1) O documento lista as diferentes ordens de anjos, suas características e os principais anjos de cada ordem.
2) Os serafins são considerados os mais velhos, enquanto os querubins são considerados os bebês.
3) Lúcifer é mencionado como um querubim que se rebelou contra Deus e foi expulso do céu.
IMÁGENES SUBLIMINALES OCULTAS EN LAS PUBLICACIONES DE LOS TESTIGOS DE JEHOVÁClaude LaCombe
Recuerdo perfectamente la primera vez que oí hablar de las imágenes subliminales de los Testigos de Jehová. Fue en los primeros años del foro de religión “Yahoo respuestas” (que, por cierto, desapareció definitivamente el 30 de junio de 2021).
El tema del debate era el “arte religioso”. Todos compartíamos nuestros puntos de vista sobre cuadros como “La Mona Lisa” o el arte apocalíptico de los adventistas, cuando repentinamente uno de los participantes dijo que en las publicaciones de los Recuerdo perfectamente la primera vez que oí hablar de las imágenes subliminales de los Testigos de Jehová. Fue en los primeros años del foro de religión “Yahoo respuestas” (que, por cierto, desapareció definitivamente el 30 de junio de 2021).
El tema del debate era el “arte religioso”. Todos compartíamos nuestros puntos de vista sobre cuadros como “La Mona Lisa” o el arte apocalíptico de los adventistas, cuando repentinamente uno de los participantes dijo que en las publicaciones de los Testigos de Jehová se ocultaban imágenes subliminales demoniacas.
Lo que pasó después se halla plasmado en la presente obra.
Fundamentos da Cabala: Sêfer Yetsirá - Edição revisada e ampliadaCarlos Campani
“Fundamentos da Cabala: Sêfer Yetsirá” busca apresentar e elucidar um dos mais conhecidos textos cabalísticos, o Livro da Criação, Sêfer Yetsirá. O livro procura introduzir os fundamentos da cabala por meio dos temas mencionados no Sêfer Yetsirá. O Sêfer Yetsirá é um dos mais importantes textos cabalísticos e foi escrito, provavelmente, no séc. III da era cristã, sob inspiração gnóstica. Ele versa sobre o misticismo e a tradição mágico-esotérica judaica, descrevendo a criação divina, que é apresentada como sendo resultante das combinações e permutações das letras do Nome de Deus (YHVH). Sua importância para o cabalismo pode ser inferida do fato dele ser o texto judaico mais antigo que cita o conceito de Sefirá. Também é inegável a importância do Sêfer Yetsirá para maçons, rosacruzes e estudantes de ciências ocultas em geral. A tradução do Sêfer Yetsirá para o português foi feita diretamente do texto hebraico, que é apresentado na íntegra no livro. A tradução é acompanhada de explicações do autor e citações dos comentários dos mais renomados rabinos, eruditos e estudiosos, entre eles: Gershom Scholem, Aryeh Kaplan, Leonard Glotzer, Ithamar Gruenwald, Peter Hayman, Isidor Kalisch, Gaon de Vilna, Ramban, Raivad, Isaque o cego, Moisés Botarel, Otsar HaShem e Saadia Gaon. O livro inclui ainda uma introdução aos principais conceitos da cabala, um glossário de termos hebraicos que aparecem no texto e anexos sobre Adão Kadmon, cifras cabalísticas e Ain Sóf. Cada capítulo do livro finaliza com um exercício prático de meditação cabalística. Este livro procura relacionar as ideias da cabala, que aparecem no Sêfer Yetsirá, com correntes da filosofia e religião, principalmente neoplatonismo, vedanta, budismo e ioga. Ele foi escrito em uma perspectiva multirreligiosa e multicultural, para que pessoas de diferentes crenças possam usufruir das ideias da cabala judaica e das práticas da cabala mística e adapta-las às suas próprias crenças.
IMÁGENES SUBLIMINALES OCULTAS EN LAS PUBLICACIONES DE LOS TESTIGOS DE JEHOVÁClaude LaCombe
Recuerdo perfectamente la primera vez que oí hablar de las imágenes subliminales de los Testigos de Jehová. Fue en los primeros años del foro de religión “Yahoo respuestas” (que, por cierto, desapareció definitivamente el 30 de junio de 2021).
