O documento discute a produção de automóveis na Venezuela em parceria com o Irã. Dois modelos são produzidos - o Turpial baseado no Kia Pride e o Centauro baseado no Peugeot 405. Os carros são mais baratos que os rivais produzidos por multinacionais porque são isentos de impostos. O governo venezuelano planeja vender 26 mil unidades até 2010 e já distribuiu 300 carros para as Forças Armadas.
1) O ditador líbio Muammar Gaddafi projetou um carro de luxo chamado Saoukh el-Jamahiriya para comemorar seus 40 anos no poder, que custou R$ 5,3 milhões para ser fabricado na Itália.
2) Apelidado de "Foguete", Gaddafi afirmou que o carro é o mais seguro do mundo, equipado com airbags e para-choques retráteis, embora tenha poucos recursos de segurança em comparação a outros veículos.
3) No passado, líderes como Hitler encomendaram
1) Um mecânico brasileiro chamado Tulinho Adeir investiu R$20 mil para transformar um Ford Landau 1975 em uma limusine, mas não conseguiu completar o projeto por falta de dinheiro.
2) A Pirelli lançou um curta-metragem estrelado por Uma Thurman para divulgar seu calendário anual, que este ano tem Sophia Loren como musa.
3) A concorrente Goodyear cancelou seu contrato de publicidade de R$1,5 milhão por três meses para sobrevoo de um dirigível
O documento descreve a história da Volkswagen no Brasil desde sua chegada em 1953 e seu crescimento para se tornar líder de mercado. Também discute como a VW reagiu às mudanças no mercado nos anos 90, conduzindo pesquisas de mercado e desenvolvendo o Fox totalmente no Brasil para atender às novas necessidades dos consumidores. O lançamento do Fox foi um sucesso graças à ênfase no conforto interno e campanha de marketing direcionada aos jovens.
O documento relata problemas com o freio do novo Volkswagen Gol, onde o pedal fica duro em declives, colocando em risco a segurança dos motoristas. Vários proprietários reclamaram deste defeito, que pode ser resolvido com uma atualização de software, porém a Volkswagen ainda não convocou um recall.
Eleonora Menicucci, atual ministra do governo Dilma, relatou ao Conselho de Direitos Humanos de Minas Gerais que sofreu tortura em 1971 em um quartel militar em Juiz de Fora, incluindo choques elétricos e socos. Sua filha de um ano na época também foi ameaçada. O depoimento reforça os horrores vividos por militantes de esquerda em Minas durante a ditadura e a importância de esclarecer esses fatos pela Comissão da Verdade.
1) O jornal relata sobre o impeachment do presidente do Paraguai e as sanções do Mercosul contra o país.
2) A ministra das Mulheres do Brasil deu depoimento sobre torturas sofridas durante a ditadura militar.
3) Cruzeiro e Atlético lideram o Campeonato Brasileiro após vitórias no fim de semana, trazendo alegria aos torcedores em Belo Horizonte.
1) José Francisco da Silva defende vigilância permanente contra tortura no Brasil após resgatar depoimentos de 916 vítimas da ditadura em Minas Gerais.
2) Apesar de pagamentos iniciais de indenizações, nem todas as vítimas receberam os R$30 mil devidos.
3) A Comissão da Verdade da OAB-MG pede novamente investigação dos crimes da ditadura, incluindo tortura da presidente Dilma em Juiz de Fora.
O documento descreve momentos da juventude da presidente Dilma Rousseff em Minas Gerais nos anos 1960, quando ela estudava no Colégio Estadual Central e militava contra a ditadura. Conta que ela tinha uma turma de amigos com quem se encontrava frequentemente para festas e conversas, incluindo o músico Márcio Borges. Também fala sobre um encontro décadas depois entre Dilma e Márcio, no qual ele cantarolou para ela a canção "Vera Cruz", composta por eles na juventude.
1) O ditador líbio Muammar Gaddafi projetou um carro de luxo chamado Saoukh el-Jamahiriya para comemorar seus 40 anos no poder, que custou R$ 5,3 milhões para ser fabricado na Itália.
2) Apelidado de "Foguete", Gaddafi afirmou que o carro é o mais seguro do mundo, equipado com airbags e para-choques retráteis, embora tenha poucos recursos de segurança em comparação a outros veículos.
