O documento discute arquitetura orientada a serviços (SOA), arquitetura orientada para web (WOA) e REST. SOA descreve uma metodologia para desenvolvimento de software baseada em serviços reutilizáveis. WOA estende SOA para aplicações web. REST usa protocolo HTTP e URIs para identificar recursos e permitir que sistemas se comuniquem independentemente de plataforma.
Introdução a Arquitetura Orientada a ServiçosIgor Takenami
O documento discute a arquitetura orientada a serviços (SOA) e sua evolução para atender às necessidades de integração entre sistemas de TI em organizações. A SOA surgiu para superar as limitações de soluções de integração anteriores e definir serviços como unidades modulares e reutilizáveis de funcionalidade de software. O documento também aborda características-chave de serviços e como a arquitetura orientada a serviços pode trazer benefícios como reuso e agilidade no desenvolvimento de software.
- O documento discute os conceitos e tecnologias da Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), incluindo definição, princípios, Web Services, XML, SOAP, WSDL e UDDI.
[1] O documento discute Web Services, incluindo as tecnologias SOAP, WSDL e UDDI que permitem a comunicação entre aplicações da web. [2] SOAP é usado para enviar requisições e respostas entre aplicações, WSDL descreve as funcionalidades dos serviços web, e UDDI fornece um diretório para descoberta e integração de serviços web. [3] Juntos, esses padrões permitem que aplicações desenvolvidas independentemente em diferentes linguagens possam se comunicar e integrar funcionalidades.
O documento discute a Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), definindo-a como um conceito arquitetônico que usa serviços como componentes principais. A SOA promete interoperabilidade entre plataformas através de uma plataforma comum de troca de mensagens. As implementações SOA dependem de uma rede de serviços de software com baixo acoplamento e funcionalidades individuais.
Este documento discute arquitetura orientada a serviços (SOA) e web services (WS). Ele introduz SOA e WS, explicando que SOA é um estilo de arquitetura de software onde aplicações são disponibilizadas na forma de serviços. Também discute padrões como RPC, CORBA, DCOM e REST, além de tecnologias como XML, WSDL, SOAP e UDDI usadas em WS. Por fim, aborda tópicos como composição de serviços usando linguagens como BPEL e OWL-S, e a implementação de SOA
O documento discute os conceitos e arquitetura da engenharia de software orientada a serviços. Apresenta as definições teóricas de sistemas distribuídos e serviços web. Descreve a identificação, projeto, implementação e composição de serviços segundo padrões como SOAP, WSDL e UDDI.
Restful Introdução com exemplo - Part 2Jeison Barros
1) O documento descreve como fazer requisições REST para validar tokens OAuth e executar consultas no Salesforce usando URIs, parâmetros de consulta e cabeçalhos HTTP. 2) Ele fornece um exemplo XML de um fluxo Mule que obtém um token de acesso do Salesforce e o usa para executar consultas Wave. 3) O fluxo inclui etapas para definir cargas úteis SAQL, enriquecer variáveis de fluxo e registrar resultados.
Introdução a Arquitetura Orientada a ServiçosIgor Takenami
O documento discute a arquitetura orientada a serviços (SOA) e sua evolução para atender às necessidades de integração entre sistemas de TI em organizações. A SOA surgiu para superar as limitações de soluções de integração anteriores e definir serviços como unidades modulares e reutilizáveis de funcionalidade de software. O documento também aborda características-chave de serviços e como a arquitetura orientada a serviços pode trazer benefícios como reuso e agilidade no desenvolvimento de software.
- O documento discute os conceitos e tecnologias da Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), incluindo definição, princípios, Web Services, XML, SOAP, WSDL e UDDI.
[1] O documento discute Web Services, incluindo as tecnologias SOAP, WSDL e UDDI que permitem a comunicação entre aplicações da web. [2] SOAP é usado para enviar requisições e respostas entre aplicações, WSDL descreve as funcionalidades dos serviços web, e UDDI fornece um diretório para descoberta e integração de serviços web. [3] Juntos, esses padrões permitem que aplicações desenvolvidas independentemente em diferentes linguagens possam se comunicar e integrar funcionalidades.
O documento discute a Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), definindo-a como um conceito arquitetônico que usa serviços como componentes principais. A SOA promete interoperabilidade entre plataformas através de uma plataforma comum de troca de mensagens. As implementações SOA dependem de uma rede de serviços de software com baixo acoplamento e funcionalidades individuais.
