O documento discute os componentes e evolução dos carrinhos de supermercado. Fala sobre as rodas blindadas que facilitam o deslocamento e duram mais, substituindo as tradicionais de PVC. Também menciona a tendência das redes investirem em carrinhos menores com duas cestas para atender compras semanais. Por fim, cita alguns acessórios lúdicos e adaptados para crianças e pessoas com necessidades especiais.
Eleonora Menicucci, atual ministra do governo Dilma, relatou ao Conselho de Direitos Humanos de Minas Gerais que sofreu tortura em 1971 em um quartel militar em Juiz de Fora, incluindo choques elétricos e socos. Sua filha de um ano na época também foi ameaçada. O depoimento reforça os horrores vividos por militantes de esquerda em Minas durante a ditadura e a importância de esclarecer esses fatos pela Comissão da Verdade.
1) O jornal relata sobre o impeachment do presidente do Paraguai e as sanções do Mercosul contra o país.
2) A ministra das Mulheres do Brasil deu depoimento sobre torturas sofridas durante a ditadura militar.
3) Cruzeiro e Atlético lideram o Campeonato Brasileiro após vitórias no fim de semana, trazendo alegria aos torcedores em Belo Horizonte.
1) José Francisco da Silva defende vigilância permanente contra tortura no Brasil após resgatar depoimentos de 916 vítimas da ditadura em Minas Gerais.
2) Apesar de pagamentos iniciais de indenizações, nem todas as vítimas receberam os R$30 mil devidos.
3) A Comissão da Verdade da OAB-MG pede novamente investigação dos crimes da ditadura, incluindo tortura da presidente Dilma em Juiz de Fora.
O documento descreve momentos da juventude da presidente Dilma Rousseff em Minas Gerais nos anos 1960, quando ela estudava no Colégio Estadual Central e militava contra a ditadura. Conta que ela tinha uma turma de amigos com quem se encontrava frequentemente para festas e conversas, incluindo o músico Márcio Borges. Também fala sobre um encontro décadas depois entre Dilma e Márcio, no qual ele cantarolou para ela a canção "Vera Cruz", composta por eles na juventude.
1) A presidente Dilma Rousseff revelou pela primeira vez que sofreu tortura em Juiz de Fora, Minas Gerais durante a ditadura militar, incluindo choques elétricos e socos no rosto.
2) Ela contou detalhes como uma hemorragia no útero causada pelas agressões que precisou ser tratada no Hospital das Clínicas.
3) O depoimento emocionou tanto Dilma quanto os membros da comissão que a ouviram e levou a repercussões internacionais sobre as violações de direitos humanos
O jornal Estado de Minas publicou em 24 de junho de 2012 notícias sobre o Cruzeiro assumindo a liderança do Campeonato Brasileiro após vitória sobre o Vasco, a Espanha chegando à semifinal da Eurocopa e Vettel largando na frente no Grande Prêmio da Fórmula 1 na Inglaterra. O jornal também noticiou sobre o depoimento de Dilma Rousseff sobre torturas sofridas durante a ditadura militar e os impactos ambientais causados pelo transporte rodoviário em Minas Gera
O documento relata uma denúncia feita pela ONU em 1974 sobre violações de direitos humanos durante a ditadura militar no Brasil, incluindo o nome de Dilma Rousseff entre 335 mulheres torturadas. O governo brasileiro tentou ignorar a denúncia, alegando falta de provas e ataques à imagem do país. O general Octávio Medeiros é apontado como um dos torturadores de Dilma na época.
Dilma Rousseff comentou reportagens do Estado de Minas sobre a tortura que sofreu durante a ditadura militar. Ela pediu o fim da tortura policial no Brasil e disse que todos têm o compromisso de não permitir que isso aconteça novamente. Dilma também se emocionou ao falar sobre o assunto e disse que, com o tempo, aprendeu a não odiar os torturadores. Ela ainda fez referência ao Tribunal de Nuremberg, que condenou nazistas após a 2a Guerra Mundial.