3) No passado, líderes como Hitler encomendaram
1) Um mecânico brasileiro chamado Tulinho Adeir investiu R$20 mil para transformar um Ford Landau 1975 em uma limusine, mas não conseguiu completar o projeto por falta de dinheiro.
2) A Pirelli lançou um curta-metragem estrelado por Uma Thurman para divulgar seu calendário anual, que este ano tem Sophia Loren como musa.
3) A concorrente Goodyear cancelou seu contrato de publicidade de R$1,5 milhão por três meses para sobrevoo de um dirigível
O documento descreve a história da Volkswagen no Brasil desde sua chegada em 1953 e seu crescimento para se tornar líder de mercado. Também discute como a VW reagiu às mudanças no mercado nos anos 90, conduzindo pesquisas de mercado e desenvolvendo o Fox totalmente no Brasil para atender às novas necessidades dos consumidores. O lançamento do Fox foi um sucesso graças à ênfase no conforto interno e campanha de marketing direcionada aos jovens.
O documento relata problemas com o freio do novo Volkswagen Gol, onde o pedal fica duro em declives, colocando em risco a segurança dos motoristas. Vários proprietários reclamaram deste defeito, que pode ser resolvido com uma atualização de software, porém a Volkswagen ainda não convocou um recall.
Eleonora Menicucci, atual ministra do governo Dilma, relatou ao Conselho de Direitos Humanos de Minas Gerais que sofreu tortura em 1971 em um quartel militar em Juiz de Fora, incluindo choques elétricos e socos. Sua filha de um ano na época também foi ameaçada. O depoimento reforça os horrores vividos por militantes de esquerda em Minas durante a ditadura e a importância de esclarecer esses fatos pela Comissão da Verdade.
1) O jornal relata sobre o impeachment do presidente do Paraguai e as sanções do Mercosul contra o país.
2) A ministra das Mulheres do Brasil deu depoimento sobre torturas sofridas durante a ditadura militar.
3) Cruzeiro e Atlético lideram o Campeonato Brasileiro após vitórias no fim de semana, trazendo alegria aos torcedores em Belo Horizonte.
1) José Francisco da Silva defende vigilância permanente contra tortura no Brasil após resgatar depoimentos de 916 vítimas da ditadura em Minas Gerais.
2) Apesar de pagamentos iniciais de indenizações, nem todas as vítimas receberam os R$30 mil devidos.
3) A Comissão da Verdade da OAB-MG pede novamente investigação dos crimes da ditadura, incluindo tortura da presidente Dilma em Juiz de Fora.
O documento descreve momentos da juventude da presidente Dilma Rousseff em Minas Gerais nos anos 1960, quando ela estudava no Colégio Estadual Central e militava contra a ditadura. Conta que ela tinha uma turma de amigos com quem se encontrava frequentemente para festas e conversas, incluindo o músico Márcio Borges. Também fala sobre um encontro décadas depois entre Dilma e Márcio, no qual ele cantarolou para ela a canção "Vera Cruz", composta por eles na juventude.
1) A presidente Dilma Rousseff revelou pela primeira vez que sofreu tortura em Juiz de Fora, Minas Gerais durante a ditadura militar, incluindo choques elétricos e socos no rosto.
2) Ela contou detalhes como uma hemorragia no útero causada pelas agressões que precisou ser tratada no Hospital das Clínicas.
3) O depoimento emocionou tanto Dilma quanto os membros da comissão que a ouviram e levou a repercussões internacionais sobre as violações de direitos humanos
O jornal Estado de Minas publicou em 24 de junho de 2012 notícias sobre o Cruzeiro assumindo a liderança do Campeonato Brasileiro após vitória sobre o Vasco, a Espanha chegando à semifinal da Eurocopa e Vettel largando na frente no Grande Prêmio da Fórmula 1 na Inglaterra. O jornal também noticiou sobre o depoimento de Dilma Rousseff sobre torturas sofridas durante a ditadura militar e os impactos ambientais causados pelo transporte rodoviário em Minas Gera
O documento relata uma denúncia feita pela ONU em 1974 sobre violações de direitos humanos durante a ditadura militar no Brasil, incluindo o nome de Dilma Rousseff entre 335 mulheres torturadas. O governo brasileiro tentou ignorar a denúncia, alegando falta de provas e ataques à imagem do país. O general Octávio Medeiros é apontado como um dos torturadores de Dilma na época.
