O documento discute os desafios e desigualdades enfrentados por mulheres no mercado de trabalho, como salários menores, preconceitos relacionados à maternidade e estereótipos de gênero. Apesar disso, as mulheres continuam lutando bravamente para promover a igualdade através do conhecimento e posicionamento firme contra a discriminação.
O documento discute os desafios enfrentados por mulheres na carreira de Agile Coach, incluindo preconceitos de gênero, desigualdade salarial e sub-representação em cargos de liderança. Dados mostram que mulheres sofrem assédio e são questionadas sobre sua vida pessoal em entrevistas de emprego, e relatam experiências de sexismo no ambiente de trabalho, como não serem levadas a sério em reuniões. Apesar disso, muitas mulheres lutam diariamente contra essas barreiras.
Este documento discute questões de gênero e violência contra a mulher no Brasil. Apresenta estatísticas mostrando que o Brasil é o 7o país em número de homicídios de mulheres, com a maioria das mortes ocorrendo dentro de casa e pelas mãos de parceiros ou ex-parceiros. Também mostra que a maioria da população brasileira ainda acredita que casos de violência doméstica devem ser resolvidos internamente e que a mulher que sofre agressões deve permanecer em silêncio.
O documento discute a importância da segurança no trânsito, destacando que cerca de 35 mil pessoas morrem em acidentes de trânsito a cada ano no Brasil. Ele também enfatiza a importância de revisões periódicas nos veículos, não ultrapassar sinais vermelhos e não dirigir após o consumo de álcool. Além disso, ressalta os benefícios de andar de bicicleta como opção de transporte mais saudável e que pedestres devem redobrar a atenção, uma vez que 24% das vítimas
O relatório discute as desigualdades de gênero em três áreas: participação política, empreendedorismo e salários. Os participantes identificaram vários fatores que contribuem para a desigualdade, incluindo sobrecarga das mulheres com trabalho doméstico, falta de autoestima, divisão sexual do trabalho e estereótipos de gênero.
A frase de Grace Hopper destaca que manter tradições sem questionar pode limitar o progresso. O documento resume uma apresentação sobre a importância da diversidade de gênero na tecnologia, incluindo desafios enfrentados por mulheres e iniciativas para apoiá-las.
HBR Women Leadership Summit - Empower Women Brasil - e-book24x7 COMUNICAÇÃO
[1] O documento relata sobre o evento Harvard Business Review Brasil Women in Leadership Summit 2015, que discutiu a liderança feminina no Brasil.
[2] O evento contou com palestras sobre diversidade de gênero, desafios enfrentados por mulheres na carreira, e como empresas e governo podem promover a igualdade.
[3] Uma pesquisadora americana explicou que estudos mostram características de liderança feminina valorizadas atualmente, mas preconceitos e estruturas organizacionais ainda dificultam a
O documento discute a desigualdade de gênero no mercado de trabalho no Brasil. Aponta que as mulheres representam 52% da população, porém enfrentam maiores taxas de desemprego e salários menores que os homens. Também assumem mais tarefas domésticas e de cuidado, o que impacta sua inserção e permanência no mercado de trabalho. Finalmente, defende a necessidade de promover diversidade e equidade de gênero em todos os níveis para construir um mundo do trabalho mais justo.
Produção textual - A representação da mulher na mídiaEllen Gianini
A reportagem discute a representação da mulher na mídia e em propagandas, que frequentemente as retratam como objetos sexuais ou em papéis estereotipados. Uma camiseta com a frase "Pense como um homem" é criticada, e a resposta da marca de que era apenas moda é rejeitada. A autora argumenta que as marcas vendem estilos de vida e afetam a autoestima, especialmente de mulheres comuns.
O documento discute os desafios enfrentados por mulheres na carreira de Agile Coach, incluindo preconceitos de gênero, desigualdade salarial e sub-representação em cargos de liderança. Dados mostram que mulheres sofrem assédio e são questionadas sobre sua vida pessoal em entrevistas de emprego, e relatam experiências de sexismo no ambiente de trabalho, como não serem levadas a sério em reuniões. Apesar disso, muitas mulheres lutam diariamente contra essas barreiras.
