O documento discute as razões pelas quais os britânicos consideram os carros bons lugares para conversas importantes e tomada de decisões. Muitos já decidiram mudar de casa, casar ou ter filhos enquanto dirigiam. Também apresenta duas novas minivans chinesas que chegarão ao mercado brasileiro.
Eleonora Menicucci, atual ministra do governo Dilma, relatou ao Conselho de Direitos Humanos de Minas Gerais que sofreu tortura em 1971 em um quartel militar em Juiz de Fora, incluindo choques elétricos e socos. Sua filha de um ano na época também foi ameaçada. O depoimento reforça os horrores vividos por militantes de esquerda em Minas durante a ditadura e a importância de esclarecer esses fatos pela Comissão da Verdade.
1) O jornal relata sobre o impeachment do presidente do Paraguai e as sanções do Mercosul contra o país.
2) A ministra das Mulheres do Brasil deu depoimento sobre torturas sofridas durante a ditadura militar.
3) Cruzeiro e Atlético lideram o Campeonato Brasileiro após vitórias no fim de semana, trazendo alegria aos torcedores em Belo Horizonte.
1) José Francisco da Silva defende vigilância permanente contra tortura no Brasil após resgatar depoimentos de 916 vítimas da ditadura em Minas Gerais.
2) Apesar de pagamentos iniciais de indenizações, nem todas as vítimas receberam os R$30 mil devidos.
3) A Comissão da Verdade da OAB-MG pede novamente investigação dos crimes da ditadura, incluindo tortura da presidente Dilma em Juiz de Fora.
O documento descreve momentos da juventude da presidente Dilma Rousseff em Minas Gerais nos anos 1960, quando ela estudava no Colégio Estadual Central e militava contra a ditadura. Conta que ela tinha uma turma de amigos com quem se encontrava frequentemente para festas e conversas, incluindo o músico Márcio Borges. Também fala sobre um encontro décadas depois entre Dilma e Márcio, no qual ele cantarolou para ela a canção "Vera Cruz", composta por eles na juventude.
1) A presidente Dilma Rousseff revelou pela primeira vez que sofreu tortura em Juiz de Fora, Minas Gerais durante a ditadura militar, incluindo choques elétricos e socos no rosto.
2) Ela contou detalhes como uma hemorragia no útero causada pelas agressões que precisou ser tratada no Hospital das Clínicas.
3) O depoimento emocionou tanto Dilma quanto os membros da comissão que a ouviram e levou a repercussões internacionais sobre as violações de direitos humanos
O jornal Estado de Minas publicou em 24 de junho de 2012 notícias sobre o Cruzeiro assumindo a liderança do Campeonato Brasileiro após vitória sobre o Vasco, a Espanha chegando à semifinal da Eurocopa e Vettel largando na frente no Grande Prêmio da Fórmula 1 na Inglaterra. O jornal também noticiou sobre o depoimento de Dilma Rousseff sobre torturas sofridas durante a ditadura militar e os impactos ambientais causados pelo transporte rodoviário em Minas Gera
O documento relata uma denúncia feita pela ONU em 1974 sobre violações de direitos humanos durante a ditadura militar no Brasil, incluindo o nome de Dilma Rousseff entre 335 mulheres torturadas. O governo brasileiro tentou ignorar a denúncia, alegando falta de provas e ataques à imagem do país. O general Octávio Medeiros é apontado como um dos torturadores de Dilma na época.
Dilma Rousseff comentou reportagens do Estado de Minas sobre a tortura que sofreu durante a ditadura militar. Ela pediu o fim da tortura policial no Brasil e disse que todos têm o compromisso de não permitir que isso aconteça novamente. Dilma também se emocionou ao falar sobre o assunto e disse que, com o tempo, aprendeu a não odiar os torturadores. Ela ainda fez referência ao Tribunal de Nuremberg, que condenou nazistas após a 2a Guerra Mundial.
Eleonora Menicucci, atual ministra do governo Dilma, relatou ao Conselho de Direitos Humanos de Minas Gerais que sofreu tortura em 1971 em um quartel militar em Juiz de Fora, incluindo choques elétricos e socos. Sua filha de um ano na época também foi ameaçada. O depoimento reforça os horrores vividos por militantes de esquerda em Minas durante a ditadura e a importância de esclarecer esses fatos pela Comissão da Verdade.
