O documento fornece um resumo histórico da Índia, desde os primeiros assentamentos humanos há 30 mil anos até a idade média. Ele destaca a Civilização do Vale do Indo entre 2500-1900 a.C., o desenvolvimento do hinduísmo, budismo e jainismo entre 2000-500 a.C., e os impérios Maurya e Gupta nos séculos III a.C. a V d.C. O período entre 600-1200 d.C. é caracterizado por reinos regionais e diversidade cultural.
A civilização da Índia é antiga, com povos dravidianos cultivando arroz há 2500 a.C. e invasão dos arianos por volta de 2000 a.C., dando origem à cultura hindu. Os textos sagrados hindus foram escritos em sânscrito, uma das línguas mais antigas. No século VI a.C., Buda pregou a meditação e desprendimento, fundando o budismo.
O documento resume as civilizações da China e Índia antigas, destacando:
1) A formação da civilização chinesa ao longo do rio Amarelo e seu desenvolvimento através de dinastias como Zhou, Qin e Han.
2) A civilização da Índia antiga com as culturas do vale do Indo e a civilização védica, marcada pela assimilação dos arianos e formação do hinduísmo.
3) Os principais aspectos das culturas e religiões chinesas e indianas como confucionismo, t
Este documento resume a história da Índia desde os primeiros assentamentos humanos há 34.000 anos até a atualidade. Detalha as principais civilizações que se desenvolveram no subcontinente indiano ao longo dos milênios, como a Civilização do Vale do Indo, o período védico, os impérios Maurya e Gupta, e aborda temas como castas, religiões, arte e a diversidade linguística e cultural da Índia moderna.
A Índia antiga era composta por diversos reinos independentes governados por rajás. Os primeiros habitantes foram os drávidas, seguidos pelos árias por volta de 1500 a.C., que estabeleceram o sistema de castas. O primeiro grande império foi fundado por Chandragupta Maurya no século IV a.C., mas a Índia foi posteriormente dominada por dinastias como os Guptas e invasores estrangeiros como os mongóis e ingleses. A sociedade hindu era rigidamente estratificada pelas castas
Este documento descreve as civilizações da China e da Índia, abordando suas estruturas sociais, economia, política e religiões. Na China, destaca-se a formação ao longo dos rios Amarelo e Azul e as dinastias Zhou, Qin e Han. Na Índia, destacam-se a civilização do Vale do Indo, o sistema de castas e as religiões hindu e budista.
Este documento resume a história antiga da Índia, dividida em três períodos: 1) a Civilização do Vale do Indo ao redor do rio Indo; 2) a Civilização Védica dos povos nômades arianos; e 3) a Civilização Clássica marcada pelo Hinduísmo e sistema de castas.
O documento resume as principais características da civilização indiana ao longo da história. Aborda a localização e aspectos físicos da Índia, a diversidade de povos que a habitaram, como os dravidas e os árias, o desenvolvimento de um sistema de castas rígido, a história política marcada por diversos períodos e domínios estrangeiros, as principais religiões como o hinduísmo, budismo e jainismo, a economia baseada na agricultura e o comércio, e aspectos da sociedade e
A China está localizada na Ásia, com capital Pequim. Sua história inclui dinastias como os Han e Ming e foi unificada pelo imperador Qin Shi Huangdi. A sociedade chinesa era hierárquica e baseada na agricultura, com influência do confucionismo e taoísmo.
A civilização da Índia é antiga, com povos dravidianos cultivando arroz há 2500 a.C. e invasão dos arianos por volta de 2000 a.C., dando origem à cultura hindu. Os textos sagrados hindus foram escritos em sânscrito, uma das línguas mais antigas. No século VI a.C., Buda pregou a meditação e desprendimento, fundando o budismo.
O documento resume as civilizações da China e Índia antigas, destacando:
1) A formação da civilização chinesa ao longo do rio Amarelo e seu desenvolvimento através de dinastias como Zhou, Qin e Han.
2) A civilização da Índia antiga com as culturas do vale do Indo e a civilização védica, marcada pela assimilação dos arianos e formação do hinduísmo.
3) Os principais aspectos das culturas e religiões chinesas e indianas como confucionismo, t
Este documento resume a história da Índia desde os primeiros assentamentos humanos há 34.000 anos até a atualidade. Detalha as principais civilizações que se desenvolveram no subcontinente indiano ao longo dos milênios, como a Civilização do Vale do Indo, o período védico, os impérios Maurya e Gupta, e aborda temas como castas, religiões, arte e a diversidade linguística e cultural da Índia moderna.
A Índia antiga era composta por diversos reinos independentes governados por rajás. Os primeiros habitantes foram os drávidas, seguidos pelos árias por volta de 1500 a.C., que estabeleceram o sistema de castas. O primeiro grande império foi fundado por Chandragupta Maurya no século IV a.C., mas a Índia foi posteriormente dominada por dinastias como os Guptas e invasores estrangeiros como os mongóis e ingleses. A sociedade hindu era rigidamente estratificada pelas castas
Este documento descreve as civilizações da China e da Índia, abordando suas estruturas sociais, economia, política e religiões. Na China, destaca-se a formação ao longo dos rios Amarelo e Azul e as dinastias Zhou, Qin e Han. Na Índia, destacam-se a civilização do Vale do Indo, o sistema de castas e as religiões hindu e budista.
Este documento resume a história antiga da Índia, dividida em três períodos: 1) a Civilização do Vale do Indo ao redor do rio Indo; 2) a Civilização Védica dos povos nômades arianos; e 3) a Civilização Clássica marcada pelo Hinduísmo e sistema de castas.
O documento resume as principais características da civilização indiana ao longo da história. Aborda a localização e aspectos físicos da Índia, a diversidade de povos que a habitaram, como os dravidas e os árias, o desenvolvimento de um sistema de castas rígido, a história política marcada por diversos períodos e domínios estrangeiros, as principais religiões como o hinduísmo, budismo e jainismo, a economia baseada na agricultura e o comércio, e aspectos da sociedade e
A China está localizada na Ásia, com capital Pequim. Sua história inclui dinastias como os Han e Ming e foi unificada pelo imperador Qin Shi Huangdi. A sociedade chinesa era hierárquica e baseada na agricultura, com influência do confucionismo e taoísmo.
09 história rafael - oriente e áfrica medievaisRafael Noronha
O documento descreve aspectos históricos de várias civilizações medievais. A Índia prosperou sob o Império Gupta entre 320-550 d.C., mas foi depois dominada pelo Sultanato de Delhi. A China foi governada por dinastias Sui, Tang e Song até ser invadida pelos mongóis. Reinos africanos como Gana, Mali e Songai floresceram no comércio em regiões ao longo do rio Níger e do Saara.
A civilização indiana formou-se pela mistura dos povos Drávidas com os Arianos a partir de 1500 a.C., tendo como base a religião Hindu dividida em castas rígidas como Brâmanes, Xatrias, Vaixias, Sudras e Párias. A Índia foi dominada por diversos impérios ao longo dos séculos até conquistar a independência da Grã-Bretanha em 1947.
O documento fornece um resumo das civilizações da China e do Japão antigos. Ele descreve a agricultura e sociedade primitivas na China, o desenvolvimento do Império Chinês, a economia baseada na seda, a Grande Muralha, a escrita e cultura chinesas. Também resume a influência chinesa no desenvolvimento inicial do Japão, incluindo a adoção do budismo.
A civilização da Índia antiga dependia dos rios Indo e Ganges para o desenvolvimento da agricultura. A invasão ariana levou à divisão da sociedade em castas, estrutura que persiste até hoje. A civilização da China antiga também se desenvolveu às margens dos rios Amarelo e Azul, com destaque para as dinastias Shang, Zhou, Qin e Han.
O Estado do Zimbabwe surgiu no século VIII fundado pelos povos karanga, atingindo seu auge entre 1250-1450. Era uma sociedade agrária, comercial e mineira, liderada por chefes e sacerdotes que controlavam o culto aos antepassados. Havia debates sobre se era um estado centralizado ou descentralizado, com vários reinos autônomos.
O documento fornece informações sobre a Índia e a China, incluindo suas localizações geográficas, principais rios, capitais, populações, moedas, línguas oficiais e alguns detalhes históricos e culturais. Na Índia, os principais rios são o Indo e o Ganges, enquanto na China são o Yang–Tsé-Kiang e o Hoang-Ho. Ambos os países têm uma longa e rica história e cultura.
A Índia antiga era composta por diversos reinos independentes governados por rajás. Os primeiros habitantes foram os drávidas, seguidos pelos árias por volta de 1500 a.C., que estabeleceram o sistema de castas. No século IV a.C., o império Maurya unificou grande parte do subcontinente indiano sob o governo de Asoka, que promoveu o budismo. A sociedade hindu era estruturada rigidamente pelas castas e a economia baseava-se na agricultura e no comércio.
1. A China possui uma das civilizações mais antigas do mundo, com mais de 3.500 anos de história escrita. Sua localização central na Ásia e vastidão geográfica abrigam uma grande diversidade de paisagens.
2. A civilização chinesa se desenvolveu inicialmente no vale do Rio Amarelo, onde os primeiros assentamentos praticavam agricultura irrigada. Estas características geográficas e econômicas influenciaram a formação de grandes Estados centralizados.
