O documento resume as principais partes e funções do sistema nervoso, incluindo:
1) O neurônio é a unidade funcional, recebendo informações nos dendritos e conduzindo impulsos pelo axônio.
2) O sistema nervoso central (SNC) inclui o cérebro e medula espinhal e controla funções vitais e movimentos voluntários.
3) O sistema nervoso autônomo (SNA) controla funções involuntárias como pressão sanguínea e digestão.
apresentação de slides sobre o assunto "terminações nervosas",abrangendo resumo sobre nervos(geral),receptores sensitivos,sinapses, terminações nervosas motoras e informações resumidas sobre acelticolina(aCh),noradrenalina e mecanismo de ação do Mal de Parkinson,com algumas questões para fixação do assunto abordado
Dgsdkfjdjxbdhcvogjsoaqeodkshfjcnskfkforiwdjdhakdkvmzjajdjvjfjdicusjqhqeytityogldmxbxvssjdjfjrjfjcjggiskakej. Trata-se de uma aula de Morfofisiologia que explica como ocorrem as sinapses.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
apresentação de slides sobre o assunto "terminações nervosas",abrangendo resumo sobre nervos(geral),receptores sensitivos,sinapses, terminações nervosas motoras e informações resumidas sobre acelticolina(aCh),noradrenalina e mecanismo de ação do Mal de Parkinson,com algumas questões para fixação do assunto abordado
Dgsdkfjdjxbdhcvogjsoaqeodkshfjcnskfkforiwdjdhakdkvmzjajdjvjfjdicusjqhqeytityogldmxbxvssjdjfjrjfjcjggiskakej. Trata-se de uma aula de Morfofisiologia que explica como ocorrem as sinapses.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
1. SISTEMA NERVOSO
DESDE A ANATOMIA A FISIOLOGIA – BASEADO NO TRATADO DE FISIOLOGIA
(CUNNINGHAM)
2. INTRODUÇÃO AO SNC
• Neurônio – Unidade Funcional
• Dendrito – área de recepção de informações
• Corpo celular – organelas
• Axônio – conduz a informação (impulso)
• Terminação pré-sináptica – transmissão de informação
• Bainha de mielina - aumenta velocidade de transmissão
• Células da glia (célula glial) – produção da bainha de mielina, modulação
e crescimento de neurônio lesado ou em desenvolvimento,
tamponamento das concentrações extracelulares de potássio e
neurotransmissores, sinapses, resposta imune do SN.
3.
4. INTRODUÇÃO AO SNC
• Sistema nervoso Central (SNC) e Sistema nervoso Periférico
(SNP)
• SNC = Cérebro e medula espinhal
• SNP = Nervos espinhais e cranianos
• Nervos – feixes de axônio
• Nervo Aferente (sensorial) – Conduz a informação PARA o SNC
• Nervo Eferente (motor) – Conduz a informação A PARTIR do SNC
• Nervos Somáticos – Musculatura esquelética
• Nervos Viscerais – Musculatura lisa, cardíaca e glândulas exócrinas
• Aferente – raízes dorsais / Eferentes – raízes ventrais
5.
6. INTRODUÇÃO AO SNC
• SNC – DIVISÕES ANATOMICAS
• Medula espinhal – Recebe informações sensoriais do tronco e membros,
fornece resultado motor
• Tronco cerebral – Mesmas funções da medula espinhal, porém para a face e
cabeça
• Mesencéfalo, ponte e Medula oblonga (bulbo)
• Cerebelo
• Cérebro Anterior – Forma mais sofisticada de processamento e respostas
motora
• Telencéfalo e diencéfalo
• Obs – Feixes de axônio que comunicam os 3 são chamados de TRATOS.
7. INTRODUÇÃO AO SNC
• MEDULA ESPINHAL
• Controlam reflexos simples (estiramento muscular e retirada de membro
em resposta a dor)
• Nervos aferentes recebem o estímulo dos receptores sensoriais na pele,
músculos, tendões, articulações e órgãos viscerais, entram pelas raízes
dorsais e a resposta motora sai pelas raízes ventrais para a musculatura
esquelética ou lisa.