Este documento discute arquitetura orientada a serviços (SOA) e web services (WS). Ele introduz SOA e WS, explicando que SOA é um estilo de arquitetura de software onde aplicações são disponibilizadas na forma de serviços. Também discute padrões como RPC, CORBA, DCOM e REST, além de tecnologias como XML, WSDL, SOAP e UDDI usadas em WS. Por fim, aborda tópicos como composição de serviços usando linguagens como BPEL e OWL-S, e a implementação de SOA
O documento discute os conceitos e arquitetura da engenharia de software orientada a serviços. Apresenta as definições teóricas de sistemas distribuídos e serviços web. Descreve a identificação, projeto, implementação e composição de serviços segundo padrões como SOAP, WSDL e UDDI.
Restful Introdução com exemplo - Part 2Jeison Barros
1) O documento descreve como fazer requisições REST para validar tokens OAuth e executar consultas no Salesforce usando URIs, parâmetros de consulta e cabeçalhos HTTP. 2) Ele fornece um exemplo XML de um fluxo Mule que obtém um token de acesso do Salesforce e o usa para executar consultas Wave. 3) O fluxo inclui etapas para definir cargas úteis SAQL, enriquecer variáveis de fluxo e registrar resultados.
O documento descreve o que é Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), definindo-a como uma abordagem arquitetural que permite a criação de serviços de negócio interoperáveis que podem ser reutilizados e compartilhados. O documento também define o que são serviços e destaca alguns benefícios, desvantagens e boas práticas da abordagem SOA.
1) O documento discute as tecnologias de Web Services, incluindo conceitos, arquitetura e padrões como SOAP, WSDL e UDDI.
2) SOAP é o protocolo padrão para troca de mensagens entre Web Services, WSDL descreve os serviços disponíveis e UDDI fornece um diretório para descoberta de serviços.
3) Web Services permitem a comunicação entre sistemas distribuídos de forma independente de plataforma ou linguagem através da utilização de padrões da web como XML, HTTP e os
Este documento fornece uma introdução aos WebServices com JBossWS, abordando conceitos como SOA, WebServices, arquitetura do JBossWS, publicação e consumo de serviços EJB e POJO, utilização de handlers e segurança com JAAS e autenticação.
INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÃO ANDROID COM WEB SERVICES RESTRafael Bitencourt
1) O documento discute a integração de aplicativos Android com web services RESTful. 2) Ele identifica a biblioteca Retrofit como a melhor opção para esta integração devido à sua popularidade, manutenção e facilidade de uso. 3) O documento também apresenta um exemplo prático de como utilizar a Retrofit para consumir um web service REST que fornece uma lista de contatos.
Trabalho de conclusão de curso apresentado ao IGTI-BH, o objetivo é explorar conceitos e técnicas relacionadas ao uso de SOA que irão permitir um aumento de escalabilidade na aplicação.
Arquitetura de Serviços - SOA, REST, Microservices e a plataforma .NETRenato Groff
Tópicos abordados nesta apresentação de 17/10/2015:
- Integração entre sistemas – uma visão geral
- Arquitetura Orientada a Serviços (SOA)
- REST
- Microservices
- Serviços na plataforma .NET (WCF, Web API)
1) O documento discute duas abordagens arquitetônicas para serviços web: a visão tradicional baseada em SOAP e a abordagem RESTful baseada nos princípios do REST.
2) A abordagem RESTful propõe a exposição de recursos através de URLs ao invés de escondê-los atrás de métodos, seguindo os princípios de identificação global, interfaces uniformes e interações stateless.
3) Um exemplo mostra como informações sobre alunos poderiam ser disponibilizadas como recursos XML identificados
Web services permitem a integração e comunicação entre aplicações diferentes, facilitando a troca de informações entre sistemas. Eles funcionam com requisições HTTP e respostas XML, sendo implementados usando frameworks como Apache Axis em Java. O documento explica o que são web services, como funcionam, instalação e configuração do Apache Tomcat e Axis, e exemplos de criação de um web service simples em Java.
O documento discute os principais conceitos de arquitetura orientada a serviços (SOA), incluindo: 1) os benefícios da abordagem SOA para empresas; 2) os desafios de integração no mundo corporativo; 3) os papéis e características de serviços web.
1. O documento compara as arquiteturas SOAP e REST, descrevendo seus conceitos, diferenças arquiteturais e pontos positivos e negativos de cada uma.
2. SOAP é um protocolo baseado em XML para troca de mensagens, enquanto REST é um estilo arquitetural que usa recursos nomeados e o protocolo HTTP.
3. REST tende a ser mais simples e performático, enquanto SOAP oferece mais recursos de segurança e transações em integrações complexas.
