O documento discute como a alienação ocorre quando os homens perdem o controle sobre os objetos e processos que os afetam, e se tornam objetos controlados por outros. Com a introdução das máquinas, o trabalho tornou-se duplamente alienante ao dono da máquina e à própria máquina, com os trabalhadores se tornando meras peças do processo produtivo sobre o qual não têm controle ou autonomia. A mecanização extrema do trabalho no capitalismo leva à completa desumanização dos trabalhadores.
O documento discute as visões de Durkheim, Weber e Marx sobre o trabalho. 1) Durkheim via o trabalho como fonte de coesão social através da divisão funcional. 2) Weber argumenta que o protestantismo levou ao espírito do capitalismo, tornando o trabalho central para a sociedade. 3) Marx via o trabalho assalariado como meio de exploração dos trabalhadores pelo capitalista, resultando em alienação e mais-valia.
[1] A divisão do trabalho refere-se à especialização de funções que permite a cada pessoa criar, usar e acentuar suas aptidões e recursos de forma a aumentar a eficiência da produção.
[2] Historicamente, a divisão do trabalho tornou-se mais complexa com o aumento do comércio, o surgimento do capitalismo e a industrialização.
[3] A divisão do trabalho é uma característica fundamental das sociedades humanas, devido às diferenças nas habilidades entre as pessoas.
1. O documento discute as transformações no mundo do trabalho e na sociedade contemporânea para o serviço social, abordando tópicos como a compreensão do trabalho em Marx, trabalho e sociabilidade moderna, e as crises e transformações na produção capitalista.
2. É analisada a evolução histórica do trabalho, desde a agricultura até a era pós-industrial, com foco nas revoluções agrícola, industrial e do setor de serviços.
3. As transformações na produção capitalista desde os anos 1970 são examinadas, incluindo seus impact
trabalho visto como plataforma de atividade humana.
Este trabalho fala sobre o início do capitalismo abordando uma didática fácil, para comparar a sociedade antigamente e atualmente. TAGS: significado de trabalho, trabalho de sociologia.
1) O documento é uma introdução de uma dissertação de mestrado sobre o trabalho alienado em Marx e como ele é a base do capitalismo.
2) Marx analisou o trabalho no capitalismo, mostrando como ele impede o desenvolvimento humano ao alienar o trabalhador de seu produto e atividade.
3) O trabalho sempre foi essencial para o desenvolvimento humano, mas no capitalismo ele se torna alienado e exploratório, impedindo o pleno florescimento do ser humano.
O documento discute as perspectivas de Karl Marx e Émile Durkheim sobre a divisão do trabalho nas sociedades modernas. 1) Para Marx, a divisão social do trabalho gera a divisão em classes, enquanto para Durkheim, ela gera solidariedade orgânica entre os grupos. 2) O taylorismo-fordismo racionalizou o trabalho através da mecanização e controle rígido dos trabalhadores. 3) Recentes transformações trouxeram flexibilização do trabalho e mercados, ameaçando a estabilidade do trabalho assalariado.
O documento discute a história e conceito de trabalho ao longo dos tempos. Apresenta como o trabalho era visto na Grécia Antiga e no Cristianismo como algo negativo e degradante, evoluindo para uma visão mais positiva durante o Renascimento de que o trabalho é forma de realização do homem. Também analisa a evolução do trabalho da agricultura para a industrialização e os desafios do trabalho moderno.
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 04 do Tomazipascoalnaib
Slide do capítulo 04 do livro "Sociologia para o Ensino Médio" de Nelson Dácio Tomazi. Material de apoio para ser utilizado na sala de aula. Créditos by Tiago Lacerda.
O documento discute as visões de Durkheim, Weber e Marx sobre o trabalho. 1) Durkheim via o trabalho como fonte de coesão social através da divisão funcional. 2) Weber argumenta que o protestantismo levou ao espírito do capitalismo, tornando o trabalho central para a sociedade. 3) Marx via o trabalho assalariado como meio de exploração dos trabalhadores pelo capitalista, resultando em alienação e mais-valia.
[1] A divisão do trabalho refere-se à especialização de funções que permite a cada pessoa criar, usar e acentuar suas aptidões e recursos de forma a aumentar a eficiência da produção.
[2] Historicamente, a divisão do trabalho tornou-se mais complexa com o aumento do comércio, o surgimento do capitalismo e a industrialização.
