O documento discute o mercado de carbono, abordando os seguintes tópicos: 1) o aquecimento global e suas causas, como a emissão de gases do efeito estufa; 2) os principais gases causadores do efeito estufa, como dióxido de carbono e metano; 3) o Protocolo de Kyoto e o crédito de carbono, mecanismos para redução de emissões.
- O documento discute as reações químicas na atmosfera e como elas contribuem para a mudança do clima global, com foco no efeito estufa. Apresenta a evolução do pensamento sobre preservação ambiental e as ações para reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa.
O documento discute o aquecimento global, suas causas e consequências, e as tentativas da comunidade internacional para lidar com o problema através do Protocolo de Kyoto e seus mecanismos de flexibilização, como o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo.
O documento descreve a interferência humana nos ecossistemas ao longo da história, desde a Revolução Agrícola há 10.000 anos até as discussões atuais sobre sustentabilidade. Grandes eventos como a Revolução Industrial e o crescimento das cidades tiveram consequências ambientais significativas. Atualmente, há um reconhecimento da necessidade de rediscutir o modelo de desenvolvimento para proteger o meio ambiente e garantir a sobrevivência da humanidade.
O documento discute o conceito de sustentabilidade, que se refere a atividades humanas que supram as necessidades atuais sem comprometer o futuro. A sustentabilidade promove o desenvolvimento econômico sem agredir o meio ambiente, usando recursos de forma inteligente para que se mantenham no futuro.
A Convenção Quadro da ONU sobre Mudança Climática de 1992 é o primeiro tratado internacional sobre mudanças climáticas. Ele estabelece o compromisso de reduzir as emissões de gases de efeito estufa e entrou em vigor em 1994. A convenção é genérica, com poucos requisitos específicos, e foi assinada por mais de 150 países, incluindo o Brasil.
Perspectivas para o setor de petróleo e gás numa economia de baixo carbonoSustentaí
O documento discute as perspectivas para o setor de petróleo e gás em uma economia de baixo carbono. Aborda como as mudanças climáticas e o pico do petróleo levarão a indústria a adotar um novo modelo de negócio baseado em eficiência e fontes renováveis. Também apresenta alternativas como biocombustíveis, mobilidade urbana sustentável e captura de carbono para reduzir emissões sem prejudicar o desenvolvimento econômico.
Sustentabilidade, Ecologia e O Petróleo no BrasilAlfredo Moreira
O documento discute o Protocolo de Kyoto, um tratado internacional que tem como objetivo fazer com que países desenvolvidos assumam compromissos de reduzir emissões de gases causadores do efeito estufa. Explica que o Protocolo estabeleceu metas de redução de emissões até 2012 e mecanismos como o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo. Também discute as Conferências da ONU sobre o clima e a prorrogação do Protocolo até 2020 na COP-18.
1) A Conferência das Partes (COP) é o órgão supremo da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima e se reúne anualmente para discutir ações contra as mudanças climáticas. 2) O documento descreve as principais discussões e resultados de várias COPs realizadas entre 1995 e 2011. 3) As COPs tiveram avanços como o Protocolo de Kyoto em 1997, mas também desafios como a saída dos EUA do acordo.
- O documento discute as reações químicas na atmosfera e como elas contribuem para a mudança do clima global, com foco no efeito estufa. Apresenta a evolução do pensamento sobre preservação ambiental e as ações para reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa.
O documento discute o aquecimento global, suas causas e consequências, e as tentativas da comunidade internacional para lidar com o problema através do Protocolo de Kyoto e seus mecanismos de flexibilização, como o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo.
O documento descreve a interferência humana nos ecossistemas ao longo da história, desde a Revolução Agrícola há 10.000 anos até as discussões atuais sobre sustentabilidade. Grandes eventos como a Revolução Industrial e o crescimento das cidades tiveram consequências ambientais significativas. Atualmente, há um reconhecimento da necessidade de rediscutir o modelo de desenvolvimento para proteger o meio ambiente e garantir a sobrevivência da humanidade.