Eleonora Menicucci, atual ministra do governo Dilma, relatou ao Conselho de Direitos Humanos de Minas Gerais que sofreu tortura em 1971 em um quartel militar em Juiz de Fora, incluindo choques elétricos e socos. Sua filha de um ano na época também foi ameaçada. O depoimento reforça os horrores vividos por militantes de esquerda em Minas durante a ditadura e a importância de esclarecer esses fatos pela Comissão da Verdade.
1) O jornal relata sobre o impeachment do presidente do Paraguai e as sanções do Mercosul contra o país.
2) A ministra das Mulheres do Brasil deu depoimento sobre torturas sofridas durante a ditadura militar.
3) Cruzeiro e Atlético lideram o Campeonato Brasileiro após vitórias no fim de semana, trazendo alegria aos torcedores em Belo Horizonte.
1) José Francisco da Silva defende vigilância permanente contra tortura no Brasil após resgatar depoimentos de 916 vítimas da ditadura em Minas Gerais.
2) Apesar de pagamentos iniciais de indenizações, nem todas as vítimas receberam os R$30 mil devidos.
3) A Comissão da Verdade da OAB-MG pede novamente investigação dos crimes da ditadura, incluindo tortura da presidente Dilma em Juiz de Fora.
O documento descreve momentos da juventude da presidente Dilma Rousseff em Minas Gerais nos anos 1960, quando ela estudava no Colégio Estadual Central e militava contra a ditadura. Conta que ela tinha uma turma de amigos com quem se encontrava frequentemente para festas e conversas, incluindo o músico Márcio Borges. Também fala sobre um encontro décadas depois entre Dilma e Márcio, no qual ele cantarolou para ela a canção "Vera Cruz", composta por eles na juventude.
1) A presidente Dilma Rousseff revelou pela primeira vez que sofreu tortura em Juiz de Fora, Minas Gerais durante a ditadura militar, incluindo choques elétricos e socos no rosto.
2) Ela contou detalhes como uma hemorragia no útero causada pelas agressões que precisou ser tratada no Hospital das Clínicas.
3) O depoimento emocionou tanto Dilma quanto os membros da comissão que a ouviram e levou a repercussões internacionais sobre as violações de direitos humanos
O jornal Estado de Minas publicou em 24 de junho de 2012 notícias sobre o Cruzeiro assumindo a liderança do Campeonato Brasileiro após vitória sobre o Vasco, a Espanha chegando à semifinal da Eurocopa e Vettel largando na frente no Grande Prêmio da Fórmula 1 na Inglaterra. O jornal também noticiou sobre o depoimento de Dilma Rousseff sobre torturas sofridas durante a ditadura militar e os impactos ambientais causados pelo transporte rodoviário em Minas Gera
O documento relata uma denúncia feita pela ONU em 1974 sobre violações de direitos humanos durante a ditadura militar no Brasil, incluindo o nome de Dilma Rousseff entre 335 mulheres torturadas. O governo brasileiro tentou ignorar a denúncia, alegando falta de provas e ataques à imagem do país. O general Octávio Medeiros é apontado como um dos torturadores de Dilma na época.
Dilma Rousseff comentou reportagens do Estado de Minas sobre a tortura que sofreu durante a ditadura militar. Ela pediu o fim da tortura policial no Brasil e disse que todos têm o compromisso de não permitir que isso aconteça novamente. Dilma também se emocionou ao falar sobre o assunto e disse que, com o tempo, aprendeu a não odiar os torturadores. Ela ainda fez referência ao Tribunal de Nuremberg, que condenou nazistas após a 2a Guerra Mundial.
Este documento relata sobre:
1) A presidente Dilma Rousseff comentou sobre reportagens do jornal EM sobre sua tortura na ditadura e pediu o fim da tortura policial ainda existente no Brasil.
2) Um advogado disse que Medeiros bateu muito em Dilma Rousseff.
3) A prefeitura de Belo Horizonte quer incentivar a construção de arranha-céus em avenidas próximas às estações de BRT e metrô.
O documento descreve um tiroteio em 1969 entre membros do grupo de esquerda Colina e policiais em Belo Horizonte que marcou o fim do grupo. Sete membros do Colina, incluindo a futura presidente Dilma Rousseff, estavam reunidos em uma casa quando foram surpreendidos pela polícia, resultando em mortes de ambos os lados. Após o tiroteio, os membros remanescentes do Colina foram presos e torturados, enquanto a ditadura intensificava a repressão contra o grupo.