1) O jornal relata sobre o impeachment do presidente do Paraguai e as sanções do Mercosul contra o país.
2) A ministra das Mulheres do Brasil deu depoimento sobre torturas sofridas durante a ditadura militar.
3) Cruzeiro e Atlético lideram o Campeonato Brasileiro após vitórias no fim de semana, trazendo alegria aos torcedores em Belo Horizonte.
1) José Francisco da Silva defende vigilância permanente contra tortura no Brasil após resgatar depoimentos de 916 vítimas da ditadura em Minas Gerais.
2) Apesar de pagamentos iniciais de indenizações, nem todas as vítimas receberam os R$30 mil devidos.
3) A Comissão da Verdade da OAB-MG pede novamente investigação dos crimes da ditadura, incluindo tortura da presidente Dilma em Juiz de Fora.
O documento descreve momentos da juventude da presidente Dilma Rousseff em Minas Gerais nos anos 1960, quando ela estudava no Colégio Estadual Central e militava contra a ditadura. Conta que ela tinha uma turma de amigos com quem se encontrava frequentemente para festas e conversas, incluindo o músico Márcio Borges. Também fala sobre um encontro décadas depois entre Dilma e Márcio, no qual ele cantarolou para ela a canção "Vera Cruz", composta por eles na juventude.
1) A presidente Dilma Rousseff revelou pela primeira vez que sofreu tortura em Juiz de Fora, Minas Gerais durante a ditadura militar, incluindo choques elétricos e socos no rosto.
2) Ela contou detalhes como uma hemorragia no útero causada pelas agressões que precisou ser tratada no Hospital das Clínicas.
3) O depoimento emocionou tanto Dilma quanto os membros da comissão que a ouviram e levou a repercussões internacionais sobre as violações de direitos humanos
O jornal Estado de Minas publicou em 24 de junho de 2012 notícias sobre o Cruzeiro assumindo a liderança do Campeonato Brasileiro após vitória sobre o Vasco, a Espanha chegando à semifinal da Eurocopa e Vettel largando na frente no Grande Prêmio da Fórmula 1 na Inglaterra. O jornal também noticiou sobre o depoimento de Dilma Rousseff sobre torturas sofridas durante a ditadura militar e os impactos ambientais causados pelo transporte rodoviário em Minas Gera
O documento relata uma denúncia feita pela ONU em 1974 sobre violações de direitos humanos durante a ditadura militar no Brasil, incluindo o nome de Dilma Rousseff entre 335 mulheres torturadas. O governo brasileiro tentou ignorar a denúncia, alegando falta de provas e ataques à imagem do país. O general Octávio Medeiros é apontado como um dos torturadores de Dilma na época.
Dilma Rousseff comentou reportagens do Estado de Minas sobre a tortura que sofreu durante a ditadura militar. Ela pediu o fim da tortura policial no Brasil e disse que todos têm o compromisso de não permitir que isso aconteça novamente. Dilma também se emocionou ao falar sobre o assunto e disse que, com o tempo, aprendeu a não odiar os torturadores. Ela ainda fez referência ao Tribunal de Nuremberg, que condenou nazistas após a 2a Guerra Mundial.
Este documento relata sobre:
1) A presidente Dilma Rousseff comentou sobre reportagens do jornal EM sobre sua tortura na ditadura e pediu o fim da tortura policial ainda existente no Brasil.
2) Um advogado disse que Medeiros bateu muito em Dilma Rousseff.
3) A prefeitura de Belo Horizonte quer incentivar a construção de arranha-céus em avenidas próximas às estações de BRT e metrô.
O documento descreve um tiroteio em 1969 entre membros do grupo de esquerda Colina e policiais em Belo Horizonte que marcou o fim do grupo. Sete membros do Colina, incluindo a futura presidente Dilma Rousseff, estavam reunidos em uma casa quando foram surpreendidos pela polícia, resultando em mortes de ambos os lados. Após o tiroteio, os membros remanescentes do Colina foram presos e torturados, enquanto a ditadura intensificava a repressão contra o grupo.