Dilma Rousseff comentou reportagens do Estado de Minas sobre a tortura que sofreu durante a ditadura militar. Ela pediu o fim da tortura policial no Brasil e disse que todos têm o compromisso de não permitir que isso aconteça novamente. Dilma também se emocionou ao falar sobre o assunto e disse que, com o tempo, aprendeu a não odiar os torturadores. Ela ainda fez referência ao Tribunal de Nuremberg, que condenou nazistas após a 2a Guerra Mundial.
Este documento relata sobre:
1) A presidente Dilma Rousseff comentou sobre reportagens do jornal EM sobre sua tortura na ditadura e pediu o fim da tortura policial ainda existente no Brasil.
2) Um advogado disse que Medeiros bateu muito em Dilma Rousseff.
3) A prefeitura de Belo Horizonte quer incentivar a construção de arranha-céus em avenidas próximas às estações de BRT e metrô.
O documento descreve um tiroteio em 1969 entre membros do grupo de esquerda Colina e policiais em Belo Horizonte que marcou o fim do grupo. Sete membros do Colina, incluindo a futura presidente Dilma Rousseff, estavam reunidos em uma casa quando foram surpreendidos pela polícia, resultando em mortes de ambos os lados. Após o tiroteio, os membros remanescentes do Colina foram presos e torturados, enquanto a ditadura intensificava a repressão contra o grupo.
Um inquérito policial militar de 1969 relata as ações do Comando de Libertação Nacional (Colina) em Minas Gerais, que assaltava bancos. O documento lista 16 integrantes do grupo presos à época e "enquadra" Dilma Rousseff como integrante por ceder sua casa para reuniões e coordenar ações ideológicas em escolas, apesar de não ter participado diretamente dos assaltos. O inquérito descreve os métodos e alvos dos ataques do grupo entre 1969-1972, quando buscavam arrecadar fundos por
O documento resume três histórias principais: 1) Uma investigação da ditadura militar brasileira não encontrou evidências de Dilma Rousseff em assaltos a bancos; 2) A Polícia Federal prendeu 16 pessoas por desviar R$100 milhões de prefeituras no norte de Minas Gerais; 3) O Parlamento do Paraguai vai votar hoje sobre o impeachment do presidente Fernando Lugo.
O documento descreve o dia em que o grupo de esquerda Colina caiu para as autoridades da ditadura militar em Minas Gerais. Uma troca de tiros entre policiais e membros do Colina resultou em mortes de ambos os lados e levou à prisão do núcleo central do grupo. O documento também fornece detalhes sobre os membros do Colina e como eles continuaram sua militância na clandestinidade sob intensa perseguição.
Um inquérito policial militar de 1969 relata as ações do Comando de Libertação Nacional (Colina) em Minas Gerais, que assaltava bancos. O documento lista 16 integrantes do grupo presos à época e "enquadra" Dilma Rousseff como integrante por ceder sua casa para reuniões e coordenar ações ideológicas em escolas, apesar de não ter participado diretamente dos assaltos. O inquérito descreve os métodos e alvos dos ataques do grupo entre 1969-1972, quando buscavam arrecadar fundos por
Investigações da ditadura militar brasileira não encontraram evidências de que Dilma Rousseff participou de assaltos a bancos na década de 1970. Uma quadrilha é acusada de desviar R$ 100 milhões de prefeituras no norte de Minas Gerais através de fraudes em contratos. O Parlamento do Paraguai vota hoje se derruba o presidente Fernando Lugo após pedido de impeachment.
As comissões de Direitos Humanos da Câmara e da Comissão da Verdade vão analisar o depoimento da presidente Dilma Rousseff sobre a tortura sofrida durante a ditadura militar que foi divulgado pelo jornal Estado de Minas. Especialistas acreditam que a divulgação pode estimular outras pessoas a darem seus depoimentos sobre a tortura na época da ditadura. A Comissão da Verdade federal enviou uma pesquisadora a Belo Horizonte para obter os documentos originais.
O documento relata depoimentos de ex-militantes políticos que sofreram tortura durante a ditadura militar em Minas Gerais. Entre as técnicas de tortura descritas estão choques elétricos, espancamentos, estupros e ameaças contra filhos de presas políticas. O documento também discute as indenizações concedidas pelo estado de Minas Gerais às vítimas da ditadura e a repercussão das reportagens sobre o depoimento da presidente Dilma Rousseff, que também foi torturada no período.