Serviços na Plataforma .NET (SOA, REST, Microservices, WCF, Web API)Renato Groff
Tópicos abordados nesta apresentação de 26/09/2015:
- Integração entre sistemas – uma visão geral
- Arquitetura Orientada a Serviços (SOA)
- REST
- Microservices
- Serviços na plataforma .NET (WCF, Web API)
Este documento descreve um projeto de sistemas distribuídos com Java realizado por uma equipe de estudantes. A introdução discute os avanços tecnológicos que levaram ao surgimento de aplicações distribuídas e a necessidade de interoperabilidade entre sistemas. Também apresenta conceitos como middleware, CORBA, DCOM e RMI.
O documento discute as arquiteturas SOA, WOA e REST. SOA é uma filosofia de construção de software baseada em serviços, enquanto WOA adapta SOA para a web usando recursos HTTP. REST é um estilo arquitetural para sistemas distribuídos na web que usa apenas HTTP. O documento também discute as vantagens de SOA e como empresas como TIM e Pão de Açúcar a utilizam.
Treinamento realizado pelo Grupo Conectt para conhecer e experimentar estas novas capacidades em laboratório.
A nova versão do SharePoint nos coloca a disposição uma poderosa arquitetura escalar de serviços distribuídos, onde a facilidade de adminitração e configuração são palavras de ordem.
Web services permitem a integração de sistemas e comunicação entre aplicações diferentes, independentemente da linguagem ou plataforma. Os web services usam XML para transmitir dados entre aplicações de forma padronizada, permitindo que recursos sejam compartilhados através da rede. WSDL descreve os serviços disponíveis para consumidores enquanto SOAP especifica a comunicação entre cliente e servidor.
1) O documento apresenta a arquitetura e o desenvolvimento de um protótipo de aplicação web distribuída baseada em JavaScript.
2) As tecnologias utilizadas incluem HTTP, HTML5, JavaScript, AngularJS, MongoDB, Node.js, Express e Bootstrap.
3) A arquitetura proposta separa o lado servidor, onde estão as regras de negócio e a persistência dos dados, do lado cliente, responsável pela exibição e captura de dados.
O documento discute a evolução da arquitetura de sistemas, desde modelos monolíticos até modelos distribuídos em nuvem. Apresenta diferentes modelos como cliente-servidor, web, n camadas e orientado a serviços. Também discute tecnologias como WebServices, REST e JSON que permitem a integração entre sistemas distribuídos.
Projeto VI: Tecnologias Básicas da Web 2 0igorpsoares
O documento discute APIs (Interfaces de Programação de Aplicativos) e como elas permitem o compartilhamento e reuso de dados e funcionalidades entre aplicativos. Ele fornece exemplos de APIs abertas populares como Google Maps, Amazon Web Services, Twitter, European Bioinformatics Institute e Times Newswire.
O documento discute os vários níveis de reutilização na perspectiva de frameworks e padrões de projeto. Aborda a reutilização nos paradigmas funcional e orientado a objetos, conceitos como classe, herança, composição e componentes. Também discute frameworks, tipos, vantagens e desvantagens, além de padrões de projeto comuns em frameworks como Template Method e Abstract Factory.
REST é um estilo de arquitetura para web services que explora as capacidades do protocolo HTTP. O documento discute a definição, história e motivação para REST, apresentando exemplos de implementação com JAX-RS/Jersey que mapeiam recursos e operações em URIs e métodos HTTP.
O documento discute os princípios de arquitetura RESTful para web services. Ele explica que REST se baseia nos recursos identificados por URIs e na interface uniforme do HTTP para manipular esses recursos através de métodos como GET, PUT, POST e DELETE. A arquitetura RESTful oferece características como tolerância a falhas, escalabilidade e interoperabilidade que tornam o protocolo HTTP adequado para a maioria dos serviços web.
O documento descreve o que é Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), definindo-a como uma abordagem arquitetural que permite a criação de serviços de negócio interoperáveis que podem ser reutilizados e compartilhados. O documento também define o que são serviços e destaca alguns benefícios, desvantagens e boas práticas da abordagem SOA.
1) O documento discute as tecnologias de Web Services, incluindo conceitos, arquitetura e padrões como SOAP, WSDL e UDDI.
2) SOAP é o protocolo padrão para troca de mensagens entre Web Services, WSDL descreve os serviços disponíveis e UDDI fornece um diretório para descoberta de serviços.
3) Web Services permitem a comunicação entre sistemas distribuídos de forma independente de plataforma ou linguagem através da utilização de padrões da web como XML, HTTP e os
Este documento fornece uma introdução aos WebServices com JBossWS, abordando conceitos como SOA, WebServices, arquitetura do JBossWS, publicação e consumo de serviços EJB e POJO, utilização de handlers e segurança com JAAS e autenticação.
INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÃO ANDROID COM WEB SERVICES RESTRafael Bitencourt
1) O documento discute a integração de aplicativos Android com web services RESTful. 2) Ele identifica a biblioteca Retrofit como a melhor opção para esta integração devido à sua popularidade, manutenção e facilidade de uso. 3) O documento também apresenta um exemplo prático de como utilizar a Retrofit para consumir um web service REST que fornece uma lista de contatos.
Trabalho de conclusão de curso apresentado ao IGTI-BH, o objetivo é explorar conceitos e técnicas relacionadas ao uso de SOA que irão permitir um aumento de escalabilidade na aplicação.
Arquitetura de Serviços - SOA, REST, Microservices e a plataforma .NETRenato Groff
Tópicos abordados nesta apresentação de 17/10/2015:
- Integração entre sistemas – uma visão geral
- Arquitetura Orientada a Serviços (SOA)
- REST
- Microservices
- Serviços na plataforma .NET (WCF, Web API)
1) O documento discute duas abordagens arquitetônicas para serviços web: a visão tradicional baseada em SOAP e a abordagem RESTful baseada nos princípios do REST.
2) A abordagem RESTful propõe a exposição de recursos através de URLs ao invés de escondê-los atrás de métodos, seguindo os princípios de identificação global, interfaces uniformes e interações stateless.
3) Um exemplo mostra como informações sobre alunos poderiam ser disponibilizadas como recursos XML identificados
Web services permitem a integração e comunicação entre aplicações diferentes, facilitando a troca de informações entre sistemas. Eles funcionam com requisições HTTP e respostas XML, sendo implementados usando frameworks como Apache Axis em Java. O documento explica o que são web services, como funcionam, instalação e configuração do Apache Tomcat e Axis, e exemplos de criação de um web service simples em Java.
O documento discute os principais conceitos de arquitetura orientada a serviços (SOA), incluindo: 1) os benefícios da abordagem SOA para empresas; 2) os desafios de integração no mundo corporativo; 3) os papéis e características de serviços web.
1. O documento compara as arquiteturas SOAP e REST, descrevendo seus conceitos, diferenças arquiteturais e pontos positivos e negativos de cada uma.
2. SOAP é um protocolo baseado em XML para troca de mensagens, enquanto REST é um estilo arquitetural que usa recursos nomeados e o protocolo HTTP.
3. REST tende a ser mais simples e performático, enquanto SOAP oferece mais recursos de segurança e transações em integrações complexas.
Serviços na Plataforma .NET (SOA, REST, Microservices, WCF, Web API)Renato Groff
Tópicos abordados nesta apresentação de 26/09/2015:
- Integração entre sistemas – uma visão geral
- Arquitetura Orientada a Serviços (SOA)
- REST
- Microservices
- Serviços na plataforma .NET (WCF, Web API)
Este documento descreve um projeto de sistemas distribuídos com Java realizado por uma equipe de estudantes. A introdução discute os avanços tecnológicos que levaram ao surgimento de aplicações distribuídas e a necessidade de interoperabilidade entre sistemas. Também apresenta conceitos como middleware, CORBA, DCOM e RMI.
O documento discute as arquiteturas SOA, WOA e REST. SOA é uma filosofia de construção de software baseada em serviços, enquanto WOA adapta SOA para a web usando recursos HTTP. REST é um estilo arquitetural para sistemas distribuídos na web que usa apenas HTTP. O documento também discute as vantagens de SOA e como empresas como TIM e Pão de Açúcar a utilizam.
Treinamento realizado pelo Grupo Conectt para conhecer e experimentar estas novas capacidades em laboratório.
A nova versão do SharePoint nos coloca a disposição uma poderosa arquitetura escalar de serviços distribuídos, onde a facilidade de adminitração e configuração são palavras de ordem.
Web services permitem a integração de sistemas e comunicação entre aplicações diferentes, independentemente da linguagem ou plataforma. Os web services usam XML para transmitir dados entre aplicações de forma padronizada, permitindo que recursos sejam compartilhados através da rede. WSDL descreve os serviços disponíveis para consumidores enquanto SOAP especifica a comunicação entre cliente e servidor.
1) O documento apresenta a arquitetura e o desenvolvimento de um protótipo de aplicação web distribuída baseada em JavaScript.
2) As tecnologias utilizadas incluem HTTP, HTML5, JavaScript, AngularJS, MongoDB, Node.js, Express e Bootstrap.
3) A arquitetura proposta separa o lado servidor, onde estão as regras de negócio e a persistência dos dados, do lado cliente, responsável pela exibição e captura de dados.
