O documento discute a crise do ethos na sociedade moderna que tem levado ao individualismo e coisificação do humano. Defende que a educação deve ser humanizadora e que é preciso que as pessoas se abram umas às outras em diálogo e relações verdadeiras para combater essa tendência e lutar pela valorização do ser humano.
Inibição e negação da cultura do oprimido: proibindo gente de ser mais.atodeler
Artigo apresentado no VII Colóquio Internacional Paulo Freire realizado pelo Centro Paulo Freire - Estudos e Pesquisas.
O evento aconteceu na Universidade Federal do Pernambuco.
Autoria e orientação de Amâncio Leandro Corrêa Pimentel e Maria Dulcinea da Silva Loureiro
Este documento resume um livro sobre o trabalho em saúde mental nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) no Brasil. O autor descreve sua experiência trabalhando em CAPS desde 1997 e analisa aspectos como o processo de trabalho e a produção de saúde nestes serviços. Ele também discute categorias menos consideradas como o "trabalho vivo em ato" para entender como o cuidado em saúde mental é produzido.
O documento discute os objetivos e princípios da educação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O MST defende uma reforma agrária popular para promover justiça social através de uma educação transformadora que valoriza o ser humano e promove a solidariedade.
Desconstruindo paulo freire thomas giullianoRenato Lucena
I. O autor critica Paulo Freire por considerá-lo um defensor medíocre de causas que vilipendiam a dignidade humana, como o apoio às tiranias comunistas.
II. Explica que é necessário compreender os limites do pensamento marxista para entender as deficiências intelectuais de Freire, já que este se baseava no marxismo.
III. Irá discutir as afinidades entre Freire e o marxismo, as apologias de Freire às opressões comunistas e fragilidades teóricas de seu sistema did
Este documento discute a identidade cultural na pós-modernidade. Afirma que as identidades modernas estão se fragmentando devido a mudanças estruturais nas sociedades modernas. Isso está deslocando os indivíduos de seus lugares sociais e culturais e abalando sua noção de identidade unificada, levando a uma "crise de identidade". A identidade se torna móvel e contraditória no mundo pós-moderno.
1. O documento discute a questão da identidade cultural na pós-modernidade e como as identidades modernas estão sendo "descentradas".
2. Três concepções de identidade são apresentadas: a) sujeito do Iluminismo, b) sujeito sociológico e c) sujeito pós-moderno. Este último tem identidades múltiplas, variáveis e contraditórias em vez de uma identidade fixa.
3. A mudança na modernidade tardia, incluindo a globalização, está fragmentando paisagens culturais e abalando
Este documento discute como a cultura de consumo levou à desigualdade social ao encorajar a competição em vez da cooperação e estimular comportamentos egoístas e antiéticos. A cultura de consumo fortaleceu os instintos de cobiça e competição entre as pessoas e enfraqueceu o senso de comunidade, levando a uma sociedade individualista e desconectada.
Este documento discute o conceito de comunidade no contexto atual de redes globais. Resume que as noções clássicas de comunidade, como territorialidade geográfica, foram alteradas pelas novas possibilidades de interação online. Contudo, aspectos como fortes laços sociais e cultura compartilhada entre membros continuam importantes para definir uma comunidade. Também introduz os conceitos de comunidades virtuais e novos tipos de comunidades em movimentos sociais.
Inibição e negação da cultura do oprimido: proibindo gente de ser mais.atodeler
Artigo apresentado no VII Colóquio Internacional Paulo Freire realizado pelo Centro Paulo Freire - Estudos e Pesquisas.
O evento aconteceu na Universidade Federal do Pernambuco.
Autoria e orientação de Amâncio Leandro Corrêa Pimentel e Maria Dulcinea da Silva Loureiro
Este documento resume um livro sobre o trabalho em saúde mental nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) no Brasil. O autor descreve sua experiência trabalhando em CAPS desde 1997 e analisa aspectos como o processo de trabalho e a produção de saúde nestes serviços. Ele também discute categorias menos consideradas como o "trabalho vivo em ato" para entender como o cuidado em saúde mental é produzido.
O documento discute os objetivos e princípios da educação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O MST defende uma reforma agrária popular para promover justiça social através de uma educação transformadora que valoriza o ser humano e promove a solidariedade.
Desconstruindo paulo freire thomas giullianoRenato Lucena
I. O autor critica Paulo Freire por considerá-lo um defensor medíocre de causas que vilipendiam a dignidade humana, como o apoio às tiranias comunistas.
II. Explica que é necessário compreender os limites do pensamento marxista para entender as deficiências intelectuais de Freire, já que este se baseava no marxismo.
III. Irá discutir as afinidades entre Freire e o marxismo, as apologias de Freire às opressões comunistas e fragilidades teóricas de seu sistema did
Este documento discute a identidade cultural na pós-modernidade. Afirma que as identidades modernas estão se fragmentando devido a mudanças estruturais nas sociedades modernas. Isso está deslocando os indivíduos de seus lugares sociais e culturais e abalando sua noção de identidade unificada, levando a uma "crise de identidade". A identidade se torna móvel e contraditória no mundo pós-moderno.
1. O documento discute a questão da identidade cultural na pós-modernidade e como as identidades modernas estão sendo "descentradas".
2. Três concepções de identidade são apresentadas: a) sujeito do Iluminismo, b) sujeito sociológico e c) sujeito pós-moderno. Este último tem identidades múltiplas, variáveis e contraditórias em vez de uma identidade fixa.
3. A mudança na modernidade tardia, incluindo a globalização, está fragmentando paisagens culturais e abalando
Este documento discute como a cultura de consumo levou à desigualdade social ao encorajar a competição em vez da cooperação e estimular comportamentos egoístas e antiéticos. A cultura de consumo fortaleceu os instintos de cobiça e competição entre as pessoas e enfraqueceu o senso de comunidade, levando a uma sociedade individualista e desconectada.
Este documento discute o conceito de comunidade no contexto atual de redes globais. Resume que as noções clássicas de comunidade, como territorialidade geográfica, foram alteradas pelas novas possibilidades de interação online. Contudo, aspectos como fortes laços sociais e cultura compartilhada entre membros continuam importantes para definir uma comunidade. Também introduz os conceitos de comunidades virtuais e novos tipos de comunidades em movimentos sociais.
O documento discute três temas principais:
1) A liberdade e como a ignorância e falta de conhecimento podem reduzir a liberdade interior de um indivíduo.
2) O pudor e como a exposição indevida da intimidade e a exposição prematura de crianças a cenas impróprias podem comprometer a felicidade e o desenvolvimento moral.
3) A importância da estabilidade social e jurídica e como leis duradouras e decisões judiciais consistentes podem promover a paz social.
