O documento descreve um estudo realizado para avaliar a eficácia de diferentes herbicidas no controle de capim-duro e rabo-de-raposa, bem como testar a fitotoxicidade desses herbicidas em gramíneas forrageiras. O estudo foi conduzido em uma fazenda no Maranhão e avaliou o efeito de 10 herbicidas aplicados 40 dias antes de uma demonstração no local. Os resultados indicaram que o glifosato, o proof e o vulcane controlaram eficazmente ambas as plantas invasoras, porém o gl
O material foi desenvolvidos por dois Doutores, João Paulo Felicori da Fundaccer e Júlio César de Souza da Epamig e será distribuído de maneira gratuita aos produtores da Região. Em breve junto com o jornal da Região do Cerrado Mineiro os produtores receberão em casa o manual. Aqueles que porventura não recebam podem procurar a Federação dos Cafeicultores do Cerrado em Patrocínio e fazer a retirada.
Reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadoresGeagra UFG
O algodoeiro sofre grandes influencias ambientais. As características fisiológicas como o hábito de crescimento, somado às condições ambientais ideais (temperatura, pluviometria, umidade e fertilidade do solo), estimula o crescimento excessivo da cultura, diminuindo a produtividade, afetando as operações de colheita e prejudicando a qualidade de fibra.
A regulação hormonal da cultura se faz necessário para se alcançar os aspectos produtivos e qualitativos necessários. As ações fisiológicas dos reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores é de fundamental entendimento para a cultura.
Nessa apresentação vamos abordar a metodologia e importância do uso desses produtos, orientando como posiciona-los e seus benefícios,
O material foi desenvolvidos por dois Doutores, João Paulo Felicori da Fundaccer e Júlio César de Souza da Epamig e será distribuído de maneira gratuita aos produtores da Região. Em breve junto com o jornal da Região do Cerrado Mineiro os produtores receberão em casa o manual. Aqueles que porventura não recebam podem procurar a Federação dos Cafeicultores do Cerrado em Patrocínio e fazer a retirada.
Reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadoresGeagra UFG
O algodoeiro sofre grandes influencias ambientais. As características fisiológicas como o hábito de crescimento, somado às condições ambientais ideais (temperatura, pluviometria, umidade e fertilidade do solo), estimula o crescimento excessivo da cultura, diminuindo a produtividade, afetando as operações de colheita e prejudicando a qualidade de fibra.
A regulação hormonal da cultura se faz necessário para se alcançar os aspectos produtivos e qualitativos necessários. As ações fisiológicas dos reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores é de fundamental entendimento para a cultura.
Nessa apresentação vamos abordar a metodologia e importância do uso desses produtos, orientando como posiciona-los e seus benefícios,
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NO ALGODOEIROGeagra UFG
O algodão é uma planta extremamente sensível à interferência de plantas daninhas, principalmente devido ao seu metabolismo C3, de baixo teor fotossintético e por ter um desenvolvimento inicial lento, podendo acarretar percas superiores a 90% da produtividade. Dessa forma, é de grande importância que se entenda o tipo de interferência que essas plantas têm sobre a cultura, os principais métodos de controle, como evitar resistências, mecanismos de ação dos herbicidas, épocas de aplicação, custo de manejo, dentre outros, para garantir um boa produtividade.
O milho 2ª Safra é semeado de janeiro até março e, quase sempre, após a cultura da soja. É cultivado em condições ambientais menos favoráveis ao desenvolvimento das plantas em comparação à safra de verão. os herbicidas pós-emergentes são utilizados quase que exclusivamente no controle das plantas infestantes do milho, com tendência de aumento dos ingredientes ativos que controlam as folhas estreitas. É possível reduzir a dose dos herbicidas pós-emergentes na safrinha em relação à safra normal, devido ao menor vigor das plantas daninhas nesse período.