1) O Corinthians empatou por 1 a 1 com o Santos e conquistou vaga na final da Libertadores; a outra vaga será decidida entre Universidad do Chile e Boca Juniors.
2) Cerca de 4 mil pessoas acompanharam um treino de lutadores do UFC em BH, incluindo demonstrações do brasileiro Wanderlei Silva.
3) O TCE notificou 148 prefeitos mineiros que excederam o limite de gastos com funcionalismo público previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal.
Advogados membros da Comissão da Verdade da OAB-MG confirmam que houve tortura sistemática de militantes de esquerda em Juiz de Fora durante a ditadura militar no Brasil. Eles relatam ter visto bilhetes que descreviam atrocidades cometidas contra presos políticos na cidade. A presidente Dilma Rousseff foi uma das pessoas torturadas em Juiz de Fora, onde sofreu choques elétricos e espancamentos.
Uma série de reportagens revelou que a presidente Dilma Rousseff foi torturada em Juiz de Fora durante a ditadura militar. O documento apresenta três possíveis nomes de torturadores citados por Dilma em depoimento, incluindo "Dr. Medeiros", possivelmente um nome falso. Investigações apontam que o oficial Octávio Aguiar de Medeiros assinou o inquérito policial de Dilma na época, mas provavelmente não aplicou tortura pessoalmente. A identidade real do torturador mineiro de Dilma perman
1) Um acidente envolvendo uma carreta carregada com carvão matou uma mulher e deixou duas pessoas gravemente feridas na BR-381.
2) A lentidão da Justiça permitiu que o processo contra um francês que causou um acidente na Savassi em 2009, deixando uma mulher em coma, fosse arquivado.
3) Documentos obtidos pelo jornal mostram pistas sobre a identidade do oficial do exército que torturou a ex-presidente Dilma Rousseff na década de 1970, mas seu nome permanece
1) Novos detalhes revelam que a presidente Dilma Rousseff foi torturada não apenas em São Paulo e Rio de Janeiro, mas também na prisão em Juiz de Fora, Minas Gerais.
2) Seu antigo companheiro de militância, Nilmário Miranda, incentivou Dilma a dar seu depoimento sobre os anos na prisão à comissão de anistia mineira.
3) No entanto, Nilmário afirma que não sabia que Dilma havia dado seu depoimento, demonstrando surpresa com a revelação desses novos de
Dilma Rousseff deu um depoimento pessoal comparando as formas de tortura que sofreu em três estados brasileiros durante a ditadura militar. Ela descreveu em detalhes como a tortura variava entre Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, incluindo diferentes métodos de castigo e isolamento. Anos depois, encontrou um de seus torturadores em Minas Gerais e o confrontou sobre os abusos que sofreu.
A Comissão da Verdade do Brasil decidiu investigar os depoimentos da presidente Dilma Rousseff sobre as torturas sofridas durante a ditadura militar que foram revelados pelo jornal Estado de Minas. A comissão nomeou uma historiadora para analisar os registros do Conselho de Defesa dos Direitos Humanos de Minas Gerais sobre o período. Os detalhes das torturas de Dilma em Juiz de Fora, incluindo choques elétricos e espancamentos, podem lançar nova luz sobre as violações de direitos humanos durante a ditadura.
1) A presidente Dilma Rousseff revelou pela primeira vez que sofreu tortura em Juiz de Fora, Minas Gerais durante a ditadura militar, incluindo choques elétricos e socos no rosto.
2) Ela contou detalhes como uma hemorragia no útero causada pelas agressões que precisou ser tratada no Hospital das Clínicas.
3) O depoimento emocionou tanto Dilma quanto os membros da comissão que a ouviram e levou a repercussões internacionais sobre as violações de direitos humanos
O jornal Estado de Minas publicou em 24 de junho de 2012 notícias sobre o Cruzeiro assumindo a liderança do Campeonato Brasileiro após vitória sobre o Vasco, a Espanha chegando à semifinal da Eurocopa e Vettel largando na frente no Grande Prêmio da Fórmula 1 na Inglaterra. O jornal também noticiou sobre o depoimento de Dilma Rousseff sobre torturas sofridas durante a ditadura militar e os impactos ambientais causados pelo transporte rodoviário em Minas Gera
O documento relata uma denúncia feita pela ONU em 1974 sobre violações de direitos humanos durante a ditadura militar no Brasil, incluindo o nome de Dilma Rousseff entre 335 mulheres torturadas. O governo brasileiro tentou ignorar a denúncia, alegando falta de provas e ataques à imagem do país. O general Octávio Medeiros é apontado como um dos torturadores de Dilma na época.
