1. Colega Celeste Oliveira
Decidi escolher o teu trabalho para análise, por vários motivos:
•o facto de a primeira tarefa ainda não ter sido analisada por outros colegas;
•algumas afinidades em relação ao tipo de escola e à frequência da população etária dos
alunos;
•visão quantitativa e qualitativa do processo de transmissão do Modelo de Auto-Avaliação
das BE’s, a toda a escola, ao Conselho Pedagógico e aos outros actores da comunidade
educativa;
•a necessidade de sermos concisos e sintéticos, mas de desenvolvermos com maior
profundidade a abordagem dos tópicos do Modelo de Auto-Avaliação das BE’s, de acordo
com as leituras obrigatórias e recomendadas.
Sobre os vários tópicos mencionados gostaria de salientar que:
o Estou ainda a reflectir sobre as condições que nos levam a desenvolver, mais... ou...
menos os tópicos em análise;
o a heterogeneidade das escolas de que poderemos ser agentes determinantes no processo
de mudança;
o o equilíbrio entre análise e síntese, no âmbito da realização das tarefas a desenvolver;
o o tipo de escrita e de linguagem subjacente às dimensões de transmissão nos diversos
canais internos e externos da escola.
Perspectivas de motivação para a organização em níveis de desempenho da BE/CRE:
A necessidade de entender as motivações da escolha para o comentário que cada um(a) faz da
visão de um(a) colega;
Como agir com eficácia e eficiência na projecção mental de algo em que acreditamos, mesmo
encontrando resistências entre os nossos pares e vários níveis hierárquicos e de grupo;
Equacionar o ponto óptimo de equilíbrio no planeamento da escrita, da transmissão oral e da
mensagem multimédia para um público-alvo;
O intuito de melhorar a comunicação entre os diferentes actores do processo educativo na
escola, os vários órgãos de gestão, designadamente o Conselho pedagógico, e as relações
interpessoais, mantendo uma atenção com o mesmo nível de receptividade e audiência, através
de questões e da representação gráfica, estruturada e sistémica da informação.
Carlos Carvalho/ESRDL/CREM