3. Ao longo
O documento fornece informações sobre a etimologia, história, geografia, clima, símbolos e cultura da Índia. O nome Índia deriva da palavra "Indus" em persa antigo, referindo-se ao rio Indo. A história indiana teve início há cerca de 3300 a.C. no vale do rio Indo. O país possui uma grande diversidade geográfica e climática, influenciada por fatores como a cordilheira do Himalaia. Dentre os principais símbolos indianos estão o Taj Mah
O documento descreve a história do Oriente Médio, incluindo os persas, mesopotâmia, sumérios, fenícios, hebreus e as cruzadas. Os persas formaram o maior império do Oriente Antigo, enquanto os sumérios foram o primeiro povo a criar uma vida urbana na Mesopotâmia. As cruzadas foram campanhas militares lançadas pela Igreja Católica entre os séculos XI e XIII com o objetivo de recuperar a Terra Santa dos muçulmanos.
A civilização chinesa antiga desenvolveu-se ao longo dos rios Amarelo e Azul, onde comunidades agrícolas cultivavam trigo e arroz. Estas comunidades cresceram e transformaram-se em cidades independentes, que eventualmente foram unificadas sob um único reino no século XXII a.C. A filosofia confucionista e taoísta floresceram neste período, enquanto o legalismo defendia a supremacia da lei.
A civilização da Índia é mais antiga do que a da China, com os dravidianos cultivando arroz em 2500 a.C. e os arianos dominando o norte da Índia em 2000 a.C., dando origem à cultura hindu. No século VI a.C., Buda pregou o desprendimento das coisas materiais. A cultura indiana é rica e diversificada, com influências orientais e ocidentais ao longo dos séculos.
6º ano rafa história - Um pouco de Índia e ChinaRafael Noronha
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) A Índia foi inicialmente povoada por volta de 5 mil anos atrás, ao longo dos rios Indo e Ganges, dando origem às primeiras civilizações na região.
2) Entre 3000 a.C. e 2000 a.C surgiram as primeiras civilizações dravidianas no vale do rio Indo, que posteriormente se fundiram com a cultura védica dos povos arianos, originando a cultura e religião hindu.
3) O hindu
O documento fornece um resumo da história antiga da China, começando com a descoberta de um crânio humano de 500 mil anos atrás e o desenvolvimento da agricultura há 6 mil anos ao longo do Rio Amarelo. Detalha aspectos da sociedade chinesa antiga como a importância da família, as cidades, a religião incluindo taoísmo, budismo e confucionismo.
1) A principal fonte sobre a história antiga dos hebreus é a Bíblia, porém ela não relata fielmente os acontecimentos e reflete mais a identidade do povo do que eventos históricos. 2) Os hebreus teriam origem na Mesopotâmia e se estabeleceram em Canaã por volta de 2000 a.C. 3) Após o êxodo do Egito sob a liderança de Moisés, os hebreus conquistaram Canaã e formaram uma monarquia unida, que depois se dividiu em dois
A China Antiga localizava-se na península da Ásia Oriental banhada por dois importantes rios. Os chineses acreditavam estar no centro do mundo e eram o único povo civilizado. Cultivavam arroz e seda e comerciavam por rotas terrestres. Após séculos de guerras entre reinos, Qin Shi Huang unificou a China e estabeleceu a dinastia Qin, construindo a Grande Muralha. A dinastia Han fortaleceu a China confucionista e expandiu a agricultura e o com
O documento descreve a história dos hebreus, começando com sua origem na Mesopotâmia sob a liderança de Abraão. Os hebreus se estabeleceram na Palestina por volta de 2000 a.C. e foram liderados por patriarcas e, posteriormente, por juízes e reis. Eventualmente, o reino se dividiu em Israel e Judá, que foram conquistados por outros impérios.
O documento resume a história, cultura e religião da Índia. Ele descreve os primeiros assentamentos humanos na Índia há 9000 anos e a subsequente evolução de impérios e civilizações. Também discute as principais religiões indianas como hinduísmo, budismo e sikhismo, além de detalhar o sistema de castas indiano e aspectos culturais como culinária, vestimenta e festividades. Por fim, fornece dados demográficos sobre a Índia moderna.
A civilização da Índia é mais antiga do que a da China, com os dravidianos cultivando arroz em 2500 a.C. e os arianos dominando o norte da Índia em 2000 a.C., dando origem à cultura hindu. No século VI a.C., Buda pregou o desprendimento das coisas materiais. A cultura indiana é rica e diversificada, com influências orientais e ocidentais ao longo dos séculos.
Este documento fornece um resumo da história, geografia, demografia, economia e cultura da Índia em três frases: A Índia é uma república parlamentarista localizada na Ásia Meridional com uma população de 1,2 bilhão de habitantes e uma economia em rápido crescimento. Sua história inclui antigas civilizações ao longo do Rio Indo, domínio britânico e a luta por independência liderada por Gandhi. A Índia é extremamente diversa culturalmente e abrig
Por volta de 1500 a.C, os arianos invadiram o Vale do Rio Indo e se misturaram com os habitantes locais, dando origem à Civilização Indiana. Esta sociedade foi dividida em castas rigidamente estratificadas e teve como principal religião o Vedismo, que pregava a reencarnação e o destino determinado pelos deuses. Ao longo dos séculos, a Índia foi conquistada por diversos impérios até conquistar a independência em 1947.
09 história rafael - oriente e áfrica medievaisRafael Noronha
O documento descreve aspectos históricos de várias civilizações medievais. A Índia prosperou sob o Império Gupta entre 320-550 d.C., mas foi depois dominada pelo Sultanato de Delhi. A China foi governada por dinastias Sui, Tang e Song até ser invadida pelos mongóis. Reinos africanos como Gana, Mali e Songai floresceram no comércio em regiões ao longo do rio Níger e do Saara.
A civilização indiana formou-se pela mistura dos povos Drávidas com os Arianos a partir de 1500 a.C., tendo como base a religião Hindu dividida em castas rígidas como Brâmanes, Xatrias, Vaixias, Sudras e Párias. A Índia foi dominada por diversos impérios ao longo dos séculos até conquistar a independência da Grã-Bretanha em 1947.
O documento fornece um resumo das civilizações da China e do Japão antigos. Ele descreve a agricultura e sociedade primitivas na China, o desenvolvimento do Império Chinês, a economia baseada na seda, a Grande Muralha, a escrita e cultura chinesas. Também resume a influência chinesa no desenvolvimento inicial do Japão, incluindo a adoção do budismo.
A civilização da Índia antiga dependia dos rios Indo e Ganges para o desenvolvimento da agricultura. A invasão ariana levou à divisão da sociedade em castas, estrutura que persiste até hoje. A civilização da China antiga também se desenvolveu às margens dos rios Amarelo e Azul, com destaque para as dinastias Shang, Zhou, Qin e Han.
O Estado do Zimbabwe surgiu no século VIII fundado pelos povos karanga, atingindo seu auge entre 1250-1450. Era uma sociedade agrária, comercial e mineira, liderada por chefes e sacerdotes que controlavam o culto aos antepassados. Havia debates sobre se era um estado centralizado ou descentralizado, com vários reinos autônomos.
O documento fornece informações sobre a Índia e a China, incluindo suas localizações geográficas, principais rios, capitais, populações, moedas, línguas oficiais e alguns detalhes históricos e culturais. Na Índia, os principais rios são o Indo e o Ganges, enquanto na China são o Yang–Tsé-Kiang e o Hoang-Ho. Ambos os países têm uma longa e rica história e cultura.
A Índia antiga era composta por diversos reinos independentes governados por rajás. Os primeiros habitantes foram os drávidas, seguidos pelos árias por volta de 1500 a.C., que estabeleceram o sistema de castas. No século IV a.C., o império Maurya unificou grande parte do subcontinente indiano sob o governo de Asoka, que promoveu o budismo. A sociedade hindu era estruturada rigidamente pelas castas e a economia baseava-se na agricultura e no comércio.
1. A China possui uma das civilizações mais antigas do mundo, com mais de 3.500 anos de história escrita. Sua localização central na Ásia e vastidão geográfica abrigam uma grande diversidade de paisagens.
2. A civilização chinesa se desenvolveu inicialmente no vale do Rio Amarelo, onde os primeiros assentamentos praticavam agricultura irrigada. Estas características geográficas e econômicas influenciaram a formação de grandes Estados centralizados.
3. Ao longo
O documento fornece informações sobre a etimologia, história, geografia, clima, símbolos e cultura da Índia. O nome Índia deriva da palavra "Indus" em persa antigo, referindo-se ao rio Indo. A história indiana teve início há cerca de 3300 a.C. no vale do rio Indo. O país possui uma grande diversidade geográfica e climática, influenciada por fatores como a cordilheira do Himalaia. Dentre os principais símbolos indianos estão o Taj Mah
O documento descreve a história do Oriente Médio, incluindo os persas, mesopotâmia, sumérios, fenícios, hebreus e as cruzadas. Os persas formaram o maior império do Oriente Antigo, enquanto os sumérios foram o primeiro povo a criar uma vida urbana na Mesopotâmia. As cruzadas foram campanhas militares lançadas pela Igreja Católica entre os séculos XI e XIII com o objetivo de recuperar a Terra Santa dos muçulmanos.