O documento discute a evolução da arquitetura de sistemas, desde modelos monolíticos até modelos distribuídos em nuvem. Apresenta diferentes modelos como cliente-servidor, web, n camadas e orientado a serviços. Também discute tecnologias como WebServices, REST e JSON que permitem a integração entre sistemas distribuídos.
Projeto VI: Tecnologias Básicas da Web 2 0igorpsoares
O documento discute APIs (Interfaces de Programação de Aplicativos) e como elas permitem o compartilhamento e reuso de dados e funcionalidades entre aplicativos. Ele fornece exemplos de APIs abertas populares como Google Maps, Amazon Web Services, Twitter, European Bioinformatics Institute e Times Newswire.
O documento discute os vários níveis de reutilização na perspectiva de frameworks e padrões de projeto. Aborda a reutilização nos paradigmas funcional e orientado a objetos, conceitos como classe, herança, composição e componentes. Também discute frameworks, tipos, vantagens e desvantagens, além de padrões de projeto comuns em frameworks como Template Method e Abstract Factory.
REST é um estilo de arquitetura para web services que explora as capacidades do protocolo HTTP. O documento discute a definição, história e motivação para REST, apresentando exemplos de implementação com JAX-RS/Jersey que mapeiam recursos e operações em URIs e métodos HTTP.
O documento discute os princípios de arquitetura RESTful para web services. Ele explica que REST se baseia nos recursos identificados por URIs e na interface uniforme do HTTP para manipular esses recursos através de métodos como GET, PUT, POST e DELETE. A arquitetura RESTful oferece características como tolerância a falhas, escalabilidade e interoperabilidade que tornam o protocolo HTTP adequado para a maioria dos serviços web.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e segurança de dados avançada. O lançamento do novo modelo está programado para o final deste ano.
O documento apresenta os conceitos de web services em PHP, incluindo SOAP, REST e JSON. Discute implementações de serviços web usando esses protocolos, com exemplos de como criar serviços e consumi-los. Também cobre tópicos como WSDL, UDDI, persistência de dados e exercícios práticos de implementação de serviços de cálculo e do SAPO.
Este documento fornece uma introdução aos fundamentos da biblioteca jQuery. Ele explica conceitos básicos de JavaScript e jQuery, incluindo seleção e manipulação de elementos, eventos e efeitos. O documento também discute tópicos avançados como organização de código, plugins e eventos personalizados.
O documento apresenta uma palestra sobre criação e consumo de web services RESTful utilizando PHP e JSON. Explica conceitos como protocolo HTTP, métodos GET e POST, arquitetura REST, URIs e JSON, e demonstra como disponibilizar e consumir dados em formato JSON através de PHP.
O documento discute RESTful com JSON. Apresenta brevemente o autor e sua formação e habilidades em tecnologias como Flex, Angular e Java. Em seguida, descreve a agenda do tópico, incluindo explicações sobre REST, recursos, operações e como JSON é melhor que XML para esse fim.
APIs, REST e RESTful: O que os programadores precisam saber? - Marcos Echevar...Tchelinux
O documento discute APIs, REST e arquitetura RESTful. Explica que APIs permitem a integração entre sistemas e microserviços estruturam soluções como coleções de serviços levemente acoplados. REST é um estilo de projetar aplicativos da Web fracamente acoplados usando recursos nomeados e métodos HTTP padronizados. Arquitetura RESTful significa que uma aplicação web segue os princípios de design REST.
1) O documento discute as tecnologias por trás de Web Services, incluindo SOAP, WSDL e UDDI.
2) Web Services permitem que aplicações distribuídas troquem informações através da internet usando padrões abertos como XML, SOAP e HTTP.
3) SOAP é usado para troca de mensagens, WSDL descreve os serviços disponíveis e UDDI permite localizar e integrar serviços.
Este documento discute as tecnologias por trás dos Web Services. Descreve o que são Web Services e como eles permitem a integração de aplicações através da internet usando padrões como XML, SOAP, WSDL e UDDI. Também explica como a arquitetura orientada a serviços difere de outras arquiteturas e quais são os principais componentes e funcionalidades de Web Services.
Este documento discute as tecnologias por trás dos Web Services. Descreve o que são Web Services e como eles permitem a integração de aplicações através da internet usando padrões como XML, SOAP, WSDL e UDDI. Também explica como a arquitetura orientada a serviços difere de outras arquiteturas e quais são os principais componentes e funcionalidades de Web Services.
O documento discute a arquitetura orientada a serviços (SOA), incluindo sua definição, vantagens como reusabilidade e baixo acoplamento, e elementos-chave como serviços, registros e descoberta dinâmica.