Um inquérito policial militar de 1969 relata as ações do Comando de Libertação Nacional (Colina) em Minas Gerais, que assaltava bancos. O documento lista 16 integrantes do grupo presos à época e "enquadra" Dilma Rousseff como integrante por ceder sua casa para reuniões e coordenar ações ideológicas em escolas, apesar de não ter participado diretamente dos assaltos. O inquérito descreve os métodos e alvos dos ataques do grupo entre 1969-1972, quando buscavam arrecadar fundos por
O documento resume três histórias principais: 1) Uma investigação da ditadura militar brasileira não encontrou evidências de Dilma Rousseff em assaltos a bancos; 2) A Polícia Federal prendeu 16 pessoas por desviar R$100 milhões de prefeituras no norte de Minas Gerais; 3) O Parlamento do Paraguai vai votar hoje sobre o impeachment do presidente Fernando Lugo.
O documento descreve o dia em que o grupo de esquerda Colina caiu para as autoridades da ditadura militar em Minas Gerais. Uma troca de tiros entre policiais e membros do Colina resultou em mortes de ambos os lados e levou à prisão do núcleo central do grupo. O documento também fornece detalhes sobre os membros do Colina e como eles continuaram sua militância na clandestinidade sob intensa perseguição.
Um inquérito policial militar de 1969 relata as ações do Comando de Libertação Nacional (Colina) em Minas Gerais, que assaltava bancos. O documento lista 16 integrantes do grupo presos à época e "enquadra" Dilma Rousseff como integrante por ceder sua casa para reuniões e coordenar ações ideológicas em escolas, apesar de não ter participado diretamente dos assaltos. O inquérito descreve os métodos e alvos dos ataques do grupo entre 1969-1972, quando buscavam arrecadar fundos por
Investigações da ditadura militar brasileira não encontraram evidências de que Dilma Rousseff participou de assaltos a bancos na década de 1970. Uma quadrilha é acusada de desviar R$ 100 milhões de prefeituras no norte de Minas Gerais através de fraudes em contratos. O Parlamento do Paraguai vota hoje se derruba o presidente Fernando Lugo após pedido de impeachment.
As comissões de Direitos Humanos da Câmara e da Comissão da Verdade vão analisar o depoimento da presidente Dilma Rousseff sobre a tortura sofrida durante a ditadura militar que foi divulgado pelo jornal Estado de Minas. Especialistas acreditam que a divulgação pode estimular outras pessoas a darem seus depoimentos sobre a tortura na época da ditadura. A Comissão da Verdade federal enviou uma pesquisadora a Belo Horizonte para obter os documentos originais.
O documento relata depoimentos de ex-militantes políticos que sofreram tortura durante a ditadura militar em Minas Gerais. Entre as técnicas de tortura descritas estão choques elétricos, espancamentos, estupros e ameaças contra filhos de presas políticas. O documento também discute as indenizações concedidas pelo estado de Minas Gerais às vítimas da ditadura e a repercussão das reportagens sobre o depoimento da presidente Dilma Rousseff, que também foi torturada no período.
1) O Corinthians empatou por 1 a 1 com o Santos e conquistou vaga na final da Libertadores; a outra vaga será decidida entre Universidad do Chile e Boca Juniors.
2) Cerca de 4 mil pessoas acompanharam um treino de lutadores do UFC em BH, incluindo demonstrações do brasileiro Wanderlei Silva.
3) O TCE notificou 148 prefeitos mineiros que excederam o limite de gastos com funcionalismo público previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal.
Advogados membros da Comissão da Verdade da OAB-MG confirmam que houve tortura sistemática de militantes de esquerda em Juiz de Fora durante a ditadura militar no Brasil. Eles relatam ter visto bilhetes que descreviam atrocidades cometidas contra presos políticos na cidade. A presidente Dilma Rousseff foi uma das pessoas torturadas em Juiz de Fora, onde sofreu choques elétricos e espancamentos.
Uma série de reportagens revelou que a presidente Dilma Rousseff foi torturada em Juiz de Fora durante a ditadura militar. O documento apresenta três possíveis nomes de torturadores citados por Dilma em depoimento, incluindo "Dr. Medeiros", possivelmente um nome falso. Investigações apontam que o oficial Octávio Aguiar de Medeiros assinou o inquérito policial de Dilma na época, mas provavelmente não aplicou tortura pessoalmente. A identidade real do torturador mineiro de Dilma perman
1) Um acidente envolvendo uma carreta carregada com carvão matou uma mulher e deixou duas pessoas gravemente feridas na BR-381.
2) A lentidão da Justiça permitiu que o processo contra um francês que causou um acidente na Savassi em 2009, deixando uma mulher em coma, fosse arquivado.