Um inquérito policial militar de 1969 relata as ações do Comando de Libertação Nacional (Colina) em Minas Gerais, que assaltava bancos. O documento lista 16 integrantes do grupo presos à época e "enquadra" Dilma Rousseff como integrante por ceder sua casa para reuniões e coordenar ações ideológicas em escolas, apesar de não ter participado diretamente dos assaltos. O inquérito descreve os métodos e alvos dos ataques do grupo entre 1969-1972, quando buscavam arrecadar fundos por
O documento resume três histórias principais: 1) Uma investigação da ditadura militar brasileira não encontrou evidências de Dilma Rousseff em assaltos a bancos; 2) A Polícia Federal prendeu 16 pessoas por desviar R$100 milhões de prefeituras no norte de Minas Gerais; 3) O Parlamento do Paraguai vai votar hoje sobre o impeachment do presidente Fernando Lugo.
O documento descreve o dia em que o grupo de esquerda Colina caiu para as autoridades da ditadura militar em Minas Gerais. Uma troca de tiros entre policiais e membros do Colina resultou em mortes de ambos os lados e levou à prisão do núcleo central do grupo. O documento também fornece detalhes sobre os membros do Colina e como eles continuaram sua militância na clandestinidade sob intensa perseguição.
Um inquérito policial militar de 1969 relata as ações do Comando de Libertação Nacional (Colina) em Minas Gerais, que assaltava bancos. O documento lista 16 integrantes do grupo presos à época e "enquadra" Dilma Rousseff como integrante por ceder sua casa para reuniões e coordenar ações ideológicas em escolas, apesar de não ter participado diretamente dos assaltos. O inquérito descreve os métodos e alvos dos ataques do grupo entre 1969-1972, quando buscavam arrecadar fundos por
Investigações da ditadura militar brasileira não encontraram evidências de que Dilma Rousseff participou de assaltos a bancos na década de 1970. Uma quadrilha é acusada de desviar R$ 100 milhões de prefeituras no norte de Minas Gerais através de fraudes em contratos. O Parlamento do Paraguai vota hoje se derruba o presidente Fernando Lugo após pedido de impeachment.
As comissões de Direitos Humanos da Câmara e da Comissão da Verdade vão analisar o depoimento da presidente Dilma Rousseff sobre a tortura sofrida durante a ditadura militar que foi divulgado pelo jornal Estado de Minas. Especialistas acreditam que a divulgação pode estimular outras pessoas a darem seus depoimentos sobre a tortura na época da ditadura. A Comissão da Verdade federal enviou uma pesquisadora a Belo Horizonte para obter os documentos originais.
O documento relata depoimentos de ex-militantes políticos que sofreram tortura durante a ditadura militar em Minas Gerais. Entre as técnicas de tortura descritas estão choques elétricos, espancamentos, estupros e ameaças contra filhos de presas políticas. O documento também discute as indenizações concedidas pelo estado de Minas Gerais às vítimas da ditadura e a repercussão das reportagens sobre o depoimento da presidente Dilma Rousseff, que também foi torturada no período.
1) O Corinthians empatou por 1 a 1 com o Santos e conquistou vaga na final da Libertadores; a outra vaga será decidida entre Universidad do Chile e Boca Juniors.
2) Cerca de 4 mil pessoas acompanharam um treino de lutadores do UFC em BH, incluindo demonstrações do brasileiro Wanderlei Silva.
3) O TCE notificou 148 prefeitos mineiros que excederam o limite de gastos com funcionalismo público previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal.
Advogados membros da Comissão da Verdade da OAB-MG confirmam que houve tortura sistemática de militantes de esquerda em Juiz de Fora durante a ditadura militar no Brasil. Eles relatam ter visto bilhetes que descreviam atrocidades cometidas contra presos políticos na cidade. A presidente Dilma Rousseff foi uma das pessoas torturadas em Juiz de Fora, onde sofreu choques elétricos e espancamentos.