(1) O documento discute a proposta educacional de Rousseau para seu aluno imaginário Emílio, visando formar um cidadão livre e moralmente consciente. (2) Apresenta depois a crítica de Rancière ao papel da escola como instituição socializadora, baseada nos experimentos do pedagogo Jacotot. (3) Conclui que Rousseau não via a escola como capaz de formar cidadãos, ao passo que Jacotot defendia que todos têm igual capacidade de aprender sozinhos.
Este documento discute conceitos-chave da sociologia como indivíduo, identidade, socialização, estratificação social e desigualdades sociais. Em particular, apresenta definições e explicações teóricas para esses conceitos, destacando a importância da socialização na formação do indivíduo e da estrutura social na estratificação e desigualdades.
Pedagogia autonomia Paulo Freire - Trecho sobre ÉticaMarcos Mendes
O documento discute a importância da ética na prática educativa. A ética de que o autor fala condena a exploração humana, a mentira e a discriminação. Ele argumenta que os educadores devem lutar por esta ética através de seu próprio comportamento ético e respeitoso com os estudantes.
As relações entre as marcas e as pessoas (Anteprojeto de Mestrado UVA - V2)🎯Renatho Sinuma MBA™®🎓
Anteprojeto de Mestrado para a qualificação no Mestrado Profissional Multidisciplinar de Psicanálise, Saúde e Sociedade, da Universidade Veiga de Almeida, turma 2014.02
O documento discute o debate entre liberais e comunitaristas sobre ética. Os liberais enfatizam a liberdade individual e neutralidade do Estado, enquanto os comunitaristas defendem a importância das tradições e do bem comum compartilhado. O texto também resume as visões de Habermas, Rawls, MacIntyre e Sandel sobre esses temas.
1) Ler é um direito de todos e um instrumento para combater a alienação e ignorância, especialmente na sociedade brasileira marcada por desigualdades de classe.
2) Uma leitura crítica que envolva constatação, reflexão e transformação é essencial para a educação libertadora e a verdadeira ação cultural.
3) As motivações para ler incluem informação, conhecimento e prazer, e o tipo de leitura pode variar dependendo do material e da disposição do leitor.
As relações entre as marcas e as pessoas: um olhar psicanalítico🎯Renatho Sinuma MBA™®🎓
Trabalho de pré-projeto para o Mestrado Profissional Multidisciplinar de Psicanálise, Saúde e Sociedade da Universidade Veiga de Almeida, produzido em 2014.
O documento discute a responsabilidade de grupos e a importância da responsabilidade individual e geral para uma boa convivência social. Argumenta-se que associar-se, ao invés de simplesmente agregar-se, é o primeiro passo para a responsabilidade, permitindo que os indivíduos expressem suas vontades livremente. Também se analisa a ideia de Rousseau de um "contrato social", no qual os indivíduos unem interesses e vontades para formar um corpo político, conciliando liberdade individual e vida em sociedade.
O documento discute educação transformadora para a valorização humana e social. Ele aborda os objetivos do MST de realizar reforma agrária popular para justiça social e soberania do povo, eliminar a pobreza e garantir direitos como alimentação saudável e igualdade de gênero. Também discute princípios de educação, cooperação e liderança, comparando os impactos do capitalismo e socialismo e propondo um método de valorização humana baseado em conceitos socialistas sobre a natureza humana.
Este documento discute a relação entre identidade e relação homem-trabalho. Apresenta que a identidade é formada por predicados que permitem ao indivíduo ter uma vida social e ser reconhecido, e é influenciada pelo trabalho que passa a ser importante para a criação de envolvimento e imposição da identidade do homem. Também discute que o trabalho moderno exige que o homem mobilize todas as suas energias e habilidades para manter seu vínculo e equilíbrio com o trabalho.
1) O documento discute a identidade cultural na pós-modernidade e como as identidades modernas estão sendo "descentradas" ou fragmentadas.
2) Isso ocorre devido a mudanças estruturais nas sociedades modernas que estão deslocando as paisagens culturais que forneciam às pessoas uma ancoragem estável em termos de classe, gênero, etnia e nacionalidade.
3) Esse processo produz o sujeito pós-moderno, cuja identidade não é fixa ou permanente, mas múltipla e transformada continu
Este documento é um prefácio para o livro "Comportamento Assertivo - Um Guia de Auto-Expressão". Nele, o autor John Vasconcellos defende que a educação deve ter como objetivo principal a auto-estima e que as escolas devem ser lugares onde os alunos explorem o significado de ser humano. Ele elogia o livro por abordar diretamente como desenvolver a auto-estima através do comportamento assertivo e como isso é essencial para resolver problemas sociais.
Este documento discute o papel da literatura na educação. Primeiramente, define literatura como a arte da escrita e argumenta que ela deve ser analisada e compreendida para além de finalidades didáticas. Em seguida, critica o sistema educacional atual por se concentrar demais em objetivos profissionalizantes em vez de valores humanos. Por fim, defende que a literatura deve ser ensinada de forma a respeitar a diversidade cultural e estimular a criatividade dos alunos.
O documento discute os conceitos de individuação, individualidade, individualismo e personalismo. Individuação é definido como o processo de expressar a singularidade de cada um através do autoconhecimento. Individualidade é o conjunto de atributos que fazem cada um único. Individualismo é focar nos próprios interesses ao invés dos da sociedade, enquanto personalismo valoriza a pessoa como um todo.
Relações humanas e cooperação - nova apresentaçãoPertti Simula
O documento discute os objetivos e métodos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no Brasil. Em três frases:
O MST luta pela reforma agrária popular e justiça social através da distribuição de terras para mais de 1,5 milhão de famílias assentadas. Eles defendem uma sociedade baseada em igualdade, solidariedade e ecologia, eliminando a pobreza e garantindo alimentos saudáveis e sustentáveis para todos. O documento também descreve desafios de cooperação dentro dos
[Fichamento] charlot, bernard. por uma sociologia do sujeito (33 49)Gabriella Vieira
Este documento discute a abordagem da sociologia em relação ao sujeito. A sociologia clássica, como a de Durkheim e Bourdieu, tende a ignorar ou dispensar o sujeito, vendo a sociedade apenas como estruturas e relações sociais. Já Dubet propõe uma "sociologia da subjetivação", mas Charlot critica que isso ainda não é o mesmo que uma verdadeira "sociologia do sujeito", já que não leva em conta a especificidade e lógica própria do sujeito. Charlot defende que
1) O documento apresenta um teste de avaliação sobre sociologia com 10 questões de múltipla escolha baseadas em 6 textos.
2) Os textos abordam temas como instituições sociais, família, ideologia, consumismo e visões sobre o Estado.
3) As questões examinam o entendimento dos alunos sobre esses conceitos a partir das leituras e de citações atribuídas a autores como Durkheim, Marx e Victor Lebow.