Este documento discute questões de gênero e violência contra a mulher no Brasil. Apresenta estatísticas mostrando que o Brasil é o 7o país em número de homicídios de mulheres, com a maioria das mortes ocorrendo dentro de casa e pelas mãos de parceiros ou ex-parceiros. Também mostra que a maioria da população brasileira ainda acredita que casos de violência doméstica devem ser resolvidos internamente e que a mulher que sofre agressões deve permanecer em silêncio.
O documento discute a importância da segurança no trânsito, destacando que cerca de 35 mil pessoas morrem em acidentes de trânsito a cada ano no Brasil. Ele também enfatiza a importância de revisões periódicas nos veículos, não ultrapassar sinais vermelhos e não dirigir após o consumo de álcool. Além disso, ressalta os benefícios de andar de bicicleta como opção de transporte mais saudável e que pedestres devem redobrar a atenção, uma vez que 24% das vítimas
O relatório discute as desigualdades de gênero em três áreas: participação política, empreendedorismo e salários. Os participantes identificaram vários fatores que contribuem para a desigualdade, incluindo sobrecarga das mulheres com trabalho doméstico, falta de autoestima, divisão sexual do trabalho e estereótipos de gênero.
A frase de Grace Hopper destaca que manter tradições sem questionar pode limitar o progresso. O documento resume uma apresentação sobre a importância da diversidade de gênero na tecnologia, incluindo desafios enfrentados por mulheres e iniciativas para apoiá-las.
HBR Women Leadership Summit - Empower Women Brasil - e-book24x7 COMUNICAÇÃO
[1] O documento relata sobre o evento Harvard Business Review Brasil Women in Leadership Summit 2015, que discutiu a liderança feminina no Brasil.
[2] O evento contou com palestras sobre diversidade de gênero, desafios enfrentados por mulheres na carreira, e como empresas e governo podem promover a igualdade.
[3] Uma pesquisadora americana explicou que estudos mostram características de liderança feminina valorizadas atualmente, mas preconceitos e estruturas organizacionais ainda dificultam a
O documento discute a desigualdade de gênero no mercado de trabalho no Brasil. Aponta que as mulheres representam 52% da população, porém enfrentam maiores taxas de desemprego e salários menores que os homens. Também assumem mais tarefas domésticas e de cuidado, o que impacta sua inserção e permanência no mercado de trabalho. Finalmente, defende a necessidade de promover diversidade e equidade de gênero em todos os níveis para construir um mundo do trabalho mais justo.
Produção textual - A representação da mulher na mídiaEllen Gianini
A reportagem discute a representação da mulher na mídia e em propagandas, que frequentemente as retratam como objetos sexuais ou em papéis estereotipados. Uma camiseta com a frase "Pense como um homem" é criticada, e a resposta da marca de que era apenas moda é rejeitada. A autora argumenta que as marcas vendem estilos de vida e afetam a autoestima, especialmente de mulheres comuns.
O documento discute a falta de diversidade de gênero na área de tecnologia e como isso pode afetar negativamente os resultados da sociedade e das empresas. Apresenta estatísticas mostrando pouca representação feminina em conferências e programas de IA. Também enumera situações comuns que contribuem para a desigualdade de gênero no ambiente de trabalho e sugere soluções como dar feedback igual a homens e mulheres e dividir as tarefas domésticas entre ambos os sexos.
O documento discute os desafios e dilemas enfrentados por mulheres nas relações internacionais, incluindo a desigualdade de gênero no Brasil e no mundo. Apresenta iniciativas como os Princípios de Empoderamento das Mulheres da ONU para promover a igualdade, e descreve a trajetória profissional da autora, enfrentando desafios como o luto pela perda dos pais e o empreendedorismo.
Bate-papo "Consumidoras Consumidas" no SESC Santana com a filósofa Djamila Ribeiro, mediado pela filósofa, artista plástica e escritora Marcia Tiburi. A mostra de|generadas2 congrega mais de 150 mulheres das artes, literatura, cinema, música em celebração ao Mês da Mulher.