Uma série de reportagens revelou que a presidente Dilma Rousseff foi torturada em Juiz de Fora durante a ditadura militar. O documento apresenta três possíveis nomes de torturadores citados por Dilma em depoimento, incluindo "Dr. Medeiros", possivelmente um nome falso. Investigações apontam que o oficial Octávio Aguiar de Medeiros assinou o inquérito policial de Dilma na época, mas provavelmente não aplicou tortura pessoalmente. A identidade real do torturador mineiro de Dilma perman
1) Um acidente envolvendo uma carreta carregada com carvão matou uma mulher e deixou duas pessoas gravemente feridas na BR-381.
2) A lentidão da Justiça permitiu que o processo contra um francês que causou um acidente na Savassi em 2009, deixando uma mulher em coma, fosse arquivado.
3) Documentos obtidos pelo jornal mostram pistas sobre a identidade do oficial do exército que torturou a ex-presidente Dilma Rousseff na década de 1970, mas seu nome permanece
1) Novos detalhes revelam que a presidente Dilma Rousseff foi torturada não apenas em São Paulo e Rio de Janeiro, mas também na prisão em Juiz de Fora, Minas Gerais.
2) Seu antigo companheiro de militância, Nilmário Miranda, incentivou Dilma a dar seu depoimento sobre os anos na prisão à comissão de anistia mineira.
3) No entanto, Nilmário afirma que não sabia que Dilma havia dado seu depoimento, demonstrando surpresa com a revelação desses novos de
Dilma Rousseff deu um depoimento pessoal comparando as formas de tortura que sofreu em três estados brasileiros durante a ditadura militar. Ela descreveu em detalhes como a tortura variava entre Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, incluindo diferentes métodos de castigo e isolamento. Anos depois, encontrou um de seus torturadores em Minas Gerais e o confrontou sobre os abusos que sofreu.
A Comissão da Verdade do Brasil decidiu investigar os depoimentos da presidente Dilma Rousseff sobre as torturas sofridas durante a ditadura militar que foram revelados pelo jornal Estado de Minas. A comissão nomeou uma historiadora para analisar os registros do Conselho de Defesa dos Direitos Humanos de Minas Gerais sobre o período. Os detalhes das torturas de Dilma em Juiz de Fora, incluindo choques elétricos e espancamentos, podem lançar nova luz sobre as violações de direitos humanos durante a ditadura.
1) A presidente Dilma Rousseff teve uma agenda positiva em sua primeira dia de reuniões no G-20 no México, incluindo encontros com os líderes dos Brics, da Alemanha, Itália e Rússia.
2) O governador do Rio, Sérgio Cabral, provavelmente escapará de ser convocado pela CPI do Cachoeira, enquanto o ex-prefeito José Serra também não deve ser convocado.
3) O ex-presidente Lula recebeu o apoio do deputado Paulo Maluf à candidatura de Fernando Haddad
O documento relata as torturas sofridas por Dilma Rousseff na ditadura militar no Brasil nos anos 1970 que serão investigadas pela Comissão da Verdade. Também discute a mobilização no estado de Minas Gerais para receber mais royalties da mineração e as notícias ruins para o contraventor Fernando Cachoeira e o senador Demóstenes Torres no caso Monte Carlo.
Dilma leu reportagem sobre tortura sofrida em Juiz de Fora em 1972, mas preferiu não comentar. O relato repercutiu entre setores do governo e da sociedade civil, que destacaram a importância de testemunhos como o de Dilma para desconstruir versões da ditadura e esclarecer violações de direitos humanos na época. A Comissão da Anistia reconheceu indenizações a vítimas de tortura no valor total de R$2,4 bilhões.
Durante a ditadura militar no Brasil, Dilma Rousseff foi presa e torturada por quase um mês em Juiz de Fora. Ela foi submetida a interrogatórios e torturas como choques elétricos, mas não revelou informações sobre seus colegas. Documentos recentemente divulgados fornecem detalhes sobre as torturas sofridas por Dilma na época em que era militante de esquerda.
Este documento relata sobre:
1) A presidente Dilma Rousseff comentou sobre reportagens do jornal EM sobre sua tortura na ditadura e pediu o fim da tortura policial ainda existente no Brasil.
