O documento discute arquitetura orientada a serviços (SOA), arquitetura orientada para web (WOA) e REST. SOA descreve uma metodologia para desenvolvimento de software baseada em serviços reutilizáveis. WOA estende SOA para aplicações web. REST usa protocolo HTTP e URIs para identificar recursos e permitir que sistemas se comuniquem independentemente de plataforma.
O documento compara as tecnologias .NET da Microsoft e J2EE da Sun Microsystems para desenvolvimento de aplicações web. Apresenta os principais componentes de cada plataforma como CLR/.NET Framework vs JVM, ASP.NET vs JSP/Servlets, ADO.NET vs JDBC/JDO e discute aspectos como interoperabilidade, produtividade e independência de plataforma. Não aponta uma tecnologia como definitivamente melhor, mas ressalta que J2EE é mais independente enquanto .NET se beneficia da integração com Windows.
Arquitetura da plataforma com o Biztalk ServerMarkus Christen
O documento resume:
1) A apresentação discute estratégias de integração de aplicações e as capacidades do BizTalk Server para criar uma plataforma de integração corporativa.
2) Os desafios atuais do mercado incluem sistemas incompatíveis, processos ineficientes e informações inconsistentes, que podem ser resolvidos com uma plataforma de integração.
3) O BizTalk Server fornece componentes como adaptadores, pipelines e um motor de mensagens para integrar múltiplas aplicações usando padrões como
O documento discute os conceitos e arquitetura da engenharia de software orientada a serviços. Apresenta as definições teóricas de sistemas distribuídos e serviços web. Descreve a identificação, projeto, implementação e composição de serviços segundo padrões como SOAP, WSDL e UDDI.
Introdução a Arquitetura Orientada a ServiçosIgor Takenami
O documento discute a arquitetura orientada a serviços (SOA) e sua evolução para atender às necessidades de integração entre sistemas de TI em organizações. A SOA surgiu para superar as limitações de soluções de integração anteriores e definir serviços como unidades modulares e reutilizáveis de funcionalidade de software. O documento também aborda características-chave de serviços e como a arquitetura orientada a serviços pode trazer benefícios como reuso e agilidade no desenvolvimento de software.
- O documento discute os conceitos e tecnologias da Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), incluindo definição, princípios, Web Services, XML, SOAP, WSDL e UDDI.
O documento discute os principais conceitos de arquitetura orientada a serviços (SOA), incluindo: 1) os benefícios da abordagem SOA para empresas; 2) os desafios de integração no mundo corporativo; 3) os papéis e características de serviços web.
Este documento discute arquitetura orientada a serviços (SOA) e web services (WS). Ele introduz SOA e WS, explicando que SOA é um estilo de arquitetura de software onde aplicações são disponibilizadas na forma de serviços. Também discute padrões como RPC, CORBA, DCOM e REST, além de tecnologias como XML, WSDL, SOAP e UDDI usadas em WS. Por fim, aborda tópicos como composição de serviços usando linguagens como BPEL e OWL-S, e a implementação de SOA
O documento discute arquitetura orientada a serviços (SOA), arquitetura orientada para web (WOA) e REST. SOA descreve uma metodologia para desenvolvimento de software baseada em serviços reutilizáveis. WOA estende SOA para aplicações web. REST usa protocolo HTTP e URIs para identificar recursos e permitir que sistemas se comuniquem independentemente de plataforma.
O documento compara as tecnologias .NET da Microsoft e J2EE da Sun Microsystems para desenvolvimento de aplicações web. Apresenta os principais componentes de cada plataforma como CLR/.NET Framework vs JVM, ASP.NET vs JSP/Servlets, ADO.NET vs JDBC/JDO e discute aspectos como interoperabilidade, produtividade e independência de plataforma. Não aponta uma tecnologia como definitivamente melhor, mas ressalta que J2EE é mais independente enquanto .NET se beneficia da integração com Windows.
Arquitetura da plataforma com o Biztalk ServerMarkus Christen
O documento resume:
1) A apresentação discute estratégias de integração de aplicações e as capacidades do BizTalk Server para criar uma plataforma de integração corporativa.