Publicicast - Pauta #003 - A Mulher e a PublicidadeJeferson Freiry
O documento discute a representação da mulher na publicidade e no mercado publicitário, apontando estereótipos comuns e falta de diversidade. Apesar de avanços, as mulheres ainda são sub-representadas em cargos de liderança e criação, enquanto clientes e agências perdem perspectivas valiosas.
O documento discute a importância da liderança feminina e apresenta histórias de mulheres líderes. CEOs de grandes empresas como McKinsey, PwC, Schneider Electric e Unilever discutem suas ideias sobre o tema em um painel no Fórum Econômico Mundial, enfatizando a importância da diversidade para inovação e desempenho e os desafios de promover mais mulheres a cargos de liderança. O documento também aborda a realidade das mulheres no mercado de trabalho e estatísticas sobre a
O documento apresenta as atividades de uma semana sobre o tema desemprego e precarização do trabalho no Brasil. As atividades incluem discussões sobre como esses problemas começaram e se desenvolveram ao longo do tempo, os impactos das novas tecnologias, a informalidade e a necessidade de qualificação da mão de obra. O documento também aborda a luta dos trabalhadores por direitos através de movimentos como o "Breque dos Apps".
O documento resume a trajetória acadêmica e profissional de Clarissa Loureiro, presidente do WIE América Latina e Caribe. Ele discute a importância da matemática na educação infantil e como incentivar o interesse de crianças, adolescentes e jovens nas áreas tecnológicas. Também aborda a missão do WIE de promover o avanço das mulheres em ciência e engenharia.
Segundo Wellington Moreira, a sociedade precisa vencer o preconceito que ainda recai sobre a mulher trabalhadora no Brasil, mas a sua dedicação, entusiasmo e competência estão compensando o atraso cultural ainda existente.
www.caputconsultoria.com.br
(43) 3029-5000
O documento discute a importância da diversidade nos ambientes de trabalho de tecnologia. Apresenta estudos que mostram que a falta de diversidade pode levar a preconceitos inconscientes que prejudicam candidatos de minorias étnicas e mulheres. Também mostra que a diversidade trás benefícios como mais inovação, melhores produtos e maiores lucros às empresas.
O documento é uma entrevista com o psiquiatra Roberto Shinyashiki onde ele discute sobre heróis de verdade e a supervalorização das aparências na sociedade. Ele argumenta que falta competência ao Brasil e não autoestima, e que heróis de verdade são aqueles que trabalham para realizar seus projetos de vida em vez de impressionar os outros. Ele também critica o mundo corporativo por valorizar mais a autoestima do que a competência.
O documento discute as discrepâncias que atrasam a diversidade de gênero nas empresas. A pesquisa mostra que líderes empresariais assumem erroneamente que a equidade de gênero foi alcançada, mas poucos progressos foram feitos. As empresas não medem efetivamente o progresso ou desenvolvem líderes femininas.
[1] O documento discute os desafios de aumentar a participação feminina na indústria de tecnologia para 2000 funcionárias. [2] Atualmente a empresa tem 17% de engenheiras mulheres no Brasil e está implementando diversas iniciativas como grupos de apoio, recrutamento focalizado e eventos educacionais para aumentar essa participação. [3] A diversidade é benéfica para a inovação e liderança, porém é necessário tratar todas as mulheres com igualdade e respeito, não apenas enfatizar casos excepcionais.
O documento é uma entrevista com o psiquiatra Roberto Shinyashiki onde ele discute sobre heróis de verdade e a supervalorização das aparências na sociedade. Ele argumenta que falta competência ao Brasil e não autoestima, e que heróis de verdade são aqueles que trabalham para realizar seus projetos de vida em vez de impressionar os outros. Ele também critica o mundo corporativo por valorizar mais a autoestima do que a competência.
