Vinícius Bernardes é conhecido como o Sujeira e opera uma auto-mecânica improvisada chamada Sujeira em uma Variant II estacionada. Ele conserta veículos de forma caseira com ferramentas básicas e tem fé em Nossa Senhora Aparecida e Santo Expedito para ajudá-lo. Apesar das condições precárias, a oficina atende cerca de quatro veículos por dia graças à sua localização na BR-381.
O documento relata a experiência de testar dois Mini Coopers S nas ruas de Belo Horizonte. Descreve as reações positivas de pedestres e motoristas ao verem o carro, como elogios, pedidos para serem ultrapassados e admiração. No entanto, também relata alguns casos de indiferença ou comentários negativos sobre o modelo.
Paulo César Antunes cria placas informativas para os moradores de sua rua sobre problemas e questões de segurança, como buracos na rua e a importância do uso do cinto de segurança. Ele ganhou a confiança dos vizinhos atuando como vigia não-oficial e resolvendo pequenos problemas. Embora tenha pouca educação formal, Paulo é elogiado por seu trabalho duro e atitude positiva.
Eleonora Menicucci, atual ministra do governo Dilma, relatou ao Conselho de Direitos Humanos de Minas Gerais que sofreu tortura em 1971 em um quartel militar em Juiz de Fora, incluindo choques elétricos e socos. Sua filha de um ano na época também foi ameaçada. O depoimento reforça os horrores vividos por militantes de esquerda em Minas durante a ditadura e a importância de esclarecer esses fatos pela Comissão da Verdade.
1) O jornal relata sobre o impeachment do presidente do Paraguai e as sanções do Mercosul contra o país.
2) A ministra das Mulheres do Brasil deu depoimento sobre torturas sofridas durante a ditadura militar.
3) Cruzeiro e Atlético lideram o Campeonato Brasileiro após vitórias no fim de semana, trazendo alegria aos torcedores em Belo Horizonte.
1) José Francisco da Silva defende vigilância permanente contra tortura no Brasil após resgatar depoimentos de 916 vítimas da ditadura em Minas Gerais.
2) Apesar de pagamentos iniciais de indenizações, nem todas as vítimas receberam os R$30 mil devidos.
3) A Comissão da Verdade da OAB-MG pede novamente investigação dos crimes da ditadura, incluindo tortura da presidente Dilma em Juiz de Fora.
O documento descreve momentos da juventude da presidente Dilma Rousseff em Minas Gerais nos anos 1960, quando ela estudava no Colégio Estadual Central e militava contra a ditadura. Conta que ela tinha uma turma de amigos com quem se encontrava frequentemente para festas e conversas, incluindo o músico Márcio Borges. Também fala sobre um encontro décadas depois entre Dilma e Márcio, no qual ele cantarolou para ela a canção "Vera Cruz", composta por eles na juventude.
1) A presidente Dilma Rousseff revelou pela primeira vez que sofreu tortura em Juiz de Fora, Minas Gerais durante a ditadura militar, incluindo choques elétricos e socos no rosto.
2) Ela contou detalhes como uma hemorragia no útero causada pelas agressões que precisou ser tratada no Hospital das Clínicas.
3) O depoimento emocionou tanto Dilma quanto os membros da comissão que a ouviram e levou a repercussões internacionais sobre as violações de direitos humanos
O jornal Estado de Minas publicou em 24 de junho de 2012 notícias sobre o Cruzeiro assumindo a liderança do Campeonato Brasileiro após vitória sobre o Vasco, a Espanha chegando à semifinal da Eurocopa e Vettel largando na frente no Grande Prêmio da Fórmula 1 na Inglaterra. O jornal também noticiou sobre o depoimento de Dilma Rousseff sobre torturas sofridas durante a ditadura militar e os impactos ambientais causados pelo transporte rodoviário em Minas Gera
O documento relata a experiência de testar dois Mini Coopers S nas ruas de Belo Horizonte. Descreve as reações positivas de pedestres e motoristas ao verem o carro, como elogios, pedidos para serem ultrapassados e admiração. No entanto, também relata alguns casos de indiferença ou comentários negativos sobre o modelo.