[3] A divisão do trabalho é uma característica fundamental das sociedades humanas, devido às diferenças nas habilidades entre as pessoas.
1. O documento discute as transformações no mundo do trabalho e na sociedade contemporânea para o serviço social, abordando tópicos como a compreensão do trabalho em Marx, trabalho e sociabilidade moderna, e as crises e transformações na produção capitalista.
2. É analisada a evolução histórica do trabalho, desde a agricultura até a era pós-industrial, com foco nas revoluções agrícola, industrial e do setor de serviços.
3. As transformações na produção capitalista desde os anos 1970 são examinadas, incluindo seus impact
trabalho visto como plataforma de atividade humana.
Este trabalho fala sobre o início do capitalismo abordando uma didática fácil, para comparar a sociedade antigamente e atualmente. TAGS: significado de trabalho, trabalho de sociologia.
1) O documento é uma introdução de uma dissertação de mestrado sobre o trabalho alienado em Marx e como ele é a base do capitalismo.
2) Marx analisou o trabalho no capitalismo, mostrando como ele impede o desenvolvimento humano ao alienar o trabalhador de seu produto e atividade.
3) O trabalho sempre foi essencial para o desenvolvimento humano, mas no capitalismo ele se torna alienado e exploratório, impedindo o pleno florescimento do ser humano.
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O documento discute a história e conceito de trabalho ao longo dos tempos. Apresenta como o trabalho era visto na Grécia Antiga e no Cristianismo como algo negativo e degradante, evoluindo para uma visão mais positiva durante o Renascimento de que o trabalho é forma de realização do homem. Também analisa a evolução do trabalho da agricultura para a industrialização e os desafios do trabalho moderno.
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 04 do Tomazipascoalnaib
Slide do capítulo 04 do livro "Sociologia para o Ensino Médio" de Nelson Dácio Tomazi. Material de apoio para ser utilizado na sala de aula. Créditos by Tiago Lacerda.
O documento discute o significado do trabalho e como ele se relaciona com a alienação do ser humano. Segundo o texto, o trabalho é a expressão da relação entre o homem e a natureza, mas no capitalismo ele se torna alienado, pois o trabalhador não controla o processo produtivo e não se reconhece no que produz. Além disso, o documento analisa como o consumo e o lazer também podem ser formas de alienação na sociedade moderna, à medida que as necessidades são artificialmente estimuladas e as pessoas buscam compensações estimulantes.
Alienação pode significar a perda de um bem ou direito através da venda ou financiamento. No dia a dia, refere-se a alguém desinteressado do mundo. Na produção, refere-se à perda do controle do trabalhador sobre seu produto e tempo de trabalho devido à divisão do trabalho nas fábricas, onde cada um realiza uma pequena tarefa e o produto pertence ao patrão.
O documento discute as influências no pensamento de Karl Marx, incluindo o idealismo alemão, a economia política inglesa e o socialismo utópico francês. Apresenta também os principais conceitos de Marx, como trabalho, alienação, modo de produção capitalista e sua análise da economia capitalista em termos de mercadoria e valor de troca.
O documento discute a natureza multifatorial do ser humano. Aponta que o homem não nasce com habilidades inatas, mas se torna humano através de seu desenvolvimento sócio-histórico, aprendendo a linguagem, a cultura e a se relacionar em sociedade. Destaca também que o trabalho humano se diferencia do animal por ser consciente, proposital e envolver pensamento conceitual, tornando o homem capaz de se adaptar a diferentes situações.
1) André Gorz analisa como os avanços tecnológicos levantam questões sobre o tempo disponível e como ele é usado;
2) A automação cria uma sociedade mais dividida entre uma minoria hiperativa e uma maioria marginalizada;
3) Isso leva ao ressurgimento de uma classe servil precária em contraste com uma elite profissional.
1) O documento discute as condições de trabalho no início do século 20 e como os trabalhadores eram tratados como máquinas e sua saúde e bem-estar não eram considerados.
2) Também aborda como a falta de emprego pode degradar o homem e causar problemas psicológicos.
3) Argumenta que a injustiça no trabalho pode gerar revolta entre os trabalhadores.
O documento discute como as sociedades modernas lidaram com as mudanças trazidas pela Revolução Industrial, como a migração em massa para as cidades. Isso causou problemas sociais como superlotação e pobreza. As elites econômicas responderam com controle policial e entretenimento midiático para distrair e pacificar as massas.