O documento apresenta uma entrevista com o psiquiatra Roberto Shinyashiki onde ele discute sobre heróis de verdade e a supervalorização das aparências na sociedade. Shinyashiki argumenta que faltam competência e humildade no Brasil e que muitas pessoas seguem sonhos que não são seus próprios. Ele também destaca que a felicidade não é uma meta a ser alcançada e sim um estado de espírito.
O documento apresenta uma entrevista com o psiquiatra Roberto Shinyashiki onde ele discute sobre heróis de verdade e a supervalorização das aparências na sociedade. Shinyashiki argumenta que falta competência ao Brasil e não autoestima, e que heróis de verdade são aqueles que trabalham para realizar seus projetos de vida em vez de impressionar os outros. Ele também critica o mundo corporativo por valorizar mais a autoestima do que a competência.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
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O documento discute os desafios e dilemas enfrentados por mulheres nas relações internacionais, incluindo a desigualdade de gênero no Brasil e no mundo. Apresenta iniciativas como os Princípios de Empoderamento das Mulheres da ONU para promover a igualdade, e descreve a trajetória profissional da autora, enfrentando desafios como o luto pela perda dos pais e o empreendedorismo.
Bate-papo "Consumidoras Consumidas" no SESC Santana com a filósofa Djamila Ribeiro, mediado pela filósofa, artista plástica e escritora Marcia Tiburi. A mostra de|generadas2 congrega mais de 150 mulheres das artes, literatura, cinema, música em celebração ao Mês da Mulher.
Publicicast - Pauta #003 - A Mulher e a PublicidadeJeferson Freiry
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O documento apresenta as atividades de uma semana sobre o tema desemprego e precarização do trabalho no Brasil. As atividades incluem discussões sobre como esses problemas começaram e se desenvolveram ao longo do tempo, os impactos das novas tecnologias, a informalidade e a necessidade de qualificação da mão de obra. O documento também aborda a luta dos trabalhadores por direitos através de movimentos como o "Breque dos Apps".
O documento resume a trajetória acadêmica e profissional de Clarissa Loureiro, presidente do WIE América Latina e Caribe. Ele discute a importância da matemática na educação infantil e como incentivar o interesse de crianças, adolescentes e jovens nas áreas tecnológicas. Também aborda a missão do WIE de promover o avanço das mulheres em ciência e engenharia.
Segundo Wellington Moreira, a sociedade precisa vencer o preconceito que ainda recai sobre a mulher trabalhadora no Brasil, mas a sua dedicação, entusiasmo e competência estão compensando o atraso cultural ainda existente.
www.caputconsultoria.com.br
(43) 3029-5000
O documento discute a importância da diversidade nos ambientes de trabalho de tecnologia. Apresenta estudos que mostram que a falta de diversidade pode levar a preconceitos inconscientes que prejudicam candidatos de minorias étnicas e mulheres. Também mostra que a diversidade trás benefícios como mais inovação, melhores produtos e maiores lucros às empresas.
O documento é uma entrevista com o psiquiatra Roberto Shinyashiki onde ele discute sobre heróis de verdade e a supervalorização das aparências na sociedade. Ele argumenta que falta competência ao Brasil e não autoestima, e que heróis de verdade são aqueles que trabalham para realizar seus projetos de vida em vez de impressionar os outros. Ele também critica o mundo corporativo por valorizar mais a autoestima do que a competência.
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[1] O documento discute os desafios de aumentar a participação feminina na indústria de tecnologia para 2000 funcionárias. [2] Atualmente a empresa tem 17% de engenheiras mulheres no Brasil e está implementando diversas iniciativas como grupos de apoio, recrutamento focalizado e eventos educacionais para aumentar essa participação. [3] A diversidade é benéfica para a inovação e liderança, porém é necessário tratar todas as mulheres com igualdade e respeito, não apenas enfatizar casos excepcionais.
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O documento apresenta uma entrevista com o psiquiatra Roberto Shinyashiki onde ele discute sobre heróis de verdade e a supervalorização das aparências na sociedade. Shinyashiki argumenta que faltam competência e humildade no Brasil e que muitas pessoas seguem sonhos que não são seus próprios. Ele também destaca que a felicidade não é uma meta a ser alcançada e sim um estado de espírito.