Dilma Rousseff comentou reportagens do Estado de Minas sobre a tortura que sofreu durante a ditadura militar. Ela pediu o fim da tortura policial no Brasil e disse que todos têm o compromisso de não permitir que isso aconteça novamente. Dilma também se emocionou ao falar sobre o assunto e disse que, com o tempo, aprendeu a não odiar os torturadores. Ela ainda fez referência ao Tribunal de Nuremberg, que condenou nazistas após a 2a Guerra Mundial.
Este documento relata sobre:
1) A presidente Dilma Rousseff comentou sobre reportagens do jornal EM sobre sua tortura na ditadura e pediu o fim da tortura policial ainda existente no Brasil.
2) Um advogado disse que Medeiros bateu muito em Dilma Rousseff.
3) A prefeitura de Belo Horizonte quer incentivar a construção de arranha-céus em avenidas próximas às estações de BRT e metrô.
O documento descreve um tiroteio em 1969 entre membros do grupo de esquerda Colina e policiais em Belo Horizonte que marcou o fim do grupo. Sete membros do Colina, incluindo a futura presidente Dilma Rousseff, estavam reunidos em uma casa quando foram surpreendidos pela polícia, resultando em mortes de ambos os lados. Após o tiroteio, os membros remanescentes do Colina foram presos e torturados, enquanto a ditadura intensificava a repressão contra o grupo.
Um inquérito policial militar de 1969 relata as ações do Comando de Libertação Nacional (Colina) em Minas Gerais, que assaltava bancos. O documento lista 16 integrantes do grupo presos à época e "enquadra" Dilma Rousseff como integrante por ceder sua casa para reuniões e coordenar ações ideológicas em escolas, apesar de não ter participado diretamente dos assaltos. O inquérito descreve os métodos e alvos dos ataques do grupo entre 1969-1972, quando buscavam arrecadar fundos por
O documento resume três histórias principais: 1) Uma investigação da ditadura militar brasileira não encontrou evidências de Dilma Rousseff em assaltos a bancos; 2) A Polícia Federal prendeu 16 pessoas por desviar R$100 milhões de prefeituras no norte de Minas Gerais; 3) O Parlamento do Paraguai vai votar hoje sobre o impeachment do presidente Fernando Lugo.
O documento descreve o dia em que o grupo de esquerda Colina caiu para as autoridades da ditadura militar em Minas Gerais. Uma troca de tiros entre policiais e membros do Colina resultou em mortes de ambos os lados e levou à prisão do núcleo central do grupo. O documento também fornece detalhes sobre os membros do Colina e como eles continuaram sua militância na clandestinidade sob intensa perseguição.
Um inquérito policial militar de 1969 relata as ações do Comando de Libertação Nacional (Colina) em Minas Gerais, que assaltava bancos. O documento lista 16 integrantes do grupo presos à época e "enquadra" Dilma Rousseff como integrante por ceder sua casa para reuniões e coordenar ações ideológicas em escolas, apesar de não ter participado diretamente dos assaltos. O inquérito descreve os métodos e alvos dos ataques do grupo entre 1969-1972, quando buscavam arrecadar fundos por
Investigações da ditadura militar brasileira não encontraram evidências de que Dilma Rousseff participou de assaltos a bancos na década de 1970. Uma quadrilha é acusada de desviar R$ 100 milhões de prefeituras no norte de Minas Gerais através de fraudes em contratos. O Parlamento do Paraguai vota hoje se derruba o presidente Fernando Lugo após pedido de impeachment.
As comissões de Direitos Humanos da Câmara e da Comissão da Verdade vão analisar o depoimento da presidente Dilma Rousseff sobre a tortura sofrida durante a ditadura militar que foi divulgado pelo jornal Estado de Minas. Especialistas acreditam que a divulgação pode estimular outras pessoas a darem seus depoimentos sobre a tortura na época da ditadura. A Comissão da Verdade federal enviou uma pesquisadora a Belo Horizonte para obter os documentos originais.