2) Os desafios atuais do mercado incluem sistemas incompatíveis, processos ineficientes e informações inconsistentes, que podem ser resolvidos com uma plataforma de integração.
3) O BizTalk Server fornece componentes como adaptadores, pipelines e um motor de mensagens para integrar múltiplas aplicações usando padrões como
O documento discute os conceitos e arquitetura da engenharia de software orientada a serviços. Apresenta as definições teóricas de sistemas distribuídos e serviços web. Descreve a identificação, projeto, implementação e composição de serviços segundo padrões como SOAP, WSDL e UDDI.
Introdução a Arquitetura Orientada a ServiçosIgor Takenami
O documento discute a arquitetura orientada a serviços (SOA) e sua evolução para atender às necessidades de integração entre sistemas de TI em organizações. A SOA surgiu para superar as limitações de soluções de integração anteriores e definir serviços como unidades modulares e reutilizáveis de funcionalidade de software. O documento também aborda características-chave de serviços e como a arquitetura orientada a serviços pode trazer benefícios como reuso e agilidade no desenvolvimento de software.
- O documento discute os conceitos e tecnologias da Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), incluindo definição, princípios, Web Services, XML, SOAP, WSDL e UDDI.
O documento discute os principais conceitos de arquitetura orientada a serviços (SOA), incluindo: 1) os benefícios da abordagem SOA para empresas; 2) os desafios de integração no mundo corporativo; 3) os papéis e características de serviços web.
Este documento discute arquitetura orientada a serviços (SOA) e web services (WS). Ele introduz SOA e WS, explicando que SOA é um estilo de arquitetura de software onde aplicações são disponibilizadas na forma de serviços. Também discute padrões como RPC, CORBA, DCOM e REST, além de tecnologias como XML, WSDL, SOAP e UDDI usadas em WS. Por fim, aborda tópicos como composição de serviços usando linguagens como BPEL e OWL-S, e a implementação de SOA
1) O documento discute as tecnologias de Web Services, incluindo conceitos, arquitetura e padrões como SOAP, WSDL e UDDI.
2) SOAP é o protocolo padrão para troca de mensagens entre Web Services, WSDL descreve os serviços disponíveis e UDDI fornece um diretório para descoberta de serviços.
3) Web Services permitem a comunicação entre sistemas distribuídos de forma independente de plataforma ou linguagem através da utilização de padrões da web como XML, HTTP e os
O documento descreve o que é Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), definindo-a como uma abordagem arquitetural que permite a criação de serviços de negócio interoperáveis que podem ser reutilizados e compartilhados. O documento também define o que são serviços e destaca alguns benefícios, desvantagens e boas práticas da abordagem SOA.
1) O documento discute a Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), definindo-a como uma abordagem arquitetural que permite criar serviços genéricos e interoperáveis que podem ser reutilizados por diferentes aplicações.
2) SOA divide os recursos de TI em módulos menores chamados serviços que se comunicam através de interfaces padronizadas para integrar sistemas e processos de negócio.
3) A adoção de SOA possibilita a criação de aplicações compostas e dinâmicas que forne
[1] O documento discute Web Services, incluindo as tecnologias SOAP, WSDL e UDDI que permitem a comunicação entre aplicações da web. [2] SOAP é usado para enviar requisições e respostas entre aplicações, WSDL descreve as funcionalidades dos serviços web, e UDDI fornece um diretório para descoberta e integração de serviços web. [3] Juntos, esses padrões permitem que aplicações desenvolvidas independentemente em diferentes linguagens possam se comunicar e integrar funcionalidades.
Web services permitem a integração e comunicação entre aplicações diferentes, facilitando a troca de informações entre sistemas. Eles funcionam com requisições HTTP e respostas XML, sendo implementados usando frameworks como Apache Axis em Java. O documento explica o que são web services, como funcionam, instalação e configuração do Apache Tomcat e Axis, e exemplos de criação de um web service simples em Java.
Web services permitem a integração de sistemas e comunicação entre aplicações diferentes, independentemente da linguagem ou plataforma. Os web services usam XML para transmitir dados entre aplicações de forma padronizada, permitindo que recursos sejam compartilhados através da rede. WSDL descreve os serviços disponíveis para consumidores enquanto SOAP especifica a comunicação entre cliente e servidor.