2) Um advogado disse que Medeiros bateu muito em Dilma Rousseff.
3) A prefeitura de Belo Horizonte quer incentivar a construção de arranha-céus em avenidas próximas às estações de BRT e metrô.
O documento descreve um tiroteio em 1969 entre membros do grupo de esquerda Colina e policiais em Belo Horizonte que marcou o fim do grupo. Sete membros do Colina, incluindo a futura presidente Dilma Rousseff, estavam reunidos em uma casa quando foram surpreendidos pela polícia, resultando em mortes de ambos os lados. Após o tiroteio, os membros remanescentes do Colina foram presos e torturados, enquanto a ditadura intensificava a repressão contra o grupo.
Um inquérito policial militar de 1969 relata as ações do Comando de Libertação Nacional (Colina) em Minas Gerais, que assaltava bancos. O documento lista 16 integrantes do grupo presos à época e "enquadra" Dilma Rousseff como integrante por ceder sua casa para reuniões e coordenar ações ideológicas em escolas, apesar de não ter participado diretamente dos assaltos. O inquérito descreve os métodos e alvos dos ataques do grupo entre 1969-1972, quando buscavam arrecadar fundos por
O documento resume três histórias principais: 1) Uma investigação da ditadura militar brasileira não encontrou evidências de Dilma Rousseff em assaltos a bancos; 2) A Polícia Federal prendeu 16 pessoas por desviar R$100 milhões de prefeituras no norte de Minas Gerais; 3) O Parlamento do Paraguai vai votar hoje sobre o impeachment do presidente Fernando Lugo.
O documento descreve o dia em que o grupo de esquerda Colina caiu para as autoridades da ditadura militar em Minas Gerais. Uma troca de tiros entre policiais e membros do Colina resultou em mortes de ambos os lados e levou à prisão do núcleo central do grupo. O documento também fornece detalhes sobre os membros do Colina e como eles continuaram sua militância na clandestinidade sob intensa perseguição.
Um inquérito policial militar de 1969 relata as ações do Comando de Libertação Nacional (Colina) em Minas Gerais, que assaltava bancos. O documento lista 16 integrantes do grupo presos à época e "enquadra" Dilma Rousseff como integrante por ceder sua casa para reuniões e coordenar ações ideológicas em escolas, apesar de não ter participado diretamente dos assaltos. O inquérito descreve os métodos e alvos dos ataques do grupo entre 1969-1972, quando buscavam arrecadar fundos por
Investigações da ditadura militar brasileira não encontraram evidências de que Dilma Rousseff participou de assaltos a bancos na década de 1970. Uma quadrilha é acusada de desviar R$ 100 milhões de prefeituras no norte de Minas Gerais através de fraudes em contratos. O Parlamento do Paraguai vota hoje se derruba o presidente Fernando Lugo após pedido de impeachment.
As comissões de Direitos Humanos da Câmara e da Comissão da Verdade vão analisar o depoimento da presidente Dilma Rousseff sobre a tortura sofrida durante a ditadura militar que foi divulgado pelo jornal Estado de Minas. Especialistas acreditam que a divulgação pode estimular outras pessoas a darem seus depoimentos sobre a tortura na época da ditadura. A Comissão da Verdade federal enviou uma pesquisadora a Belo Horizonte para obter os documentos originais.
O documento relata depoimentos de ex-militantes políticos que sofreram tortura durante a ditadura militar em Minas Gerais. Entre as técnicas de tortura descritas estão choques elétricos, espancamentos, estupros e ameaças contra filhos de presas políticas. O documento também discute as indenizações concedidas pelo estado de Minas Gerais às vítimas da ditadura e a repercussão das reportagens sobre o depoimento da presidente Dilma Rousseff, que também foi torturada no período.
1) O Corinthians empatou por 1 a 1 com o Santos e conquistou vaga na final da Libertadores; a outra vaga será decidida entre Universidad do Chile e Boca Juniors.
2) Cerca de 4 mil pessoas acompanharam um treino de lutadores do UFC em BH, incluindo demonstrações do brasileiro Wanderlei Silva.