3) Documentos obtidos pelo jornal mostram pistas sobre a identidade do oficial do exército que torturou a ex-presidente Dilma Rousseff na década de 1970, mas seu nome permanece
1) Novos detalhes revelam que a presidente Dilma Rousseff foi torturada não apenas em São Paulo e Rio de Janeiro, mas também na prisão em Juiz de Fora, Minas Gerais.
2) Seu antigo companheiro de militância, Nilmário Miranda, incentivou Dilma a dar seu depoimento sobre os anos na prisão à comissão de anistia mineira.
3) No entanto, Nilmário afirma que não sabia que Dilma havia dado seu depoimento, demonstrando surpresa com a revelação desses novos de
Dilma Rousseff deu um depoimento pessoal comparando as formas de tortura que sofreu em três estados brasileiros durante a ditadura militar. Ela descreveu em detalhes como a tortura variava entre Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, incluindo diferentes métodos de castigo e isolamento. Anos depois, encontrou um de seus torturadores em Minas Gerais e o confrontou sobre os abusos que sofreu.
A Comissão da Verdade do Brasil decidiu investigar os depoimentos da presidente Dilma Rousseff sobre as torturas sofridas durante a ditadura militar que foram revelados pelo jornal Estado de Minas. A comissão nomeou uma historiadora para analisar os registros do Conselho de Defesa dos Direitos Humanos de Minas Gerais sobre o período. Os detalhes das torturas de Dilma em Juiz de Fora, incluindo choques elétricos e espancamentos, podem lançar nova luz sobre as violações de direitos humanos durante a ditadura.
1) A presidente Dilma Rousseff teve uma agenda positiva em sua primeira dia de reuniões no G-20 no México, incluindo encontros com os líderes dos Brics, da Alemanha, Itália e Rússia.
2) O governador do Rio, Sérgio Cabral, provavelmente escapará de ser convocado pela CPI do Cachoeira, enquanto o ex-prefeito José Serra também não deve ser convocado.
3) O ex-presidente Lula recebeu o apoio do deputado Paulo Maluf à candidatura de Fernando Haddad
O documento relata as torturas sofridas por Dilma Rousseff na ditadura militar no Brasil nos anos 1970 que serão investigadas pela Comissão da Verdade. Também discute a mobilização no estado de Minas Gerais para receber mais royalties da mineração e as notícias ruins para o contraventor Fernando Cachoeira e o senador Demóstenes Torres no caso Monte Carlo.
Dilma leu reportagem sobre tortura sofrida em Juiz de Fora em 1972, mas preferiu não comentar. O relato repercutiu entre setores do governo e da sociedade civil, que destacaram a importância de testemunhos como o de Dilma para desconstruir versões da ditadura e esclarecer violações de direitos humanos na época. A Comissão da Anistia reconheceu indenizações a vítimas de tortura no valor total de R$2,4 bilhões.
Durante a ditadura militar no Brasil, Dilma Rousseff foi presa e torturada por quase um mês em Juiz de Fora. Ela foi submetida a interrogatórios e torturas como choques elétricos, mas não revelou informações sobre seus colegas. Documentos recentemente divulgados fornecem detalhes sobre as torturas sofridas por Dilma na época em que era militante de esquerda.
Este documento relata sobre:
1) A presidente Dilma Rousseff comentou sobre reportagens do jornal EM sobre sua tortura na ditadura e pediu o fim da tortura policial ainda existente no Brasil.
2) Um advogado disse que Medeiros bateu muito em Dilma Rousseff.
3) A prefeitura de Belo Horizonte quer incentivar a construção de arranha-céus em avenidas próximas às estações de BRT e metrô.
O documento descreve um tiroteio em 1969 entre membros do grupo de esquerda Colina e policiais em Belo Horizonte que marcou o fim do grupo. Sete membros do Colina, incluindo a futura presidente Dilma Rousseff, estavam reunidos em uma casa quando foram surpreendidos pela polícia, resultando em mortes de ambos os lados. Após o tiroteio, os membros remanescentes do Colina foram presos e torturados, enquanto a ditadura intensificava a repressão contra o grupo.