O documento relata depoimentos de ex-militantes políticos que sofreram tortura durante a ditadura militar em Minas Gerais. Entre as técnicas de tortura descritas estão choques elétricos, espancamentos, estupros e ameaças contra filhos de presas políticas. O documento também discute as indenizações concedidas pelo estado de Minas Gerais às vítimas da ditadura e a repercussão das reportagens sobre o depoimento da presidente Dilma Rousseff, que também foi torturada no período.
1) O Corinthians empatou por 1 a 1 com o Santos e conquistou vaga na final da Libertadores; a outra vaga será decidida entre Universidad do Chile e Boca Juniors.
2) Cerca de 4 mil pessoas acompanharam um treino de lutadores do UFC em BH, incluindo demonstrações do brasileiro Wanderlei Silva.
3) O TCE notificou 148 prefeitos mineiros que excederam o limite de gastos com funcionalismo público previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal.
Advogados membros da Comissão da Verdade da OAB-MG confirmam que houve tortura sistemática de militantes de esquerda em Juiz de Fora durante a ditadura militar no Brasil. Eles relatam ter visto bilhetes que descreviam atrocidades cometidas contra presos políticos na cidade. A presidente Dilma Rousseff foi uma das pessoas torturadas em Juiz de Fora, onde sofreu choques elétricos e espancamentos.
Uma série de reportagens revelou que a presidente Dilma Rousseff foi torturada em Juiz de Fora durante a ditadura militar. O documento apresenta três possíveis nomes de torturadores citados por Dilma em depoimento, incluindo "Dr. Medeiros", possivelmente um nome falso. Investigações apontam que o oficial Octávio Aguiar de Medeiros assinou o inquérito policial de Dilma na época, mas provavelmente não aplicou tortura pessoalmente. A identidade real do torturador mineiro de Dilma perman
1) Um acidente envolvendo uma carreta carregada com carvão matou uma mulher e deixou duas pessoas gravemente feridas na BR-381.
2) A lentidão da Justiça permitiu que o processo contra um francês que causou um acidente na Savassi em 2009, deixando uma mulher em coma, fosse arquivado.
3) Documentos obtidos pelo jornal mostram pistas sobre a identidade do oficial do exército que torturou a ex-presidente Dilma Rousseff na década de 1970, mas seu nome permanece
1) Novos detalhes revelam que a presidente Dilma Rousseff foi torturada não apenas em São Paulo e Rio de Janeiro, mas também na prisão em Juiz de Fora, Minas Gerais.
2) Seu antigo companheiro de militância, Nilmário Miranda, incentivou Dilma a dar seu depoimento sobre os anos na prisão à comissão de anistia mineira.
3) No entanto, Nilmário afirma que não sabia que Dilma havia dado seu depoimento, demonstrando surpresa com a revelação desses novos de
Dilma Rousseff deu um depoimento pessoal comparando as formas de tortura que sofreu em três estados brasileiros durante a ditadura militar. Ela descreveu em detalhes como a tortura variava entre Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, incluindo diferentes métodos de castigo e isolamento. Anos depois, encontrou um de seus torturadores em Minas Gerais e o confrontou sobre os abusos que sofreu.
A Comissão da Verdade do Brasil decidiu investigar os depoimentos da presidente Dilma Rousseff sobre as torturas sofridas durante a ditadura militar que foram revelados pelo jornal Estado de Minas. A comissão nomeou uma historiadora para analisar os registros do Conselho de Defesa dos Direitos Humanos de Minas Gerais sobre o período. Os detalhes das torturas de Dilma em Juiz de Fora, incluindo choques elétricos e espancamentos, podem lançar nova luz sobre as violações de direitos humanos durante a ditadura.
1. E STA D O D E M I N A S ● D O M I N G O , 1 5 D E J U L H O D E 2 0 0 7
2 CLASSIFICADOSVEÍCULOS
ROLIMÃ
JOHN MOORE/AP-12/3/01
MAIQUEL TORCATT/AFP
O LADO VERMELHO DA FORÇA isentos de Imposto Sobre Valor Agregado (IVA) e, por
isso, são mais baratos do que os rivais produzido pe-
las multinacionais.
As novas armas de Hugo Chávez em sua pirraça par-
ticular contra o império capitalista são a essência da- DÉJÀ-VU Marcar posição e ser firme diante de um ideal
quilo que ele briga: automóveis, supra-sumo do capi- tem objetivo político e social, mas, quando o assunto é
tal. A salada populista do presidente da Venezuela via- automóvel, a ligação com o atraso é certa. Os modelos
bilizou a companhia Venirauto, uma corruptela entre iranianos, com tecnologia européia ultrapassada, que
Venezuela, Irã e automóveis. No país do Oriente Mé- desembarcaram na Venezuela, são déjà-vu para o que
dio, são produzidos os modelos Turpial e Centauro. aconteceu em Cuba com os modelos produzidos pela
Lada, da extinta União Soviética.