O documento discute o conceito de sustentabilidade, que se refere a atividades humanas que supram as necessidades atuais sem comprometer o futuro. A sustentabilidade promove o desenvolvimento econômico sem agredir o meio ambiente, usando recursos de forma inteligente para que se mantenham no futuro.
A Convenção Quadro da ONU sobre Mudança Climática de 1992 é o primeiro tratado internacional sobre mudanças climáticas. Ele estabelece o compromisso de reduzir as emissões de gases de efeito estufa e entrou em vigor em 1994. A convenção é genérica, com poucos requisitos específicos, e foi assinada por mais de 150 países, incluindo o Brasil.
Perspectivas para o setor de petróleo e gás numa economia de baixo carbonoSustentaí
O documento discute as perspectivas para o setor de petróleo e gás em uma economia de baixo carbono. Aborda como as mudanças climáticas e o pico do petróleo levarão a indústria a adotar um novo modelo de negócio baseado em eficiência e fontes renováveis. Também apresenta alternativas como biocombustíveis, mobilidade urbana sustentável e captura de carbono para reduzir emissões sem prejudicar o desenvolvimento econômico.
Sustentabilidade, Ecologia e O Petróleo no BrasilAlfredo Moreira
O documento discute o Protocolo de Kyoto, um tratado internacional que tem como objetivo fazer com que países desenvolvidos assumam compromissos de reduzir emissões de gases causadores do efeito estufa. Explica que o Protocolo estabeleceu metas de redução de emissões até 2012 e mecanismos como o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo. Também discute as Conferências da ONU sobre o clima e a prorrogação do Protocolo até 2020 na COP-18.
1) A Conferência das Partes (COP) é o órgão supremo da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima e se reúne anualmente para discutir ações contra as mudanças climáticas. 2) O documento descreve as principais discussões e resultados de várias COPs realizadas entre 1995 e 2011. 3) As COPs tiveram avanços como o Protocolo de Kyoto em 1997, mas também desafios como a saída dos EUA do acordo.
O documento descreve as atividades e estrutura do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas. O Painel tem o objetivo de fornecer informações técnico-científicas sobre mudanças climáticas aos tomadores de decisão e público em geral. Realiza avaliações sobre conhecimento produzido no Brasil e no exterior sobre causas, efeitos e projeções de mudanças climáticas. Publica relatórios periódicos sobre esses temas. Sua estrutura inclui uma plenária, conselho diretor,
O documento descreve as atividades e estrutura do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas. O Painel tem o objetivo de fornecer informações técnico-científicas sobre mudanças climáticas aos tomadores de decisão e público em geral. Realiza avaliações sobre conhecimento produzido no Brasil e no exterior sobre causas, efeitos e projeções de mudanças climáticas. Publica relatórios periódicos sobre esses temas. Sua estrutura inclui uma plenária, conselho diretor,
O documento discute os impactos das mudanças climáticas na biodiversidade, incluindo a migração e extinção de espécies devido ao aquecimento global, a perda de serviços ecossistêmicos e patrimônio genético, e o aumento de doenças. Também menciona exemplos recentes de mortes em massa de animais e corais causadas por patógenos em resposta a alterações climáticas.
O documento discute o Protocolo de Quioto e as conferências da ONU sobre mudanças climáticas e meio ambiente. O Protocolo de Quioto, assinado em 1997 no Japão, estabeleceu metas de redução de gases do efeito estufa. Apesar de ratificado por muitos países, os EUA se recusaram a assinar. Conferências posteriores debateram novas metas após a expiração do Protocolo em 2012.
Esta publicação foi elaborada para contribuir com a discussão sobre a necessidade de o Brasil adotar políticas e programas, tanto de ordem pública quanto privada, para reduzir suas emissões de gases de efeito estufa. A intenção é mostrar o estado da ciência nessa matéria e traçar o cenário das negociações internacionais a fim de estimular as diferentes lideranças sociais a assumirem o desafio do combate às mudanças climáticas e realizarem ações contundentes e urgentes de combate às causas e aos efeitos desse grave fenômeno que afeta o planeta e a humanidade.