A membro do GEAGRA, Aline Barbosa de Carvalho apresentou um pouco a respeito do uso de herbicidas na cultura do algodão. Segue abaixo um resumo do tema, que é super importante para esta cultura.
A interferência das plantas daninhas pode causar perdas de até 90% na produção da cultura comercial. Essa interferência se deve a competição pelo substrato ecológico, por reduzir a qualidade da fibra, prejudicar a colheita, além de serem hospedeiras de insetos-pragas, vetores e inóculos de patógenos. O controle mais utilizado para essas plantas infestantes, é o controle químico, através do uso de herbicidas. Estes herbicidas podem ser classificados de diversas maneiras, quanto a seletividade, época de aplicação, mecanismos de ação, translocação na planta. No cultivo do algodão, são aplicados herbicidas de manejo, no caso de sistema de plantio direto, de pré-emergência, antes da emergência da cultura, pós na área total e pós de jato dirigido. Além dessas aplicações afim de manter a cultura no limpo, é feita uma aplicação de um herbicida desfolhante, com o objetivo de reduzir as impurezas, evitando redução da qualidade da fibra. Outra aplicação é feita para a destruição de restos culturais, estes com ação total. A aplicação continuada e de forma inadequada destes produtos pode favorecer a seleção de espécies resistentes, resistência essa que pode ser múltipla ou cruzada. Para evitar esse problema, várias medidas preventivas pode ser adotadas, como rotação de culturas e de herbicidas com diferentes mecanismos de ação.
Esta apresentação oferece uma compreensão detalhada e prática sobre como calcular e interpretar as taxas de frequência e gravidade de acidentes, conforme estipulado pela Norma Brasileira Regulamentadora 14280 (NBR 14280). Iniciamos com uma introdução destacando a importância da segurança no ambiente de trabalho e como a redução de acidentes impacta positivamente as organizações.
Exploramos a definição da taxa de frequência de acidentes, apresentando sua fórmula e exemplificando seu cálculo. Enfatizamos sua interpretação como um indicador de risco e sua utilidade na avaliação da eficácia das medidas de segurança adotadas.
Em seguida, abordamos a taxa de gravidade de acidentes, explicando sua fórmula e demonstrando sua aplicação com um exemplo prático. Destacamos a importância dessa taxa na avaliação do impacto dos acidentes na produtividade e na saúde dos trabalhadores.
Oferecemos orientações sobre como aplicar esses cálculos na prática, desde a coleta de dados até a análise dos resultados e a implementação de ações corretivas. Concluímos ressaltando a importância de promover um ambiente de trabalho seguro e incentivando a implementação das medidas necessárias para alcançar esse objetivo.
Ao longo da apresentação, enfatizamos a relevância da NBR 14280 como referência técnica para o cálculo das taxas de acidentes. Encorajamos o debate e a participação da audiência, abrindo espaço para perguntas e fornecendo informações de contato para mais esclarecimentos.
Esta apresentação visa capacitar os participantes a compreender e aplicar os conceitos essenciais para o cálculo das taxas de acidentes, contribuindo assim para a promoção de um ambiente de trabalho mais seguro e saudável para todos.
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NO ALGODOEIROGeagra UFG
O algodão é uma planta extremamente sensível à interferência de plantas daninhas, principalmente devido ao seu metabolismo C3, de baixo teor fotossintético e por ter um desenvolvimento inicial lento, podendo acarretar percas superiores a 90% da produtividade. Dessa forma, é de grande importância que se entenda o tipo de interferência que essas plantas têm sobre a cultura, os principais métodos de controle, como evitar resistências, mecanismos de ação dos herbicidas, épocas de aplicação, custo de manejo, dentre outros, para garantir um boa produtividade.
O milho 2ª Safra é semeado de janeiro até março e, quase sempre, após a cultura da soja. É cultivado em condições ambientais menos favoráveis ao desenvolvimento das plantas em comparação à safra de verão. os herbicidas pós-emergentes são utilizados quase que exclusivamente no controle das plantas infestantes do milho, com tendência de aumento dos ingredientes ativos que controlam as folhas estreitas. É possível reduzir a dose dos herbicidas pós-emergentes na safrinha em relação à safra normal, devido ao menor vigor das plantas daninhas nesse período.