Paulo César Antunes cria placas informativas para os moradores de sua rua sobre problemas e questões de segurança, como buracos na rua e a importância do uso do cinto de segurança. Ele ganhou a confiança dos vizinhos atuando como vigia não-oficial e resolvendo pequenos problemas. Embora tenha pouca educação formal, Paulo é elogiado por seu trabalho duro e atitude positiva.
Eleonora Menicucci, atual ministra do governo Dilma, relatou ao Conselho de Direitos Humanos de Minas Gerais que sofreu tortura em 1971 em um quartel militar em Juiz de Fora, incluindo choques elétricos e socos. Sua filha de um ano na época também foi ameaçada. O depoimento reforça os horrores vividos por militantes de esquerda em Minas durante a ditadura e a importância de esclarecer esses fatos pela Comissão da Verdade.
1) O jornal relata sobre o impeachment do presidente do Paraguai e as sanções do Mercosul contra o país.
2) A ministra das Mulheres do Brasil deu depoimento sobre torturas sofridas durante a ditadura militar.
3) Cruzeiro e Atlético lideram o Campeonato Brasileiro após vitórias no fim de semana, trazendo alegria aos torcedores em Belo Horizonte.
1) José Francisco da Silva defende vigilância permanente contra tortura no Brasil após resgatar depoimentos de 916 vítimas da ditadura em Minas Gerais.
2) Apesar de pagamentos iniciais de indenizações, nem todas as vítimas receberam os R$30 mil devidos.
3) A Comissão da Verdade da OAB-MG pede novamente investigação dos crimes da ditadura, incluindo tortura da presidente Dilma em Juiz de Fora.
O documento descreve momentos da juventude da presidente Dilma Rousseff em Minas Gerais nos anos 1960, quando ela estudava no Colégio Estadual Central e militava contra a ditadura. Conta que ela tinha uma turma de amigos com quem se encontrava frequentemente para festas e conversas, incluindo o músico Márcio Borges. Também fala sobre um encontro décadas depois entre Dilma e Márcio, no qual ele cantarolou para ela a canção "Vera Cruz", composta por eles na juventude.
1) A presidente Dilma Rousseff revelou pela primeira vez que sofreu tortura em Juiz de Fora, Minas Gerais durante a ditadura militar, incluindo choques elétricos e socos no rosto.
2) Ela contou detalhes como uma hemorragia no útero causada pelas agressões que precisou ser tratada no Hospital das Clínicas.
3) O depoimento emocionou tanto Dilma quanto os membros da comissão que a ouviram e levou a repercussões internacionais sobre as violações de direitos humanos
O jornal Estado de Minas publicou em 24 de junho de 2012 notícias sobre o Cruzeiro assumindo a liderança do Campeonato Brasileiro após vitória sobre o Vasco, a Espanha chegando à semifinal da Eurocopa e Vettel largando na frente no Grande Prêmio da Fórmula 1 na Inglaterra. O jornal também noticiou sobre o depoimento de Dilma Rousseff sobre torturas sofridas durante a ditadura militar e os impactos ambientais causados pelo transporte rodoviário em Minas Gera
O documento relata uma denúncia feita pela ONU em 1974 sobre violações de direitos humanos durante a ditadura militar no Brasil, incluindo o nome de Dilma Rousseff entre 335 mulheres torturadas. O governo brasileiro tentou ignorar a denúncia, alegando falta de provas e ataques à imagem do país. O general Octávio Medeiros é apontado como um dos torturadores de Dilma na época.
Dilma Rousseff comentou reportagens do Estado de Minas sobre a tortura que sofreu durante a ditadura militar. Ela pediu o fim da tortura policial no Brasil e disse que todos têm o compromisso de não permitir que isso aconteça novamente. Dilma também se emocionou ao falar sobre o assunto e disse que, com o tempo, aprendeu a não odiar os torturadores. Ela ainda fez referência ao Tribunal de Nuremberg, que condenou nazistas após a 2a Guerra Mundial.
Este documento relata sobre:
1) A presidente Dilma Rousseff comentou sobre reportagens do jornal EM sobre sua tortura na ditadura e pediu o fim da tortura policial ainda existente no Brasil.
2) Um advogado disse que Medeiros bateu muito em Dilma Rousseff.