Palestra sobre a SOA foi destaque no Ciasc guest880159
O documento apresenta um plano de aula sobre Arquitetura Orientada a Serviços (SOA). Aborda conceitos como componentização, reuso, BPM, serviços SOA, governança e roadmap para implantação de SOA. Também descreve os produtos, consultoria e clientes da empresa DigitalAssets, especializada em SOA.
Repensando o ESB: sua arquitetura SOA, usando APIsFábio Rosato
1. Apresenta alternativas para arquiteturas SOA usando APIs internas em vez de ESB.
2. ESB não é necessário e pode ter limitações para cenários digitais atuais.
3. APIs internas habilitam o backend para uso em aplicações modernas de forma mais simples sem ESB.
Este documento descreve um projeto de sistemas distribuídos com Java realizado por uma equipe de estudantes. A introdução discute os avanços tecnológicos que levaram ao surgimento de aplicações distribuídas e a necessidade de interoperabilidade entre sistemas. Também apresenta conceitos como middleware, CORBA, DCOM e RMI.
Impacto das mega tendências io t, cloud e mobile na arquitetura das grandes e...Fábio Rosato
O documento discute o impacto das megatendências de IoT, Cloud e Mobile na arquitetura das grandes empresas. Apresenta os desafios atuais como a proliferação de dispositivos conectados e a necessidade de agilidade, e propõe soluções como a adoção de microsserviços, APIs e plataformas abertas para inovação.
Arquitetura de Serviços - SOA, REST, Microservices e a plataforma .NETRenato Groff
Tópicos abordados nesta apresentação de 17/10/2015:
- Integração entre sistemas – uma visão geral
- Arquitetura Orientada a Serviços (SOA)
- REST
- Microservices
- Serviços na plataforma .NET (WCF, Web API)
Este documento fornece uma introdução aos WebServices com JBossWS, abordando conceitos como SOA, WebServices, arquitetura do JBossWS, publicação e consumo de serviços EJB e POJO, utilização de handlers e segurança com JAAS e autenticação.
O documento introduz os Web Services, discutindo sua definição, características, principais tecnologias (SOAP, WSDL, UDDI), exemplos de aplicação e desafios como composição e semântica. É apresentada uma visão geral dos Semantic Web Services que combinam as tecnologias dos Web Services tradicionais com recursos da Web Semântica como ontologias.
Architecture In a Box - Plataforma de AplicaçõesMarkus Christen
O documento discute a evolução e arquitetura das plataformas de aplicações, desde sistemas centralizados até a nuvem. Apresenta como as plataformas apoiam a estratégia de negócios ao permitir o desenvolvimento rápido de aplicações customizadas. Descreve os principais componentes de uma plataforma, incluindo desenvolvimento, integração, processos e infraestrutura.
Winsec Online Day - Vá para as nuvens com o Office365Sara Barbosa
O documento descreve as vantagens do Microsoft Office 365, incluindo produtividade na nuvem, acesso em qualquer lugar, e controle e eficiência para as empresas. O Office 365 oferece versões na nuvem dos aplicativos do Microsoft Office, além de serviços como Exchange Online, SharePoint Online e Lync Online.
Este ebook. cuja apresentação eu escrevi, traz uma coletânea de posts escritos pelo colega Cézar Taurion nos últimos três anos, que revivem os questionamentos e dúvidas sobre SOA, então uma novidade. Serve para compararmos o que então falávamos, com os dias de hoje. Muita coisa mudou, principalmente com relação à absorção dos conceitos. Portanto, estes posts nos resgatam algumas destas discussões sobre o assunto.
Engenharia de software orientada a servicosLeonardo Eloy
O documento apresenta os conceitos e arquitetura da engenharia de software orientada a serviços. Aborda a conceituação teórica, incluindo o surgimento dos serviços web e sua vantagem sobre objetos distribuídos. Também descreve a arquitetura orientada a serviços e padrões como SOAP, WSDL e UDDI. Por fim, discute o processo de engenharia de serviços, desde a identificação até a implementação e composição.