8. INTRODUÇÃO AO SNC
• MEDULA OBLONGA (BULBO)
• Semelhante a medula espinhal
• Recebem informação de nervos cranianos
• Região da cabeça e pescoço
• Núcleo de nervos cranianos (corpos celulares de neurônios
medulares)
• Sistema respiratório, sistema cardiovascular e alimentação (paladar,
língua, deglutição, digestão)
9. INTRODUÇÃO AO SNC
• PONTE
• Contém os corpos celulares de muitos neurônios em uma
cadeia de dois neurônios que retransmite a informação do
córtex cerebral ao cerebelo
• Toque facial
• Controle motor da mastigação
10. INTRODUÇÃO AO SNC
• MESENCÉFALO (CÉREBRO MÉDIO)
• Colículos superior e inferior – processamento e retransmissão de
informações visuais e auditivas
• Núcleo de nervos cranianos que controlam movimento ocular,
induzem contrição de pupila, reflexos oculares específicos
• Formação reticular – complexo de agrupamentos de corpos celulares
e projeções axoniais (rede)
• Modula a consciência, despertar, percepção da dor, reflexos espinhais e
movimento.
11. INTRODUÇÃO AO SNC
• CEREBELO
• Não faz parte do tronco cerebral
• Movimento coordenado, preciso e uniforme
• Aprendizado motor
12. INTRODUÇÃO AO SNC
• DIENCÉFALO
• Tálamo
• Estação de retransmissão para o córtex cerebral
• Modulador de informação a partir do sistema sensorial e do cerébro
• Hipotálamo
• Regula sistema nervoso Autônomo
• Controla secreção hormonal da glândula hipófise
• Homeostasia – Manutenção da temperatura; pressão sanguínea;
alimentação
13. INTRODUÇÃO AO SNC
• TELENCÉFALO
• Hemisférios cerebrais
• Córtex cerebral
• Medeia a integração e percepção sensorial consciente
• Sequência de movimentos voluntários
• Gânglios basais
• Coleção de núcleos que modula a função motora do córtex cerebral
• Hipocampo
• Memoria
• Aprendizado espacial
• Uma das poucas regiões que nascem novos neurônios
14. INTRODUÇÃO AO SNC
• MENINGES
• Pia-máter
• Camada única, células fibroblásticas, cérebro e medula espinhal
• Aracnoide
• “teia de aranha”, célula fibroblásticas, espaço subaracnóideo
• Dura-máter
• Mais espessa, células fibroblásticas, fundida com a superfície interna do osso
• LIQUIDO CEFALORRAQUIDIANO
• Transparente, incolor, espaço subaracnóideo
• Produzido nos ventrículos e por gradiente de pressão, flui para o espaço
subaracnóideo e sistema venoso
• Substituído várias vezes por dia
• Remove resíduos metabólicos e fornece nutrientes.
15. O sistema nervoso reúne e integra informações sensoriais,
formula um plano de resposta e produz um resultado motor
17. O NEURÔNIO
• Neurônio e Células gliais
• Dendritos > Corpo Celular > Axônio > Terminação pré-
sináptica > Sinapse
• Reunir Informações; integrar tais informações; produzir um
resultado que possa alterar o ambiente.
18.
19. O NEURÔNIO
• Potencial Elétrico de Repouso da Membrana
• Potencial de Ação
• Positivo extracelular
• Negativo intracelular
• 40 ~ 90 mV
• 70 mV em mamíferos
• Líquido extracelular = 0 mV, logo, potencial de membrana é de -70
mV
20. O NEURÔNIO
• Bomba de Na+ e K+
• ATP
• 50 – 70% energia cerebral ATP é gasto na bomba
• Neurônio não armazena glicose e oxigênio – Déficits
neurológico grave
21. O NEURÔNIO
• Potencial pós-sináptico
• É a alteração no potencial de membrana pós-sináptico
• Mais negativo ou mais positivo (menos negativo) – Interação entre
neurotransmissores pré-sináptico e o receptor pós-sináptico
• PEPS
• Potencial excitatório pós-sináptico
• Potencial pós-sináptico mais positivo em comparação com nível de repouso (-
75 > -65mV)
• Despolariza a membrana – modifica para um valor mais positivo
• PIPS
• Potencial inibitório pós-sináptico – Abertura de canais de K+
• Hiperpolarização (-90 mV)
22.