O documento apresenta uma entrevista com o psiquiatra Roberto Shinyashiki onde ele discute sobre heróis de verdade e a supervalorização das aparências na sociedade. Shinyashiki argumenta que falta competência ao Brasil e não autoestima, e que heróis de verdade são aqueles que trabalham para realizar seus projetos de vida em vez de impressionar os outros. Ele também critica o mundo corporativo por valorizar mais a autoestima do que a competência.
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A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
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ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
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objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
4. SEXISMO
DUAS em cada DEZ mulheres
disseram já ter sofrido preconceito
Fonte: Pesquisa “Viver em São Paulo: Mulheres”,
da Rede Nossa São Paulo e do Ibope Inteligência,
lançada em mar/18.
5. O salário de
mulheres sustentam
40%dos lares brasileiros
Fonte: Pesquisa IBGE 2015
gera
DESIGUALDADE E VULNERABILIDADE SOCIAL
As mulheres
recebem cerca de
70%do salário masculino
&
6. Entre as mulheres com mais
de 25 anos
16,9%têm ensino superior
Fonte: Pesquisa do IBGE
AS BRASILEIRAS ESTUDAM MAIS
Contra
13,5%dos homens
8. 217
anos
Fonte: Relatório Global Gender Gap 2017, do Fórum
Econômico Mundial
É o quanto levaremos para atingir a igualdade
empregatícia e salarial entre homens e
mulheres mundialmente no ritmo atual
10. Cultura
Preconceito quanto a gravidez, a jornada dupla de trabalho, a
ausência por se preocupar mais com a família do que com o
emprego, “mazelas” femininas e imagem de sexo frágil.
11. Risco associado ao gênero
Numa entrevista de emprego,
somos questionadas sobre gravidez, quantos filhos temos e
com quem vamos deixá-los no período de trabalho.
12. Não nos
valorizamos
Os homens ganham mais que as mulheres
pelo simples fato de negociar o seu salário¹
Fonte: Pesquisa feita pela professora da
Universidade Carnegie Mellon, nos EUA,
Linda Babcock.
14. Quem nunca?
Quando falou algo em uma reunião,
treinamento ou outro tipo de
conversa, viu as pessoas se
respondendo diretamente apenas à
figura masculina.
15. Quem nunca?
Sentiu a necessidade de se vestir
melhor e se maquiar para conquistar
mais respeito em algumas empresas.
16. Quem nunca?
Ouviu piadinhas de que TI não é lugar
de mulher
ou que “Ah você não é bem TI porque
não é programadora”, ou então que
“front/design é coisa de mulher,
backend é diferente”.
18. Quem nunca?
Ouviu que a culpa era da TPM? Ou
que isso é falta de marido? Ou que
alguém deu chilique porque é
mulher?
19. Quem nunca?
Viu preconceito disfarçado de boa
ação?
Comemorações de dia da mulher no
trabalho: ganhar kit de fazer unha,
aula de maquiagem, creme
hidratante.
20. Fonte: Pesquisa “Viver em São Paulo: Mulheres”,
da Rede Nossa São Paulo e do Ibope Inteligência,
lançada em mar/18.
21. Mesmo diante de todas as barreiras, desafios e preconceitos, muitas mulheres lutam e
vencem diariamente.
Os dados não são desculpa e nem escudo. Os dados são a motivação para
mudarmos o mundo.
Não podemos esperar que mudem o
mundo por nós.
Cada desaforo que não levamos para casa, conta.
Cada vez que nos posicionamos ao invés de nos esconder, conta.
Não vamos esperar os 217 anos passarem. Vamos em frente, agora.
22. Rua Barata Ribeiro 543 • 1104 • Copacabana • Rio de Janeiro • RJ • 22040-001 • (21) 3825 8624
www.k21.com.br
Notas do Editor
E esse número piora quando segmentamos a base para mulheres com ensino superior, de 20% para 35%.
² E esse número piora quando segmentamos a base para mulheres com ensino superior, de 20% para 35%.