A civilização chinesa antiga desenvolveu-se ao longo dos rios Amarelo e Azul, onde comunidades agrícolas cultivavam trigo e arroz. Estas comunidades cresceram e transformaram-se em cidades independentes, que eventualmente foram unificadas sob um único reino no século XXII a.C. A filosofia confucionista e taoísta floresceram neste período, enquanto o legalismo defendia a supremacia da lei.
A civilização da Índia é mais antiga do que a da China, com os dravidianos cultivando arroz em 2500 a.C. e os arianos dominando o norte da Índia em 2000 a.C., dando origem à cultura hindu. No século VI a.C., Buda pregou o desprendimento das coisas materiais. A cultura indiana é rica e diversificada, com influências orientais e ocidentais ao longo dos séculos.
6º ano rafa história - Um pouco de Índia e ChinaRafael Noronha
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) A Índia foi inicialmente povoada por volta de 5 mil anos atrás, ao longo dos rios Indo e Ganges, dando origem às primeiras civilizações na região.
2) Entre 3000 a.C. e 2000 a.C surgiram as primeiras civilizações dravidianas no vale do rio Indo, que posteriormente se fundiram com a cultura védica dos povos arianos, originando a cultura e religião hindu.
3) O hindu
O documento fornece um resumo da história antiga da China, começando com a descoberta de um crânio humano de 500 mil anos atrás e o desenvolvimento da agricultura há 6 mil anos ao longo do Rio Amarelo. Detalha aspectos da sociedade chinesa antiga como a importância da família, as cidades, a religião incluindo taoísmo, budismo e confucionismo.
1) A principal fonte sobre a história antiga dos hebreus é a Bíblia, porém ela não relata fielmente os acontecimentos e reflete mais a identidade do povo do que eventos históricos. 2) Os hebreus teriam origem na Mesopotâmia e se estabeleceram em Canaã por volta de 2000 a.C. 3) Após o êxodo do Egito sob a liderança de Moisés, os hebreus conquistaram Canaã e formaram uma monarquia unida, que depois se dividiu em dois
A China Antiga localizava-se na península da Ásia Oriental banhada por dois importantes rios. Os chineses acreditavam estar no centro do mundo e eram o único povo civilizado. Cultivavam arroz e seda e comerciavam por rotas terrestres. Após séculos de guerras entre reinos, Qin Shi Huang unificou a China e estabeleceu a dinastia Qin, construindo a Grande Muralha. A dinastia Han fortaleceu a China confucionista e expandiu a agricultura e o com
O documento descreve a história dos hebreus, começando com sua origem na Mesopotâmia sob a liderança de Abraão. Os hebreus se estabeleceram na Palestina por volta de 2000 a.C. e foram liderados por patriarcas e, posteriormente, por juízes e reis. Eventualmente, o reino se dividiu em Israel e Judá, que foram conquistados por outros impérios.
O documento resume a história, cultura e religião da Índia. Ele descreve os primeiros assentamentos humanos na Índia há 9000 anos e a subsequente evolução de impérios e civilizações. Também discute as principais religiões indianas como hinduísmo, budismo e sikhismo, além de detalhar o sistema de castas indiano e aspectos culturais como culinária, vestimenta e festividades. Por fim, fornece dados demográficos sobre a Índia moderna.
A civilização da Índia é mais antiga do que a da China, com os dravidianos cultivando arroz em 2500 a.C. e os arianos dominando o norte da Índia em 2000 a.C., dando origem à cultura hindu. No século VI a.C., Buda pregou o desprendimento das coisas materiais. A cultura indiana é rica e diversificada, com influências orientais e ocidentais ao longo dos séculos.
Este documento fornece um resumo da história, geografia, demografia, economia e cultura da Índia em três frases: A Índia é uma república parlamentarista localizada na Ásia Meridional com uma população de 1,2 bilhão de habitantes e uma economia em rápido crescimento. Sua história inclui antigas civilizações ao longo do Rio Indo, domínio britânico e a luta por independência liderada por Gandhi. A Índia é extremamente diversa culturalmente e abrig
Por volta de 1500 a.C, os arianos invadiram o Vale do Rio Indo e se misturaram com os habitantes locais, dando origem à Civilização Indiana. Esta sociedade foi dividida em castas rigidamente estratificadas e teve como principal religião o Vedismo, que pregava a reencarnação e o destino determinado pelos deuses. Ao longo dos séculos, a Índia foi conquistada por diversos impérios até conquistar a independência em 1947.
A civilização da Índia antiga incluiu a civilização dravidiana no vale do Rio Indo entre 3000-2000 A.C., seguida pela civilização védica entre 2000-500 A.C., caracterizada pelo hinduísmo e sistema de castas. Vários impérios unificaram partes da Índia entre 500 A.C.-400 D.C., incluindo o Império Máuria e a Dinastia Gupta.
O documento fornece um resumo sobre a Índia em 3 frases:
1) A Índia é o segundo país mais populoso do mundo localizado no sul da Ásia, banhado pelo oceano Índico e fronteira com China, Nepal, Butão, Paquistão e Bangladesh.
2) O relevo indiano é dividido em três blocos principais - a cordilheira do Himalaia, a planície Indo-Gangética e o planalto do Decã - e possui grandes rios como o Ganges e o Indo.
O documento resume aspectos da Idade Média em diferentes regiões da África, China, Japão e Índia. Na África, o islamismo se expandiu e o tráfico de escravos aumentou. Na China, dinastias como os Tang e Song governaram durante a Idade Média chinesa. No Japão, xogunatos exerceram poder militar e político. Na Índia, invasões árabes trouxeram o islamismo e dinastias como Gupta e Mogul governaram.
Os hebreus viviam em sociedade agrícola e pastoril, com poucas atividades comerciais. Os fenícios se destacaram no comércio marítimo entre cidades-estado, enquanto os persas formaram um grande império sob o domínio de Ciro e Dario I, administrando-o por meio de satrapias.
A China Antiga localizava-se na península da Ásia Oriental, atravessada por dois importantes rios. Os chineses acreditavam estar no centro do mundo e serem a nação mais civilizada. Sua economia baseava-se na agricultura de regadio e na criação de bicho-da-seda. A dinastia Qin unificou a China política e culturalmente no século III a.C., enquanto a dinastia Han promoveu o progresso agrícola, artesanal e comercial entre os séculos II a.C. e II
A China Antiga localizava-se na península da Ásia Oriental banhada por dois importantes rios. Os chineses acreditavam estar no centro do mundo e serem a nação mais civilizada. Sua economia baseava-se na agricultura de regadio e na criação de bicho-da-seda. A dinastia Qin unificou a China política e culturalmente no século III a.C., enquanto a dinastia Han promoveu o progresso agrícola, artesanal e comercial entre os séculos II a.C. e II d.
Modo de produção asiático em outras geografiasCarlos Glufke
A China Antiga localizava-se no leste da Ásia, com economia baseada na agricultura de regadio e na criação de bicho-da-seda. Politicamente, estava dividida em reinos em guerra até Qin Shi Huang unificar o país e fundar a dinastia Qin no século III a.C., estabelecendo as bases culturais da nação chinesa sob a influência do confucionismo.
Colégio tiradentes da brigada militar mesopotâmiaLeonardo Leo
A Mesopotâmia foi o berço da primeira civilização, onde surgiram as cidades-estado de Suméria entre 4000-1900 a.C. Os sumérios desenvolveram a escrita cuneiforme e construíram zigurates e canais de irrigação. Posteriormente, os babilônios, entre 1900-1600 a.C., formaram um império sob Hamurabi e seu código de leis. Finalmente, os assírios dominaram a região entre 1200-612 a.C. através de um poderoso exército.
O documento fornece informações sobre a civilização chinesa, abordando sua localização geográfica, meio físico, principais dinastias, o estado imperial, a sociedade, economia, religião, filosofia, arte, ciência e legado. A China está localizada no leste da Ásia, entre importantes rios como o Amarelo e o Azul, e possui grandes áreas desertas e montanhosas. A civilização chinesa foi marcada por diversas dinastias ao longo de sua história.
A Índia é um grande país localizado no sul da Ásia, com mais de um bilhão de habitantes. Sua história inclui invasões ariana e árabe, domínio britânico, e independência em 1947, resultando na divisão entre Índia e Paquistão. A Índia tem uma economia em crescimento, mas ainda enfrenta problemas como pobreza e doenças.
O documento descreve a formação da Índia após a independência do Império Britânico em 1947, o que resultou em milhões de refugiados e conflitos entre a Índia e o Paquistão. A disputa pela região da Caxemira continua até hoje. Em 1971, o Paquistão Oriental tornou-se Bangladesh após uma guerra civil entre os bengalis e o governo paquistanês.
A História da África não se restringe à chegada dos europeus no século XV. Durante a Idade Média, existiram diversos reinos e povoamentos na África, cada um com sua própria organização econômica, política e cultura. Alguns dos principais reinos foram Gana, Mali e Songhai, que se desenvolveram principalmente no comércio de ouro, sal e outros produtos. Os bantos fundaram o Reino de Congo, enquanto os iorubás estabeleceram os Reinos de Ifé e Benin, notáveis
A China foi unificada pela primeira vez em 221 a.C. sob o Primeiro Imperador Qin, que impôs reformas como a normalização da língua e moeda. Ao longo da história, a China foi governada por dinastias sucessivas e desenvolveu uma cultura rica e diversificada. Atualmente, a China é governada pelo Partido Comunista e possui a segunda maior economia do mundo.