3) A prefeitura de Belo Horizonte quer incentivar a construção de arranha-céus em avenidas próximas às estações de BRT e metrô.
O documento descreve um tiroteio em 1969 entre membros do grupo de esquerda Colina e policiais em Belo Horizonte que marcou o fim do grupo. Sete membros do Colina, incluindo a futura presidente Dilma Rousseff, estavam reunidos em uma casa quando foram surpreendidos pela polícia, resultando em mortes de ambos os lados. Após o tiroteio, os membros remanescentes do Colina foram presos e torturados, enquanto a ditadura intensificava a repressão contra o grupo.
Um inquérito policial militar de 1969 relata as ações do Comando de Libertação Nacional (Colina) em Minas Gerais, que assaltava bancos. O documento lista 16 integrantes do grupo presos à época e "enquadra" Dilma Rousseff como integrante por ceder sua casa para reuniões e coordenar ações ideológicas em escolas, apesar de não ter participado diretamente dos assaltos. O inquérito descreve os métodos e alvos dos ataques do grupo entre 1969-1972, quando buscavam arrecadar fundos por
O documento resume três histórias principais: 1) Uma investigação da ditadura militar brasileira não encontrou evidências de Dilma Rousseff em assaltos a bancos; 2) A Polícia Federal prendeu 16 pessoas por desviar R$100 milhões de prefeituras no norte de Minas Gerais; 3) O Parlamento do Paraguai vai votar hoje sobre o impeachment do presidente Fernando Lugo.
O documento descreve o dia em que o grupo de esquerda Colina caiu para as autoridades da ditadura militar em Minas Gerais. Uma troca de tiros entre policiais e membros do Colina resultou em mortes de ambos os lados e levou à prisão do núcleo central do grupo. O documento também fornece detalhes sobre os membros do Colina e como eles continuaram sua militância na clandestinidade sob intensa perseguição.
Um inquérito policial militar de 1969 relata as ações do Comando de Libertação Nacional (Colina) em Minas Gerais, que assaltava bancos. O documento lista 16 integrantes do grupo presos à época e "enquadra" Dilma Rousseff como integrante por ceder sua casa para reuniões e coordenar ações ideológicas em escolas, apesar de não ter participado diretamente dos assaltos. O inquérito descreve os métodos e alvos dos ataques do grupo entre 1969-1972, quando buscavam arrecadar fundos por
Investigações da ditadura militar brasileira não encontraram evidências de que Dilma Rousseff participou de assaltos a bancos na década de 1970. Uma quadrilha é acusada de desviar R$ 100 milhões de prefeituras no norte de Minas Gerais através de fraudes em contratos. O Parlamento do Paraguai vota hoje se derruba o presidente Fernando Lugo após pedido de impeachment.
As comissões de Direitos Humanos da Câmara e da Comissão da Verdade vão analisar o depoimento da presidente Dilma Rousseff sobre a tortura sofrida durante a ditadura militar que foi divulgado pelo jornal Estado de Minas. Especialistas acreditam que a divulgação pode estimular outras pessoas a darem seus depoimentos sobre a tortura na época da ditadura. A Comissão da Verdade federal enviou uma pesquisadora a Belo Horizonte para obter os documentos originais.
O documento relata depoimentos de ex-militantes políticos que sofreram tortura durante a ditadura militar em Minas Gerais. Entre as técnicas de tortura descritas estão choques elétricos, espancamentos, estupros e ameaças contra filhos de presas políticas. O documento também discute as indenizações concedidas pelo estado de Minas Gerais às vítimas da ditadura e a repercussão das reportagens sobre o depoimento da presidente Dilma Rousseff, que também foi torturada no período.
1) O Corinthians empatou por 1 a 1 com o Santos e conquistou vaga na final da Libertadores; a outra vaga será decidida entre Universidad do Chile e Boca Juniors.
2) Cerca de 4 mil pessoas acompanharam um treino de lutadores do UFC em BH, incluindo demonstrações do brasileiro Wanderlei Silva.
3) O TCE notificou 148 prefeitos mineiros que excederam o limite de gastos com funcionalismo público previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal.