O documento discute conceitos fundamentais de tecnologia web, incluindo arquitetura cliente-servidor, linguagens de programação do lado do cliente e servidor, armazenamento de dados em bancos de dados, e frameworks e APIs.
O documento discute a arquitetura orientada a serviços (SOA), incluindo sua definição, vantagens como reusabilidade e baixo acoplamento, e elementos-chave como serviços, registros e descoberta dinâmica.
O documento discute o desenvolvimento de aplicações móveis para negócios usando Rich Internet Applications (RIAs). Apresenta a Magic Software e sua plataforma uniPaaS, que permite desenvolver aplicações de ponta a ponta de forma simplificada em comparação a outras tecnologias como Adobe Flex. Demonstra como o uniPaaS reduz consideravelmente a complexidade de código necessária para desenvolver mesmo aplicações complexas de negócios.
1) O documento discute as tecnologias de Web Services, incluindo conceitos, arquitetura e padrões como SOAP, WSDL e UDDI.
2) SOAP é o protocolo padrão para troca de mensagens entre Web Services, WSDL descreve os serviços disponíveis e UDDI fornece um diretório para descoberta de serviços.
3) Web Services permitem a comunicação entre sistemas distribuídos de forma independente de plataforma ou linguagem através da utilização de padrões da web como XML, HTTP e os
O documento descreve o que é Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), definindo-a como uma abordagem arquitetural que permite a criação de serviços de negócio interoperáveis que podem ser reutilizados e compartilhados. O documento também define o que são serviços e destaca alguns benefícios, desvantagens e boas práticas da abordagem SOA.
1) O documento discute a Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), definindo-a como uma abordagem arquitetural que permite criar serviços genéricos e interoperáveis que podem ser reutilizados por diferentes aplicações.
2) SOA divide os recursos de TI em módulos menores chamados serviços que se comunicam através de interfaces padronizadas para integrar sistemas e processos de negócio.
3) A adoção de SOA possibilita a criação de aplicações compostas e dinâmicas que forne
[1] O documento discute Web Services, incluindo as tecnologias SOAP, WSDL e UDDI que permitem a comunicação entre aplicações da web. [2] SOAP é usado para enviar requisições e respostas entre aplicações, WSDL descreve as funcionalidades dos serviços web, e UDDI fornece um diretório para descoberta e integração de serviços web. [3] Juntos, esses padrões permitem que aplicações desenvolvidas independentemente em diferentes linguagens possam se comunicar e integrar funcionalidades.
Web services permitem a integração e comunicação entre aplicações diferentes, facilitando a troca de informações entre sistemas. Eles funcionam com requisições HTTP e respostas XML, sendo implementados usando frameworks como Apache Axis em Java. O documento explica o que são web services, como funcionam, instalação e configuração do Apache Tomcat e Axis, e exemplos de criação de um web service simples em Java.
Web services permitem a integração de sistemas e comunicação entre aplicações diferentes, independentemente da linguagem ou plataforma. Os web services usam XML para transmitir dados entre aplicações de forma padronizada, permitindo que recursos sejam compartilhados através da rede. WSDL descreve os serviços disponíveis para consumidores enquanto SOAP especifica a comunicação entre cliente e servidor.
Palestra sobre a SOA foi destaque no Ciasc guest880159
O documento apresenta um plano de aula sobre Arquitetura Orientada a Serviços (SOA). Aborda conceitos como componentização, reuso, BPM, serviços SOA, governança e roadmap para implantação de SOA. Também descreve os produtos, consultoria e clientes da empresa DigitalAssets, especializada em SOA.
Repensando o ESB: sua arquitetura SOA, usando APIsFábio Rosato
1. Apresenta alternativas para arquiteturas SOA usando APIs internas em vez de ESB.
2. ESB não é necessário e pode ter limitações para cenários digitais atuais.
3. APIs internas habilitam o backend para uso em aplicações modernas de forma mais simples sem ESB.
Este documento descreve um projeto de sistemas distribuídos com Java realizado por uma equipe de estudantes. A introdução discute os avanços tecnológicos que levaram ao surgimento de aplicações distribuídas e a necessidade de interoperabilidade entre sistemas. Também apresenta conceitos como middleware, CORBA, DCOM e RMI.