This resume summarizes Aswathi GS's professional experience and qualifications. She has over 2 years of experience as a Financial Associate for ACS A XEROX Company, where she handled invoice processing, ensured correct invoice entries, and resolved issues for suppliers and business units. Aswathi has an MBA in Finance and HR from Holy Grace Academy of Management Studies with a percentage of 77% and a Bachelor of Commerce degree from Providence Women's College with a percentage of 76.8%. She is proficient in applications like SAP, Right Now, and GPS.
Excel is a useful tool for organizing and analyzing data. It allows users to perform calculations and present information in tables and charts. With functions like SUM, AVERAGE, and IF, Excel can help users manipulate data, uncover insights, and make informed decisions.
O documento discute três temas principais:
1) A liberdade e como a ignorância e falta de conhecimento podem reduzir a liberdade interior de um indivíduo.
2) O pudor e como a exposição indevida da intimidade e a exposição prematura de crianças a cenas impróprias podem comprometer a felicidade e o desenvolvimento moral.
3) A importância da estabilidade social e jurídica e como leis duradouras e decisões judiciais consistentes podem promover a paz social.
(1) O documento discute a proposta educacional de Rousseau para seu aluno imaginário Emílio, visando formar um cidadão livre e moralmente consciente. (2) Apresenta depois a crítica de Rancière ao papel da escola como instituição socializadora, baseada nos experimentos do pedagogo Jacotot. (3) Conclui que Rousseau não via a escola como capaz de formar cidadãos, ao passo que Jacotot defendia que todos têm igual capacidade de aprender sozinhos.
Este documento discute conceitos-chave da sociologia como indivíduo, identidade, socialização, estratificação social e desigualdades sociais. Em particular, apresenta definições e explicações teóricas para esses conceitos, destacando a importância da socialização na formação do indivíduo e da estrutura social na estratificação e desigualdades.
Pedagogia autonomia Paulo Freire - Trecho sobre ÉticaMarcos Mendes
O documento discute a importância da ética na prática educativa. A ética de que o autor fala condena a exploração humana, a mentira e a discriminação. Ele argumenta que os educadores devem lutar por esta ética através de seu próprio comportamento ético e respeitoso com os estudantes.
As relações entre as marcas e as pessoas (Anteprojeto de Mestrado UVA - V2)🎯Renatho Sinuma MBA™®🎓
Anteprojeto de Mestrado para a qualificação no Mestrado Profissional Multidisciplinar de Psicanálise, Saúde e Sociedade, da Universidade Veiga de Almeida, turma 2014.02
O documento discute o debate entre liberais e comunitaristas sobre ética. Os liberais enfatizam a liberdade individual e neutralidade do Estado, enquanto os comunitaristas defendem a importância das tradições e do bem comum compartilhado. O texto também resume as visões de Habermas, Rawls, MacIntyre e Sandel sobre esses temas.
1) Ler é um direito de todos e um instrumento para combater a alienação e ignorância, especialmente na sociedade brasileira marcada por desigualdades de classe.
2) Uma leitura crítica que envolva constatação, reflexão e transformação é essencial para a educação libertadora e a verdadeira ação cultural.
3) As motivações para ler incluem informação, conhecimento e prazer, e o tipo de leitura pode variar dependendo do material e da disposição do leitor.
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Trabalho de pré-projeto para o Mestrado Profissional Multidisciplinar de Psicanálise, Saúde e Sociedade da Universidade Veiga de Almeida, produzido em 2014.
O documento discute a responsabilidade de grupos e a importância da responsabilidade individual e geral para uma boa convivência social. Argumenta-se que associar-se, ao invés de simplesmente agregar-se, é o primeiro passo para a responsabilidade, permitindo que os indivíduos expressem suas vontades livremente. Também se analisa a ideia de Rousseau de um "contrato social", no qual os indivíduos unem interesses e vontades para formar um corpo político, conciliando liberdade individual e vida em sociedade.
O documento discute educação transformadora para a valorização humana e social. Ele aborda os objetivos do MST de realizar reforma agrária popular para justiça social e soberania do povo, eliminar a pobreza e garantir direitos como alimentação saudável e igualdade de gênero. Também discute princípios de educação, cooperação e liderança, comparando os impactos do capitalismo e socialismo e propondo um método de valorização humana baseado em conceitos socialistas sobre a natureza humana.
Este documento discute a relação entre identidade e relação homem-trabalho. Apresenta que a identidade é formada por predicados que permitem ao indivíduo ter uma vida social e ser reconhecido, e é influenciada pelo trabalho que passa a ser importante para a criação de envolvimento e imposição da identidade do homem. Também discute que o trabalho moderno exige que o homem mobilize todas as suas energias e habilidades para manter seu vínculo e equilíbrio com o trabalho.
1) O documento discute a identidade cultural na pós-modernidade e como as identidades modernas estão sendo "descentradas" ou fragmentadas.
2) Isso ocorre devido a mudanças estruturais nas sociedades modernas que estão deslocando as paisagens culturais que forneciam às pessoas uma ancoragem estável em termos de classe, gênero, etnia e nacionalidade.
3) Esse processo produz o sujeito pós-moderno, cuja identidade não é fixa ou permanente, mas múltipla e transformada continu
Este documento é um prefácio para o livro "Comportamento Assertivo - Um Guia de Auto-Expressão". Nele, o autor John Vasconcellos defende que a educação deve ter como objetivo principal a auto-estima e que as escolas devem ser lugares onde os alunos explorem o significado de ser humano. Ele elogia o livro por abordar diretamente como desenvolver a auto-estima através do comportamento assertivo e como isso é essencial para resolver problemas sociais.
Este documento discute o papel da literatura na educação. Primeiramente, define literatura como a arte da escrita e argumenta que ela deve ser analisada e compreendida para além de finalidades didáticas. Em seguida, critica o sistema educacional atual por se concentrar demais em objetivos profissionalizantes em vez de valores humanos. Por fim, defende que a literatura deve ser ensinada de forma a respeitar a diversidade cultural e estimular a criatividade dos alunos.
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Relações humanas e cooperação - nova apresentaçãoPertti Simula
O documento discute os objetivos e métodos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no Brasil. Em três frases:
O MST luta pela reforma agrária popular e justiça social através da distribuição de terras para mais de 1,5 milhão de famílias assentadas. Eles defendem uma sociedade baseada em igualdade, solidariedade e ecologia, eliminando a pobreza e garantindo alimentos saudáveis e sustentáveis para todos. O documento também descreve desafios de cooperação dentro dos
[Fichamento] charlot, bernard. por uma sociologia do sujeito (33 49)Gabriella Vieira
Este documento discute a abordagem da sociologia em relação ao sujeito. A sociologia clássica, como a de Durkheim e Bourdieu, tende a ignorar ou dispensar o sujeito, vendo a sociedade apenas como estruturas e relações sociais. Já Dubet propõe uma "sociologia da subjetivação", mas Charlot critica que isso ainda não é o mesmo que uma verdadeira "sociologia do sujeito", já que não leva em conta a especificidade e lógica própria do sujeito. Charlot defende que
1) O documento apresenta um teste de avaliação sobre sociologia com 10 questões de múltipla escolha baseadas em 6 textos.