1. O documento discute os conceitos e características da Arquitetura Orientada a Serviços (SOA). 2. A SOA é definida como um estilo de arquitetura baseado em computação distribuída que permite diferentes aplicações trocarem informações. 3. Os principais conceitos discutidos incluem web services, baixo acoplamento, transparência de rede e controle de acesso.
Este documento compara REST e SOAP, discutindo suas vantagens e desvantagens. REST facilita a filosofia da Web aberta e usa HTTP padrão, enquanto SOAP fornece confiabilidade e segurança integradas, mas requer mais recursos. O documento recomenda identificar as necessidades do projeto e objetivos antes de escolher entre as abordagens.
Web services permitem a integração e comunicação entre aplicações, permitindo que sistemas desenvolvidos em plataformas diferentes sejam compatíveis. Web services usam XML para enviar e receber dados entre aplicações e são identificados por URIs. SOAP é o padrão para troca de mensagens entre aplicações e web services.
O documento discute o modelo de Software como Serviço (SaaS), definindo-o como software distribuído como um serviço online acessado via internet. Ele explora a evolução da TI que levou ao SaaS, incluindo a computação na nuvem, e como SaaS, Web 2.0 e SOA convergem para entregar software e serviços de forma flexível.
Atualmente, o Serviço Web é a solução mais utilizada para integração entre sistemas, pois apresenta vantagens como independência de plataforma, baixo acoplamento e interoperabilidade entre aplicações. Além disso, é uma tecnologia barata, pois se baseia em padrões abertos da Internet. Com base nisto este trabalho apresenta a estrutura básica, tecnologias e a forma de funcionamento de um Serviço Web. Também são apresentadas características positivas e negativas desta tecnologia.
Arquitetura Orientada a Serviços e BPMRoger Ritter
O documento descreve a arquitetura orientada a serviços e sua implementação por meio de web services, além de tratar da execução de processos de negócios usando a linguagem BPEL. Define SOA, web services, BPEL e como eles se relacionam para integrar aplicações e automatizar processos de negócios.
O documento discute as arquiteturas SOA, WOA e REST. SOA permite a integração de sistemas legados através da disponibilização de funcionalidades como serviços. WOA é uma extensão de SOA para aplicações web, utilizando os princípios do modelo REST. REST utiliza recursos com identificadores globais acessados via operações HTTP.
SOA, WOA e REST são arquiteturas de software que promovem a reutilização e integração de sistemas. SOA define serviços como unidades de funcionalidade independentes e acessíveis via web. WOA estende SOA para aplicações web usando princípios REST, onde recursos são acessados via URI e operações HTTP. Isso permite pesquisa e combinação de serviços para sistemas hipermídia como a web.
Arquitetura de Serviços - SOA, REST, Microservices e a plataforma .NETRenato Groff
Tópicos abordados nesta apresentação de 14/11/2015:
- Integração entre sistemas – uma visão geral
- Arquitetura Orientada a Serviços (SOA)
- REST
- Microservices
- Serviços na plataforma .NET (WCF, Web API)
Arquitetura de Serviços - SOA, REST, Microservices e a plataforma .NETRenato Groff
Tópicos abordados nesta apresentação de 28/11/2015 para o grupo DotNetBaixada:
- Integração entre sistemas – uma visão geral
- Arquitetura Orientada a Serviços (SOA)
- REST
- Microservices
- Serviços na plataforma .NET (WCF, Web API)
Engenharia de software orientada a servicosLeonardo Eloy
O documento apresenta os conceitos e arquitetura da engenharia de software orientada a serviços. Aborda a conceituação teórica, incluindo o surgimento dos serviços web e sua vantagem sobre objetos distribuídos. Também descreve a arquitetura orientada a serviços e padrões como SOAP, WSDL e UDDI. Por fim, discute o processo de engenharia de serviços, desde a identificação até a implementação e composição.
Este documento discute arquiteturas de software como SOA, WOA e REST. SOA visa aumentar a produtividade e diminuir custos através da centralização de informações compartilhadas entre sistemas internos e externos. REST usa protocolos como HTTP para permitir a troca segura de informações entre usuários e servidores, onde cada recurso é acessado via URI. WOA estende SOA para aplicações web, facilitando mudanças rápidas e pesquisa.