E segundo pesquisas da Universidade da Pensilvânia, o salário das mulheres diminui cerca de 7% por filho.
Em uma economia do conhecimento, essa falta na mão de obra é uma das responsáveis pelo menor desenvolvimento do país. Se as mulheres constituem 57% dos universitários, perdemos talentos quando elas se veem menos valorizadas no mercado de trabalho
Dados exibidos em uma cartilha distribuida em um dos nossos clientes que se preocupa bastante com a diversidade de gênero e a representatividade feminina.
Dados exibidos em uma cartilha distribuida em um dos nossos clientes que se preocupa bastante com a diversidade de gênero e a representatividade feminina.
Dados exibidos em uma cartilha distribuida em um dos nossos clientes que se preocupa bastante com a diversidade de gênero e a representatividade feminina.
… Para a gerente de princípios de empoderamento da mulher da ONU Mulher, Adriana Carvalho, um dos motivos da discrepância em posições de liderança é o fato de a sociedade ainda associar aos homens características de comando, controle e assertividade, e às mulheres traços como sensibilidade, atenção e empatia.
“Como os altos cargos das empresas são ocupados por homens, eles tendem a buscar perfis de liderança parecidos com o seu e que muitas vezes não são o perfil de liderança feminino”
Por ser mais colaborativa passamos fraqueza e incapazes de liderar:
… Já as mulheres por terem uma forma de se portarem mais colaborativas, passam a imagem de fracas, o que abrem as portas para que as empresas as paguem menos e não as subam de cargo – pois se não há imposição, não há como liderar algo…
… Ao entender que o filho não é responsabilidade exclusiva nem primordial da mulher, mas do casal e da sociedade, o chamado “risco associado ao gênero” deixará de existir.
Mas o que incomoda é que é muito mais difícil ouvir angústia parecida de executivos homens. Quantos deles rejeitam (ou são rejeitados) oportunidades por estar prestes a se tornar pais? Num cenário de igualdade de gênero dentro e fora das empresas, mulheres e homens deveriam enfrentar as mesmas questões, ao pensar no balanço entre carreira e vida pessoal.
Como lidar?
Procure se vestir para a ocasião e não para as pessoas.
Quando as pessoas não te conhecem é normal que você tente passar uma impressão de respeito por meio da vestimenta, mas nunca deixe de ser você.
Estilos podemos ter vários, desde que a gente se sinta bem com eles.
Como lidar?
Tente entender o porquê desse julgamento ter surgido.
Tente conversar e mostrar à pessoa o quanto isso pode ser preconceituoso.
A fim de fazer as promoções corretas, que não significasse risco excessivo para a empresa, suicídio profissional para a mulher ou uma experiência de maternidade ruim para ela e o bebê, foi definido um procedimento simples e indispensável: conversar muito com elas e saber o que elas queriam.
Inclusão por meio de benefícios e flexibilidade, exemplo: berçário no local, vale-creche, mães poderem viajar a trabalho com o bebê em fase de amamentação e um acompanhante com parte das despesas pagas pela empresa
mulheres não gostavam da ideia de a companhia fazer algo só para elas. “O pensamento era: se sou tão boa quanto um homem, por que preciso de um impulso adicional?”. Compreendeu que não se tratava de privilégio para as mulheres, e sim de oferecer condições iguais.
…”Mesmo num cenário futuro em que mulheres e homens dividam por igual as responsabilidades com os filhos e a casa, flexibilidade será um fator crucial a distinguir boas empresas e atrair bons profissionais”...
A mudança da cultura será consequência das novas regras do sistema.
VALORIZE-SE, você é responsável pelo seu trabalho e por mostrar os seus resultados;
APRIMORE-SE: nossa época é instável e imprevisível, melhoria contínua será o segredo do sucesso;
OPINE: Faça a sua voz ser ouvida;
DENUNCIE: Não aceite assédios;
FOQUE: Tenha em mente os seus objetivos e o que te faz feliz;
MANTENHA A POSTURA, seja transparente e resiliente;
Seja protagonista.