2) Os textos abordam temas como instituições sociais, família, ideologia, consumismo e visões sobre o Estado.
3) As questões examinam o entendimento dos alunos sobre esses conceitos a partir das leituras e de citações atribuídas a autores como Durkheim, Marx e Victor Lebow.
This resume summarizes Aswathi GS's professional experience and qualifications. She has over 2 years of experience as a Financial Associate for ACS A XEROX Company, where she handled invoice processing, ensured correct invoice entries, and resolved issues for suppliers and business units. Aswathi has an MBA in Finance and HR from Holy Grace Academy of Management Studies with a percentage of 77% and a Bachelor of Commerce degree from Providence Women's College with a percentage of 76.8%. She is proficient in applications like SAP, Right Now, and GPS.
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The document discusses a mini-course offered by ETECMAM. It provides a brief introduction to the institution and announces the offering of a condensed course to give students a taste of the programs available. The mini-course aims to help students explore their interests and make informed choices about potential areas of study.
As disciplinas de História, HGP/LP, Ciências e Matemática, Educação Musical, Educação Visual e Tecnológica e o 1o Ciclo participaram nas comemorações dos 100 anos da República com atividades como recriações históricas, exposições, marcadores de livros, biografias, cartazes e power points. O Clube de História organizou uma visita de estudo a museus e manteve um blog sobre a República. A Coordenadora do Projecto lançará um concurso digital sobre a República em se
Este documento contiene información sobre las curvas de separación de color para cian, magenta, amarillo y negro de cuatricromía. Muestra las curvas de cada color separado en porcentajes de tinta para impresión offset de cuatro colores.
El documento resume la situación en Venezuela bajo el gobierno de Maduro en 3 oraciones. Explica que el "castrochavismo" ha llevado a Venezuela a la ruina económica convirtiéndola en un país pobre a pesar de sus grandes recursos petroleros. También ha eliminado las libertades fundamentales y ha arruinado las instituciones del país. Finalmente, predice que el régimen de Maduro caerá debido al descontento popular y a la insostenibilidad de su modelo económico.
Ofrecemos una variedad de servicios de asesoría, trámites, contabilidad e informática a precios competitivos que incluyen asesoría, trámites, contabilidad, informática, atención al cliente, software contable, sistemas de información y hosting.
This divine pendant from Aaradhi collection by Divya Mantra is made up of Silver and is elegantly Nickel Plated. This pendant gives a special persona to carry along. All along with its Spiritual importance it gives you a unique fashionable blend.
El documento trata sobre el estudio de exoplanetas. Resume que el objetivo es estudiar planetas que orbitan otras estrellas que no son el Sol, y que se han descubierto más de 400 exoplanetas con una gran diversidad. El método del tránsito y las mediciones de velocidad radial proporcionan información detallada sobre las propiedades físicas de los exoplanetas.
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O documento discute as ideias de Paulo Freire sobre a educação e a dialogicidade. Freire acreditava que a educação deveria libertar as pessoas da opressão e levar a uma construção da sociedade. Para ele, a essência da educação é a dialogicidade, ou a relação entre as pessoas e o mundo através do diálogo. A educação deve despertar a consciência sobre a importância da relação entre ação e reflexão para que as pessoas possam viver de forma autêntica.
A importância da etiqueta social nas relações de trabalho doandreia oliveira
1) O documento discute a importância da etiqueta social nas relações de trabalho do profissional de secretariado.
2) A etiqueta social contribui para relacionamentos humanos mais respeitosos e harmoniosos na organização.
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O documento descreve a obra "Pedagogia do Oprimido" de Paulo Freire e sua filosofia educacional. Freire criticou a "educação bancária" que deposita informações nos alunos sem diálogo, e defendeu uma abordagem problematizadora e dialógica que liberta tanto os oprimidos quanto os opressores através da conscientização mútua. Ele via a educação como um ato político de libertação que exige humildade, amor e organização dos oprimidos para superar a contradição opressor-
O documento discute como novas perspectivas emocionais e sociais desafiam a visão racionalista tradicional do ser humano. A teoria do biólogo Humberto Maturana mostra que somos seres emocionais e não estamos separados do mundo, trazendo uma revolução epistemológica. Isso tem implicações para como entendemos progresso, educação e relações sociais.
1) O documento discute a importância do diálogo como forma de compreensão mútua entre as pessoas e como meio de resolução de conflitos.
2) Apresenta trechos de um texto de Paulo Freire sobre o encontro entre as pessoas através do diálogo, destacando a necessidade de amor, humildade e fé no outro para que o diálogo ocorra.
3) Reflete sobre como a sociedade atual valoriza mais o consumo e o individualismo em detrimento de valores como solidariedade, e como isso afeta as relações human
O documento discute a natureza humana e a construção da cultura e identidade através da linguagem e educação. Em particular:
1) Explora como a linguagem e cultura constroem a humanidade e como a educação transmite e transforma a cultura de geração para geração;
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A RELAÇÃO INDIVÍDUO SOCIEDADE NA SOCIOLOGIA CONTEMPORÂNEA.pptxJosRicardoMarquesBra
O documento discute as teorias sociológicas de Norbert Elias, Pierre Bourdieu e Charles Wright Mills sobre a relação indivíduo-sociedade. Elias defende uma influência mútua onde indivíduos constroem e são formados por estruturas sociais. Bourdieu explica como o habitus, produto da socialização, orienta as ações dos indivíduos. E Mills sustenta que as experiências individuais devem ser compreendidas no contexto das estruturas sociais por meio da imaginação sociológica.
Schilling, flávia. um olhar sobre a violência da perspectiva dos direitos hum...Bruno Martins Soares
Este artigo discute a violência sob a perspectiva dos direitos humanos e da vítima. A autora argumenta que a violência é resultado do isolamento social e da exclusão promovidos por uma sociedade baseada no consumo individual. Ela defende que superar a violência requer tratar todos como sujeitos livres e racionais, capazes de agir eticamente, em vez de objetos. O artigo também descreve o trabalho do CRAVI, um centro que oferece apoio às vítimas da violência e suas famílias.
O documento discute o conceito de sujeito na educação, como um ser social que se desenvolve através de relações com outros. Também aborda a importância da cultura e identidade cultural na escola, para que todos os alunos se sintam incluídos. Defende que a educação é um direito universal que promove o desenvolvimento pleno do ser humano.
As relações entre as marcas e os indivíduos: um olhar psicanalítico🎯Renatho Sinuma MBA™®🎓
Trabalho de pré-projeto para o Mestrado Profissional Multidisciplinar de Psicanálise, Saúde e Sociedade da Universidade Veiga de Almeida, produzido em 2014.