O documento discute o modelo de Software como Serviço (SaaS), definindo-o como software distribuído via web e acessado via internet. Apresenta os benefícios do SaaS para empresas, como redução de custos e flexibilidade, e exemplos de aplicações SaaS como armazenamento em nuvem e assinatura digital. Por fim, discute a interoperabilidade entre sistemas SaaS e a importância da integração para fornecedores e clientes.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
2. SOA
Service-Oriented Architecture (SOA) – ou, em português,
Arquitetura Orientada a Serviços – é um termo que descreve
duas coisas muito diferentes. As duas primeiras palavras
expressam uma metodologia para desenvolvimento de
software. A terceira palavra é um panorama de todos os ativos
de software de uma empresa, assim como uma planta
arquitetônica é uma representação de todas as peças que,
juntas, formam uma construção. Portanto, “service-oriented
architecture” é uma estratégia que proclama a criação de todos
os ativos de software de uma empresa via metodologia de
programação orientada a serviços.
3. Conceito de serviço
Serviços são porções -- ou componentes -- de software
construídas de tal modo que possam ser facilmente vinculadas
a outros componentes de software. A idéia por trás destes
serviços é simples: a tecnologia expressa de forma que o
pessoal de negócio possa entender, e não como um aplicativo
enigmático.
4. Conceito de serviço
No centro do conceito de serviços está a idéia de que é possível
definir partes dos códigos de software em porções significativas o
suficiente para serem compartilhadas e reutilizadas em diversas áreas
da empresa. Com isso, algumas tarefas passam a ser automatizadas
– por exemplo, enviar uma query para um website de relatório de
crédito para descobrir se um cliente se qualifica para um empréstimo.
Se os programadores em um banco puderem abstrair todo este
código em um nível mais alto (isto é, pegar todo o código que foi
escrito para realizar a verificação de classificação de crédito e reuni-lo
em uma única unidade chamada “obter classificação de crédito”), eles
poderão reutilizar esta porção da próxima vez que o banco decidir
lançar um novo produto de empréstimo que requeira a mesma
informação, ao invés de ter que escrever o código a partir do zero.
5. Conceito de serviço
Para chegar a isto, os desenvolvedores criam um invólucro
complexo em torno do código empacotado. Este invólucro é
uma interface que descreve o que a porção faz e como
conectar a ele. É um conceito antigo, que data dos anos 80,
quando a programação orientada a objetos surgiu. A única
diferença é a demanda atual por objetos de software muito
maiores e mais sofisticados.
6. Conceito de serviço
Na operadora norte-americana Verizon, por exemplo, o serviço “get
CSR” (get customer service record, obter registro de serviço ao
cliente) é uma miscelânea complexa de ações de software e
extrações de dados que emprega infra-estrutura de integração da
empresa para acessar mais de 25 sistemas em quatro data centers ao
redor do país. Antes de criar o serviço “get CSR”, desenvolvedores da
Verizon que precisavam desta porção crítica de dados tinham que
criar links para todos os 25 sistemas — acrescentar seus próprios
links sobre a teia complexa de links que já pendiam dos sistemas
populares. Porém, com o serviço “get CSR” situado em um repositório
central na intranet da Verizon, estes desenvolvedores agora podem
usar o simple object access protocol (SOAP) para criar um único link
para a interface cuidadosamente elaborada ao redor do serviço.
7. Conceito de serviço
Estes 25 sistemas entram em fila e marcham imediatamente,
enviando informação do cliente para o novo aplicativo e
poupando meses, ou mesmo anos, de tempo de
desenvolvimento dos desenvolvedores cada vez que eles
usam o serviço.
Existem muitas maneiras diferentes de conectar serviços,
como links de programação customizados ou software de
integração de fornecedores, mas, desde 2001, um conjunto de
mecanismos de comunicação de software conhecido como
web services, criados sobre a onipresente World Wide Web,
tornou-se um método cada vez mais popular para integrar
componentes de software.
8. Diferença entre SOA e Web Service
SOA é a arquitetura abrangente para criar aplicações dentro de
uma empresa — pense em um projeto arquitetônico — mas,
neste caso, a arquitetura demanda que todos os programas
sejam criados com uma metodologia de desenvolvimento de
software específica, conhecida como programação orientada a
serviço. Web services são um conjunto de mecanismos-padrão
de comunicação criados sobre a World Wide Web. Ou seja, os
web services são uma metodologia para conectar e comunicar.
Enquanto SOA é uma estratégia de TI.
9. Vantagens SOA
Reutilização do Software
Aumento da produtividade: Com módulos prontos, a equipe
de desenvolvimento pode ser concentrar em outras tarefas
do sistema
Maior agilidade: O fato de não precisar recriar nada
Interoperabilidade: Consiste em trocar informações entre
sistemas escritos em linguagens distintas
Escalabilidade
10. Desvantagens SOA
Performance
Segurança: Como os dados trafegam pela rede, eles podem ser
interceptados
Robustez
Disponibilidade
Testabilidade: Os arquivos de logs podem não estar acessíveis,
ou o serviço externo não estar disponível.