1) O documento resume as origens e principais características da civilização da Índia antiga, desde as primeiras civilizações no vale do Rio Indo até a chegada dos povos arianos e a formação da cultura indiana e da religião hinduísta.
2) Destaca-se a preservação da história indiana através da tradição oral e religiosa, assim como os principais conceitos e deuses do hinduísmo, como Brahman, Atman, karma, samsara e moksha.
3) Também são explicados
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Um protocolo de comunicação é um conjunto de regras formais que descrevem como transmitir ou trocar dados, especialmente através de uma rede. Um protocolo de comunicação padronizado é aquele que foi codificado como padrão. Exemplos deles incluem WiFi, o protocolo da Internet e o protocolo de transferência de hipertexto (HTTP).
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ALTERNATIVAS
Pacote é um termo genérico para referenciar uma sequência de dados binários com tamanho limitado usado como unidade de transmissão.
O número de dispositivos em um barramento não é determinado pelo protocolo.
Um sistema aberto é o que está preparado para se comunicar apenas com outro sistema fechado, usando regras padronizadas que regem o formato, o conteúdo e o significado das mensagens recebidas.
A confiabilidade em sistemas distribuídos não está relacionada às falhas de comunicação ou pela capacidade dos aplicativos em se recuperar quando tais falhas acontecem.
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Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...
Trabalho de geogrfia parte 4 india
1. Índia
Bhārat Gaṇarājya
República da ÍndiaLocalização da Índia (em verde escuro) e reivindicações territoriais na
disputada região da Caxemira (em verde-claro).
Capital Nova Deli
Cidade mais populosa Bombaim
Língua oficial Hindi, inglês
e mais 21 línguas nacionais
Governo República federal4
Democracia parlamentar5
- Presidente Pranab Mukherjee
- Vice-presidente Mohammad Hamid Ansari
- Primeiro-ministro Narendra Modi
Independência do Reino Unido
- Declarada 15 de agosto de 1947
- República 26 de janeiro de 1950
Área
- Total 3 287 590 km² (7.º)
- Água (%) 9,56
Fronteira Paquistão, República Popular da China, Nepal, Butão, Myanmar e Bangladesh
População
- Estimativa de 2011 1 210 193 4224 hab. (2.º)
- Censo 2001 1 027 015 248 hab.
- Densidade 329 hab./km²
PIB (base PPC) Estimativa de 2014
- Total US$ 5 425 trilhões * 6 (3.º)
- Per capita US$ 4 3076 (133.º)
PIB (nominal) Estimativa de 2014
2. - Total US$ 1 996 trilhões *6 (10.º)
- Per capita US$ 1 5846 (143.º)
IDH (2012) 0,554 (136.º) – médio7
Gini (2004) 36,8
Moeda Rupia indiana (Indian Rupee symbol.svg) (INR)
Fuso horário IST (UTC+5:30)
Org. internacionais ONU (OMC), G5
Cód. Internet .in
Cód. telef. +91
Website governamentalindia.gov.in
3. Índia, oficialmente República da Índia, (em hindi: भारत गणराज्य, Bhārat Gaṇarājya), é um país
da Ásia Meridional. É o segundo país mais populoso, sétimo maior em área geográfica e a
democracia mais populosa do mundo. Delimitada ao sul pelo Oceano Índico, pelo mar da Arábia
a oeste e pela Baía de Bengala a leste, a Índia tem uma costa com 7 517 km de extensão.8 O país
faz fronteira com Paquistão a oeste;nota 1 República Popular da China, Nepal e Butão ao norte e
Bangladesh e Mianmar a leste. Os países insulares do Oceano Índico — Sri Lanka e Maldivas —
estão localizados bem próximo da Índia.
Lar da Civilização do Vale do Indo, de rotas comerciais históricas e de vastos impérios, o
subcontinente indiano é identificado por sua riqueza comercial e cultural de grande parte da sua
longa história.9 Quatro grandes religiões — hinduísmo, budismo, jainismo e sikhismo —
originaram-se no país, enquanto o zoroastrismo, o judaísmo, o cristianismo e o islamismo
chegaram no primeiro milênio d.C. e moldaram a diversidade cultural da região. Anexada
gradualmente pela Companhia Britânica das Índias Orientais no início do século XVIII e
colonizada pelo Império Britânico a partir de meados do século XIX, a Índia tornou-se uma nação
independente em 1947, após uma luta social pela independência que foi marcada pela extensão
da resistência não violenta.10
A Índia é uma república composta por 28 estados e sete territórios da união com um sistema de
democracia parlamentar. O país é a décima maior economia do mundo em Produto Interno
Bruto (PIB) nominal, bem como a terceira maior do mundo em PIB medido em Paridade de
Poder de Compra. As reformas econômicas feitas desde 1991 transformaram o país em uma das
economias de mais rápido crescimento do mundo;11 no entanto, a Índia ainda sofre com altos
níveis de pobreza,12 analfabetismo, doenças e desnutrição. Uma sociedade pluralista,
multilíngue e multiétnica, a Índia também é o lar de uma grande diversidade de animais
4. selvagens e de habitats
Etimologia
O nome Índia é derivado de Indus, que por sua vez é derivado da palavra Hindu, em persa
antigo. Do sânscrito Sindhu, a denominação local histórica para o rio Indus.13 Os gregos
clássicos referiam-se aos indianos como Indoi (Ινδοί), povos do Indus14 A Constituição da Índia e
o uso comum em várias línguas indianas igualmente reconhecem Bharat como um nome oficial
de igual status.15 Hindustão (ou Indostão), que é a palavra persa para a “terra do Hindus” e
historicamente referida ao norte da Índia, é também usada ocasionalmente como um sinônimo
para toda a Índia.
Antiguidade
Os primeiros restos de humanos anatomicamente modernos encontrados na Ásia Meridional
datam de aproximadamente 30 mil anos atrás.17 Sítios arqueológicos com arte rupestre do
período Mesolítico foram encontrados em muitas partes do subcontinente indiano, como nos
abrigos na Rocha de Bhimbetka, em Madhya Pradesh.18 Por volta de 7 000 a.C., os primeiros
assentamentos neolíticos conhecidos apareceram no subcontinente em locais como Mehrgarh e
outros no Paquistão ocidental.19 Estes locais gradualmente desenvolveram a Civilização do Vale
do Indo,20 a primeira cultura urbana da Ásia Meridional;21 essa civilização floresceu entre 2 500
e 1 900 a.C. no Paquistão e na região oeste da Índia.22 Centrada em torno de cidades como
Mohenjo-daro, Harappa, Dholavira e Kalibangan, e contando com variadas formas de
subsistência, a cultura desenvolveu uma produção robusta de artesanatos e um amplo
comércio.21
Durante o período de 2000-500 a.C, culturas de muitas regiões do subcontinente fizeram a
transição do Calcolítico para a Idade do Ferro.23 Os Vedas, as escrituras mais antigas do
hinduísmo,24 foram compostas durante esse período25 e os historiadores têm conectado os
textos à cultura védica, localizada na região do Panjabe e na Planície Indo-Gangética.23 A
maioria dos historiadores também considera que este período abrangeu várias ondas
migratórias indo-arianas no subcontinente, de norte a oeste.26 24 27 O sistema de castas, que
criou uma hierarquia de sacerdotes, guerreiros e camponeses livres, mas excluiu os povos
indígenas ao rotular suas ocupações como "impuras", surgiu durante este período.28 Sobre o
planalto do Decão, evidências arqueológicas deste período sugerem a existência de um estágio
patriarcal de organização política.23 No sul da Índia, uma progressão para a vida sedentária é
indicada pelo grande número de monumentos megalíticos que datam deste período,29 bem
como por vestígios de agricultura, tanques de irrigação e de tradições de artesanato.
5. No período védico, por volta do século V a.C., as pequenas tribos do Planalto do Ganges e de
regiões do noroeste haviam se consolidado em 16 grandes oligarquias e monarquias que eram
conhecidas como os mahajanapadas.30 31 A urbanização crescente e as ortodoxias desta época
também criaram os movimentos de reforma religiosa do budismo e do jainismo,32 sendo que
ambos se tornaram religiões independentes.33 O budismo, com base nos ensinamentos de
Gautama Buda, atraiu seguidores de todas as classes sociais, com exceção da classe média; as
narrações da vida de Buda foram fundamentais para o início do registro da história indiana.32
34 35 O jainismo entrou em destaque na mesma época durante a vida de seu "Grande Herói",
Mahavira.36 Em uma época de crescente riqueza urbana, ambas as religiões levantaram a
renúncia aos bens materiais como um ideal37 e estabeleceram monastérios de longa
duração.30 Politicamente, por volta do século III a.C., o Reino de Mágada tinha anexado ou
reduzido outros Estados para emergir como o Império Máuria.30 Já se acreditou que esse
império controlou a maior parte do subcontinente com exceção do extremo sul, mas agora
acredita-se que as suas regiões centrais eram separadas por grandes áreas autônomas.38 39 Os
reis máurias são conhecidos tanto pela construção do seu império e determinação na gestão da
vida pública, quanto pela renúncia de Asoka do militarismo e de sua promoção do darma
budista.