Amar e brincar - fundamentos esquecidos do humano - Humberto Maturana e Gerda...Ateliê Giramundo
O texto de Humberto Maturana e Gerda Verden-Zöller apresenta o amar e o brincar como os fundamentos da condição humana a partir da perspectiva do emocionar. Vão às origens da primitiva cultura matrística europeia e da patriarcal que a sucedeu, decisivas na formação do linguagear e do emocionar no ocidente. Apontam como as crianças são responsáveis por conservar as mudanças culturais. Os autores acenam com a perspectiva de um novo rumo – o neomatrístico – para um redesenho das relações do humano com o ambiente natural e na formulação de uma condição mais humanizada para a comunidade humana. Segundo eles, a democracia é a própria redenção do humano.
Este livro é tanto a apresentação de uma pesquisa sobre o desenvolvimento da consciência individual e social da criança, quanto um ensaio sobre aculturação e mudança cultural.
O documento discute três visões da alteridade: 1) o outro como fonte de todo mal, culpando o outro pelos problemas sociais; 2) o outro como representante de uma cultura totalizante e estática; 3) a tolerância como mecanismo que mascara desigualdades e leva à indiferença. Defende-se que é preciso superar essas visões, reconhecendo a diversidade cultural de forma dinâmica e sem fixar identidades.
O documento discute como a identidade pós-moderna é construída através do consumo em uma sociedade de consumo. A falta de narrativas estáveis levou as pessoas a negociarem suas identidades constantemente através do que consomem. Isso favorece comportamentos narcisistas em que as pessoas buscam sua identidade no consumo e aparência em vez de dentro de si mesmas.
O documento discute como o contexto social influencia a identidade das pessoas e como vivemos em uma rede de relações. Argumenta que nossa identidade é formada por muitos elementos culturais e sociais com os quais interagimos, e não é algo puramente individual. Também reflete sobre como a aparência das pessoas é constantemente julgada com base em padrões de beleza irreais e excludentes.
Este documento discute a noção de pessoa em psicologia social, comparando termos como pessoa, indivíduo e sujeito. Apresenta a perspectiva evolutiva de Marcel Mauss sobre a noção de pessoa, desde formas primitivas até se tornar uma categoria psicológica moderna. Também aborda como Mead, Foucault e outros contribuíram para entender essas noções, sem pretender chegar a um conceito único, mas incentivando uma reflexão crítica sobre os termos usados.
1. A sociedade se auto-institui através da criação e manutenção de significados imaginários compartilhados. A educação é fundamental para transmitir esses significados e assegurar a continuidade da sociedade ao longo do tempo.
O documento discute a construção da identidade individual e como ela é influenciada por fatores internos e externos. A identidade se desenvolve a partir do reconhecimento de si mesmo e dos outros, e é moldada pela sociedade e cultura nas quais o indivíduo está inserido. A globalização trouxe maior complexidade na identidade devido à homogeneização cultural promovida pela mídia, ao passo que movimentos sociais oferecem novas formas de identificação para as pessoas.
A dinâmica das relações humanas e sua influência no processo ensino-aprendizagemLOCIMAR MASSALAI
Palestra proferida a um grupo de professores no início dos 2000. Era um tempo em que eu ainda era convidado para palestrar. Depois que assumi corajosamente minha orientação sexual fui execrado. Este moralismo piegas que assola nosso país é indecente! Mas vamos que vamos!
O documento discute o debate entre cosmopolitismo e comunitarismo sobre direitos humanos nas Relações Internacionais. Apresenta as visões liberais e comunitaristas, defendendo que Rawls oferece uma posição conciliadora ao respeitar particularidades culturais mas defender direitos universais. O debate é central para compreender a natureza dos direitos e das Relações Internacionais.
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Autor: Amâncio Leandro Corrêa Pimentel
Orientadora: Maria Dulcinéa da Silva Loureiro
URCA – Universidade Regional do Cariri
Órgão fomentador: FUNCAP
RESUMO
O ser humano é ser de relações e por isso não deve se isolar, entretanto, em nosso momento
histórico estamos diante de uma crise da ética que, de acordo com a lógica do mercado, tem
tornado o individualismo mais difuso, onde o que se quer são apenas satisfações de interesses
e realizações pessoais, deixando cada vez mais de lado princípios de comunhão e
solidariedade que são fundamentais à vida em comunidade. A mudança dos valores tem
levado à coisificação do humano, onde cada TU tem se tornado um ISSO, onde as pessoas
estão perdendo sua humanidade enquanto desumanizam outras e vivendo liberdades que em
sendo destituídas de limites e princípios éticos tem se tornado licenciosidade. Acreditamos
que a educação, mais do que nunca, tem que ser humanizada e humanizadora. Os educadores
precisam ser agentes de humanização enquanto eles mesmos são humanizados.
Argumentamos que é preciso que homens e mulheres, educadores e educandos se abram uns
para com os outros e se entreguem às relações por amarem e acreditarem no humano mesmo
que isso implique em decepções e frustrações. Esse posicionamento de abertura e entrega se
constitui em uma luta pelos princípios éticos de respeito e valorização do humano. Que é a
luta pela humanização que cada vez mais temos que nos engajar.
PALAVRAS CHAVES: Coisificação. Humanização. Diálogo. Educação.
PRIMEIRAS PALAVRAS
Estar junto, em relação com outras pessoas é fundamental já que sem isso, ou seja,
vivendo isoladamente, sem a presença de outras pessoas, sem a influência da sociedade em
que estamos inseridos, provavelmente seríamos como selvagens.
2. Isso nos faz lembrar a história real do “Selvagem de Aveyron”, relatada por Jean Itard,
que foi médico e educador de um menino posteriormente chamado de Victor, que fora
encontrado nas florestas do sul da França na virada do século XVIII para o XIX. Vejamos
rapidamente uma descrição dos relatórios do próprio Itard acerca do menino:
Um menino de sujeira asquerosa, acometido de movimentos espasmódicos e
muitas vezes convulsivos, balançando sem descanso como certos animais no
zoológico, mordendo e arranhando os que o contrariavam, não demonstrando
nenhuma espécie de afeição pelos que o serviam; enfim, indiferente a tudo e
não dando atenção a nada. (LEITE & GALVÃO, 2000:131)
Estamos aqui diante de uma pessoa, mas, porque vivera isolada de outras pessoas
tendo como companhia apenas os animais e a natureza, não se comportava como pessoa.
Antes que alguém diga que esse menino era deficiente mental e que por isso era como era, ou
seja, como um selvagem, vale dizer que Itard conseguiu, através da educação e do contato
sistemático e constante com várias outras pessoas, ajuda-lo a se comportar como um ser
humano, com suas limitações e deficiências, mas como um ser humano. (Ibdem, 2000)
Ou seja, a relação com outras pessoas, no sentido mais raso e básico do termo,
humaniza, portanto, estar junto sempre foi algo objetivado no percurso da história humana.