PASSARINHO Turpial é o nome de uma ave na Vene-
zuela,quenoIrãéchamadodeSaipa.Nomundodosau- ADAPTAÇÃO Após a revolução deflagrada por Che
tomóveistemaplataformadovelhoKiaPride,umsedã Guevara, Fidel Castro e companhia, em 1959, e o con- JORGE SILVA/REUTER-26/8/00
dequatroportasproduzidoentre1986e2000.Aindafa- seqüente bloqueio comercial imposto pelo Estados
bricado no Irã, é equipado com motor 1.3 de quatro ci- Unidos, os modelos americanos que rodavam na ilha
lindros e potência máxima de 62cv. Preço: R$ 16 mil. contam com a habilidade dos mecânicos locais, que
promovem misturas inusitadas, como xampu e óleo
ALAZÃO O Centauro é chamado no Irã de Samand, de cozinha para fazer as vezes de um eficiente fluido
nome de um cavalo de corrida. Apesar do apelo à ve- de freio. Além de transformarem qualquer pedaço de
locidade, a potência do bólido é de 100cv e a veloci- lata em recortes de antigos modelos da Chevrolet,
dade máxima, de 185km/h. Equipado com o motor Ford, Chrysler, Buick, Cadillac e outras marcas que
1.8 de quatro cilindros. O carro é o mais vendido do desfilavam por Havana nos tempos de opulência e
país do Oriente Médio e baseado no arcaico Peugeot desigualdade dos cassinos de Fulgêncio Baptista e
405. Preço na Venezuela: R$ 22 mil. que ainda rodam como táxi.
FORÇA ESTATAL O governo do Irã tem 51% das ações GAMBIARRA Assim, além de consertar os antigos
e o da Venezuela 49%, e o plano da companhia é ven- americanos, a opção era importar os soviéticos. Hoje,
der 26 mil carros até 2010. Pelo menos 300 unidades carros importados da Europa e do Japão já rodam pe-
estão com distribuição garantida, pois foram lo país. Mas é cena corriqueira encontrar mecânicos
entregues pelo governo da Venezuela para cadetes de ocasião embaixo dos automóveis fazendo um
das Forças Armadas no início da última semana. (aci- ajuste, ou melhor, uma gambiarra, como este Ply-
ma). A mão do governo não pára aí. Os modelos são mouth consertado.
JOSE GOITIA/AP-17/2/00
DICA
Comunicado de venda
evita transtornos
LANTERNAGEM E PINTURA RETIFICADORA
CHAVES Depois de vender o carro, o ex-proprie-
tário deve providenciar a transferência
com urgência, pois do contrário pode ter
problemas. Saibacomoevitartranstornos:
● A primeira providencia é pedir a comu-
nicação de venda ativa. Basta preencher o
formulário de comunicação de venda, que
podeserobtidopelainternet(www.detran-
net.mg.gov.br), informando os dados do
novo proprietário, endereço e CPF.
● Deve-se juntar cópia do recibo de trans-
ferência preenchido e assinado, com firma
reconhecida e autenticada. Se for feito em
30 dias, não há custo. Passados 30 dias, pa-
ga-se uma taxa de R$ 4,96.
●Em BH, a documentação deve ser entre-
guenoDetran,naunidadedaAvenidaJoão
Pinheiro, 417, no Centro. Nas cidades do in-
REVISÃO terior, nas delegacias de trânsito.
● Depois de fazer o comunicado, o moto-
rista deve acessar o site do Detran, clican-
DISTRIBUIDOR do em ‘veículos’, ‘consulta infração/mul-
ta/impedimento/licenciamento’, digitan-
do a placa do carro e verificando se consta
“veículo possui comunicação de venda ati-
va”. Estando tudo certo, deve imprimir a
tela e guardar o documento.
AUTO MOTIVOS
CONRADO MELO /AUTO CIDADE/DIVULGAÇÃO
FARÓIS E
LÂMPADAS
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comercializando componentes de mecânica
em geral, elétrica, carroceria, injeção
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