3) O TCE notificou 148 prefeitos mineiros que excederam o limite de gastos com funcionalismo público previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal.
Advogados membros da Comissão da Verdade da OAB-MG confirmam que houve tortura sistemática de militantes de esquerda em Juiz de Fora durante a ditadura militar no Brasil. Eles relatam ter visto bilhetes que descreviam atrocidades cometidas contra presos políticos na cidade. A presidente Dilma Rousseff foi uma das pessoas torturadas em Juiz de Fora, onde sofreu choques elétricos e espancamentos.
Uma série de reportagens revelou que a presidente Dilma Rousseff foi torturada em Juiz de Fora durante a ditadura militar. O documento apresenta três possíveis nomes de torturadores citados por Dilma em depoimento, incluindo "Dr. Medeiros", possivelmente um nome falso. Investigações apontam que o oficial Octávio Aguiar de Medeiros assinou o inquérito policial de Dilma na época, mas provavelmente não aplicou tortura pessoalmente. A identidade real do torturador mineiro de Dilma perman
1) Um acidente envolvendo uma carreta carregada com carvão matou uma mulher e deixou duas pessoas gravemente feridas na BR-381.
2) A lentidão da Justiça permitiu que o processo contra um francês que causou um acidente na Savassi em 2009, deixando uma mulher em coma, fosse arquivado.
3) Documentos obtidos pelo jornal mostram pistas sobre a identidade do oficial do exército que torturou a ex-presidente Dilma Rousseff na década de 1970, mas seu nome permanece
1) Novos detalhes revelam que a presidente Dilma Rousseff foi torturada não apenas em São Paulo e Rio de Janeiro, mas também na prisão em Juiz de Fora, Minas Gerais.
2) Seu antigo companheiro de militância, Nilmário Miranda, incentivou Dilma a dar seu depoimento sobre os anos na prisão à comissão de anistia mineira.
3) No entanto, Nilmário afirma que não sabia que Dilma havia dado seu depoimento, demonstrando surpresa com a revelação desses novos de
Dilma Rousseff deu um depoimento pessoal comparando as formas de tortura que sofreu em três estados brasileiros durante a ditadura militar. Ela descreveu em detalhes como a tortura variava entre Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, incluindo diferentes métodos de castigo e isolamento. Anos depois, encontrou um de seus torturadores em Minas Gerais e o confrontou sobre os abusos que sofreu.
A Comissão da Verdade do Brasil decidiu investigar os depoimentos da presidente Dilma Rousseff sobre as torturas sofridas durante a ditadura militar que foram revelados pelo jornal Estado de Minas. A comissão nomeou uma historiadora para analisar os registros do Conselho de Defesa dos Direitos Humanos de Minas Gerais sobre o período. Os detalhes das torturas de Dilma em Juiz de Fora, incluindo choques elétricos e espancamentos, podem lançar nova luz sobre as violações de direitos humanos durante a ditadura.
1) A presidente Dilma Rousseff teve uma agenda positiva em sua primeira dia de reuniões no G-20 no México, incluindo encontros com os líderes dos Brics, da Alemanha, Itália e Rússia.
2) O governador do Rio, Sérgio Cabral, provavelmente escapará de ser convocado pela CPI do Cachoeira, enquanto o ex-prefeito José Serra também não deve ser convocado.
3) O ex-presidente Lula recebeu o apoio do deputado Paulo Maluf à candidatura de Fernando Haddad
O documento relata as torturas sofridas por Dilma Rousseff na ditadura militar no Brasil nos anos 1970 que serão investigadas pela Comissão da Verdade. Também discute a mobilização no estado de Minas Gerais para receber mais royalties da mineração e as notícias ruins para o contraventor Fernando Cachoeira e o senador Demóstenes Torres no caso Monte Carlo.
Dilma leu reportagem sobre tortura sofrida em Juiz de Fora em 1972, mas preferiu não comentar. O relato repercutiu entre setores do governo e da sociedade civil, que destacaram a importância de testemunhos como o de Dilma para desconstruir versões da ditadura e esclarecer violações de direitos humanos na época. A Comissão da Anistia reconheceu indenizações a vítimas de tortura no valor total de R$2,4 bilhões.