O documento discute as alterações climáticas em Angola e os desafios da adaptação, mencionando: 1) as conferências sobre o clima como Estocolmo e Quioto que estabeleceram princípios para lidar com as mudanças climáticas; 2) os mecanismos do Protocolo de Quioto como o comércio de emissões e o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo; 3) a história das negociações climáticas globais.
A Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD) ocorreu em 1992 no Rio de Janeiro e reuniu líderes mundiais para discutir desenvolvimento sustentável. Os resultados incluíram a Agenda 21 e acordos sobre biodiversidade, mudanças climáticas e desertificação.
O documento discute a responsabilidade ambiental em diferentes escalas, os dilemas causados pelo modelo de desenvolvimento insustentável e as perspectivas trazidas pelas conferências ambientais da ONU e instrumentos como o Protocolo de Kyoto. Aborda também os efeitos das mudanças climáticas e a Agenda 21 como estratégia de desenvolvimento sustentável.
O documento discute aspectos jurídicos das mudanças climáticas no Brasil. Primeiro, resume os principais pontos da Constituição Federal de 1988 relacionados à proteção ambiental e ao meio ambiente ecologicamente equilibrado. Em seguida, analisa a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima de 1992, a qual o Brasil ratificou, destacando seus objetivos e compromissos assumidos pelos países. Por fim, discute as Conferências das Partes realizadas anualmente para negociar a implementação da Conven
Este documento descreve as principais conferências internacionais sobre meio ambiente realizadas após a Segunda Guerra Mundial, incluindo a Conferência de Estocolmo (1972), a Eco-92, o Protocolo de Kyoto e a Rio+10. Elas tiveram como objetivo abordar problemas ambientais globais e promover o desenvolvimento sustentável, embora a implementação prática das decisões tenha enfrentado desafios.
O documento discute o aquecimento global, suas causas e consequências. Apresenta evidências como o aumento da temperatura global e derretimento das calotas polares. Também explica os gases estufa e seus principais emissores, além de mecanismos como o Protocolo de Kyoto para redução destas emissões. Por fim, aborda temas como desenvolvimento sustentável, Convenção sobre Mudança Climática e a conferência Rio+20.
O documento discute o mecanismo REDD+ como instrumento de compensação de emissões de gases de efeito estufa, analisando seu histórico, potencial de redução de emissões através da preservação de florestas, e os pontos técnicos em discussão, como níveis de referência e monitoramento. Apesar de avanços na COP15, ainda existem desafios a serem superados para o desenvolvimento completo do REDD+.
Um compromisso global objetivando limitar o aumento do aquecimento global a 2ºC deverá ser firmado em dezembro deste ano, na Conferência do Clima de Paris, a COP 21. Os estudos do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas) da ONU recomendam a redução de emissões de gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global da ordem de 60% a 70% até meados deste século. Em outras palavras, as emissões per capita devem convergir para não mais do que duas toneladas de CO equivalente (COe) em 2050. Para alcançar este objetivo terá que haver em todos os países do mundo um gigantesco esforço no sentido de diminuir drasticamente as emissões de gases do efeito estufa. Até outubro, os países apresentaram propostas de corte de emissões, conhecidas como INDCs (da sigla em inglês Contribuições Pretendidas Nacionalmente Determinadas).
O documento descreve as principais conferências internacionais sobre meio ambiente realizadas após a Segunda Guerra Mundial, incluindo Estocolmo 1972, Rio 1992 e as Conferências das Partes sobre Mudança Climática. Essas conferências trataram de questões como crescimento econômico sustentável, proteção ambiental, mudanças climáticas e biodiversidade. Acordos importantes como o Protocolo de Montreal e a Convenção sobre Mudança Climática foram assinados nessas conferências.
Este documento discute o ciclo do carbono, as mudanças climáticas causadas pela intervenção humana e suas consequências. Explica os ciclos terrestre, marinho e do carbono, o efeito estufa e como as atividades humanas como queima de combustíveis fósseis e uso da terra afetam o clima global. Também aborda o Protocolo de Quioto e o trabalho do IPCC para entender e mitigar os impactos das mudanças climáticas.