O documento discute como a burocracia está matando as organizações e propõe que ela deve morrer. A burocracia torna as empresas ineficientes, sem inspiração e incapazes de inovar. É sugerido que precisamos reinventar os princípios de gestão para liberar a criatividade dos funcionários e construir organizações ágeis e adaptáveis.
Maurice joyeux autogestao gestao operaria gestao directamoratonoise
Este documento discute três questões principais sobre autogestão:
1) Autogestão para quê? Os trabalhadores questionam se autogestão melhoraria realmente suas condições de vida ou apenas manteria as estruturas de classe existentes.
2) Os intelectuais marxistas estão dispostos a abolir todos os privilégios de classe? Isso é essencial para que a autogestão beneficie verdadeiramente os trabalhadores.
3) Há muitas questões técnicas sobre como a autogestão funcionaria na prática que precisam ser respondidas
Este seminário tem como objetivo debater a relação entre o homem e a tecnologia no século 20 e 21, questionando como a visão da massa trabalhadora sobre as máquinas mudou ao longo do tempo e como o homem pode se libertar da escravidão da máquina para se tornar mais humano.
Resumo relação entre o filme tempos modernos e a teoria de karl maxJoyce Mourão
O documento resume os principais conceitos de Karl Marx sobre o modo de produção capitalista e a alienação do trabalhador. Apresenta como Marx via o trabalho como central para entender a sociedade e como a divisão do trabalho leva à alienação, fazendo com que os trabalhadores se sintam como máquinas. Também discute como o capitalismo gera mais-valia através da exploração do trabalho não pago e do aumento da produtividade.
Este documento resume como Marx analisa o trabalho no capitalismo, mostrando como o trabalho se tornou uma mercadoria vendida pelos trabalhadores. O valor das mercadorias é determinado pelo trabalho humano abstrato nelas contido, mas os trabalhadores são alienados dos produtos de seu trabalho.
Este documento resume como Marx analisa o trabalho no capitalismo, mostrando como o trabalho se tornou uma mercadoria que é vendida pelo trabalhador. O valor da mercadoria produzida é determinado pelo trabalho despendido, mas o trabalhador é alienado do produto e tem seu trabalho apropriado pelo capitalista.
Aula de sociologia 2 ano i bimestre 2020 revisadoPaulo Alexandre
O documento discute os principais conceitos marxistas sobre as forças produtivas, relações de produção e modos de produção. Apresenta como a evolução técnica influencia a organização social e como as classes sociais emergem das relações de produção capitalista, gerando lutas entre burguesia e proletariado.
O documento discute os conceitos de alienação e reificação na sociedade contemporânea. Apresenta como a divisão do trabalho e o sistema capitalista transformam os trabalhadores em objetos, desconsiderando sua humanidade. Também aborda a globalização e como movimentos sociais como ONGs surgiram para defender direitos.
O documento discute o trabalho e consumo alienados segundo Marx. O trabalho alienado é intrínseco ao capitalismo e leva à opressão dos trabalhadores. O consumo alienado gera insatisfação e endividamento por induzir compras desnecessárias. A alienação pode ser reduzida por meio de planejamento financeiro e controle de impulsos de compra.
O documento discute o trabalho e consumo alienados segundo Marx. O trabalho alienado é intrínseco ao capitalismo e leva à opressão dos trabalhadores. O consumo alienado gera insatisfação e endividamento, com mídia induzindo compras desnecessárias. Tratamento envolve planejamento financeiro e terapia para compradores compulsivos.
O documento discute o significado do trabalho e como ele é afetado pela alienação no capitalismo. O trabalho transforma a natureza e produz bens, mas no capitalismo ele se torna um valor de troca onde os trabalhadores vendem sua força de trabalho e são alienados do que produzem. O documento também aborda como a tecnologia afeta as relações sociais e de trabalho na sociedade pós-moderna.
O documento discute os desafios de conciliar a globalização econômica e as tendências tecnológicas com os riscos à saúde no trabalho no Brasil de hoje, mencionando os acidentes de trabalho e doenças ocupacionais. Também aborda conceitos como saúde, trabalho, alienação e conscientização do trabalhador.
O documento discute a visão de Rudolf Steiner para uma economia saudável baseada na trimembração da sociedade em três esferas autônomas: espiritual, jurídica e econômica. Steiner propõe que a economia deve ter como objetivo satisfazer as necessidades dos consumidores dentro de limites naturais e humanos, e que a propriedade deve ser distinguida do direito de uso para libertar a economia da pressão por lucros crescentes.