Impacto das mega tendências io t, cloud e mobile na arquitetura das grandes e...Fábio Rosato
O documento discute o impacto das megatendências de IoT, Cloud e Mobile na arquitetura das grandes empresas. Apresenta os desafios atuais como a proliferação de dispositivos conectados e a necessidade de agilidade, e propõe soluções como a adoção de microsserviços, APIs e plataformas abertas para inovação.
Arquitetura de Serviços - SOA, REST, Microservices e a plataforma .NETRenato Groff
Tópicos abordados nesta apresentação de 17/10/2015:
- Integração entre sistemas – uma visão geral
- Arquitetura Orientada a Serviços (SOA)
- REST
- Microservices
- Serviços na plataforma .NET (WCF, Web API)
Este documento fornece uma introdução aos WebServices com JBossWS, abordando conceitos como SOA, WebServices, arquitetura do JBossWS, publicação e consumo de serviços EJB e POJO, utilização de handlers e segurança com JAAS e autenticação.
O documento introduz os Web Services, discutindo sua definição, características, principais tecnologias (SOAP, WSDL, UDDI), exemplos de aplicação e desafios como composição e semântica. É apresentada uma visão geral dos Semantic Web Services que combinam as tecnologias dos Web Services tradicionais com recursos da Web Semântica como ontologias.
Architecture In a Box - Plataforma de AplicaçõesMarkus Christen
O documento discute a evolução e arquitetura das plataformas de aplicações, desde sistemas centralizados até a nuvem. Apresenta como as plataformas apoiam a estratégia de negócios ao permitir o desenvolvimento rápido de aplicações customizadas. Descreve os principais componentes de uma plataforma, incluindo desenvolvimento, integração, processos e infraestrutura.
Winsec Online Day - Vá para as nuvens com o Office365Sara Barbosa
O documento descreve as vantagens do Microsoft Office 365, incluindo produtividade na nuvem, acesso em qualquer lugar, e controle e eficiência para as empresas. O Office 365 oferece versões na nuvem dos aplicativos do Microsoft Office, além de serviços como Exchange Online, SharePoint Online e Lync Online.
Este ebook. cuja apresentação eu escrevi, traz uma coletânea de posts escritos pelo colega Cézar Taurion nos últimos três anos, que revivem os questionamentos e dúvidas sobre SOA, então uma novidade. Serve para compararmos o que então falávamos, com os dias de hoje. Muita coisa mudou, principalmente com relação à absorção dos conceitos. Portanto, estes posts nos resgatam algumas destas discussões sobre o assunto.
Engenharia de software orientada a servicosLeonardo Eloy
O documento apresenta os conceitos e arquitetura da engenharia de software orientada a serviços. Aborda a conceituação teórica, incluindo o surgimento dos serviços web e sua vantagem sobre objetos distribuídos. Também descreve a arquitetura orientada a serviços e padrões como SOAP, WSDL e UDDI. Por fim, discute o processo de engenharia de serviços, desde a identificação até a implementação e composição.
O documento discute conceitos fundamentais de tecnologia web, incluindo arquitetura cliente-servidor, linguagens de programação do lado do cliente e servidor, armazenamento de dados em bancos de dados, e frameworks e APIs.
O documento discute a arquitetura orientada a serviços (SOA), incluindo sua definição, vantagens como reusabilidade e baixo acoplamento, e elementos-chave como serviços, registros e descoberta dinâmica.
O documento discute o desenvolvimento de aplicações móveis para negócios usando Rich Internet Applications (RIAs). Apresenta a Magic Software e sua plataforma uniPaaS, que permite desenvolver aplicações de ponta a ponta de forma simplificada em comparação a outras tecnologias como Adobe Flex. Demonstra como o uniPaaS reduz consideravelmente a complexidade de código necessária para desenvolver mesmo aplicações complexas de negócios.
O documento apresenta uma introdução sobre arquitetura RIA usando o .NET RIA Services. Discute os conceitos de arquitetura RIA, apresenta as camadas do .NET RIA Services e conclui demonstrando como ele facilita a construção de aplicações RIA unificando a lógica do cliente e servidor.