23. O NEURÔNIO
• Potencial Limiar – 10 a 20 mV mais positivo do que o de
repouso
• Chegada de PEPS e PIPS suficientes para atingir o potencial
limiar
• Potencial de ação – evento explosivo (impulso elétrico
regenerativo)
• Abertura sequencial de canais de íon – Primeiro para o sódio e
depois para o potássio
24. O NEURÔNIO
• Despolarização rápida e drástica
• Abertura imediata dos canais de Na+
• Canais de Na+ inativados Canais de K+ abrem
Repolarização Hiperpolarização (-90 mV) potencial de
equilíbrio (-70 mV)
• 2 a 3 ms nos neurônios
29. A SINAPSE
• Sinapse = Junção ou Ligar fortemente
• Elétrica (corrente iônica direta) ou Química (mensageiro)
• Sinapse neuromuscular = Junção neuromuscular
• Pré-sináptico
• Vesículas sinápticas – Neurotransmissores (Ach)
• Mitocôndrias – acetil-CoA, ATP – Síntese de Ach
• Fenda sináptica
• Pós-sináptico
• Receptores
30. A SINAPSE
• Na+ e K+ > Despolarização > Canais de Ca2+
• Sinaptotagmina = sensora de Ca2+
• Sinaptobrevina = ligante na vesícula sináptica
• SNAP-25 e Sintaxina = Ligantes na membrana terminal
• Potencial de ação > Ligação das proteínas (entrelaçam) >
despolarização da membrana > Abertura do canal de Ca2+ > fusão
das membranas vesicular e terminal > liberação de Ach na fenda
sináptica (exocitose) > receptores nicotínicos de Ach > Reciclagem
de ACh
31.
32.
33. A SINAPSE
• Acetilcolinesterase (AChE)
• Inativa, decompõe em ácido
acético e moléculas de
colina (precursor de síntese
de Ach)
• Acetil-CoA > Colina >
Colina-O-Acetil-Transferase
> ACh
37. SNA
• Sem controle consciente
• Sistema motor periférico
• Músculos lisos, cardíaco, tecido glandular e vísceras
• Manter a homeostase
• Pressão sanguínea, taxa de batimento cardíaco, motilidade,
esvaziamento da bexiga, transpiração, diâmetro da pupila
ocular
38. SNA
• SN somático = Musculatura esquelética = movimento do corpo
• SN autônomo = coração, bexiga, intestino, vasos, glândulas....
39. SNA
• Sistema nervoso Simpático
• “luta ou fuga”
• Pré-ganglionar pequeno, pós-ganglionar grande (SNC Gânglio
órgão-alvo)
• Toracolombar
• Adrenérgicos
• Hipotálamo
• Sistema nervoso Parassimpático
• “repouso e digestão”
• Pré-ganglionar grane, pós-ganglionar pequeno (SNC Gânglio órgão-
alvo)
• Craniossacral
• Colinérgicos
• Nervo Vago
• Sistema nervoso Entérico
• Atua sem o SNC, porém pode interferir
40.
41. SNA
• Todos os neurônios pré-ganglionares liberam acetilcolina
• Colinérgicos
• Liberam acetilcolina no orgão-alvo
• Receptores Nicotínicos (pré-ganglionar) e Muscarínicos (pós-ganglionar)
• Adrenérgicos
• Liberam Norepinefrina / Epinefrina no órgão-alvo
• Receptores Nicotínicos (pré-ganglionar) e receptores Alfa 1 e 2; Beta 1 e
2 = (pós-ganglionar)
42.
43. SNA
• AChE = Acetil-colinesterase = ACh
• COMT = Catecol-O-metiltransferase = Norepinefrina
• MAO = monoamina oxidase = Norepinefrina
• Na fenda sináptica = recaptação pela membrana pré-sináptica