El tema del debate era el “arte religioso”. Todos compartíamos nuestros puntos de vista sobre cuadros como “La Mona Lisa” o el arte apocalíptico de los adventistas, cuando repentinamente uno de los participantes dijo que en las publicaciones de los Recuerdo perfectamente la primera vez que oí hablar de las imágenes subliminales de los Testigos de Jehová. Fue en los primeros años del foro de religión “Yahoo respuestas” (que, por cierto, desapareció definitivamente el 30 de junio de 2021).
El tema del debate era el “arte religioso”. Todos compartíamos nuestros puntos de vista sobre cuadros como “La Mona Lisa” o el arte apocalíptico de los adventistas, cuando repentinamente uno de los participantes dijo que en las publicaciones de los Testigos de Jehová se ocultaban imágenes subliminales demoniacas.
Lo que pasó después se halla plasmado en la presente obra.
Fundamentos da Cabala: Sêfer Yetsirá - Edição revisada e ampliadaCarlos Campani
“Fundamentos da Cabala: Sêfer Yetsirá” busca apresentar e elucidar um dos mais conhecidos textos cabalísticos, o Livro da Criação, Sêfer Yetsirá. O livro procura introduzir os fundamentos da cabala por meio dos temas mencionados no Sêfer Yetsirá. O Sêfer Yetsirá é um dos mais importantes textos cabalísticos e foi escrito, provavelmente, no séc. III da era cristã, sob inspiração gnóstica. Ele versa sobre o misticismo e a tradição mágico-esotérica judaica, descrevendo a criação divina, que é apresentada como sendo resultante das combinações e permutações das letras do Nome de Deus (YHVH). Sua importância para o cabalismo pode ser inferida do fato dele ser o texto judaico mais antigo que cita o conceito de Sefirá. Também é inegável a importância do Sêfer Yetsirá para maçons, rosacruzes e estudantes de ciências ocultas em geral. A tradução do Sêfer Yetsirá para o português foi feita diretamente do texto hebraico, que é apresentado na íntegra no livro. A tradução é acompanhada de explicações do autor e citações dos comentários dos mais renomados rabinos, eruditos e estudiosos, entre eles: Gershom Scholem, Aryeh Kaplan, Leonard Glotzer, Ithamar Gruenwald, Peter Hayman, Isidor Kalisch, Gaon de Vilna, Ramban, Raivad, Isaque o cego, Moisés Botarel, Otsar HaShem e Saadia Gaon. O livro inclui ainda uma introdução aos principais conceitos da cabala, um glossário de termos hebraicos que aparecem no texto e anexos sobre Adão Kadmon, cifras cabalísticas e Ain Sóf. Cada capítulo do livro finaliza com um exercício prático de meditação cabalística. Este livro procura relacionar as ideias da cabala, que aparecem no Sêfer Yetsirá, com correntes da filosofia e religião, principalmente neoplatonismo, vedanta, budismo e ioga. Ele foi escrito em uma perspectiva multirreligiosa e multicultural, para que pessoas de diferentes crenças possam usufruir das ideias da cabala judaica e das práticas da cabala mística e adapta-las às suas próprias crenças.
Trabalho apresentado como tarefa final da disciplina Cultura Religiosa III, ministrada pelo professor Pierre, na instituição Faculdade de Filosofia Santa Dorotéia - FFSD - Nova Friburgo, RJ.
Sempre houve muita especulação a respeito do “Anjo da Morte ”, sendo apresentado nas diversas épocas e culturas diferentes como nomes e formas totalmente dessemelhantes. Contudo, o objetivo do nosso estudo é esclarecer à luz da Palavra de Deus, que realmente tem o poder de outorgar a vida e ao mesmo tempo ceifar de acordo com a sua vontade soberana.
Na Bíblia Sagrada não existe nenhuma citação que faça referência a um nome específico para um anjo cumprir a ordem de morte para os homens na face da terra; mas, na hora que acontece esse evento, é determinado por Deus que um anjo faça essa tarefa, de maneira que nenhum ser celestial sabe o dia e hora que determinada pessoa morrerá
Trabalho sobre o Apocalise de João, apresenta as principais correntes de interpretação, bem como: autor, data, genero literário, contexto histórico e os temas principais do livro. Apresentação baseada principalmente nos livros de George Ladd.