Não poderíamos deixar de evidenciar o fato de que quando vamos mais fundo no
termo humanização percebemos que mesmo em sociedade existem aqueles que desumanizam
outros enquanto fazem o mesmo consigo e no decorrer do texto encaminharemos nossa
reflexão para esse sentido, entretanto, nessas primeiras palavras, o que queremos é trazer à
tona a ideia de que, se estar meramente junto já contém a sua importância, estar junto
estabelecendo relações honestas e verdadeiras de valor e reciprocidade não tem preço, pois
educa e transforma permanentemente o ser.
O TU TORNANDO-SE EM ISSO
Oliveira diz que uma palavra que se adequa bem ao nosso momento histórico é ‘crise’,
e ele fala que dentre as dimensões básicas desta crise está a crise do nosso ethos que tem
gerado mudanças de valores e “uma das manifestações desta mudança é a superação das
diferentes formas de solidariedade e comunhão para dar lugar a um individualismo mais
3. difuso” (1993:41). Esse individualismo é como que uma espécie de isolamento no que diz
respeito aos interesses e às realizações pessoais.
Pesando nessas mudanças de valores façamos uma rápida leitura do trecho de um livro
bíblico de poesias chamado Salmos, onde no capítulo 133 diz: “¡Mirad cuán bueno e cuán
delicioso es habitar los hermanos igualmente em uno!” (1611:917).
O texto acima diz que é bom e delicioso viverem juntas as pessoas, e não apenas
juntas, mas travando relações de entrega e reciprocidade. Será que, como Davi (autor do texto
citado), todos, com honestidade, poderiam se referir ao estar junto como ele se referiu?
Voltando a Manfredo, podemos perceber que à crise da ética, a que ele se refere, tem
levado as pessoas a deixarem de ver outras pessoas como fim tornando-as meios para que de
um modo ou de outro as primeiras alcancem seus fins egoístas, perdendo assim,
paulatinamente, o sentido ontológico que é a vida em comunidade, perdendo assim a
capacidade de ver que o fim deveria ser o humano, ocasionando numa crescente
desumanização turvando a visão de tal forma que expressões como: é “bom” e “delicioso”
viver relações verdadeiras se tornou expressões de livros de poesia que em sendo referidas à
vida real são piegas.
Martin Buber, um filósofo que escreveu sobre relações e diálogo, nos ajuda em nossa
reflexão já que a nosso ver ele tocou em pontos contundentes com considerável sentido. No
seu livro EU e TU, obra a que recorreremos algumas vezes na extensão do presente texto, ele
nos diz:
Cada TU em nosso mundo deve-se tornar um ISSO. Por mais exclusiva que
tenha sido a sua presença na relação imediata, tão logo esta tenha deixado de
atuar ou tenha sido impregnada por meios, o TU se torna objeto entre
objetos, talvez o mais nobre, mas ainda um deles, submetido à medida e à
limitação. (2001:20)
Ao pensar no texto supracitado lembramo-nos automaticamente de quando Paulo
Freire, nas primeiras palavras de sua Pedagogia da Autonomia, nos fala de sua defesa da ética
e em um dado momento deixa claro que a ética que ele defende não é a da lógica do mercado,
mas a da vocação humana de ser mais, falar de relações humanas é falar de ética, já que
relações implicam em comportamentos e atitudes de uns para com os outros. Quando Freire
quer deixar claro que ele nada tem com a lógica do mercado nos remete a pensar em tal
4. lógica. A mesma tem como alvo e como fim o lucro e para tal faz de qualquer Tu um Isso se
disso depender o alcance de seus alvos-fins.
A rapidez com que Tu se torna Isso, mesmo que a relação imediata tenha sido intensa
e verdadeira, é grande quando se coloca em questão a possibilidade ou impossibilidade de
alcançar outros fins. Aquele que outrora havia sido revelado a mim como quem reforça a
minha humanidade agora se tornou algo a ser medido, julgado e desqualificado... Ou
qualificado, mas, mesmo quando “aprovado” o fato de ter sido medido já fez com que minha
visão dele fosse a de um Isso, como disse Buber, talvez até o mais nobre dos objetos, mas um
objeto, uma coisa.
E aqui estamos diante do que a nosso ver contribui tragicamente para que a visão do
homem sobre o homem seja distorcida. Os fins, que nos desumanizam por não serem os
próprios homens, são sedutores e a força com que a mídia os difunde é tão massivamente
eficiente e seu alcance tão extenso e persuasivo que fez e faz com que o homem se conforme
com o mundo do Isso e veja o humano como “algo a ser experimentado e a ser utilizado”
(BUBER, 2001:47) e “em lugar de acolhê-lo serve-se dele” (Idem).
Complementando ainda essa reflexão acerca da distorção da visão do homem sobre o
homem vale levar em consideração o uso que Buber faz das palavras: Pessoa e Egótico onde
dentre outras designações que ele dá para cada uma delas pensemos na seguinte. “A pessoa
comtempla-se o seu si-mesmo, enquanto que o egótico ocupa-se com o seu ‘meu’: minha
espécie, minha raça, meu agir, meu gênio.” (BUBER, 2001:75) Ou seja, o egótico se preocupa
com o que possui e não com o que é e em nome de possuir faz o que for preciso tornando-se
assim menos Pessoa no sentido estrito da palavra.
Não poderíamos concluir esse tópico sem, contudo, deixar de dizer que ninguém é
puramente Pessoa ou puramente Egótico, ou seja, todos temos inclinações menores ou
maiores para as duas formas de ser na vida, isso justamente por sermos humanos inacabados,
Buber diz que “cada um vive no seio de um duplo Eu” (Ibdem, 2001:76) há homens,
entretanto, cuja inclinação para o Egótico é determinante enquanto que alguns tem uma
determinante inclinação para a dimensão de Pessoa.
EU EM TU E VICE-VERSA
5. “O EU se realiza na relação com o TU... toda vida atual é encontro” (BUBER,
2001:13), portanto, ao não me posicionar de forma a valorizar a relação com o humano eu
acabo por entrar em uma via que desemboca em não realização do ser no âmbito da vocação
ontológica que é a de ser mais onde ser mais é necessariamente ser COM e nunca ser SÓ.
Estar COM é estar em diálogo e este “se impõe como caminho pelo qual os homens
ganham significação enquanto homens” (FREIRE, 1980:93), “só na comunidade com os
outros é que cada indivíduo encontra os mecanismos para desenvolver suas faculdades em
todos os aspectos” e Marx continua “só na coletividade, portanto, que a liberdade pessoal se
torna possível.” (2007:112).