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Alienação pode significar a perda de um bem ou direito através da venda ou financiamento. No dia a dia, refere-se a alguém desinteressado do mundo. Na produção, refere-se à perda do controle do trabalhador sobre seu produto e tempo de trabalho devido à divisão do trabalho nas fábricas, onde cada um realiza uma pequena tarefa e o produto pertence ao patrão.
O documento discute as influências no pensamento de Karl Marx, incluindo o idealismo alemão, a economia política inglesa e o socialismo utópico francês. Apresenta também os principais conceitos de Marx, como trabalho, alienação, modo de produção capitalista e sua análise da economia capitalista em termos de mercadoria e valor de troca.
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1) André Gorz analisa como os avanços tecnológicos levantam questões sobre o tempo disponível e como ele é usado;
2) A automação cria uma sociedade mais dividida entre uma minoria hiperativa e uma maioria marginalizada;
3) Isso leva ao ressurgimento de uma classe servil precária em contraste com uma elite profissional.
1) O documento discute as condições de trabalho no início do século 20 e como os trabalhadores eram tratados como máquinas e sua saúde e bem-estar não eram considerados.
2) Também aborda como a falta de emprego pode degradar o homem e causar problemas psicológicos.
3) Argumenta que a injustiça no trabalho pode gerar revolta entre os trabalhadores.
O documento discute como as sociedades modernas lidaram com as mudanças trazidas pela Revolução Industrial, como a migração em massa para as cidades. Isso causou problemas sociais como superlotação e pobreza. As elites econômicas responderam com controle policial e entretenimento midiático para distrair e pacificar as massas.
O documento discute como a burocracia está matando as organizações e propõe que ela deve morrer. A burocracia torna as empresas ineficientes, sem inspiração e incapazes de inovar. É sugerido que precisamos reinventar os princípios de gestão para liberar a criatividade dos funcionários e construir organizações ágeis e adaptáveis.
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1) Autogestão para quê? Os trabalhadores questionam se autogestão melhoraria realmente suas condições de vida ou apenas manteria as estruturas de classe existentes.
2) Os intelectuais marxistas estão dispostos a abolir todos os privilégios de classe? Isso é essencial para que a autogestão beneficie verdadeiramente os trabalhadores.
3) Há muitas questões técnicas sobre como a autogestão funcionaria na prática que precisam ser respondidas
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Este documento resume como Marx analisa o trabalho no capitalismo, mostrando como o trabalho se tornou uma mercadoria vendida pelos trabalhadores. O valor das mercadorias é determinado pelo trabalho humano abstrato nelas contido, mas os trabalhadores são alienados dos produtos de seu trabalho.
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Aula de sociologia 2 ano i bimestre 2020 revisadoPaulo Alexandre
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O documento discute o trabalho e consumo alienados segundo Marx. O trabalho alienado é intrínseco ao capitalismo e leva à opressão dos trabalhadores. O consumo alienado gera insatisfação e endividamento por induzir compras desnecessárias. A alienação pode ser reduzida por meio de planejamento financeiro e controle de impulsos de compra.
O documento discute o trabalho e consumo alienados segundo Marx. O trabalho alienado é intrínseco ao capitalismo e leva à opressão dos trabalhadores. O consumo alienado gera insatisfação e endividamento, com mídia induzindo compras desnecessárias. Tratamento envolve planejamento financeiro e terapia para compradores compulsivos.
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Semelhante a Texto de sociologia 2ª etapa alienação (20)
1. Texto de Sociologia: ALIENAÇÂO
A alienação é, antes de tudo, uma forma de relação entre os homens e determinados
objetos ou coisas que lhes são exteriores. Essa forma de relação não é natural. Ela surge
em um determinado momento, no processo do desenvolvimento histórico das sociedades
humanas. Embora esse desenvolvimento seja criação e exteriorização dele próprio, o
homem é profundamente afetado pelo processo: aliena-se.