A Escatologia é um ramo do estudo bíblico que é bastante estimulante. Por meio dela podemos saber o que nos aguarda no futuro, mas o futuro não do ponto de vista individual, mas planetário e também qual o destino dos povos e de todo o universo. Na escatologia aqui apresentada nós procuraremos não ir além do que está escrito nas Escrituras Sagradas, mas também mostraremos como outros têm entendido alguns pontos escatológicos como o milênio e a Grande Tribulação. A escatologia bíblica apresenta uma série de eventos que deverão ocorrer daqui por diante, são estes: Princípios das Dores, Arrebatamento, Grande Tribulação, Armagedom, Milênio, Batalha Final, Juízo Final e Eternidade. Cada tópico deste é analisado à luz das Escrituras para que possamos compreender o plano divino através dos séculos. Dois povos são especiais para Deus: A Igreja dos gentios e a nação de Israel.
1. ANJOS
Ivan Regis Milmann
SERAFINS
São considerados os mais velhos. 1º ao 8º gênio. Seu príncipe é METRATON.
Para estar em contato chamam-lhe a atenção livros e limpeza. Os serafins são
oito:
1-VEHUIAH,
2-JELIEL,
3-SITAEL,
4-ELEMIAH,
5-MAHASIAH,
6-LELAHEL,
7-ACHAIAH,
8-CAHETHEL
QUERUBINS (aqui omitimos o Anjo da Luz o Príncipe dos Príncipes)
LÚCIFER O ANJO DA LUZ*
São considerados os bebês. 9º ao 16º gênio. Seu príncipe é RAZIEL.
Para estar em contato chamam-lhe a atenção doces e crianças. Os querubins são
oito:
9-HAZIEL,
10-ALADIAH,
11-LAOVIAH,
12-HAHAHIAH,
13-YESALEL,
14-MEBAHEL,
15-HARIEL,
16-HEKAMIAH
TRONOS
São considerados jovens. 17º ao 24º gênio. Seu príncipe é TSAPHKIEL (Auriel).
Para estar em contato chamam-lhe a atenção música. Anjos da qualidade trono:
17-LAUVIAH,
18-CALIEL,
19-LEUVIAH,
20-PAHALIAH,
21-NELCHAEL,
22-IEIAIEL,
23-MELAHEL,
24-HAHEUIAH
2. DOMINAÇÕES
São considerados de qualidade dominante. 25º ao 32º gênio. Seu príncipe é
TSADKIEL (Uriel).
Para estar em contato chamam-lhe a atenção velas e oráculos. Anjos da qualidade
das dominações:
25-NITH-HAIAH,
26-HAAIAH,
27-IERATHEL,
28-SEHEIAH,
29-REYEL,
30-OMAEL,
31-LECABEL,
32-VASARIAH
POTÊNCIAS
São considerados os guardiões. 33º ao 40º. Seu príncipe é CAMAEL.
Para estar em contato chamam-lhe a atenção animais. Anjos da qualidade da
potência:
33-IEHUIAH,
34-LEHAHIAH,
35-CHAVAKIAH,
36-MENADEL,
37-ANIEL,
38-HAAMIAH,
39-REHAEL,
40-IEIAZEL
VIRTUDES
São considerados orientadores das pessoas. 41º ao 48º gênio. Seu príncipe é
RAPHAEL.
Para estar em contato chamam-lhe a atenção aromas. Anjos da qualidade das
virtudes:
41-HAHAHEL,
42-MIKAEL,
43-VEULIAH,
44-YELAIAH,
45-SEALIAH,
47-ASALIAH,
48-MIHAEL
PRINCIPADOS
São considerados responsáveis pelos estados, países e reinos, também protege o
reino mineral, a fauna e a flora. 49º ao 56º gênio. Seu príncipe é HANIEL.
Para estar em contato chamam-lhe a atenção cristais. Anjos da qualidade dos
principados:
49-VEHUEL,
50-DANIEL,
51-HAHASIAH,
52-IMAMAIAH,
53-NANAEL,
3. 54-NITHAEL,
55-MEBAHIAH,
56-POIEL
ARCANJOS
São considerados responsáveis pela transmissão de mensagens importantes. 57º
ao 64º gênio. Seu príncipe é MIKAEL (Miguel).