O Protocolo de Kyoto tem como objetivo principal propor metas de redução das emissões de gases de efeito estufa, especialmente para países desenvolvidos. Foi elaborado em 1997 no Japão e estabeleceu metas de redução de emissões até 2012 para diversos países.
Mudanças - Acordos internacionais 20230517.pptxErica Dos Anjos
Os países debatem acordos climáticos globais desde os anos 1990, produzindo acordos como o Protocolo de Quioto e o Acordo de Paris. Embora concordem com a ciência, divergem sobre responsabilidades e metas de redução de emissões. Acordos bem projetados que distribuam custos de forma justa e incluam sanções por não cumprimento de metas tendem a ter maior apoio público.
O documento descreve a história das conferências internacionais sobre mudanças climáticas, incluindo a Conferência de Estocolmo de 1972, a Conferência do Rio de 1992, a Conferência de Joanesburgo de 2002 e o Protocolo de Kyoto de 1997. O Protocolo de Kyoto estabeleceu metas de redução de emissões para países industrializados entre 2008-2012.
Conferências Internacionais sobre Mudanças Climáticasdela28
O documento descreve a história das conferências internacionais sobre mudanças climáticas, incluindo a Conferência de Estocolmo de 1972, a Conferência do Rio de 1992, a Conferência de Joanesburgo de 2002 e o Protocolo de Kyoto de 1997. O Protocolo de Kyoto estabeleceu metas de redução de emissões para países industrializados entre 2008-2012.
O documento descreve as atividades e estrutura do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas. O Painel tem o objetivo de fornecer informações técnico-científicas sobre mudanças climáticas aos tomadores de decisão e público em geral. Realiza avaliações sobre conhecimento produzido no Brasil e no exterior sobre causas, efeitos e projeções de mudanças climáticas. Publica relatórios periódicos sobre esses temas. Sua estrutura inclui uma plenária, conselho diretor,
O documento descreve as atividades e estrutura do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas. O Painel tem o objetivo de fornecer informações técnico-científicas sobre mudanças climáticas aos tomadores de decisão e público em geral. Realiza avaliações sobre conhecimento produzido no Brasil e no exterior sobre causas, efeitos e projeções de mudanças climáticas. Publica relatórios periódicos sobre esses temas. Sua estrutura inclui uma plenária, conselho diretor,
O documento discute os impactos das mudanças climáticas na biodiversidade, incluindo a migração e extinção de espécies devido ao aquecimento global, a perda de serviços ecossistêmicos e patrimônio genético, e o aumento de doenças. Também menciona exemplos recentes de mortes em massa de animais e corais causadas por patógenos em resposta a alterações climáticas.
O documento discute o Protocolo de Quioto e as conferências da ONU sobre mudanças climáticas e meio ambiente. O Protocolo de Quioto, assinado em 1997 no Japão, estabeleceu metas de redução de gases do efeito estufa. Apesar de ratificado por muitos países, os EUA se recusaram a assinar. Conferências posteriores debateram novas metas após a expiração do Protocolo em 2012.
Esta publicação foi elaborada para contribuir com a discussão sobre a necessidade de o Brasil adotar políticas e programas, tanto de ordem pública quanto privada, para reduzir suas emissões de gases de efeito estufa. A intenção é mostrar o estado da ciência nessa matéria e traçar o cenário das negociações internacionais a fim de estimular as diferentes lideranças sociais a assumirem o desafio do combate às mudanças climáticas e realizarem ações contundentes e urgentes de combate às causas e aos efeitos desse grave fenômeno que afeta o planeta e a humanidade.
O documento discute as alterações climáticas em Angola e os desafios da adaptação, mencionando: 1) as conferências sobre o clima como Estocolmo e Quioto que estabeleceram princípios para lidar com as mudanças climáticas; 2) os mecanismos do Protocolo de Quioto como o comércio de emissões e o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo; 3) a história das negociações climáticas globais.
A Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD) ocorreu em 1992 no Rio de Janeiro e reuniu líderes mundiais para discutir desenvolvimento sustentável. Os resultados incluíram a Agenda 21 e acordos sobre biodiversidade, mudanças climáticas e desertificação.
O documento discute a responsabilidade ambiental em diferentes escalas, os dilemas causados pelo modelo de desenvolvimento insustentável e as perspectivas trazidas pelas conferências ambientais da ONU e instrumentos como o Protocolo de Kyoto. Aborda também os efeitos das mudanças climáticas e a Agenda 21 como estratégia de desenvolvimento sustentável.
O documento discute aspectos jurídicos das mudanças climáticas no Brasil. Primeiro, resume os principais pontos da Constituição Federal de 1988 relacionados à proteção ambiental e ao meio ambiente ecologicamente equilibrado. Em seguida, analisa a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima de 1992, a qual o Brasil ratificou, destacando seus objetivos e compromissos assumidos pelos países. Por fim, discute as Conferências das Partes realizadas anualmente para negociar a implementação da Conven
Este documento descreve as principais conferências internacionais sobre meio ambiente realizadas após a Segunda Guerra Mundial, incluindo a Conferência de Estocolmo (1972), a Eco-92, o Protocolo de Kyoto e a Rio+10. Elas tiveram como objetivo abordar problemas ambientais globais e promover o desenvolvimento sustentável, embora a implementação prática das decisões tenha enfrentado desafios.
O documento discute o aquecimento global, suas causas e consequências. Apresenta evidências como o aumento da temperatura global e derretimento das calotas polares. Também explica os gases estufa e seus principais emissores, além de mecanismos como o Protocolo de Kyoto para redução destas emissões. Por fim, aborda temas como desenvolvimento sustentável, Convenção sobre Mudança Climática e a conferência Rio+20.
O documento discute o mecanismo REDD+ como instrumento de compensação de emissões de gases de efeito estufa, analisando seu histórico, potencial de redução de emissões através da preservação de florestas, e os pontos técnicos em discussão, como níveis de referência e monitoramento. Apesar de avanços na COP15, ainda existem desafios a serem superados para o desenvolvimento completo do REDD+.
Um compromisso global objetivando limitar o aumento do aquecimento global a 2ºC deverá ser firmado em dezembro deste ano, na Conferência do Clima de Paris, a COP 21. Os estudos do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas) da ONU recomendam a redução de emissões de gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global da ordem de 60% a 70% até meados deste século. Em outras palavras, as emissões per capita devem convergir para não mais do que duas toneladas de CO equivalente (COe) em 2050. Para alcançar este objetivo terá que haver em todos os países do mundo um gigantesco esforço no sentido de diminuir drasticamente as emissões de gases do efeito estufa. Até outubro, os países apresentaram propostas de corte de emissões, conhecidas como INDCs (da sigla em inglês Contribuições Pretendidas Nacionalmente Determinadas).
O documento descreve as principais conferências internacionais sobre meio ambiente realizadas após a Segunda Guerra Mundial, incluindo Estocolmo 1972, Rio 1992 e as Conferências das Partes sobre Mudança Climática. Essas conferências trataram de questões como crescimento econômico sustentável, proteção ambiental, mudanças climáticas e biodiversidade. Acordos importantes como o Protocolo de Montreal e a Convenção sobre Mudança Climática foram assinados nessas conferências.
Este documento discute o ciclo do carbono, as mudanças climáticas causadas pela intervenção humana e suas consequências. Explica os ciclos terrestre, marinho e do carbono, o efeito estufa e como as atividades humanas como queima de combustíveis fósseis e uso da terra afetam o clima global. Também aborda o Protocolo de Quioto e o trabalho do IPCC para entender e mitigar os impactos das mudanças climáticas.
O Protocolo de Kyoto tem como objetivo principal propor metas de redução das emissões de gases de efeito estufa, especialmente para países desenvolvidos. Foi elaborado em 1997 no Japão e estabeleceu metas de redução de emissões até 2012 para diversos países.