Um inquérito policial militar de 1969 relata as ações do Comando de Libertação Nacional (Colina) em Minas Gerais, que assaltava bancos. O documento lista 16 integrantes do grupo presos à época e "enquadra" Dilma Rousseff como integrante por ceder sua casa para reuniões e coordenar ações ideológicas em escolas, apesar de não ter participado diretamente dos assaltos. O inquérito descreve os métodos e alvos dos ataques do grupo entre 1969-1972, quando buscavam arrecadar fundos por
O documento resume três histórias principais: 1) Uma investigação da ditadura militar brasileira não encontrou evidências de Dilma Rousseff em assaltos a bancos; 2) A Polícia Federal prendeu 16 pessoas por desviar R$100 milhões de prefeituras no norte de Minas Gerais; 3) O Parlamento do Paraguai vai votar hoje sobre o impeachment do presidente Fernando Lugo.
O documento descreve o dia em que o grupo de esquerda Colina caiu para as autoridades da ditadura militar em Minas Gerais. Uma troca de tiros entre policiais e membros do Colina resultou em mortes de ambos os lados e levou à prisão do núcleo central do grupo. O documento também fornece detalhes sobre os membros do Colina e como eles continuaram sua militância na clandestinidade sob intensa perseguição.
Um inquérito policial militar de 1969 relata as ações do Comando de Libertação Nacional (Colina) em Minas Gerais, que assaltava bancos. O documento lista 16 integrantes do grupo presos à época e "enquadra" Dilma Rousseff como integrante por ceder sua casa para reuniões e coordenar ações ideológicas em escolas, apesar de não ter participado diretamente dos assaltos. O inquérito descreve os métodos e alvos dos ataques do grupo entre 1969-1972, quando buscavam arrecadar fundos por
Investigações da ditadura militar brasileira não encontraram evidências de que Dilma Rousseff participou de assaltos a bancos na década de 1970. Uma quadrilha é acusada de desviar R$ 100 milhões de prefeituras no norte de Minas Gerais através de fraudes em contratos. O Parlamento do Paraguai vota hoje se derruba o presidente Fernando Lugo após pedido de impeachment.
As comissões de Direitos Humanos da Câmara e da Comissão da Verdade vão analisar o depoimento da presidente Dilma Rousseff sobre a tortura sofrida durante a ditadura militar que foi divulgado pelo jornal Estado de Minas. Especialistas acreditam que a divulgação pode estimular outras pessoas a darem seus depoimentos sobre a tortura na época da ditadura. A Comissão da Verdade federal enviou uma pesquisadora a Belo Horizonte para obter os documentos originais.
O documento relata depoimentos de ex-militantes políticos que sofreram tortura durante a ditadura militar em Minas Gerais. Entre as técnicas de tortura descritas estão choques elétricos, espancamentos, estupros e ameaças contra filhos de presas políticas. O documento também discute as indenizações concedidas pelo estado de Minas Gerais às vítimas da ditadura e a repercussão das reportagens sobre o depoimento da presidente Dilma Rousseff, que também foi torturada no período.
1) O Corinthians empatou por 1 a 1 com o Santos e conquistou vaga na final da Libertadores; a outra vaga será decidida entre Universidad do Chile e Boca Juniors.
2) Cerca de 4 mil pessoas acompanharam um treino de lutadores do UFC em BH, incluindo demonstrações do brasileiro Wanderlei Silva.
3) O TCE notificou 148 prefeitos mineiros que excederam o limite de gastos com funcionalismo público previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal.
Advogados membros da Comissão da Verdade da OAB-MG confirmam que houve tortura sistemática de militantes de esquerda em Juiz de Fora durante a ditadura militar no Brasil. Eles relatam ter visto bilhetes que descreviam atrocidades cometidas contra presos políticos na cidade. A presidente Dilma Rousseff foi uma das pessoas torturadas em Juiz de Fora, onde sofreu choques elétricos e espancamentos.
Uma série de reportagens revelou que a presidente Dilma Rousseff foi torturada em Juiz de Fora durante a ditadura militar. O documento apresenta três possíveis nomes de torturadores citados por Dilma em depoimento, incluindo "Dr. Medeiros", possivelmente um nome falso. Investigações apontam que o oficial Octávio Aguiar de Medeiros assinou o inquérito policial de Dilma na época, mas provavelmente não aplicou tortura pessoalmente. A identidade real do torturador mineiro de Dilma perman
1) Um acidente envolvendo uma carreta carregada com carvão matou uma mulher e deixou duas pessoas gravemente feridas na BR-381.
2) A lentidão da Justiça permitiu que o processo contra um francês que causou um acidente na Savassi em 2009, deixando uma mulher em coma, fosse arquivado.