Portanto, humanidade, liberdade, significação, emancipação, enfim, realização do
humano depende de que entendamos “que o ser humano está, desde sempre, na relação com o
outro”, Kronbauer prosseguindo diz, “o sujeito é sempre relação, a conquista da condição de
sujeito, finalidade da conscientização, é sempre relativa a outros sujeitos do mundo-
linguagem comum.” (2002:275)
Percebemos que o ser é quando está sendo em comunidade, nas relações verdadeiras e
recíprocas que travam, entretanto, vale pensar nesse momento de nossa reflexão sobre a
distorção da visão que o homem passou a ter do homem, o que poderia também ser chamado
de desumanização que progressivamente o homem vai “vivendo”.
Partindo daqui acreditamos ser possível pensar na dificuldade em que as pessoas tem
de se verem nos outros, de perceberem que os seres humanos são revelados quando entram
em relação com outras pessoas. E isso porque há um pouco de cada pessoa nas outras já que
não há quem seja virtuoso por natureza. Freire diz: “Como posso dialogar se me admito como
um homem diferente, virtuoso por herança, diante dos outros, meros ‘isto’ em quem não
reconheço outros eu?” (1980:95)
Eu está em Tu atuando sobre ele e vice-versa, relação é reciprocidade. Não nos
construímos sozinhos, vivemos em um fluxo de reciprocidade, onde a necessidade que temos
para nos formar é a de admitir-nos numa dialética universal, onde quando menos nos
apercebemos estamos mudando pela influência e atuação do outro que carrega em si um
pouco do Eu.
6. Diante disso vale dizer que até as divergências conflitivas que inevitavelmente surgem
entre as pessoas, que logicamente tem suas diferenças, por não serem totalmente Eu, são bases
para que haja mudança e formação do ser. Nesse momento saudável de tensão o Eu vê outras
possibilidades de ser, mantendo suas especificidades e características, mas sendo
transformado no que precisa o que é genuinamente uma peculiaridade do ser humano, a
construção permanente de si, a mudança.
ACREDITAR NA RELAÇÃO VERDADEIRA: ACREDITAR NO HUMANO
“Se o diálogo é o encontro dos homens para Ser Mais, não pode fazer-se na
desesperança.” (FREIRE, 1980:97) Como acreditar sem esperança? Seria incoerente dizer que
acreditamos no homem sem ter a esperança de que dali possa brotar honestidade e verdade,
não me refiro aqui à verdade absoluta, mas a verdade como sinceridade, verdade de
sentimentos e de intenções. Verdade essa, sem a qual uma relação verdadeira e recíproca é
inviabilizada.
Por outro lado há os que dizem ter esperança, mas não tem coragem de acreditar,
talvez por já terem acreditado demais e terem se decepcionado ou talvez por nunca terem
acreditado por conta da educação que receberam no decorrer das vidas e aqui se coloca a
necessidade de nos determos um pouco.
Acima tocamos no ponto da lógica do mercado que visa a aquisição, e poderíamos
dizer que tal aquisição mesmo que não seja somente de bens materiais torna o adquirido em
objeto, em Isso, em coisa. De acordo com essa lógica obter e fazer uso do obtido é o que se
quer, sempre com um fim egoísta.
Adolescentes vão às discotecas, tomados pela lógica do mercado, sem se aperceberem
disso, para competirem sobre quem beija mais meninas numa noite. A princípio, poder-se-ia
dizer que o alvo são as meninas, mas não, o alvo é a satisfação da sede de adquirir... De ter...
Enfim de possuir. O que menos percebem é que ao se acostumar com a aquisição desenfreada,
esquecem se si mesmos, esquecem de ser e se desumanizam cada vez mais.
7. O exemplo acima citado é para que pensemos que a lógica do mercado que também é
neo liberal tem se espalhado sem que percebamos e “necrosado” a humanidade na medida
que, sem perceber, é acolhida pelas pessoas.
E aqui estamos diante da questão colocada acima. Muitos têm esperança que a
humanidade mude, mas foram e são educados para se conformar com o mundo do Isso e do
servir-se do Isso o que é antagônico ao acreditar no humano. A esperança sem a crença se
torna em falsa esperança, já que é vazia de sentido e significado.
Vale dizer nesse momento que ao escrever esse texto o fazemos porque, com
sinceridade e honestidade, temos esperança e acreditamos no humano. Admitimos então a
possibilidade real do estabelecimento de relações verdadeiras de reciprocidade. Portanto, ao
admitir isso surgem diante de nós implicações dentre as quais estão a de nos abrir e nos
entregar às relações. Que será assunto do próximo momento da presente reflexão.
ABRIR-SE E ENTREGAR-SE: IMPLICAÇÕES DE ACREDITAR E TER ESPERANÇA
NO HUMANO
“Posso até perder alguma coisa materialmente por ter sido coerente. Pouco importa.”
(FREIRE, 2000:45) O texto citado está em um contexto onde Freire falava de fazer o certo e
trazia a questão da coerência entre o dizer e o fazer. Ele coloca a coerência do dizer e fazer o
certo como um sinal de “inteireza do nosso ser” (Idem), entretanto, o que ele disse pensando
nos moldes da ética capitalista seria um anacronismo, mais do que isso, seria uma “burrice”.
Ter prejuízos em nome de fazer o certo? “Quem em sã consciência faria isso?” É o que muitos
diriam.
Acreditamos ser certo se abrir e se entregar ao humano, já que isso humaniza, mesmo
que isso implique em riscos, riscos de decepção, de frustração, de ser enganado, etc. “O risco
é um ingrediente necessário à mobilidade, sem a qual não há cultura nem história” (Ibidem,
2000:30).
Quanto valeria a nossa humanidade se realizando?
Quanto valeria vivermos com significado?
8. Entretanto, muitos passariam por qualquer coisa e se arriscariam ao máximo para
obterem mais dinheiro, mais bens materiais, enfim, para satisfazem seu ser egoísta que anda
na contramão da humanização.
É preciso tocar e se deixar tocar, já que Eu atua em Tu e Tu em Eu, e com isso correr
não só o risco de decepções e frustrações, mas de mudar, de ser transformado, de desfrutar da
vida. “Seria uma contradição se, inconcluso, e consciente da inconclusão, o ser humano,
histórico, não se tornasse um ser de busca” (FREIRE, 2000:120) e se Eu está também em Tu,
boa parte de minha busca e do que encontro nesta está em Tu, na relação que, como já foi
dito, é troca, é reciprocidade, é dialética.
Acerca desse tocar e se deixar tocar vale dizer que a ausência de preconceito é
fundamental, não podemos permitir que os atributos estéticos ou materiais de uma pessoa
sejam critérios para o início de uma relação, certa vez o mestre Jesus junto a um leproso
tocou-o num gesto de carinho, mesmo que isso parecesse um absurdo para a época e para a
multidão que por ali estava, ele não se importava.