Mudanças - Acordos internacionais 20230517.pptxErica Dos Anjos
Os países debatem acordos climáticos globais desde os anos 1990, produzindo acordos como o Protocolo de Quioto e o Acordo de Paris. Embora concordem com a ciência, divergem sobre responsabilidades e metas de redução de emissões. Acordos bem projetados que distribuam custos de forma justa e incluam sanções por não cumprimento de metas tendem a ter maior apoio público.
O documento descreve a história das conferências internacionais sobre mudanças climáticas, incluindo a Conferência de Estocolmo de 1972, a Conferência do Rio de 1992, a Conferência de Joanesburgo de 2002 e o Protocolo de Kyoto de 1997. O Protocolo de Kyoto estabeleceu metas de redução de emissões para países industrializados entre 2008-2012.
Conferências Internacionais sobre Mudanças Climáticasdela28
O documento descreve a história das conferências internacionais sobre mudanças climáticas, incluindo a Conferência de Estocolmo de 1972, a Conferência do Rio de 1992, a Conferência de Joanesburgo de 2002 e o Protocolo de Kyoto de 1997. O Protocolo de Kyoto estabeleceu metas de redução de emissões para países industrializados entre 2008-2012.
Semelhante a SEMINARIO MANEJO E GESTÃO AMBIENTAL_CREDITO_CARBONO.pptx (20)
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
SEMINARIO MANEJO E GESTÃO AMBIENTAL_CREDITO_CARBONO.pptx
1. MERCADO DE
CARBONO
Docente: Dr: Pedro Henrique Silva Bezerra.
Disciplina: Manejo e Gestão Ambiental.
Discentes: Camila M. da Silva, Camille F. Chaves,
Felipe R. D. Lima, Laís V. Duarte, Lívia A. S. de
Oliveira e Lucas S. Rech.
2. Aquecimento Global
Efeito Estufa
Causas das mudanças climáticas e do aquecimento global
Principais consequências do aquecimento global
Principais atividades humanas que causam o aquecimento global
Principais gases de efeito estufa (GEE)
Países que mais emitem gases de efeito estufa
Protocolo de Quioto
Credito de Carbono
Sumário
3. Aquecimento
Global
Aquecimento global é o aumento da
temperatura média dos oceanos e da camada de
ar próxima à superfície da Terra que pode ser
consequência de causas naturais e atividades
humanas. Isto se deve, principalmente, ao
aumento das emissões de gases na atmosfera
que causam o efeito estufa, principalmente o
dióxido de carbono (CO2).
4.
5. Causas Das
Mudanças
Climáticas e Do
Aquecimento
Global
Massivas emissões de gases que intensificam o efeito
estufa, originados de uma série de atividades humanas,
especialmente a queima de combustíveis fósseis e as
mudanças no uso da terra, como o desmatamento e as
queimadas, bem como de várias outras fontes secundárias.
6. Consequências Do
Aquecimento Global
Elevação do nível
médio dos oceanos
Aumento da
frequência das
tempestades
alteração do sistema
de chuvas
Desequilíbrio de
ecossistemas
Prejudica a produção
de alimentos e a
criação de animais
Prejuízos para a
saúde
8. Principais atividades
humanas que causam
o aquecimento global
• Geração de energia
elétrica
• Fabricação de
produtos
• Derrubada de
florestas
• Uso de transportes
• Produção de
alimentos
• Energia nos edifícios
• Consumo excessivo
9. Os principais gases de efeito estufa (GEE)
• Dióxido de carbono (CO2)
• Metano
• Óxido nitroso
13. Protocolo de kyoto
Histórico
• Toronto, Canadá - 1988;
• Intergovernmental Panel on
Climate Change (IPCC) - Painel
Intergovernmental sobre Mudança
Climática - 1990;
• Rio de Janeiro – ECO-92;
• IPCC – 1995;
14. • Em 1992, durante a conferência denominada Encontro da Terra, 186 países adotaram a Convenção
Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (CQNUMC), (United Nations Framework
Convention on Climate Change), um acordo mundial cujo objetivo é a estabilização das concentrações
dos GEE em um nível que previna a perigosa interferência humana no sistema climático (COSTA,
2004).