Advogados membros da Comissão da Verdade da OAB-MG confirmam que houve tortura sistemática de militantes de esquerda em Juiz de Fora durante a ditadura militar no Brasil. Eles relatam ter visto bilhetes que descreviam atrocidades cometidas contra presos políticos na cidade. A presidente Dilma Rousseff foi uma das pessoas torturadas em Juiz de Fora, onde sofreu choques elétricos e espancamentos.
Uma série de reportagens revelou que a presidente Dilma Rousseff foi torturada em Juiz de Fora durante a ditadura militar. O documento apresenta três possíveis nomes de torturadores citados por Dilma em depoimento, incluindo "Dr. Medeiros", possivelmente um nome falso. Investigações apontam que o oficial Octávio Aguiar de Medeiros assinou o inquérito policial de Dilma na época, mas provavelmente não aplicou tortura pessoalmente. A identidade real do torturador mineiro de Dilma perman
1) Um acidente envolvendo uma carreta carregada com carvão matou uma mulher e deixou duas pessoas gravemente feridas na BR-381.
2) A lentidão da Justiça permitiu que o processo contra um francês que causou um acidente na Savassi em 2009, deixando uma mulher em coma, fosse arquivado.
3) Documentos obtidos pelo jornal mostram pistas sobre a identidade do oficial do exército que torturou a ex-presidente Dilma Rousseff na década de 1970, mas seu nome permanece
1) Novos detalhes revelam que a presidente Dilma Rousseff foi torturada não apenas em São Paulo e Rio de Janeiro, mas também na prisão em Juiz de Fora, Minas Gerais.
2) Seu antigo companheiro de militância, Nilmário Miranda, incentivou Dilma a dar seu depoimento sobre os anos na prisão à comissão de anistia mineira.
3) No entanto, Nilmário afirma que não sabia que Dilma havia dado seu depoimento, demonstrando surpresa com a revelação desses novos de
Dilma Rousseff deu um depoimento pessoal comparando as formas de tortura que sofreu em três estados brasileiros durante a ditadura militar. Ela descreveu em detalhes como a tortura variava entre Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, incluindo diferentes métodos de castigo e isolamento. Anos depois, encontrou um de seus torturadores em Minas Gerais e o confrontou sobre os abusos que sofreu.
A Comissão da Verdade do Brasil decidiu investigar os depoimentos da presidente Dilma Rousseff sobre as torturas sofridas durante a ditadura militar que foram revelados pelo jornal Estado de Minas. A comissão nomeou uma historiadora para analisar os registros do Conselho de Defesa dos Direitos Humanos de Minas Gerais sobre o período. Os detalhes das torturas de Dilma em Juiz de Fora, incluindo choques elétricos e espancamentos, podem lançar nova luz sobre as violações de direitos humanos durante a ditadura.
1) A presidente Dilma Rousseff teve uma agenda positiva em sua primeira dia de reuniões no G-20 no México, incluindo encontros com os líderes dos Brics, da Alemanha, Itália e Rússia.
2) O governador do Rio, Sérgio Cabral, provavelmente escapará de ser convocado pela CPI do Cachoeira, enquanto o ex-prefeito José Serra também não deve ser convocado.
3) O ex-presidente Lula recebeu o apoio do deputado Paulo Maluf à candidatura de Fernando Haddad
O documento relata as torturas sofridas por Dilma Rousseff na ditadura militar no Brasil nos anos 1970 que serão investigadas pela Comissão da Verdade. Também discute a mobilização no estado de Minas Gerais para receber mais royalties da mineração e as notícias ruins para o contraventor Fernando Cachoeira e o senador Demóstenes Torres no caso Monte Carlo.
O documento relata uma denúncia feita pela ONU em 1974 sobre violações de direitos humanos durante a ditadura militar no Brasil, incluindo o nome de Dilma Rousseff entre 335 mulheres torturadas. O governo brasileiro tentou ignorar a denúncia, alegando falta de provas e ataques à imagem do país. O general Octávio Medeiros é apontado como um dos torturadores de Dilma na época.
Dilma Rousseff comentou reportagens do Estado de Minas sobre a tortura que sofreu durante a ditadura militar. Ela pediu o fim da tortura policial no Brasil e disse que todos têm o compromisso de não permitir que isso aconteça novamente. Dilma também se emocionou ao falar sobre o assunto e disse que, com o tempo, aprendeu a não odiar os torturadores. Ela ainda fez referência ao Tribunal de Nuremberg, que condenou nazistas após a 2a Guerra Mundial.