3) Documentos obtidos pelo jornal mostram pistas sobre a identidade do oficial do exército que torturou a ex-presidente Dilma Rousseff na década de 1970, mas seu nome permanece
1) Novos detalhes revelam que a presidente Dilma Rousseff foi torturada não apenas em São Paulo e Rio de Janeiro, mas também na prisão em Juiz de Fora, Minas Gerais.
2) Seu antigo companheiro de militância, Nilmário Miranda, incentivou Dilma a dar seu depoimento sobre os anos na prisão à comissão de anistia mineira.
3) No entanto, Nilmário afirma que não sabia que Dilma havia dado seu depoimento, demonstrando surpresa com a revelação desses novos de
Dilma Rousseff deu um depoimento pessoal comparando as formas de tortura que sofreu em três estados brasileiros durante a ditadura militar. Ela descreveu em detalhes como a tortura variava entre Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, incluindo diferentes métodos de castigo e isolamento. Anos depois, encontrou um de seus torturadores em Minas Gerais e o confrontou sobre os abusos que sofreu.
A Comissão da Verdade do Brasil decidiu investigar os depoimentos da presidente Dilma Rousseff sobre as torturas sofridas durante a ditadura militar que foram revelados pelo jornal Estado de Minas. A comissão nomeou uma historiadora para analisar os registros do Conselho de Defesa dos Direitos Humanos de Minas Gerais sobre o período. Os detalhes das torturas de Dilma em Juiz de Fora, incluindo choques elétricos e espancamentos, podem lançar nova luz sobre as violações de direitos humanos durante a ditadura.
1) A presidente Dilma Rousseff teve uma agenda positiva em sua primeira dia de reuniões no G-20 no México, incluindo encontros com os líderes dos Brics, da Alemanha, Itália e Rússia.
2) O governador do Rio, Sérgio Cabral, provavelmente escapará de ser convocado pela CPI do Cachoeira, enquanto o ex-prefeito José Serra também não deve ser convocado.
3) O ex-presidente Lula recebeu o apoio do deputado Paulo Maluf à candidatura de Fernando Haddad
O documento relata as torturas sofridas por Dilma Rousseff na ditadura militar no Brasil nos anos 1970 que serão investigadas pela Comissão da Verdade. Também discute a mobilização no estado de Minas Gerais para receber mais royalties da mineração e as notícias ruins para o contraventor Fernando Cachoeira e o senador Demóstenes Torres no caso Monte Carlo.
Dilma leu reportagem sobre tortura sofrida em Juiz de Fora em 1972, mas preferiu não comentar. O relato repercutiu entre setores do governo e da sociedade civil, que destacaram a importância de testemunhos como o de Dilma para desconstruir versões da ditadura e esclarecer violações de direitos humanos na época. A Comissão da Anistia reconheceu indenizações a vítimas de tortura no valor total de R$2,4 bilhões.
Durante a ditadura militar no Brasil, Dilma Rousseff foi presa e torturada por quase um mês em Juiz de Fora. Ela foi submetida a interrogatórios e torturas como choques elétricos, mas não revelou informações sobre seus colegas. Documentos recentemente divulgados fornecem detalhes sobre as torturas sofridas por Dilma na época em que era militante de esquerda.
1. E STA D O D E M I N A S ● D O M I N G O , 1 9 D E A G O S T O D E 2 0 0 7
2 CLASSIFICADOSVEÍCULOS
ROLIMÃ FRAQUEZA Existem diversas razões para o su- VALE TUDO Já 28% dos ouvidos gos-
TEMPOS PRA LÁ DE MODERNOS cesso do papo fluir na estrada, que vão além do tam da intimidade provocada pelo
conforto dos carros e da propagada falta de tête-à-tête automotivo, enquanto
Os ingleses, sempre eles, e suas idiossincráticas tempo. O problema, como mostra a pesquisa, 21% pensam diferente e acreditam
pesquisas. A última dá conta de que os súditos não está na máquina e sim no ser humano, que o papo flui porque não ocorre a
da rainha apontam o automóvel, ou melhor, que se vale do que cria para amenizar a fraque- mesma intimidade em outro local.