Durante a ditadura militar no Brasil, Dilma Rousseff foi presa e torturada por quase um mês em Juiz de Fora. Ela foi submetida a interrogatórios e torturas como choques elétricos, mas não revelou informações sobre seus colegas. Documentos recentemente divulgados fornecem detalhes sobre as torturas sofridas por Dilma na época em que era militante de esquerda.
1. E STA D O D E M I N A S ● D O M I N G O , 2 1 D E O U T U B R O D E 2 0 0 7
2 CLASSIFICADOSVEÍCULOS
ÍCONE PÓS-MODERNO
ROLIMÃ
Difícil definir qual o veículo mais im-
portante da humanidade. Existem os
responsáveis pelo transporte coletivo,
os que fizeram história por inovações
mecânicas e estilísticas e tantos outros
que venderam milhões em diversos
países. Mas há um que a sociedade –
com a elevada sede de consumo que lhe
é característica – não pode prescindir: os informar ao cliente sobre os componen-
carrinhos de supermercado. O cantor tes nutritivos do produto, o país de ori-
cearense Belchior, autor de clássicos do gem e a possibilidade de reciclagem da
naipe de Como nossos pais e Medo de FABRICE COFRINI/AFP - 21/8/07 embalagem usada. Se o cliente passar no
avião, compôs também a BaladadaMa- leitor o cartão fidelidade do supermer-
dame Frigidaire, um hino de amor e de- também de esferas blindadas , no caso tantemente, nas maiores da cidade en- TRAUMAS Artigo publicado no Jornalda cado, o carrinho é informado de todas as
voção à geladeira, com versos que exal- da Cromo-Steel, que é líder de mercado contram-se veículos precários, que irri- Pediatria (2002), de autoria de Eduardo características do consumidor, incluin-
tam a qualidade do eletrodoméstico: na produção de carrinhos de super- tam o consumidor e podem dar prejuí- de Oliveira Duque-Estrada e Jones Ribei- do o que ele pode e não pode consumir.
“Ando pós-modernamente apaixonado mercado no Brasil. zo grande à rede, pois um consumidor ro, disserta sobre o Trauma do carrinho
pela nova geladeira/Primeira escrava irritado consome menos. de supermercado, provocado por que- ANTIFURTO NaPensilvânia,próximoda
branca que comprei, veio e fez a revolu- ECOLÓGICO Os carrinhos que não têm das de crianças quando carregadas em UniversidadedePenState,foraminstala-
ção/Esse eterno feminino do conforto as esferas blindadas no rolamento ne- LISO Manzano cita uma pesquisa da re- um carrinho para acompanhar as com- dosfreioseletrônicosnoscarrinhos,para
industrial injetou-se em minha veia, dei cessitam que a roda seja lubrificada de Wall Mart. Depois que os carrinhos pras dos pais. “As lesões decorrentes do impedir que sejam roubados. Se o carri-
bandeira/e ao pôr fé nessa deusa gorda com freqüência. Manzano explica que com a roda tradicional foram substituí- traumatismo dessa prática são uma im- nho ultrapassa a área limite, é emitido
da tecnologia gelei de pura emoção”. o óleo lubrificante ou a graxa usada pa- dos pelos de rolamento blindado, a ta- portante causa de morbidade pediátrica um sinal e a roda trava. O motivo do dis-
Em um altar do consumo, o carrinho de ra isso, geralmente, sujam panos e pa- xa de retorno dos cliente aumentou 4%. e mortalidade potencial, sobretudo em positivo é o alto índice de roubos provo-
supermercado pode dar as mãos à gela- pelões que, assim, não podem ser reci- Outra diferença dessas rodas é que elas crianças menores de 5 anos”, afirmam os cados,principalmente,porestudantesda
deira e unidos formarem o casal símbo- clados e devem ser queimados. “Há são compostas de poliuretano (acima à pesquisadores no artigo. universidade.Estatísticasnorte-america-
lo da sociedade regida pelo modo de quatro anos não se usavam esferas direita) e assim são macias e geram nas apontam uma média de um carri-
produção capitalista. blindadas, pois o custo era alto e o pro- uma espécie de amortecimento. Já as LÚDICO Para diminuir os males do veí- nhoroubadoacada90segundosnopaís.