A literatura sangam, escrita em tâmil, revela que entre 200 a.C. e 200 d.C. o sul da península
estava sendo governado pelas dinastias Cheras, Cholas e Pandyas, que comercializavam
extensivamente com o Império Romano e com o Sudoeste e o Sudeste da Ásia.42 43 Nesse
período o território do país também se tornou parte da Rota da Seda, uma rede de rotas
comerciais que ligava o Extremo Oriente à Europa. Por essas estradas os comerciantes indianos
vendiam tecidos e especiarias para mercados da Ásia Central, enquanto monges e peregrinos
budistas vinham da China, até o período das Grandes Navegações, quando ligações comerciais
marítimas foram criadas entre o Ocidente e o Oriente.44 No norte da Índia, o hinduísmo
afirmou controle patriarcal familiar, o que levou ao aumento da subordinação das mulheres.45
30 Até os séculos IV e V, o Império Gupta havia criado um complexo sistema fiscal e de
administração nos grandes planaltos do Ganges, que se tornou um modelo para reinos indianos
posteriores.46 47 Sob os governos dos Guptas, um hinduísmo renovado baseado na devoção ao
invés da gestão ritualística começou a se estabelecer.48 A renovação se refletiu em um
florescimento da escultura e da arquitetura, que encontrou patronos entre uma elite urbana.47
A literatura sânscrita clássica floresceu e ciência, astronomia, medicina e matemática indianas
tiveram avanços significativos.
Idade média
A idade medieval indiana, de 600 d.C. a 1200 d.C., é definida por reinos regionais e pela
diversidade cultural.49 Quando o imperador Harsha de Kannauj, que governou grande parte da
Planície do Ganges de 606 a 647 d.C., tentou expandir seu território para o sul, ele foi derrotado
pelo governante Chalukya do Decão.50 Seu sucessor, na tentativa de expandir para o leste, foi
derrotado pelo rei Pala de Bengala.50 Quando os Chalukyas tentaram se expandir para o sul,
eles foram derrotados pelos Pallavas, que por sua vez se opunham aos Pandyas e aos Cholas, de
ainda mais ao sul.50 Nenhum governante desse período foi capaz de criar um império unificado
e os territórios sob seu controle geralmente não passavam muito além de sua região central.49
Durante este tempo, povos de pastoreio cujas terras tinham sido liberadas para abrir caminho
para a crescente economia agrícola foram acomodados dentro do sistema de castas, assim
como as novas classes dominantes não tradicionais.51 O sistema de castas, consequentemente,
6. começou a mostrar as diferenças regionais.51
Nos séculos VI e VII, os primeiros hinos devocionais foram criados na língua tâmil.52 Eles foram
imitados por toda a Índia e levaram ao ressurgimento do hinduísmo e ao desenvolvimento de
todas as línguas modernas do subcontinente.52 A realeza indiana, grande e pequena, e os
templos por ela frequentados, atraíram cidadãos em grande número para as principais cidades,
que tornaram-se também importantes centros econômicos.53 Templos em cidades de vários
tamanhos começaram a aparecer em todos os lugares ao mesmo tempo que a Índia passava por
outra era de urbanização.53 Pelos séculos VIII e IX, os efeitos disso foram sentidos no Sudeste
da Ásia, conforme os sistemas culturais e políticos do sul da Índia eram exportados para terras
que se tornaram parte dos atuais Myanmar, Tailândia, Laos, Camboja, Vietnã, Malásia e Java
(Indonésia).54 Comerciantes, estudiosos e às vezes exércitos indianos envolveram-se nesta
transmissão cultural; os asiáticos do sudeste do continente também tomaram a iniciativa e
organizaram muitas peregrinações para os seminários indianos, além de terem traduzido os
textos budistas e hindus para os seus respectivos idiomas.54
Após o século X, clãs nômades muçulmanos do centro da Ásia usaram cavalaria de guerra e
organizaram vastos exércitos unidos pela etnia e religião para invadir repetidamente as planícies
do noroeste da Ásia Austral, levando à criação do islâmico Sultanato de Déli em 1206.55 O
sultanato controlou grande parte do norte da Índia e fez muitas incursões ao sul do
subcontinente. Embora tenha sido perturbador para as elites indianas, o sultanato deixou a
vasta população não muçulmana sujeita às suas próprias leis e costumes.56 57 Ao repelir
repetidamente os invasores mongóis no século XIII, o sultanato salvou a Índia da devastação
experimentada pela Ásia Central e Ocidental, criando o cenário para séculos de migração de
soldados, homens instruídos, místicos, comerciantes, artistas e artesãos que vinham em fuga
daquelas regiões para o subcontinente indiano, criando assim uma cultura indo-islâmica
sincrética no norte do país.58 59 A invasão do sultanato e o enfraquecimento dos reinos da
região do sul da Índia abriram o caminho para o Império Vijayanagara.60 Abraçando uma forte
tradição xivaísta e construído sobre a tecnologia militar do sultanato, o império passou a
controlar a maior parte da Índia peninsular61 e foi influente na sociedade do sul do país por
muito tempo.60
Era moderna
No início do século XVI, o norte da Índia, na época sob domínio principalmente muçulmano,62
caiu novamente para a superioridade da mobilidade e do poder de fogo de uma nova geração
de guerreiros da Ásia Central.63 O subsequente Império Mogol não erradicou as sociedades
locais que passou a governar, mas as equilibrou e pacificou através de novas práticas
administrativas64 65 e de elites dominantes diversas e inclusivas,66 levando a uma lei mais
sistemática, centralizada e uniforme por todo o império.67 Evitando sua identidade tribal e
islâmica, especialmente durante o governo de Akbar, os mogóis uniram seus reinos distantes
através da lealdade, expressa através de uma cultura influenciada pela Pérsia e de um
imperador que tinha importância quase divina.66 As políticas econômicas do Estado Mogol
tiravam a maior parte das receitas do império do setor agrícola68 e determinavam que os
impostos deviam ser pagos em moedas de prata oficiais,69 o que causou a entrada de
camponeses e artesãos em mercados maiores.67 A relativa paz mantida pelo império durante
grande parte do século XVII foi um dos fatores que ajudaram na expansão econômica da Índia
7. nesse período,67 o que resultou em investimentos maiores em pintura, além de obras literárias,
têxteis e de arquitetura.70 Novos grupos sociais homogêneos no norte e no oeste da Índia,
como os marathas, os rajputs e os sikhs, ganharam ambições militares e de governo durante o
domínio mogol, que, através da colaboração ou da adversidade, deu-lhes reconhecimento e
experiência militar.71 A expansão do comércio durante o governo mogol deu origem à novas
elites comerciais e políticas ao longo das costas do sul e do leste do país.71 À medida que o
império se desintegrou, muitas dessas elites foram capazes de manter seus negócios sob
controle.72
Em 1498 o navegador português Vasco da Gama chega a Calecute, na costa ocidental do
subcontinente indiano, o marco inicial de uma relação luso-indiana que duraria cerca de 500
anos.73 Em 1510, o explorador português Afonso de Albuquerque amplia os territórios
portugueses com a conquista de Goa, que rapidamente se tornaria a capital do Estado
Português da Índia (uma entidade política parte do Império Português). A Índia Portuguesa,
como a colônia lusitana também era conhecida, inicialmente abrangia todos os territórios
conquistados pelos portugueses no Oceano Índico, mas depois ficou restrita à Costa do Malabar,
em territórios como Goa, Damão, Diu, Ilha de Angediva, Dadrá e Nagar Haveli, Simbor e
Gogolá.74 No início do século XVIII, com a linha entre a dominação comercial e política cada vez
mais tênue, uma série de empresas comerciais europeias, como a Companhia Britânica das
Índias Orientais, haviam estabelecido postos nas regiões costeiras do país.75 76 O controle dos
mares, maiores recursos, treinamento militar e tecnologia mais avançados levaram a
Companhia Britânica das Índias Orientais a flexionar cada vez mais a sua força militar e tornar
isso atraente para uma parcela da elite indiana; esses dois fatores foram cruciais para permitir
que a Companhia Britânica ganhasse o controle sobre a região de Bengala em 1765 e
marginalizasse as outras empresas europeias concorrentes77 75 78 79 O acesso maior às
riquezas da Bengala e o subsequente aumento da força e do tamanho de seu exército
permitiram à Companhia das Índias Orientais anexar ou subjugar a maior parte do
subcontinente indiano durante os anos 1820.80 A Índia então parou de exportar bens
manufaturados e, em vez disso, passou a abastecer o Império Britânico com matérias-primas.
Esse momento é considerado por muitos historiadores o início do período colonial no país.75
Por esta altura, com seu poder econômico severamente restringido pelo parlamento britânico, a
Companhia começou a entrar mais conscientemente em áreas não econômicas, como educação,
reforma social e cultura.
Era contemporânea
Os historiadores consideram que a era contemporânea da Índia começou em algum momento
entre 1848 e 1885. A nomeação, em 1848, de James Broun-Ramsay, Lord Dalhousie, como
governador-geral do Companhia das Índias Orientais preparou o palco para alterações essenciais
na transição do país para um Estado moderno. Estas mudanças incluíram a consolidação e a
demarcação da soberania, a vigilância da população e a educação dos cidadãos. Mudanças
tecnológicas — como as ferrovias, os canais e o telégrafo — foram introduzidas no país não
muito tempo depois de sua introdução na Europa.82 83 84 85 No entanto, a insatisfação com a
Companhia também cresceu durante este período e definiu a Revolta dos Sipais, em 1857.