Para estar em contato chamam-lhe a atenção flores. Anjos da qualidade arcanjos:
57-NEMAMIAH,
58-IEIALEL,
59-HARAHEL,
60-MITZRAEL,
61-UMABEL,
62-IAH-HEL,
63-ANAUEL,
64-MEHIEL
ANJOS
São considerados responsáveis pelos milagres do qual Deus mais utiliza. 65º ao 72º
gênio. Seu príncipe é GABRIEL.
Para estar em contato chamam-lhe a atenção frutas. Anjos:
65-DAMABIAH,
66-MANAKEL,
67-AYEL,
68-HABUHIAH,
69-ROCHEL,
70-YABAMIAH,
71-HAIAIEL,
72-MUMIAH
LUCIFER - (QUERUBIM) A ESTRELA DA
LUZ
Significado origem
O substantivo Lúcifer ocorre seis vezes na "Vulgata", versão latina da Bíblia, e uma vez em
algumas Traduções da Bíblia em língua portuguesa, para referir a "Estrela da Manhã". Por
exemplo:
"E temos ainda mais firme a palavra profética à qual bem fazeis em estar atentos,
como a uma candeia que alumia em lugar escuro, até que o dia amanheça e a estrela
da alva (Lúcifer) surja em vossos corações" (2 Pedro 1:19)
Aqui Lúcifer é Cristo. Por esta razão, ocorre o nome Lúcifer entre os primeiros cristãos,
por exemplo, São Lúcifer, bispo de Sardenha.
4. [editar]O rei da Babilônia
Na tradução de Figueiredo verte Isaías 14:12: "Como caíste do céu, ó Lúcifer, tu que ao
ponto do dia parecias tão brilhante?"
Lúcifer (do latim Lux fero, portador da Luz, em hebraico, heilel ben-shahar, לליה ןב ;רחש
em grego na Septuaginta, heosphoros) significa o que leva a luz', representando a estrela
da manhã, o planeta Vênus, que é visível antes do alvorecer. A designação descritiva de
Isaías 14:4, 12, provém duma raiz que significa "brilhar" (Jó 29:3), e aplicava-se a uma
metáfora aplicada aos excessos de um "rei de Babilônia", não a uma entidade em si,
como afirma o pesquisador iconográfico Luther Link,[1] "Isaías não estava falando do
Diabo.Usando imagens possivelmente retiradas de um antigo mito cananeu, Isaías
referia-se aos excessos de um ambicioso rei babilônico"
A expressão hebraica (heilel ben-shahar) é traduzida como "o que brilha", nas versões
NM, MC, So. A tradução "Lúcifer" (portador de luz), (Fi, BMD) deriva da Vulgata
latina de Jerónimoe isso explica a ocorrência desse termo em diversas versões da Bíblia.
Mas alguns argumentam que Lúcifer seja Satanás e por isso, também foi o nome dado ao
anjo caído, da ordem dos Querubins (Ez 28.14). Assim, muitos nos dias de hoje, numa
nova interpretação da palavra, o chamam de Diabo (caluniador, acusador), ou Satã (cuja
origem é o hebraico Shai'tan, Adversário
[editar]Hebraísmo / Judaísmo
Os judeus o chamam de heilel ben-shachar, onde heilel significa Vênus e ben-
shachar significa "o luminoso, filho da manhã". Alguns judeus interpretam Lúcifer como
uma referência bíblica a um rei babilônico. Mais tarde a tradição judaica elaborou a queda
dos anjos sob a liderança de Samhazai, vindo daí a mesma tradição dos padres da Igreja.
[editar]Conceito da Igreja Católica
Segundo a Igreja católica, Lúcifer era o mais forte e o mais belo de todos os Querubins.