Usabilidade: Como webservices não funcionam como threads,
fica complicado fornecer feedbacks do processo ou cancelar a
solicitação
11. WOA
Web Oriented Architecture (Arquitetura Orientada para Web) é um
estilo de arquitetura de software que extende SOA para aplicações
baseadas na Web. Muitas vezes é considerada uma versão mais leve
de SOA.
Também conhecida como RESTfull programing.
WOA também é destinada a potencializar o browser e o servidor com
interações pelo uso de tecnologias como POX e REST.
WOA tem o propósito de fundir SOA e Web 2.0.
Os recursos são identificados por uma URI(Universal Resource
Identifieer).
12. Pilares WOA
Continuidade dos negócios.
Infra-estrutura mais robusta.
Maior integração de sistemas.
Mais inteligência no tratamento das informações para
melhor tomada de decisão.
13. REST
Representational State Transfer (Transferência de Estado
Representacional)
A REST é pretendida como uma imagem do design da
aplicação se comportará: uma rede de websites (um estado
virtual), onde o usuário progride com uma aplicação
selecionando as ligações (transições do estado), tendo como
resultado a página seguinte (que representa o estado seguinte
da aplicação) que está sendo transferida ao usuário e
apresentada para seu uso.
14. REST
Permite a comunicação entre duas aplicações quaisquer,
idependentemente de plataforma.
Usa protocolo HTTP para troca de mensagens.
REST não é um padrão, é um modelo de arquitetura.
URI identifica seus serviços
15. Recursos
Um conceito importante em REST é a existência de recursos
(elementos de informação), que podem ser usados utilizando um
identificador global (um Identificador Uniforme de Recurso) para
manipular estes recursos, os componentes da rede (clientes e
servidores) se comunicam através de uma interface padrão (HTTP) e
trocam representações de recursos (os arquivos ou ficheiros são
recebidos e enviados).
Uma aplicação pode interagir com um recurso conhecendo o
identificador do recurso e a ação requerida, não necessitando
conhecer se existem caches, proxys ou qualquer outra coisa entre ela
e o servidor que guarda a informação. A aplicação deve compreender
o formato da informação de volta (a representação), que é geralmente
um documento em formato HTML ou XML, onde também pode ser
uma imagem ou qualquer outro conteúdo.
16. Princípios
Um protocolo cliente/servidor sem estado : cada mensagem
HTTP contém toda a informação necessária para
compreender o pedido. Como resultado, nem o cliente e
nem o servidor necessitam gravar nenhum estado das
comunicações entre mensagens.
Um conjunto de operações bem definidas que se aplicam a
todos os recursos de informação: HTTP em si define um
pequeno conjunto de operações, as mais importantes são
POST, GET, PUT e DELETE
Uma sintaxe universal para identificar os recursos.
O uso de hipermídia , tanto para a informação da aplicação
como para as transições de estado da aplicação
17. Vantagens
Uso do padrão Web (HTTP) para troca de dados.
Melhor performance devido ao fato dos request/response
serem muito menores.
Fácil de usar.
Permite fazer CACHE das requisições / respostas.
Possibilita a utilização de camadas intermediárias (como
proxysn e gateways) para aumento de performance e
segurança.
Possibilidade de REST sobre HTTPS.
Pode ser utilizada em aplicativos móveis.
Melhor manutenabilidade.
18. Desvantagens
Não possuir contrato descrevendo as interfaces de seus
serviços.
Falta de ferramentas de apoio ao desenvolvimento.
Não perimitir requisições assíncronas.
19. Referências
http://www.aedb.
br/seget/artigos08/498_integracao_seget_final.pdf - Acesso
em 08/04/2010
http://cio.uol.com.br/tecnologia/2006/07/17/idgnoticia.2006-
07-17.3732358054/paginador/pagina_2 - Acesso em
08/04/2010
http://paulosales.wordpress.com/2010/02/23/parte-2-
explorando-padroes-e-principios-para-as-novas-geracoes-
de-solucoes-soa/ - Acesso em 10/04/2010
http://www.mariosam.com/internet/dicas-de-
programador/soa-vantagens-desvantagens - Acesso em
12/04/2010
20. Referências
http://pt.wikipedia.org/wiki/REST - Acesso em 11/04/2010
http://www.marcuscavalcanti.net/blog/wp-
content/uploads/apresentacao-rest.ppt - Acesso em
12/04/2010
http://info.abril.com.br/corporate/gartner/a-gestao-do-
desenvolvimento-de-aplicacoes-web.shtml - Acesso em
13/04/2010