Alimentada por diversos ressentimentos e percepções entre a população, como as invasivas
reformas sociais ao estilo britânico, altos impostos sobre propriedades e o tratamento sumário
de alguns príncipes e fazendeiros ricos, a revolta abalou muitas regiões do norte e do centro da
8. Índia e sacudiu os alicerces do governo da Companhia.86 87 Embora a rebelião tenha sido
reprimida em 1858, ela levou à dissolução da Companhia das Índias Orientais e a administração
da Índia passou a ser exercida diretamente pelo governo britânico. Além de proclamarem um
Estado unitário e um sistema parlamentarista limitado, inspirado pelo parlamento britânico, os
novos governantes também protegeram príncipes e aristocratas como uma salvaguarda contra
uma possível agitação feudal futura.88 89 Nas décadas seguintes, a vida pública emergiu
gradualmente em toda a Índia, levando à fundação do partido Congresso Nacional Indiano, em
1885.90 91 92 93
A corrida tecnológica e a comercialização da agricultura na segunda metade do século XIX foi
marcada por muitos contratempos econômicos — muitos pequenos produtores tornaram-se
dependentes dos caprichos de mercados distantes.94 Houve um aumento no número de
grandes crises de fome95 e, apesar dos riscos do desenvolvimento de uma infraestrutura
suportada pelos contribuintes indianos, pouco emprego industrial foi gerado para a
população.96 Houve também efeitos salutares: cultivos comerciais, especialmente na região
recém-canalizada do Punjabe, levaram a um aumento da produção de comida para o consumo
interno.97 A rede ferroviária, desde o alívio da crise de fome,98 ajudou a reduzir o custo dos
bens móveis98 e auxiliou a nascente indústria indiana.
Após a Primeira Guerra Mundial, onde alguns milhares de indianos serviram,99 um novo
período começou. Ele foi marcado por reformas britânicas, mas também por uma legislação
mais repressiva; pelas reivindicações cada vez mais estridentes da população indiana por
independência e pelo começo de um movimento não violento de não cooperação, do qual
Mohandas Karamchand Gandhi se tornaria o líder e símbolo de resistência.100 Durante os anos
1930, uma lenta reforma legislativa foi promulgada pelos britânicos e o Congresso Nacional
Indiano saiu vitorioso nas eleições seguintes.101 A década posterior foi cheia de crises: a
participação indiana na Segunda Guerra Mundial, o impulso final do Congresso para a não
cooperação com os britânicos e uma onda de nacionalismo muçulmano. Todos foram coroados
com o advento da independência em 1947, mas ao custo de uma sangrenta divisão do
subcontinente em dois Estados: Índia e Paquistão.102
Vital para a auto-imagem da Índia como uma nação independente foi a sua constituição,
concluída em 1950, que colocou no lugar da antiga colônia britânica uma república secular e
democrática.103 Nos 60 anos seguintes, a Índia teve um resultado misto de sucessos e
fracassos.104 Manteve-se uma democracia com liberdades civis, uma Suprema Corte ativista e
uma imprensa, em grande parte, independente.104 A liberalização econômica, que teve início
na década de 1990, criou uma grande classe média urbana e transformou a Índia em uma das
economias de mais rápido crescimento no mundo, o que aumentou a influência geopolítica do
país. Filmes, músicas e ensinamentos espirituais indianos desempenham um papel cada vez
maior na cultura mundial.104 No entanto, o país também tem sido oprimido por uma pobreza
aparentemente inflexível, tanto no meio rural quanto no urbano;104 pela violência religiosa e
entre castas;105 por grupos insurgentes de inspiração maoista chamados naxalitas;106 e pelo
separatismo em Jammu e Caxemira e no Nordeste da Índia.107 O país tem disputas territoriais
não resolvidas com a China, que se deterioraram até a guerra sino-indiana de 1962;108 e com o
vizinho Paquistão, em guerras travadas em 1947, 1965, 1971 e 1999.108 A rivalidade nuclear
9. entre a Índia e o Paquistão veio à tona em 1998.109 As liberdades democráticas sustentadas da
Índia são únicas entre as novas nações do mundo; no entanto, apesar de seus sucessos
econômicos recentes, a liberdade de sua população desfavorecida continua a ser um objetivo a
ser alcançado.
Geografia
A Índia ocupa a maior parte do subcontinente indiano, encontrando-se por cima da placa
indiana, uma placa tectônica que faz parte da placa indo-australiana.111 Os processos
geológicos que definiram a atual situação geográfica da Índia começaram há 75 milhões de
anos, quando o subcontinente indiano, então parte do sul do supercontinente Gondwana,
começou a se mover para nordeste através do que posteriormente se converteria no Oceano
Índico.111 A colisão superior do subcontinente com a placa euro-asiática e a subducção debaixo
dela deram lugar à cordilheira do Himalaia, o sistema montanhoso mais alto do planeta, que
atualmente é a fronteira da Índia a norte e a noroeste.111 O antigo leito marinho que emergiu
imediatamente ao sul do Himalaia fez com que o movimento da placa criasse uma grande
depressão, que foi sendo levada pouco a pouco por sedimentos propagados por rios,112 o que
atualmente constitui a Planície Indo-Gangética.113 A oeste desta planície encontra-se o deserto
do Thar, separado pela cordilheira Avaralli.
A Índia tem 7 517 quilômetros de litoral; destes, 5 423 pertencem ao subcontinente indiano e 2
094 pertencem aos arquipélagos de Andamão e Nicobar e Laquedivas. A costa indiana tem 43%
de praias arenosas, 11% de costas rochosas (incluindo falésias) e 46% de marismas ou costas
pantanosas.8 Os principais rios têm sua origem na cordilheira Himalaia, como o Ganges e o
Brahmaputra, que desembocam no golfo de Bengala.118 Entre os afluentes mais importantes
do Ganges encontram-se os rios Yamuna e o Kosi, cuja pendente extremamente baixa provoca
inundações catastróficas quase todos os anos. Os rios peninsulares mais importantes cujas
pendentes evitam inundações são o Godavari, o Mahanadi, o Kaveri e o Krishna, que também
desembocam no golfo de Bengala;119 e os rios Narmada e Tapti, que desembocam no mar
Arábico.120 Na costa oeste, encontram-se também os pântanos do Rann de Kutch, enquanto no
leste há a área protegida de Sundarbans, que a Índia divide com Bangladesh.121 A Índia possui
dois arquipélagos: Laquedivas, atóis de corais na costa sudoeste indiana, e as ilhas de Andamão
e Nicobar, cadeias de ilhas vulcânicas no mar de Andamão.122
10. O clima indiano é fortemente influenciado pelo Himalaia e pelo deserto do Thar, os quais
favorecem o desenvolvimento das monções.123 O Himalaia barra a entrada de ventos
catabáticos frios, vindos da Ásia Central, mantendo a maior parte do subcontinente indiano mais
quente do que a maioria das localidades que se localizam em latitudes similares.124 125 O
deserto do Thar desempenha um papel crucial para atrair ventos de monção carregados de
umidade desde o sudoeste, os quais entre junho e outubro proporcionam a maioria das
precipitações do país.123 As zonas climáticas principais que predominam em território indiano
são o tropical úmido, tropical seco e o subtropical úmido.
Biodiversidade
O território indiano se encontra dentro da biorregião himalaia, que apresenta grande
biodiversidade. Acolhendo 7,6% de todos os mamíferos, 12,6% de todas as aves, 6,2% de todas
os répteis, 4,4% de todos os anfíbios, 11,7% de todos os peixes e 6% de todas as espermatófitas
do mundo, a Índia é um dos dezoito países megadiversos.127 Em muitas regiões indianas
existem altos níveis de endemismo; em geral, 33% das espécies indianas são endêmicas.128 129
A placa original indiana corresponde hoje ao subcontinente indiano, sendo também a parte mais
antiga e estável da Índia, que se estende desde o norte, com as cordilheiras Satpura e Vindhya
no centro. Estas cordilheiras paralelas vão desde a costa do mar Arábico, no estado de Gujarat,
até o planalto de Chota Nagpur, no estado de Jharkhand.115 No sul, o planalto do Decão
contém à esquerda e à direita os Gates Ocidentais e Orientais;116 o planalto contém as
formações rochosas mais antigas do território, algumas com mais de um bilhão de anos de
idade. Os pontos extremos do país se localizam a 6° 43' e 39° 26 'de latitude norte[c] e 68°7' e
89°25' de longitude leste.
Os bosques da Índia variam de florestas úmidas nas ilhas de Andamão, Gates Ocidentais e
noroeste indiano, até florestas temperadas de coníferas do Himalaia. Entre esses extremos
encontram-se os bosques caducifólios da Índia Oriental; o bosque caducifólio no centro-sul e o
bosque xerófito do Decão central e a planície ocidental do Ganges.130 Estima-se que menos de
12% da massa da Índia Continental esteja coberta por densos bosques.131
Muitas espécies da Índia são descendentes de táxons originários de Gondwana, do qual a placa
tectônica indiana se separou. O movimento posterior da placa do subcontinente indiano e a sua
colisão com a massa de terra da Laurásia deu início a um intercâmbio massivo das espécies.