O termo alienação, originariamente – e ainda hoje – era um termo da Psiquiatria que
designava uma forma de perturbação mental, como a esquizofrenia – uma perda de
consciência ou de identidade pessoal... Do ponto de vista econômico-social, é a perda da
consciência de si, em virtude de uma situação concreta. O homem perde sua consciência
pessoal, sua identidade e personalidade, o0 que vale dizer, sua vontade é esmagada pela
consciência de outro, ou pela consciência social – a consciência do grupo. É uma forma de
para-consciência, ou seja, uma consciência particular incompleta, pela qual o homem
perde parcial ou totalmente sua capacidade de decisão. É ainda sua integração absoluta
no grupo: ele massifica, passa a pertencer à massa e não a si mesmo.
Diz-se ainda que o homem está alienado quando deixa de ser seu próprio objeto para se
tornar objeto de outro. Deixa de ser algo para si mesmo. Sua vontade é assim a vontade
do outro: ele é coisificado. Deixa de ser homem, criatura consciente e capaz de tomar
decisões, para se tornar coisa, objeto.
Com o advento da máquina, o trabalho tornou-se duplamente alienante: à maquina e ao
dono da máquina. No período em que vigorava ainda i regime de trocas, o homem, para
suprir suas necessidades elementares, devia produzir não apenas aquilo de que
necessitava, mas também as necessidades do outro, para qual ele era por sua vez o outro.
Era ao mesmo tempo sujeito e objeto. Poderíamos dizer que se tratava de uma alienação
parcial.
A introdução da máquina no sistema de produção subverteu totalmente esta situação. A
máquina tem esta particularidade: substitui com eficiência o esforço físico humano, mas
não dispensa o homem: é sempre necessário para movimentá-la, fazê-la andar
corretamente e detê-la no momento preciso.
O homem se torna parte dela, como um parafuso ou uma engrenagem. Não é o homem
que produz, é a máquina. O homem limita-se a fazê-la funcionar. O aperfeiçoamento das
máquinas, à medida que reduz o esforço físico do homem, mais reduz sua participação e,
em consequência, mais reduz sua intervenção consciente no trabalho. A máquina
moderna dispensa a inteligência e a consciência humana, e o anula como homem. Este se
torna uma peça de engrenagem cada vez mais insignificante
Nesse sistema mecanizado de produção, o homem não mais produz o que quer. Limita-se
a fazer a máquina funcionar. Ignora o destino do seu produto, que não lhe pertence e,
quase sempre, nem sabe mesmo para que serve. Recebe apenas um salário em troca da
sua força de trabalho, o qual lhe permite recuperar as energias gastas, recompor seu
organismo, para que amanhã possa novamente vende-las ao dono da máquina. Ele se
coisifica, anula-se nesse processo: é uma máquina, ou um apêndice da máquina, uma
estranha máquina cujo óleo combustível é constituído de proteínas. Não é mais um
homem com capacidade de pensar, agir, tomar decisões. É apenas uma peça de
engrenagem que, quando gasta pelo uso, pode ser substituída.
Para o dono da máquina, ele não passa disso mesmo: uma peça da máquina que deve ser
lubrificada diariamente. Não, é claro, com os mesmos cuidados, pois uma máquina custa
dinheiro enquanto o homem nada custa: se adoece ou morre,é facilmente substituído pelo
exército industrial de reserva, a percentagem fixa de desempregados em cada nação
capitalista que impede a luta dos salários.
Assim, o homem, assalariado pelas circunstâncias, não mais se pertence. Como parte da
máquina, pertence ao patrão. Sua atividade tornou-se inconsciente e irracional e tanto
mais quanto mais se aperfeiçoa a máquina: tornou-se um objeto que nem sequer
necessita pensar.
E isso vale não apenas para a fábrica mas para toda atividade humana nesse processo de
mecanização crescente que é o sistema capitalista de produção: o datilógrafo diante de
2. sua máquina de escrever, o contador diante de sua máquina de calcular. Num caso, como
noutro, o produto não é determinado pelo homem que trabalha mas pelo dono da máquina.
O ‘amor ao trabalho’ transforma-se numa expressão hipócrita cínica, pois nada significa e
não tem outro objetivo senão condicionar o homem, desumanizando-o, tirando-lhe a
capacidade de optar em sua vida. Como pode amar o trabalho uma pessoa que passa 8
ou 10 horas por dia apertando o mesmo pedal ou mesmo o botão, ou escrevendo ‘prezado
Sr.’ Mil vezes por dia? Nessas condições o trabalho torna-se realmente maldição, e essa
maldição, esse trabalho maldito, é obra do capital, da propriedade privada.
Marcadores: Alienação