Este documento relata sobre:
1) A presidente Dilma Rousseff comentou sobre reportagens do jornal EM sobre sua tortura na ditadura e pediu o fim da tortura policial ainda existente no Brasil.
2) Um advogado disse que Medeiros bateu muito em Dilma Rousseff.
3) A prefeitura de Belo Horizonte quer incentivar a construção de arranha-céus em avenidas próximas às estações de BRT e metrô.
O documento descreve um tiroteio em 1969 entre membros do grupo de esquerda Colina e policiais em Belo Horizonte que marcou o fim do grupo. Sete membros do Colina, incluindo a futura presidente Dilma Rousseff, estavam reunidos em uma casa quando foram surpreendidos pela polícia, resultando em mortes de ambos os lados. Após o tiroteio, os membros remanescentes do Colina foram presos e torturados, enquanto a ditadura intensificava a repressão contra o grupo.
Um inquérito policial militar de 1969 relata as ações do Comando de Libertação Nacional (Colina) em Minas Gerais, que assaltava bancos. O documento lista 16 integrantes do grupo presos à época e "enquadra" Dilma Rousseff como integrante por ceder sua casa para reuniões e coordenar ações ideológicas em escolas, apesar de não ter participado diretamente dos assaltos. O inquérito descreve os métodos e alvos dos ataques do grupo entre 1969-1972, quando buscavam arrecadar fundos por
O documento resume três histórias principais: 1) Uma investigação da ditadura militar brasileira não encontrou evidências de Dilma Rousseff em assaltos a bancos; 2) A Polícia Federal prendeu 16 pessoas por desviar R$100 milhões de prefeituras no norte de Minas Gerais; 3) O Parlamento do Paraguai vai votar hoje sobre o impeachment do presidente Fernando Lugo.
O documento descreve o dia em que o grupo de esquerda Colina caiu para as autoridades da ditadura militar em Minas Gerais. Uma troca de tiros entre policiais e membros do Colina resultou em mortes de ambos os lados e levou à prisão do núcleo central do grupo. O documento também fornece detalhes sobre os membros do Colina e como eles continuaram sua militância na clandestinidade sob intensa perseguição.
Um inquérito policial militar de 1969 relata as ações do Comando de Libertação Nacional (Colina) em Minas Gerais, que assaltava bancos. O documento lista 16 integrantes do grupo presos à época e "enquadra" Dilma Rousseff como integrante por ceder sua casa para reuniões e coordenar ações ideológicas em escolas, apesar de não ter participado diretamente dos assaltos. O inquérito descreve os métodos e alvos dos ataques do grupo entre 1969-1972, quando buscavam arrecadar fundos por
Investigações da ditadura militar brasileira não encontraram evidências de que Dilma Rousseff participou de assaltos a bancos na década de 1970. Uma quadrilha é acusada de desviar R$ 100 milhões de prefeituras no norte de Minas Gerais através de fraudes em contratos. O Parlamento do Paraguai vota hoje se derruba o presidente Fernando Lugo após pedido de impeachment.
As comissões de Direitos Humanos da Câmara e da Comissão da Verdade vão analisar o depoimento da presidente Dilma Rousseff sobre a tortura sofrida durante a ditadura militar que foi divulgado pelo jornal Estado de Minas. Especialistas acreditam que a divulgação pode estimular outras pessoas a darem seus depoimentos sobre a tortura na época da ditadura. A Comissão da Verdade federal enviou uma pesquisadora a Belo Horizonte para obter os documentos originais.
O documento relata depoimentos de ex-militantes políticos que sofreram tortura durante a ditadura militar em Minas Gerais. Entre as técnicas de tortura descritas estão choques elétricos, espancamentos, estupros e ameaças contra filhos de presas políticas. O documento também discute as indenizações concedidas pelo estado de Minas Gerais às vítimas da ditadura e a repercussão das reportagens sobre o depoimento da presidente Dilma Rousseff, que também foi torturada no período.
1) O Corinthians empatou por 1 a 1 com o Santos e conquistou vaga na final da Libertadores; a outra vaga será decidida entre Universidad do Chile e Boca Juniors.