O documento discute os conceitos de web services, incluindo o que são web services, tipos de aplicações, XML, requisitos, descrição, localização e transporte de web services. Também lista alguns frameworks para web services e referências bibliográficas.
Linux e padrões abertos estão transformando como empresas compram e usam tecnologia. A apresentação discute a relação entre tecnologias como Linux, Java, XML e HTML, o comprometimento da IBM com seu desenvolvimento, estratégias para empresas e casos de sucesso de clientes. Também aborda o uso de Linux no desktop, vantagens, desvantagens, verdades e mitos.
O documento fornece uma introdução à linguagem PHP, descrevendo suas características, sintaxe, variáveis, métodos de envio de dados, cookies, sessões, frameworks, sistemas de gerenciamento de conteúdo e referências.
Web services permitem a integração e comunicação entre aplicações, permitindo que sistemas desenvolvidos em plataformas diferentes sejam compatíveis. Web services usam XML para enviar e receber dados entre aplicações e são identificados por URIs. SOAP é o padrão para troca de mensagens entre aplicações e web services.
O documento discute modelos leves de programação para aplicações distribuídas na web, mencionando RSS, REST e SOAP. Também aborda a importância da reutilização e integração de conteúdo através de mashups e a vantagem que isso traz para empresas superarem a concorrência.
M O D E L O S L E V E S D E P R O G R A M AÇÃ O Web 2claricecopstein
O documento discute modelos leves de programação para aplicações distribuídas na web, mencionando RSS, REST e SOAP. Também aborda a importância da reutilização e integração de conteúdo através de mashups e a vantagem que isso traz para empresas superarem a concorrência.
O documento discute o modelo de Software como Serviço (SaaS), definindo-o como software distribuído via web e acessado via internet. Apresenta os benefícios do SaaS para empresas, como redução de custos e flexibilidade, e exemplos de aplicações SaaS como armazenamento em nuvem e assinatura digital. Por fim, discute a interoperabilidade entre sistemas SaaS e a importância da integração para fornecedores e clientes.
O documento discute aplicações Rich Internet (RIA), definindo-as como aplicações web que oferecem funcionalidades semelhantes a softwares desktop. Explica que RIA permitem uma interface mais reativa ao usuário e distribuem melhor a carga entre cliente e servidor. Também lista alguns frameworks e produtos populares para desenvolvimento de RIA, como Adobe Flex, JavaFX e Microsoft Silverlight.
FISL12. Web Services e Computação em Nuvem com PHPFlávio Lisboa
O documento apresenta um palestrante, Flávio Gomes da Silva Lisboa, que irá falar sobre Web Services e Computação em Nuvem com PHP. O palestrante tem experiência com Ciência da Computação, Software Livre e temas como Java, PHP, padrões, frameworks e objetos.
O documento discute as tecnologias e conceitos fundamentais para o desenvolvimento web, começando com XHTML e CSS, então linguagens de programação, padrões web, sistemas de gerenciamento de conteúdo, frameworks, AJAX, otimização para mecanismos de busca, Java EE e serviços web. O objetivo é fornecer um roteiro para que leitores possam aprender desde os conceitos básicos até se tornarem profissionais de desenvolvimento web.
O documento discute APIs, sistemas de integração e suas aplicações em negócios. Aborda tópicos como a diferença entre APIs, bibliotecas e frameworks, como APIs funcionam, requisições HTTP, formatos como SOAP, REST, XML e JSON, segurança e autenticação, criação e consumo de APIs. Também discute opções para sites e aplicativos móveis, além de justificar a exposição de dados via APIs.
O MUNDO DAS APIS OTIMIZANDO A INTEGRAÇÃO DE SISTEMASHeider Lopes
No dia 27/04/2017 foi realizado na FIAP - Unidade Aclimação o Workshop do Bem onde falamos sobre o mundo das APIs - otimizando a integração de sistemas.
Abordamos no evento sobre a importância para conquistar clientes e mantê-los engajados com o seu conteúdo e como conseguir entregar o que ele espera, no momento que ele quer e como surpreendê-lo podendo, para isso, ser utilizado um computador, um tablet, um smartphone ou quem sabe até uma coisa (IoT). Apresentamos como as APIs facilitam a integração entre sistemas e parceiros, favorecendo todo o ecossistema em volta de sua marca.