Então, Deus lhe deu uma posição de destaque entre todos os seus auxiliares. Segundo a
mesma, ele se tornou orgulhoso de seu poder, que não aceitava servir a uma criação de
Deus, "O Homem", e revoltou-se contra Deus. O Arcanjo Miguel liderou as hostes de
Deus na luta contra Lúcifer e suas legiões de anjos revoltosos; já os anjos leais a Deus o
derrotaram e o expulsaram do céu, juntamente com seus seguidores. Desde então, o
mundo vive esta guerra eterna entre Deus e o Diabo; de seu lado Lúcifer e suas legiões
tentam corromper o homem; do outro lado Deus, os anjos, arcanjos, querubins e Santos
travam batalhas diárias contra as forças de Lúcifer.
5. "A queda de Lúcifer", ilustração de Gustave Dorépara o livro O Paraíso Perdido de John Milton.
A aparência de Lúcifer pode variar; acredita-se que ele (chamado agora de Diabo), pode
assumir a forma que desejar, podendo passar-se por qualquer pessoa. Seu aspecto físico
criado pela Igreja em seus primeiros séculos (e posteriormente herdado pelas várias
religiões cristãs) fora copiado de várias entidades das mitologias e religiões de diferentes
povos antigos (não exatamente ligadas a maldade). Seu reino, os Infernos, sofreu
influência do Tártaro da mitologia grega, morada de Hades, local para onde iam as almas
dos mortos, cuja porta de entrada era guardada por Cérbero, o Cão de três cabeças; seus
chifres eram de Pã, uma entidade grega protetora da natureza; sua fama de representar
uma força eternamente em conflito com Deus veio do Zoroastrismo. Ainda encontramos
coincidências com as crenças dos antigos Egípcios, quando se acreditava que o
Deus Anúbis (o Chacal) carregaria a alma dos mortos cujo coração ao ser pesado numa
balança, fosse mais pesado que uma pluma.
Durante a "baixa Idade Média", entretanto, o "Anjo Decaído" ganhou a hedionda
aparência com a qual o conhecemos hoje; asas de morcego, pés de bode, olhos de fogo,
chifres enormes na cabeça, olhar aterrorizante, etc. A idade das trevas fora um momento
fértil para a propagação de crenças nas ações de forças demoníacas agindo sobre o
mundo. Os milhões de mortos nas epidemias de peste negra geraram, juntamente com a
ocorrência de guerras sangrentas, a idéia de que "o Anticristo estaria atuando no mundo".
Foi aí que Lúcifer passou a representar a personificação do mal da forma mais intensa e
poderosa que conhecemos hoje. Surge a crença de que para cada ser humano vivo na
Terra, Lúcifer criou um Demônio particular, encarregado de corromper aquele indivíduo; já
6. Deus, não poderia deixar por menos, e criou para cada ser humano um "Anjo da Guarda"
ao qual incumbia da missão de proteger e zelar pela alma daquela pessoa.
Interessante observar que o próprio Jesus Cristo é a estrela da manhã que ilumina até o
fim dos tempos toda escuridão (trevas), como em Apocalipse 22:16 onde está
escrito: "Eu, Jesus, enviei o meu anjo. Ele atestou para vocês todas essas coisas a
respeito das Igrejas. Eu sou a raiz e o descendente de Davi, sou a estrela radiosa da
manhã.". Assim como em II Pedro 1,19 que diz: "E temos, mui firme, a palavra dos
profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumina em lugar
escuro, até que o dia amanheça, e a estrela D'alva apareça em vossos corações.".
A palavra Lúcifer significa "o portador da luz" ou "o portador do archote" (a palavra tem
sua origem no latim, lux ou lucis com o significado de "luz"; ferre com o significado de
"carregar"). Ou seja, de acordo com a origem, seu significado é "aquele que carrega a
luz". Apesar de Satanás ser originalmente conhecido como Lúcifer, perdeu seu posto ao
desejar subir a alturas acima de Deus e de Seu Ungido (Jesus Cristo).
[editar]A visão teosófica
Corroborando outras opiniões, o Glossário Teosófico de Helena Blavatsky diz que Lúcifer
é a Estrela da Manhã, o planeta Vênus, e literalmente a palavra significa O Portador da
Luz. Rejeita a atribuição a Lúcifer dos defeitos do orgulho e da arrogância que
o cristianismo lhe imputou, nem diz que ele é a origem do mal e tampouco o identifica
com o diabo e similares, que considera produtos apenas da imaginação humana sem
existência autônoma real. Blavatsky faz notar, como já foi dito acima, que o próprio Cristo,
no Apocalipse (cap. XXII, 16) chama a si mesmo de "Estrela da Manhã".