2) Cerca de 4 mil pessoas acompanharam um treino de lutadores do UFC em BH, incluindo demonstrações do brasileiro Wanderlei Silva.
3) O TCE notificou 148 prefeitos mineiros que excederam o limite de gastos com funcionalismo público previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal.
Advogados membros da Comissão da Verdade da OAB-MG confirmam que houve tortura sistemática de militantes de esquerda em Juiz de Fora durante a ditadura militar no Brasil. Eles relatam ter visto bilhetes que descreviam atrocidades cometidas contra presos políticos na cidade. A presidente Dilma Rousseff foi uma das pessoas torturadas em Juiz de Fora, onde sofreu choques elétricos e espancamentos.
Uma série de reportagens revelou que a presidente Dilma Rousseff foi torturada em Juiz de Fora durante a ditadura militar. O documento apresenta três possíveis nomes de torturadores citados por Dilma em depoimento, incluindo "Dr. Medeiros", possivelmente um nome falso. Investigações apontam que o oficial Octávio Aguiar de Medeiros assinou o inquérito policial de Dilma na época, mas provavelmente não aplicou tortura pessoalmente. A identidade real do torturador mineiro de Dilma perman
1) Um acidente envolvendo uma carreta carregada com carvão matou uma mulher e deixou duas pessoas gravemente feridas na BR-381.
2) A lentidão da Justiça permitiu que o processo contra um francês que causou um acidente na Savassi em 2009, deixando uma mulher em coma, fosse arquivado.
3) Documentos obtidos pelo jornal mostram pistas sobre a identidade do oficial do exército que torturou a ex-presidente Dilma Rousseff na década de 1970, mas seu nome permanece
1) Novos detalhes revelam que a presidente Dilma Rousseff foi torturada não apenas em São Paulo e Rio de Janeiro, mas também na prisão em Juiz de Fora, Minas Gerais.
2) Seu antigo companheiro de militância, Nilmário Miranda, incentivou Dilma a dar seu depoimento sobre os anos na prisão à comissão de anistia mineira.
3) No entanto, Nilmário afirma que não sabia que Dilma havia dado seu depoimento, demonstrando surpresa com a revelação desses novos de
Dilma Rousseff deu um depoimento pessoal comparando as formas de tortura que sofreu em três estados brasileiros durante a ditadura militar. Ela descreveu em detalhes como a tortura variava entre Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, incluindo diferentes métodos de castigo e isolamento. Anos depois, encontrou um de seus torturadores em Minas Gerais e o confrontou sobre os abusos que sofreu.
A Comissão da Verdade do Brasil decidiu investigar os depoimentos da presidente Dilma Rousseff sobre as torturas sofridas durante a ditadura militar que foram revelados pelo jornal Estado de Minas. A comissão nomeou uma historiadora para analisar os registros do Conselho de Defesa dos Direitos Humanos de Minas Gerais sobre o período. Os detalhes das torturas de Dilma em Juiz de Fora, incluindo choques elétricos e espancamentos, podem lançar nova luz sobre as violações de direitos humanos durante a ditadura.
1) A presidente Dilma Rousseff teve uma agenda positiva em sua primeira dia de reuniões no G-20 no México, incluindo encontros com os líderes dos Brics, da Alemanha, Itália e Rússia.
2) O governador do Rio, Sérgio Cabral, provavelmente escapará de ser convocado pela CPI do Cachoeira, enquanto o ex-prefeito José Serra também não deve ser convocado.
3) O ex-presidente Lula recebeu o apoio do deputado Paulo Maluf à candidatura de Fernando Haddad
O documento relata as torturas sofridas por Dilma Rousseff na ditadura militar no Brasil nos anos 1970 que serão investigadas pela Comissão da Verdade. Também discute a mobilização no estado de Minas Gerais para receber mais royalties da mineração e as notícias ruins para o contraventor Fernando Cachoeira e o senador Demóstenes Torres no caso Monte Carlo.