Confira abaixo os slides apresentados.
O documento apresenta os princípios dos 12 Fatores para o desenvolvimento de aplicações na nuvem. Descreve a evolução dos sistemas, da arquitetura monolítica para microserviços, e introduz os 12 fatores como uma metodologia para construir aplicações SAAS de forma portátil e resiliente.
Desenvolvimento de sistemas com mensageriaPaula Santana
A apresentação discute arquitetura de sistemas com mensageria, incluindo padrões como event-driven e microsserviços. Apresenta como o Java Message Service (JMS) resolveu problemas de integração entre aplicações e define uma API padronizada. Explica como implementar sistemas de mensageria usando JMS com conexões, filas e tópicos.
O documento discute o modelo de Software como Serviço (SaaS), definindo-o como software distribuído como um serviço online acessado via internet. Ele explora a evolução da TI que levou ao SaaS, incluindo a computação na nuvem, e como SaaS, Web 2.0 e SOA convergem para entregar software e serviços de forma flexível.
PHP Nas Nuvens 2.0 - Apresentando a Simple Cloud APIMarcos Bezerra
A Simple Cloud API chega para trazer as tecnologias de nuvem ao PHP e a filosofia do PHP para a nuvem. Com isto, desenvolvedores podem começar a escrever aplicações escaláveis e altamente disponíveis, com a vantagem de as tornarem portáveis. Ideal para quem está querendo código aberto para construir imediatamente uma aplicação sobre ele. A princípio está disponível inicialmente as interfaces para armazenamento de arquivo, armazenamento de documento e de fila simples com adaptadores para os principais servidores na nuvem. Em breve um componente pronto para o Zend Framework, chamado Zend_Cloud, que implementará todas as funcionalidades das interfaces da Simple Cloud API, facilitará o desenvolvimento de aplicações na nuvem feitas em PHP. Nesta palestra, conheça em primeira mão as potencialidades desta API para trabalhar com o PHP nas Nuvens.
Apresentação sobre o panorama PHP numa mesa-redonda com representantes de outras linguagens no encerramento do SemComp 2009 (03/10/09), promovido pelo curso de Sistemas de Informação da FIP, em Patos-PB.
O documento descreve como expandir uma aplicação MVC em Zend Framework para incluir um banco de dados e modelo. Ele explica como configurar o banco de dados, criar uma tabela e classe modelo, listar, adicionar, editar e remover registros, e criar formulários com Zend Form.
1) O documento explica como criar a primeira aplicação usando o framework Zend Framework.
2) Ele descreve a estrutura de diretórios, regras de reescrita, bootstrap e controllers necessários.
3) Passo a passo, ele guia a criação dos arquivos de configuração, controllers, views e error handler para uma aplicação funcional básica.
Este documento fornece instruções para instalar e configurar o Zend Framework no XAMPP, incluindo habilitar o mod_rewrite e PDO no PHP, tornar o framework acessível no diretório htdocs e proteger a biblioteca do Zend com um arquivo .htaccess.
O documento descreve os passos para implementar autenticação de usuários em uma aplicação Zend Framework: 1) Criar tabela de usuários e popular com dados; 2) Criar formulário de login; 3) Criar controller de autenticação com ações de login e logout; 4) Certificar que o usuário esteja logado antes de acessar outras áreas.
1) O documento descreve a construção de uma aplicação para gerenciar uma coleção de CDs usando o framework Zend.
2) As páginas da aplicação são organizadas em controllers e actions para adicionar, editar, remover e listar CDs.
3) Os templates de visão são criados e vinculados aos controllers e actions respectivos para separar a lógica da exibição.
O documento descreve o desenvolvimento de um sistema online para distribuição de títulos (SDT Online) utilizando certificação digital para garantir segurança. Detalha a metodologia e tecnologias usadas como PHP, MySQL e OpenSSL para atender requisitos de segurança, disponibilidade e usabilidade. A certificação digital provou ser uma solução efetiva para autenticação, integridade e confidencialidade de informações na aplicação web.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.