Entretanto, o vulcanismo e as mudanças climáticas registradas há vinte milhões de anos
provocaram uma extinção em massa de espécies originárias de Gondwana.132 A partir de
então, mamíferos ingressaram ao subcontinente a partir da Ásia por meio de dois passos
zoogeográficos em ambos os lados emergentes do Himalaia.130 Em consequência, apenas
12,6% dos mamíferos e 4,6% das aves são espécies endêmicas, em contraste com 45,8% dos
répteis e 55,8% de anfíbios endêmicos.127 Na Índia existem 172 espécies ameaçadas, ou
2,9%.133 Entre elas encontram-se o leão-asiático, o tigre-de-bengala e o abutre-indiano-de-dorso-
branco (Gyps bengalensis), que está quase ameaçado de extinção devido à ingestão de
carne de gado tratada com diclofenaco.134
11. Nas últimas décadas, a invasões humanas generalizadas e ecologicamente devastadoras criaram
uma ameaça crítica à vida silvestre da Índia. Em resposta, o sistema de áreas protegidas e
parques nacionais, estabelecido pela primeira vez em 1935, foi ampliado consideravelmente.
Em 1970, o governo indiano decretou a Lei de Proteção da Vida Silvestre135 e o "Projeto Tigre",
para proteger o habitat crucial destes animais, além de em 1980 ter sido decretada a Lei de
Conservação dos Bosques.136 A Índia tem mais de quinhentos santuários de vida selvagem e
treze reservas da biosfera,137 quatro das quais fazem parte da Rede Mundial de Reservas da
Biosfera. Vinte e cinco zonas de umidade estão registradas na Convenção sobre as Zonas
Úmidas.138
Demografia[editar | editar código-fonte]
Mapa da densidade populacional e da rede ferroviária da Índia. A já densamente povoada
Planície Indo-Gangética é o principal motor de crescimento da população do país.
Ver artigo principal: Demografia da Índia
Ver também: Religiões e criminalidade na Índia
Com uma população de mais de um bilhão de habitantes,139 a Índia é o segundo país mais
populoso do mundo. Desde os anos 1960, o país tem vivido um rápido aumento em sua
população urbana devido, em grande parte, aos avanços médicos e aos aumentos massivos da
produtividade agrícola devidos à "revolução verde".140 141 A população urbana da Índia no fim
do século XX era onze vezes superior à do início do século e vem se concentrando cada vez mais
nas grandes cidades. Em 2001, 35 cidades indianas tinham população igual ou superior a um
milhão de habitantes. Cada uma das três cidades mais populosas (Bombaim, Déli e Calcutá)
tinham então mais de dez milhões de habitantes. Porém, nesse mesmo ano, 70% da população
indiana vivia em áreas rurais.142 143
A Índia é a segunda entidade geográfica com maior diversidade cultural, linguística e genética do
mundo, depois da África.144 O país é o lar de duas grandes famílias linguísticas: a indo-ária
(falada por aproximadamente 74% da população) e a dravídica (falada por aproximadamente
24%). Outras línguas faladas na Índia provêm das línguas austro-asiáticas e tibeto-birmanesas. O
hindi (ou híndi) conta com o maior número de falantes145 e é a língua oficial da república.146 O
inglês é utilizado amplamente em negócios e na administração e tem o status de "idioma oficial
subsidiário", sendo também importante na educação, especialmente no ensino médio e
superior.147
12. Um peregrino siquista com o Harmandir Sahib (Templo Dourado) em Amritsar, ao fundo.
Cada estado e território da união tem seus próprios idiomas oficiais e a constituição reconhece
outras 21 línguas, que são faladas por um importante setor da população ou são parte da
herança histórica indiana, e que são denominadas "línguas clássicas". Enquanto o sânscrito e o
tâmil têm sido consideradas como línguas clássicas por muitos anos,148 149 o governo indiano
também concedeu o estatuto de língua clássica ao kannada e ao telugu.150 O número de
dialetos na Índia chega a mais de 1 652.151
Mais de 800 milhões de indianos (80,5 % da população) são hindus. Outros grupos religiosos
com presença importante no país são muçulmanos (13,4 %), cristãos (2,3 %), siquistas (1,9 %),
budistas (0,8 %), jainistas (0,4 %), judeus, zoroastristas (parsis), entre outros.152 Os adivasi
constituem 8,1 % da população.153 A Índia tem a terceira maior população muçulmana do
mundo e a maior população muçulmana para um país de maioria não muçulmana.154
A taxa de alfabetização no país é de 64,8% (53,7% para as mulheres e 75,3% para os homens)4 O
estado com o maior índice de alfabetização é Kerala, com 91%, enquanto Bihar tem a menor
taxa, com apenas 47%.155 156 A razão sexual é de 944 homens para cada mil mulheres,
enquanto que a taxa de crescimento demográfico anual é de 1,38%; a cada ano são registrados
22,01 nascimentos para cada mil pessoas.4 Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a
cada ano morrem novecentos mil indianos por beberem água imprópria e por inalarem ar
contaminado.157 A malária é endêmica na Índia.158 Existem cerca de 60 médicos para cada 100
mil pessoas no país.
ver • editar
Cidades mais populosas da Índia
(estimativas de 2009 do World Gazetteer)160
Worli skyline with BSWL (cropped).jpg
Bombaim
Smog in Dehli edited.jpg
Déli
Posição Localidade Estado Pop. Posição Localidade Estado Pop. UB City,
Bangalore.JPG
Bangalore
Kolkata South Central CBD (11).jpg
Calcutá
14. A Índia é a democracia mais
populosa do mundo.161 O país é uma república parlamentarista com um sistema
multipartidário162 com seis partidos nacionais credenciados, como o Partido do Congresso
Nacional Indiano (em inglês: Indian National Congress - INC ou simplesmente Congresso) e o
Partido do Povo Indiano (Bharatiya Janata Party - BJP), além de mais de 40 partidos
regionais.163 O Partido do Congresso é considerado de centro-esquerda ou "liberal" dentro da
cultura política indiana, enquanto o BJP é de centro-direita ou "conservador". Durante a maior
parte do período compreendido entre 1950 — quando a Índia se tornou uma república pela
primeira vez — e o final dos anos 1980, o Congresso manteve maioria no parlamento indiano.
Desde então, no entanto, o partido cada vez mais divide o palco político com o BJP164 e com
poderosos partidos regionais que muitas vezes forçam a criação de coalizões
multipartidárias.165
Interior do Sansad Bhavan durante uma sessão parlamentar em 2010
Nas três primeiras eleições gerais da República da Índia — em 1951, 1957 e 1962 — o
Congresso, liderado por Jawaharlal Nehru, teve uma série de vitórias fáceis. Com a morte de
Nehru em 1964, Lal Bahadur Shastri tornou-se rapidamente o primeiro-ministro; ele foi
15. sucedido, após a sua morte inesperada em 1966, por Indira Gandhi, que levou o Partido do
Congresso a vitórias eleitorais em 1967 e 1971. Após o descontentamento público causado pela
declaração de estado de exceção em 1975 pela primeira-ministra, o Congresso perdeu as
eleições em 1977; o então novo Partido Janata, que se opôs ao estado de exceção, ganhou e seu
governo durou pouco mais de três anos. Ao voltar ao poder em 1980, o Congresso viu uma
mudança em sua liderança em 1984, quando Indira Gandhi foi assassinada e então foi sucedida
por seu filho, Rajiv Gandhi, que conquistou uma vitória fácil nas eleições gerais no final daquele
mesmo ano. O Congresso foi eleito novamente em 1989, quando a coalizão Frente Nacional,
liderada pelo Janata Dal (um partido recém-criado), em aliança com a Frente de Esquerda,
venceu as eleições; esse governo também foi relativamente curto: durou pouco menos de dois
anos.166 Novas eleições foram realizadas em 1991, mas nenhum partido obteve a maioria
absoluta no parlamento. O Congresso, no entanto, por ser o maior partido único do país,
conseguiu formar um governo de minoria liderado por P. V. Narasimha Rao.167
Entre 1996 e 1998, ocorreu um forte período de agitação no governo federal com várias alianças
de curta duração, tentando estabilizar a Índia. Brevemente, o BJP chegou ao governo em 1996,
seguido por uma coalizão de frente unida que excluiu tanto o BJP quanto o INC. Em 1998, o BJP
formou com outros partidos menores a Aliança Democrática Nacional, que obteve vitória e se
converteu no primeiro governo não congressista por um mandato completo de cinco anos.168
Nas eleições gerais de 2004, o INC ganhou a maioria das cadeiras no Lok Sabha (câmara baixa do
parlamento) e formou um governo de coalização denominada de Aliança Progressista Unida
(UPA), apoiada por diversos partidos de esquerda e membros de oposição ao BJP. A UPA chegou
novamente ao poder nas eleições gerais de 2009, entretanto, a representação dos partidos de
esquerda dentro da coalizão foi reduzida significativamente,169 Manmohan Singh foi convertido
em primeiro-ministro, sendo reeleito após completar um mandato de cinco anos desde as
eleições de 1962, onde Jawaharlal Nehru foi eleito no seu cargo.170
Governo
O Rashtrapati Bhavan, em Nova Deli, a residência oficial do presidente do país.