1. E STA D O D E M I N A S ● D O M I N G O , 1 4 D E S E T E M B R O D E 2 0 0 8
2 CLASSIFICADOSVEÍCULOS
ROLIMÃ FOTOS: PEDRO VILELA/EM/D. A PRESS
O SUJEIRA
O dito popular “casa de ferreiro, espe-
to de pau” tem um personagem típi-
co na margem da BR-381, no posto de
combustível Turim, em Contagem,
na Região Metropolitana de Belo Ho-
rizonte. Trata-se de Vinícius Bernar-
des, conhecido como Sujeira, apelido
que também serve de nome para sua
auto-mecânica. Ele prega que é capaz
de consertar qualquer tipo de veícu-
lo: “Se a Arca de Noé passar aqui, eu
arrumo”, mas a Variant II, de 1980,
que é sua oficina e casa, descansa es-
tática na terra batida, ladeada por en-
tulhos, uma velha vassoura, um galão banco do carona é o posto de descan- única reclamação é de uma dor recor- tomóveis por dia. Isso porque muitos concessionárias exibem balões, for-
vazio e recheada pelas ferramentas so, enquanto os fregueses não che- rente nas costas, que o aflige desde carros fervem e precisam recorrer à mosas recepcionistas e mil e uma
da auto- mecânica. gam, e também a cama onde Viní- que foi atropelado por um automóvel primeira ajuda que avistam, à dispo- maneiras de agradar o consumidor.
cius vislumbra o luar pelo pára-brisa na marginal da BR. A falta de conforto, sição dia e noite. O proprietário da Su- Claro que todas essas formas são
AJUSTES O veículo está sem a roda há mais de 20 anos, sendo os últimos entretanto, não é obstáculo para ele, jeira diz não ter segredo para conser- contabilizadas e surgem no final co-
dianteira direita, mas um macaco hi- nove na região da BR-381, onde vive que diariamente acende uma vela pa- tar automóveis, nem os modernos, re- mo gorda fatura. Para Vinícius, a
dráulico impede que a Auto Mecâni- atualmente. A Variante é a vida de ra Nossa Senhora Aparecida e Santo pletos de tecnologia e equipamentos limpeza não é o ponto forte, mas
ca Sujeira fique manca. No interior Vinícius há um ano. Antes, ele usu- Expedito, que estão colados em um eletrônicos. Porém, na maioria dos ca- mesmo distante das tendências, ele
do carro-oficina, uma bicicleta ocu- fruía de um Corcel II, que era capaz prato. No braço esquerdo, o mecânico sos, água, arame e massa plástica são se declara feliz e satisfeito com ao
pa parte dos bancos do motorista e de se locomover. tem uma tatuagem de Iemanjá. suficientes para resolver quase todos emprego e a forma como leva a vida.
traseiro, tendo o guidão contra o vo- os problemas. “Só para tirar do prego e Ter o dinheiro suficiente para com-
lante. Uma manta cobre a traseira da FÉ Nascido em Divinópolis, na Região SOLUÇÃO O sincretismo religioso, a ir embora”, explica Vinícius. prar a refeição nos restaurantes de
Variant II e protege do sol de mais de Centro-oeste, Vinícius vive sozinho e subida na BR-381 – pouco antes do lo- beira de estrada e ser conhecido por
33 graus as ferramentas de trabalho diz não ter problema em dormir no cal da Auto Mecânica Sujeira – e o ca- SINCERIDADE O nome da Auto Me- todos na região é suficiente para que
e uma revista com mulheres nuas reduzido espaço do automóvel, mes- lor ajudam a manter o movimento, cânica depõe contra qualquer regra ele sorria e atenda todos os clientes
em poses mais do que sensuais. O mo tendo um porte avantajado. A que, segundo Vinícius, é de quatro au- das atuais leis de mercado, em que com presteza.
AR CONDICIONADO LATARIAS DISTRIBUIDOR BOSCH SERVICE
REPRESENTANTE
MECÂNICA
CHAVES ALARME
PEÇAS
BATERIAS
FARÓIS E LÂMPADAS
DIREÇÃO
HIDRÁULICA
ADAPTAÇÃO DE
REVISÃO VEÍCULOS
REVISÃO GERAL, TROCA TÉCNICA
DE ÓLEOS E FILTROS P/ VEÍCULOS
NACIONAIS E IMPORTADOS.
AV. BIAS FORTES 954 FONE: (31) 3222-8822