A membro do GEAGRA, Aline Barbosa de Carvalho apresentou um pouco a respeito do uso de herbicidas na cultura do algodão. Segue abaixo um resumo do tema, que é super importante para esta cultura.
A interferência das plantas daninhas pode causar perdas de até 90% na produção da cultura comercial. Essa interferência se deve a competição pelo substrato ecológico, por reduzir a qualidade da fibra, prejudicar a colheita, além de serem hospedeiras de insetos-pragas, vetores e inóculos de patógenos. O controle mais utilizado para essas plantas infestantes, é o controle químico, através do uso de herbicidas. Estes herbicidas podem ser classificados de diversas maneiras, quanto a seletividade, época de aplicação, mecanismos de ação, translocação na planta. No cultivo do algodão, são aplicados herbicidas de manejo, no caso de sistema de plantio direto, de pré-emergência, antes da emergência da cultura, pós na área total e pós de jato dirigido. Além dessas aplicações afim de manter a cultura no limpo, é feita uma aplicação de um herbicida desfolhante, com o objetivo de reduzir as impurezas, evitando redução da qualidade da fibra. Outra aplicação é feita para a destruição de restos culturais, estes com ação total. A aplicação continuada e de forma inadequada destes produtos pode favorecer a seleção de espécies resistentes, resistência essa que pode ser múltipla ou cruzada. Para evitar esse problema, várias medidas preventivas pode ser adotadas, como rotação de culturas e de herbicidas com diferentes mecanismos de ação.
Esta apresentação oferece uma compreensão detalhada e prática sobre como calcular e interpretar as taxas de frequência e gravidade de acidentes, conforme estipulado pela Norma Brasileira Regulamentadora 14280 (NBR 14280). Iniciamos com uma introdução destacando a importância da segurança no ambiente de trabalho e como a redução de acidentes impacta positivamente as organizações.
Exploramos a definição da taxa de frequência de acidentes, apresentando sua fórmula e exemplificando seu cálculo. Enfatizamos sua interpretação como um indicador de risco e sua utilidade na avaliação da eficácia das medidas de segurança adotadas.
Em seguida, abordamos a taxa de gravidade de acidentes, explicando sua fórmula e demonstrando sua aplicação com um exemplo prático. Destacamos a importância dessa taxa na avaliação do impacto dos acidentes na produtividade e na saúde dos trabalhadores.
Oferecemos orientações sobre como aplicar esses cálculos na prática, desde a coleta de dados até a análise dos resultados e a implementação de ações corretivas. Concluímos ressaltando a importância de promover um ambiente de trabalho seguro e incentivando a implementação das medidas necessárias para alcançar esse objetivo.
Ao longo da apresentação, enfatizamos a relevância da NBR 14280 como referência técnica para o cálculo das taxas de acidentes. Encorajamos o debate e a participação da audiência, abrindo espaço para perguntas e fornecendo informações de contato para mais esclarecimentos.
Esta apresentação visa capacitar os participantes a compreender e aplicar os conceitos essenciais para o cálculo das taxas de acidentes, contribuindo assim para a promoção de um ambiente de trabalho mais seguro e saudável para todos.
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
Entre em contato conosco
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Presentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdf
Trabalho Capim duro Wagner.pdf
1. Herbicidas para o controle de Capim Duro (Paspalum
virgatum) e Rabo de Raposa (Sporobolus indicus) e a
avaliação dos herbicidas usados e outros herbicidas em
gramíneas forrageiras diversas.
O presente trabalho foi realizado na Fazenda Igarapé, localizada no município de Igarapé Grande
MA, com o objetivo de ser apresentado no 15º Dia de Campo desta fazenda que aconteceu no
dia 08/08/2015.