o habitáculo dele, como um lugar perfeito za. A maior parte dos entrevistados — 38% — Outros 23% gostam do automóvel
para discutir a relação. Encampado pela disse preferir o carro para discutir assuntos ca- porque lá não se distraem com ou-
Kia, fabricante de automóveis coreana, o pitais, pois ali um dos lados não pode escapar. tros detalhes. Decisões como onde
levantamento mostra que, enquanto di- passar as férias, qual o carro novo a
rigem, casais fazem dos bancos da fren- ser comprado e como decorar a casa
te a nova mesa de jantar. também são travadas entre trocas de
marcha e pisadas no freio. Assim co-
mo assuntos graves, já que 25% dis-
seram ter terminado um relaciona-
PAPO BRAVO Assim, os britânicos mento e 7% até pedido o divórcio no
tomam decisões vitais enquanto balanço da suspensão.
escolhem se viram uma rua ou
outra, ou se ultrapassam ou não HARMONIA Se o carro se transforma
o carro da frente: 43% dos entre- em palco de decisões importantes,
vistados disseram já ter resolvi- uma solução pode ser harmonizar o
do mudar de casa enquanto ambiente. Já existe quem adote as téc-
conversavam no carro; 23% nicas do feng shui dentro do automó-
acertaram o casamento; e 12% vel. A saber: é uma arte chinesa de
decidiram ter um filho. Aliás, os mais de 5 mil anos, que busca a har-
tempos, mesmo modernos, já monia dos ambientes nos quais as
foram mais românticos. pessoas vivem e trabalham. As teorias
são baseadas no pensamento chinês I
Ching junto com as leis do yin yang e
dos cinco elementos vitais em toda a
cultura chinesa.
CÓPIAS Se a indústria automobilística
chinesa adotasse suas práticas milena-
res, em vez de gastar sua sabedoria com
cópias de projetos europeus e america-
nos, teria um acessório único para seus
veículos. Mais que isso, um item funda-
mentado por pesquisas e que cairia co-
mo luva e desceria como um gole de
LANTERNAGEM E PINTURA chá para o insano público ocidental.
POUCO Porém, o que se apresenta e
começa a ser vendido no final de se-
tembro é o primeiro lote da minivan
Change Ideal, com motor 1.0, de 47cv e
pelo preço de R$ 23 mil. No início, virá
da China, e a partir de 2008 será produ-
zida no Uruguai. Outra também que
está desembarcando é a Chana, apre-
sentada no último Salão do Automó-
vel de São Paulo. Ambas longe de qual-
quer harmonia.
FARÓIS E DICA
LÂMPADAS
De olho
nas placas
Desde 20 de maio, o Conselho Nacio-
nal de Trânsito (Contran) tornou obriga-
tório o aviso de fiscalização eletrônica an-
tes dos radares, pela Resolução 214.
● As placas devem ser colocadas ao lon-
go da via fiscalizada, informando a
existência do equipamento (até essa
CHAVES data eram facultativas).
RETIFICADORA DISTRIBUIDOR
● As placas devem ser associadas às de
regulamentação da velocidade máxi-
ma permitida, observando-se um es-
paço de 400m a 500m do equipamento
nas vias urbanas, nos locais em que a
ASSISTÊNCIA velocidade for maior ou igual a
80km/h; e de 100m a 300m onde a ve-
locidade máxima permitida for infe-
rior a 80km/h.
● Nas rodovias, as placas deverão ser co-
locadas a uma distância de 1 mil a 2 mil
metros do radar nas situações em que
a velocidade for maior ou igual a
80km/h; e de 300m a 1 mil metros nas
vias em que a regulamentação for in-
ferior a 80km/h.
REVISÃO ASSORA ● Multas aplicadas depois de 20 de maio,
em locais onde não houver o aviso, po-
dem ser questionadas.
AUTO MOTIVOS
MARIA TEREZA CORREIA/EM
REVISÃO GERAL, TROCA TÉCNICA
DE ÓLEOS E FILTROS P/ VEÍCULOS
NACIONAIS E IMPORTADOS.
AV. BIAS FORTES 954 FONE: (31) 3222-8822
AR CONDICIONADO
PEÇAS
Os irmãos Afrânio e Aldani Greco
comandam a oficina Viaduto, que tem 40
anos de tradição na prestação de serviços
de lanternagem, pintura e mecânica em
geral. A empresa tem parceria com as
melhores seguradoras do Brasil. O
endereço é Rua Diamantina, 558, Bairro
Lagoinha, telefone (31) 3421-9091.