Jesus tinha compromisso com os homens e, como homens, precisamos ter esse
compromisso uns com os outros, sem o qual a abertura e a entrega de que estamos falando é
inviabilizada. Tal compromisso é efetivado pelo amor à humanidade que é um ato de valentia
e “porque é um ato de coragem e nunca de medo, o amor é [o próprio] compromisso”
(FREIRE, 1980:94) de que falamos.
“Se não amo o mundo, se não amo a vida, se não amo os homens, não me é possível o
diálogo” (Idem) que é o “lugar” onde os homens se encontram para liberdade, para a
concretização das relações, para a reciprocidade, para a mudança de si e para a pronúncia do
mundo e da vida.
Apenas com um profundo amor aos homens posso não valorar uma pessoa pelos
atributos materiais ou estéticos que ela tenha, entretanto, entre nós parece que algumas
pessoas valem mais do que outras, parece que valem o quanto recebem no final do mês. Ou
valem pela popularidade que tenham, talvez por serem esteticamente bonitas ou por serem
esteticamente articuladas na oratória e por aí vai, não há fim para fragmentarmos uma pessoa
e tentar se aproximar dela por conta de uma parte que vale mais do que as outras, mas ao fazer
isso, saibamos, tornamos tal pessoa para nós objeto. Um Isso que pode ser como já foi dito,
9. quantificado e qualificado ou desqualificado, mas dificilmente contemplado como ser humano
em sua totalidade.
Portanto, diante da gravidade da coisificação do humano, acreditamos que a Educação
tem papel fundamental na formação humana das pessoas e é disso que falaremos adiante. Pois
acreditamos que na escola, um professor, que é tão gente e tão inacabado quanto qualquer
aluno, pode e deve ser agenciador de humanização.
AMIZADE, EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO HUMANA
Nesse ponto somos remetidos ao início do nosso texto quando falamos do Victor e de
sua selvageria por conta de vida em isolamento de outras pessoas. Kant disse que “o homem é
a única criatura que precisa ser educada” (2004:11), os animais precisam de nutrição, mas não
de educação, o homem apenas com nutrição e sem educação seria como um selvagem. Seria
como Victor. E a educação se dá no contato e nas relações que se estabelecem.
Entretanto, a educação será melhor se entendermos que o educando “deve manter com
os outros relações de amizade, e não viver sempre isoladamente.” (Ibdem, 82) veja que Kant
não apenas quer o contato, mas relação de amizade, ou seja, relação de alteridade, onde a
mesma, em sendo permanente leva o educando a crescer valorizando os princípios da
comunhão e da solidariedade.
Nesse ponto acreditamos no potencial e no dever do professor para ser ele mesmo um
ser que se abre e se entrega aos seus alunos e um intermediário do encontro entre seus alunos.
Proporcionando assim uma educação humanizada e humanizadora que tem como base o
diálogo.
Na Pedagogia da Indignação, no texto sobre o assassinato de Galdino Jesus dos
Santos, Freire coloca a questão como um “registro do todopoderosismo de liberdades, isentas
de qualquer limite, liberdades virando licenciosidade” (2000:66) onde pessoas tomadas pela
dimensão do egótico acham que podem fazer o que bem entendem com outras pessoas que a
seu ver valem menos do que elas.
10. Ou seja, uma liberdade que não vem intrínseca à educação, que não vem com limites,
que, enfim, não nasce com responsabilidade se torna licenciosidade o que também pode ser
chamado de tirania da liberdade que acaba por tornar a humanidade em animalidade e Kant já
dizia que “a disciplina torna a animalidade em humanidade” (2004:12).
Freire ainda vai dizer que
o fato em si de mais essa transgressão da ética nos adverte de como urge que
assumamos o dever de lutar pelos princípios éticos mais fundamentais como
o do respeito à vida dos seres humanos, à vida dos animais... dos rios e das
florestas. Não creio na amorosidade entre mulheres e homens, entre os seres
humanos, se não nos tornamos capazes de amar o mundo.
Não é possível refazer esse país, democratizá-lo, humaniza-lo, torna-lo sério,
com adolescentes brincando de matar gente, ofendendo a vida, destruindo o
sonho, inviabilizando o amor. (Ibdem, 67)
A indignação de Freire nos mostra o quanto devemos assumir o dever e lutar pelos
princípios éticos mais importantes, como respeito à vida e à natureza e ele coloca a educação
como um “setor” que pode e deve contribuir para isso. Logo depois do texto citado acima ele
vai dizer que “a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade
muda” (Idem), ou seja, a educação tem papel preponderante na formação humana para que
haja transformação na sociedade.
Portanto, nós, educadores ou futuros educadores levemos em consideração o fato de
que devemos ser agentes de humanização e não podemos escapar a rigorosidade dessa
responsabilidade.
ÚLTIMAS PALAVRAS
Oliveira fala de crise da ética, Paulo Freire fala de todopoderosismo ocasionado pela
liberdade dicotomizada de responsabilidade e princípios éticos e Buber fala de coisificação do
Tu, do humano. Enfim, todos estes e outros teóricos apontam a crise. Crise de princípios,
inversão de valores. Falam de desumanização.
11. Freire e Buber se encontram quando falam desta crise que tem como aporte a
coisificação do humano, fazendo com que o mesmo valha o quanto tem e o quanto podem dar
de retorno. Falam da fragmentação do ser humano, que o torna Isso toda vez que é medido,
qualificado o desqualificado.
O que fazer diante dessa crise?
Muitos diriam que nada pode ser feito e o diriam por que lhes falta a esperança que é
reforçada pelo amor ao humano que é compromisso.
Buber e Freire acreditam no diálogo como lugar para o encontro do EU no Outro. E,
portanto, lugar privilegiado para humanização já que o diálogo que tem como elemento
principal a palavra que em sendo verdadeira não pode ser usada como meio de manipulação e
submersão da consciência, mas, pelo contrário, meio por onde a liberdade vai se
estabelecendo e por onde a consciência vai emergindo.
E aqui podemos pensar no que fazer diante dessa crise. Como educadores temos a
possibilidade de influenciar nossos educandos, mas só o faremos na medida em que estejamos
em constante busca já que inacabados. Não podemos achar que conseguiremos êxito na
humanização de outros se não formos nós mesmos alvos constantes desta.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BUBER, Martin. EU e TU, 8ª ed. São Paulo: Centauro, 2001.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. 39ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009.
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1981.
KANT, Immanuel. Sobre a Pedagogia. 4ª ed. Piracicaba: Unimep, 2004.
12. KRONBAUER, Luiz Gilberto. FIORI: A Linguagem o Pensar e a Práxis. In: PIOVESAN, A.;
EIDT, C.; GARCIA, C. B.; HEUSER, E. M. D.; FRAGA, P. D. (orgs). Filosofia e ensino em
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MARX, Karl. A Ideologia Alemã. São Paulo: Martin Claret, 2007.
OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Ética e Racionalidade Moderna. São Paulo: Loyola,1993.