15. • Os países também estabeleceram um grupo de
acompanhamento das ações voltadas ao tema, a
Conferência das Partes (COP), que faz reuniões
anuais.
• O objetivo da COP é manter regularmente sob
exame e tomar as decisões necessárias para
promover a efetiva implementação da convenção e
de quaisquer instrumentos jurídicos que a COP
possa adotar (MMA, 2019).
26. CARBONO NAAGRICULTURA
Sistema de Plantio Direto
(SPD)
Temperatura menor;
Umidade maior;
Emissão de CO2 40% menor
que no SPC;
Sequesta mais do que emite;
Esta Foto de Autor desconhecido está licenciada sob CC BY-SA-NC.
31. CONSIDERAÇÕES
FINAIS
• O mercado de carbono está em uma
constante crescente, onde medidas de
incentivos estão sendo propostas, com o
intuito de descarbonizar o planeta,
mantendo a temperatura adequada.
• O mercado de carbono é tão promissor,
que a expectativa é que até 2023 no
Brasil é de movimentar mais de 1 Bilhão
de reais de dólares.
32. Referências
Bibliográficas
AGROROBOTICA. Solução integrada para monetização de carbono na
agricultura. Disponível em: https://agrorobotica.com.br. Acesso em 15 de nov
de 2022.
CARBON CREDITS. Live Carbon Prices Today. DIsponível
em: https://carboncredits.com/carbon-prices-today/. Acesso em: 16 de nov de
2022.
FRAGELLE, E. Tecnologia LIBS para medir carbono no solo recebe
certificação internacional. Disponível em : https://www.embrapa.br/busca-
de-noticias/-/noticia/73554602/tecnologia-libs-para-medir-carbono-no-solo-
recebe-certificacao-internacional. Acesso em: 10 de nov de 2022.
33. Referências
Bibliográficas
JUSTINO, G. Mercado de carbono: o que é e como funciona uma das
principais apostas contra as mudanças climáticas. Disponível
em: https://umsoplaneta.globo.com/clima/noticia/2021/07/08/mercado-de-
carbono-o-que-e-e-como-funciona-uma-das-principais-apostas-contra-as-
mudancas-climaticas.ghtml. Acesso em 01 de nov de 2022.
NATIONS, United. Causas e Efeitos das Mudanças Climáticas |
Nações Unidas. United Nations.
Disponível em <https://www.un.org/pt/climatechange/science/causes-effects-
climate-change#CauseOne>. Acesso em: 21 nov. 2022.
PINO, A. Os países que mais emitiram gases de efeito estufa nos últimos
165 anos. Disponível: https://www.wribrasil.org.br/noticias/os-paises-que-
mais-emitiram-gases-de-efeito-estufa-nos-ultimos-165-anos. Acesso em: 25
de nov de 2022.
REDAÇÃO ((O))ECO. Gases do efeito estufa: Dióxido de Carbono (CO2)
e Metano (CH4) - ((o))eco. ((o))eco. Disponível em:
<https://oeco.org.br/dicionario-ambiental/28261-gases-do-efeito-estufa-
dioxido-de-carbono-co2-e-metano-ch4/>. Acesso em: 22 nov. 2022.
34. Referências
Bibliográficas
SENADO NOTICIAS. Protocolo de Kyoto. Disponível
em: <https://www12.senado.leg.br/noticias/entenda-o-assunto/protocolo-de-
kyoto>. Acesso em: 17 de nov. 2022.
VIRI, N. Mercado voluntário de carbono bateu US$ 2 bi
em 2021. Disponível em:https://www.capitalreset.com/como-estao-os-precos-
no-mercado-voluntario-de-carbono/. Acesso em: 15 de nov de 2022.
WWF. Mudanças
climáticas. Disponível em:<https://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/reduc
ao_de_impactos2/clima/mudancas_climaticas2/>. Acesso em: 17 de nov. 2022.