O trabalho foi realizado sob a responsabilidade do Engenheiro Agrônomo e consultor de
Pastagens Wagner Pires com a participação do Técnico Agrícola Marco Antonio Barbosa Leite,
do Eng. Agrônomo Bruno Carvalho de Paula da Dow AgroSciences e o Técnico Agrícola Maykon
Soares da Empresa Purinutre.
RESUMO
Escolhemos realizar este trabalho em virtude da grande dúvida que os pecuaristas brasileiros
têm sobre o que usar e como fazer o controle destas invasoras que estão invadindo as pastagens
brasileiras, além disso buscamos avaliar também a fito toxidade dos principais herbicidas usados
nas pastagens brasileiras
Optamos por trabalhar com as duas plantas que mais invadem as pastagens hoje no norte do
Brasil, que são o CAPIM DURO – Paspalum virgatum e o RABO DE RAPOSA – Sporobolus indicus.
Coletamos plantas adultas e as transplantamos com um período de 100 dias antes da data do
dia de campo, fizemos 10 canteiros de 7,20 m x 6,50 m para cada uma das invasoras que foram
aguadas através de irrigação em virtude de já estarmos entrando em período de seca.
Aos 40 dias antes do dia de campo realizamos as aplicações dos herbicidas para controle do
Capim Duro e Rabo de Raposa e também realizamos a aplicação dos herbicidas em 14 gramíneas
forrageiras para avaliar a fito toxidades nas mesmas.
CROQUI DAS ÁREAS
3. DO PLANTIO
O plantio foi realizado 12/05/2015 (88 dias antes do dia de campo) através de mudas sadias
coletadas diretamente no pasto em áreas de muito infestação, a área recebeu uma adubação e
irrigação nos dias em que não tínhamos chuva. Em 04/06/2015 foi feito uma reforço de mudas
nos pontos onde tivemos morte e a partir desta data a irrigação foi intensificada.
2ºPlantio do Capim Duro em 04/06/2015 na Fazenda Igarapé.
2ºPlantio do Rabo de Raposa em 04/06/2015 na Fazenda Igarapé.
4. Foto colhida em 23/06/2015
Foto do Rabo de Raposa em 23.06.2015
5. DA APLICAÇÃO DOS HERBICIDAS NO CAPIM DURO E RABO DE RAPOSA
A aplicação dos herbicidas foi feita no dia 29/06/2015 (40 dias antes do dia de campo). Na
ocasião da aplicação toda a equipe encontrava-se presente e seguimos rigorosamente os
cuidados de limpeza entre uma aplicação e outra para evitar contaminação.Iniciamos os
trabalhos logo pela manhã e o dia estava bastante nublado o que nos permitiu trabalhar boa
parte do dia.
Foi feito uma proteção para evitar a deriva de produto de um tratamento para a parcela lateral
e todas as plantas foram devidamente molhadas.
Os aplicadores usaram todos os equipamentos de segurança necessário.
6.
7. DA APLICAÇÃO DOS HERBICIDAS NAS GRAMINEAS FORRAGEIRAS
No mesmo dia foi realizado a aplicação dos herbicidas nas 14 gramíneas forrageiras, lembrando
que as mesmas já encontram com um ano de plantadas, pois foram plantadas via semente no
ano anterior para o 14 Dia de Campo da Fazenda Igarapé.
Na ocasião íamos aplicando produto por produto em todas as gramíneas para não corrermos o
risco de contaminação entre as parcelas. Todos os cuidados com a segurança e proteção das
plantas foram os mesmos.
Lembrando que nas gramíneas o objetivo era avaliarmos se os produtos usados para o controle
do Capim Duro e Rabo de Raposa não matariam as gramíneas forrageiras e os outros herbicidas
que normalmente usamos para controle de plantas daninhas nas pastagens não provocariam
fito toxidade ou morte nas gramíneas.
Vista geral da área das gramíneas.