Mas o nome também esconde uma multiplicidade de significados alegóricos, dos quais
talvez o mais importante é sua identificação com Manas, a Mente dual, a inteligência
espiritual que habita em todos os homens, que tanto condescende voluntariamente em
cair na matéria como é o agente que foge por si mesmo da animalidade e resgata-se para
uma vida superior, sendo ao mesmo tempo o Tentador e o verdadeiro Redentor interno
de cada um.
[editar]Outras opiniões
Muitos exegetas afirmam que não existe fundamentação bíblica para identificar Lúcifer
como o Satã tentador. Esta confusão com Satã foi ocasionada por uma má
interpretação de Isaías 14:12-15: "Como caíste desde o céu, ó estrela da manhã, filha
da alva! Como foste cortado por terra, tu que debilitavas as nações! E tu dizias no teu
coração: Eu subirei ao céu, acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono, e no monte
da congregação me assentarei, aos lados do norte. Subirei sobre as alturas das nuvens, e
7. serei semelhante ao Altíssimo. E contudo levado serás ao (Seol) inferno, ao mais
profundo do abismo.".
Esta interpretação é geralmente atribuída a São Jerônimo, que ao traduzir
a Vulgata atribuiu Lúcifer ao anjo caído, a serpente tentadora das religiões antigas,
embora antes dele esta interpretação não existisse. Oficialmente a Igreja não atribui a
Lúcifer o papel de Diabo, mas apenas o estado de "caído" (Petavius, De Angelis, III, iii, 4).
Por exemplo, a enciclopédia Estudo Perspicaz das Escrituras, vol.1, pág, 379, explica
que "o termo "brilhante", ou "Lúcifer", é encontrado na "expressão proverbial contra o rei
de Babilônia" que Isaías mandou profeticamente que os israelitas proferissem. De modo
que faz parte duma expressão dirigida à dinastia babilônica.
Que o termo "brilhante" é usado para descrever um homem e não uma criatura espiritual
é notado adicionalmente na declaração: "No Seol serás precipitado." Seol é
a sepultura comum da humanidade — não um lugar ocupado por Satanás, o Diabo. Além
disso, os que vêem Lúcifer levado a essa condição perguntam: "É este o homem que
agitava a terra?" É evidente que "Lúcifer" se refere a um humano, não a uma criatura
espiritual. — Isaías 14:4, 15, 16."
Por que se dá tal ilustre descrição à dinastia babilônica? Temos de dar-nos conta de que
o rei de Babilônia seria chamado de brilhante apenas depois da sua queda e de forma
escarnecedora. (Isaías 14:3)
O orgulho egoísta induziu os reis de Babilônia a se elevarem acima daqueles à sua volta.
A arrogância da dinastia era tão grande, que ela é retratada fazendo a seguinte
declaração jactanciosa: "Subirei aos céus. Enaltecerei o meu trono acima das estrelas de
Deus e assentar-me-ei no monte de reunião, nas partes mais remotas do norte. . . .
Assemelhar-me-ei ao Altíssimo." — Isaías 14:13, 14.
As "estrelas de Deus" são os reis da linhagem real de Davi. (Números 24:17) A partir de
Davi, essas "estrelas" governavam desde o Monte Sião, e com o tempo, o
nome Sião passou a ser aplicado a toda a cidade. Por decidir subjugar os reis judeus e
depois removê-los daquele monte, Jerusalém, Nabucodonosor declara sua intenção de se
colocar acima dessas "estrelas".
Em vez de atribuir a Deus o mérito dessa vitória sobre eles, coloca-se arrogantemente no
lugar Dele.
Portanto, é depois da sua queda que a dinastia babilônica é chamada zombeteiramente
de "brilhante".
8. Com certeza a arrogância dos governantes babilônicos realmente refletia a atitude
de Satanás, o Diabo também chamado de o "deus deste sistema de coisas" ou o "deus
deste mundo".-(2 Coríntios 4:4)
"Satanás também anseia ter poder e deseja colocar-se acima de Deus. Mas a Bíblia não
atribui claramente o nome Lúcifer a Satanás".- it-1 379.