duto importado. Mas, com o aumento tradicionais são de PVC e, por isso, são culo, existem alguns acessórios que
COMPONENTES Para que um carrinho da demanda e do volume de produção, duras. O tranco pode ser sentido quan- equipam o carrinho, como bordas plás- POP Por ser símbolo de consumo, os
cumpra seu papel, são necessários cui- ficou mais acessível”, lembra Manzano. do o carrinho é deslocado do supermer- ticas em volta do corpo (abaixo à veículos já foram coadjuvantes de desfi-
dados. O diretor-geral da Cromo-Steel, cado para o estacionamento. “As novas esquerda), que evitam o estrago de les de moda em Kiev, capital da Ucrânia,
Edson Manzano, explica que é essencial REFORMA Além do fator ambiental, redes usam piso de porcelanato. Quan- mercadorias ou que uma aresta ma- onde um deles foi recheado com uma
que um carrinho se desloque facilmen- as esferas blindadas têm vida mais to mais liso melhor para o carrinho ro- chuque o consumidor. Também são fa- bela modelo seminua (abaixo). Tam-
te. “O bom deslocamento depende da longa. O carrinho tem garantia de dois dar”, explica Manzano. bricadas versões fantasiadas de carri- bém foi protagonista de protestos con-
qualidade da roda e do giratório”, afir- anos e a duração da roda depende do nho de brinquedo, para transportar tra uma reunião dos oito países mais ri-
ma. O giratório é composto por um uso. Em média, deve ser trocada com DUAS CESTAS Aligaçãodocarrinhocom crianças mais próximas do chão, evi- cos, na Alemanha, onde foi abastecido
garfo, que fica dentro da roda e é feito um ano, e o giratório, depois de dois o subconsciente do consumidor é cons- tando quedas e traumas maiores. Há com pedras (abaixo à esquerda).
anos, na segunda subs- tante. Manzano explica que, no passado, ainda versões mais bai-
HANNIBAL HANSCHKE/REUTERS - 2/6/07 tituição da roda. Já o o hit das lojas eram os modelos grandes, xas, adequadas para as SERGEI SUPINSKY/AFP -19/3/04
corpo do carrinho, feito de 210 litros. Atualmente, as redes de su- grávidas, para que a bar-
em arame de aço-car- permercado estão investindo em lojas riga não esbarre no ara-
bono e revestido de zin- menores, espalhadas pelos bairros, e, por me, e até um que se aco-
co, pode durar até 10 isso,atendênciasãooscarrinhosmédios, pla à cadeira de rodas e
anos. “Existem muitas de 160 litros, e os de 120 litros, com duas permite que um porta-
reformadoras de carri- cestas, uma sobre a outra, ideal para dor de necessidades es-
nho, mas as grandes lo- compra da semana e que separa os pro- peciais faça as compras
jas trocam a frota”, con- dutoscongeladosdos com conforto.
ta Manzano. secos.
INTELIGENTE A Cromo-
SEGREGAÇÃO Os carri- Steel exporta para vá-
O
nhos velhos, ou melhor, AÇÃ rios países, mas não
ULG
L/DIV
reformados, são STEE
ROM
O - produz nenhum mode-
S: C
destinados às me- FOTO lo exclusivo para o mer-
nores redes de su- cado externo. É preciso,
permercados na como ocorre com as en-
periferia das gran- comendas do Chile, reti-
des cidades e no rar alguns acessórios,
interior. Por isso, é como cobertura de plás-
comum nessas lo- tico. O preço médio de
jas o consumidor um carrinho de 160 litros
deparar com carri- é R$ 250. A inventividade
nhos que as rodas do setor não pára e já foi
agarram ou não vi- criado, nos Estados Uni-
ram. Mas, a má dos, um carrinho inteli-
conservação não gente, com uma tela in-
é exclusividade das terativa que lê os códigos
lojas modestas e, cons- de barras dos produtos e
LANTERNAGEM E PINTURA DISTRIBUIDOR ASSORA
FARÓIS E
LÂMPADAS
AR CONDICIONADO
BANCO DE COURO