A constituição indiana, maior do que a de qualquer outra nação do mundo, entrou em vigor em
26 de janeiro de 1950.171 O seu preâmbulo define a Índia como uma república soberana,
secular e democrática.172 O parlamento indiano é bicameral, regido pelo sistema Westminster.
Sua forma de governo foi tradicionalmente descrita como "quase federalista", com uma forte
tendência à centralização, tendo os estados relativamente pouco poder.173 Desde finais da
década de 1990, o federalismo tem crescido cada vez mais, como resultado de mudanças
políticas, sociais e econômicas.174 175
O presidente da Índia é o chefe de estado176 e é eleito indiretamente por um colégio
16. eleitoral177 para um mandato de cinco anos.178 179 O primeiro-ministro é o chefe do governo
e exerce a maioria das funções do poder executivo.176 Nomeado pelo presidente,180 o
primeiro-ministro é geralmente próximo do partido ou aliança política que conta com a maioria
das cadeiras da câmara baixa do parlamento.176 O poder executivo consiste no presidente, o
vice-presidente, o conselho de ministros (sendo o gabinete seu comitê executivo), encabeçado
pelo primeiro-ministro. Qualquer ministro do conselho deve ser membro de qualquer câmara
parlamentar. No sistema parlamentarista indiano, o poder executivo está subordinado ao poder
legislativo, o primeiro-ministro e seu conselho são diretamente vigiados pela câmara baixa do
parlamento.181
Edifício-sede do Supremo Tribunal da Índia, em Nova Déli
O poder legislativo da Índia está representado pelo parlamento bicameral, que consiste na
câmara alta, chamada Rajya Sabha (conselho dos estados) e a câmara baixa, chamada Lok Sabha
(conselho do povo).182 A "Rajya Sabha" é um órgão permanente, que conta com duzentos e
quarenta e cinco membros que servem por um período de seis anos.183 A maioria deles é eleita
indiretamente pelas legislaturas estatais e territoriais, mediante representação
proporcional.183 Dos 545 membros do Lok Sabha, 543 são eleitos diretamente pelo voto
popular para representarem determinados grupos sociais por um período de cinco anos.183 Os
outros dois membros são nomeados pelo presidente entre a comunidade anglo-indiana.183
A Índia conta com um poder judiciário de três níveis, que consistem na Suprema Corte de
Justiça, encabeçada pelo chefe de justiça, vinte e um tribunais superiores e um grande número
de tribunais de primeira instância.184 A suprema corte é um tribunal de primeira instância para
casos relacionados com os direitos humanos fundamentais e um tribunal de apelação acima dos
tribunais superiores.185 É judicialmente independente,184 tendo o poder de declarar e
elaborar leis e revogar leis nacionais ou estaduais que violem a constituição.186 A função de
intérprete último da constituição é uma das funções mais importantes da suprema corte.187
Relações internacionais[editar | editar código-fonte]
Ver página anexa: Missões diplomáticas da Índia
Índia e Rússia compartilham amplas relações econômicas e tecnológicas.188 Na imagem, o ex-primeiro-
ministro indiano, Manmohan Singh, com o ex-presidente russo, Dmitry Medvedev.
Desde a sua independência, em 1947, a Índia mantém relações cordiais com a maioria das
17. nações. Na década de 1950, apoiou fortemente a descolonização da África e da Ásia e
desempenhou um papel de liderança no Movimento Não Alinhado.189 No final da década de
1980, o exército indiano interveio duas vezes no exterior, a convite de países vizinhos: uma
operação de manutenção da paz no Sri Lanka entre 1987 e 1990 e uma intervenção armada para
impedir uma tentativa de golpe de Estado nas Maldivas. A Índia tem relações muito tensas com
o vizinho Paquistão; as duas nações já entraram em guerra quatro vezes: em 1947, 1965, 1971 e
1999. Três dessas guerras foram travadas no território disputado da Caxemira, enquanto a
quarta, em 1971, começou depois do apoio da Índia à independência de Bangladesh.190 Depois
de travar a guerra sino-indiana em 1962 e a guerra com o Paquistão em 1965, a Índia estreitou
seus laços militares e econômicos com a União Soviética; no final dos anos 1960, os soviéticos
eram os maiores fornecedores de armas dos indianos.191
Além das atuais relações estratégicas com a Rússia, a Índia tem relações de defesa de grande
alcance com Israel e França. Nos últimos anos, tem desempenhado um papel-chave na
Associação Sul-Asiática para a Cooperação Regional (SAARC) e na Organização Mundial do
Comércio. A nação indiana disponibilizou 100 mil militares e policiais para servir em 35
operações de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) em quatro continentes. O país
participa da Cúpula do Leste Asiático, do G8+5 e de outros fóruns multilaterais.192 A Índia tem
estreitos laços econômicos com América do Sul, Ásia e África; desde 1991 que prossegue a
política "Look East" ("olhar para oriente"), que visa a fortalecer parcerias com os países da
Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN), Japão e Coreia do Sul, e que gira em torno
de muitas questões, mas especialmente aquelas que envolvem investimento econômico e
segurança regional.193 194
Forças armadas[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Forças armadas da Índia
O HAL Tejas, um caça supersônico desenvolvido pela Agência de Desenvolvimento Aeronáutico
da Índia e produzido pela Hindustan Aeronautics Limited, sediada na cidade de Bangalore.
O teste nuclear de 1964, feito pela China, e as repetidas ameaças do governo chinês de intervir
em apoio ao Paquistão na guerra de 1965, convenceram a Índia a desenvolver armas
nucleares.195 O país realizou seu primeiro teste nuclear em 1974 e realizou mais testes
subterrâneos em 1998. Apesar das críticas e sanções militares, a Índia não assinou o Tratado de
Interdição Completa de Ensaios Nucleares, nem o Tratado de Não Proliferação de Armas
Nucleares, por considerar os acordos falhos e discriminatórios.196 O país mantém a política
nuclear de "não usar primeiro" (em inglês: no first use) e está desenvolvendo uma capacidade
tríade nuclear, como parte de sua doutrina de "dissuasão credível mínima".197 198 O governo
indiano está desenvolvendo um escudo de mísseis balísticos de defesa e, com colaboração da
Rússia, de um avião caça de quinta geração.199 Outros projetos militares indianos envolvem a
concepção e implementação dos porta-aviões da classe Vikrant e dos submarinos nucleares da
18. classe Arihant.199
Desde o fim da Guerra Fria, a Índia tem aumentado a sua cooperação econômica, estratégica e
militar com os Estados Unidos e a União Europeia.200 Em 2008, um pacto nuclear foi assinado
entre a Índia e os Estados Unidos. Embora a Índia já possuísse armas nucleares na época e não
fosse um membro do Tratado de Não-Proliferação Nuclear, o acordo recebeu isenção da
Agência Internacional de Energia Atômica e do Grupo de Fornecedores Nucleares, acabando
com as restrições anteriores sobre tecnologia e o comércio nuclear do país. Como consequência,
a Índia se tornou o sexto Estado com armas nucleares de facto do mundo.201 Posteriormente o
país assinou acordos de cooperação em energia nuclear civil com Rússia,202 França,203 Reino
Unido204 e Canadá.205
O Presidente da Índia é o comandante supremo das forças armadas do país; com 1,6 milhão de
soldados ativos, eles compõem o terceiro maior exército do mundo.206 As forças armadas
compreendem o exército, a marinha e a força aérea; organizações auxiliares incluem o Comando
de Forças Estratégicas e três grupos paramilitares: os Assam Rifles, a Força Especial de Fronteira
e a Guarda Costeira.207 O orçamento de defesa oficial indiano para 2011 foi de 36,03 bilhões *
de dólares, ou 1,83% do seu PIB.208 Para o ano fiscal que abrange 2012-2013 foram orçados
para essa área 40,44 bilhões de dólares.209 De acordo com um relatório de 2008 do SIPRI, a
despesa militar anual da Índia em termos de poder de compra foi de 72,7 bilhões de dólares.210
Em 2011, o orçamento anual de defesa do país teve um aumento de 11,6%,211 embora isso não
inclua os fundos que chegam aos militares através de outros ramos do governo.212 Em 2012, o
país era o maior importador de armas do mundo; entre 2007 e 2011, a Índia foi responsável por
10% dos fundos gastos em compras internacionais de armas.213 Grande parte das despesas
militares é voltada para a defesa contra o Paquistão e para combater a crescente influência
chinesa no Oceano Índico.211
Subdivisões
A Índia se subdivide em vinte e oito estados e sete "territórios da União".144 Todos os estados e
os dois territórios da União de Pondicherry e o território da capital nacional elegem suas
legislaturas e governos por meio do modelo de Westminster. Os outros cinco territórios união
são regidos de forma direta pelo governo federal, através de várias administrações designadas.
Em 1956, em virtude da Lei de Reorganização dos Estados, o território indiano foi dividido
baseando-se em aspectos linguísticos.214 A partir de então, esta estrutura permaneceu sem
mudanças. Cada estado ou território da união se divide em distritos administrativos.215 Por sua
vez, os distritos se dividem em tehsils e finalmente em aldeias.
Estados
http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndia