Este documento discute a americanização da Força Expedicionária Brasileira (FEB) durante a Segunda Guerra Mundial através da análise de tablóides produzidos pelos soldados brasileiros. Analisa como a política de boa vizinhança dos EUA influenciou os treinamentos e a produção de mídia da FEB, e como os soldados receberam essa influência cultural nos acampamentos na Itália.
O documento descreve a entrada em combate do Destacamento FEB no Vale do Rio Sercchio em setembro de 1944, onde avançaram por quarenta quilômetros enfrentando pouca resistência inimiga, mas condições climáticas desafiadoras. Recentes pesquisas revelaram que as fortificações da Linha Gótica nessa região eram mais extensas do que se imaginava, o que pode mudar a compreensão dos eventos.
Este trabalho apresenta o estudo sobre os acervos pessoais dos veteranos da Força Expedicionária Brasileira no Museu General Mascarenhas de Morais em São Gabriel. Aborda a história da participação brasileira na Segunda Guerra Mundial, conceitos de memória e como os acervos contribuem para a memória coletiva. Faz um diagnóstico dos documentos no museu e opções para melhor difusão destes acervos e temática.
O documento discute a controvérsia em torno das avaliações feitas por S.L.A. Marshall sobre a taxa de fogo da infantaria americana na Segunda Guerra Mundial. Questiona-se a credibilidade da afirmação de Marshall de que apenas 15-20% dos soldados atiravam de fato sob fogo inimigo, contrapondo-se a experiência relatada por veteranos. Também analisa-se como as obras de Stephen Ambrose sobre o desempenho dos soldados americanos tendem a ser triunfalistas e se baseiam em conceitos como
Este documento discute o enredo da escola de samba Estação Primeira de Mangueira no carnaval de 2019, que retratou de forma controversa a figura histórica do Duque de Caxias. O autor argumenta que a representação foi distorcida e falta de compromisso com a verdade histórica, negando o valor e exemplos positivos dado por Caxias ao Brasil. Alguns defendem a abordagem como forma de contar aspectos omitidos da história, mas a maioria vê como uma tentativa de propagar ideologias revisionistas.
O documento descreve a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial na Itália. Tropas brasileiras inexperientes e mal equipadas enfrentaram condições difíceis e batalhas sangrentas contra soldados alemães experientes. Apesar das dificuldades, as tropas brasileiras conseguiram tomar o Monte Castelo após seis ataques, com grande perda de vidas. O documento elogia a bravura e resiliência dos soldados brasileiros diante de circunstâncias adversas.
O documento discute a cobertura da guerra no Iraque por duas revistas brasileiras, Veja e Carta Capital. Veja apoiou fortemente a guerra e os Estados Unidos, enquanto Carta Capital foi altamente crítica da guerra e viu-a como parte de um projeto de poder americano. Ambas as revistas são acusadas de parcialidade e de tentar impor suas visões como absolutas, em vez de promover o pensamento crítico.
“VOLUNTÁRIOS INVOLUNTÁRIOS”: O RECRUTAMENTO PARA A GUERRA DO PARAGUAI NAS IMA...Karol Souza
Este artigo analisa caricaturas sobre o recrutamento forçado durante a Guerra do Paraguai (1864-1870) na imprensa brasileira do século XIX. O recrutamento involuntário é retratado de forma irônica, revelando que a guerra serviu a demandas privadas e afetou diferentes grupos de acordo com sua posição social. A cobertura da imprensa sobre a guerra despertou interesse por razões variadas, não apenas patriotismo.
Cd56 1� ten al juliana farias co�lho c�marajuliozary
Ten Cel médico Bonifácio Antônio Borba;
-
Batalhão de Saúde: Comandante Ten Cel médico João Maliceski Júnior;
-
Seção de Enfermeiras: Chefe a Capitão Enfermeira Maria de Lourdes
-
Seção de Dentistas: Chefe o Capitão Dentista José de Almeida;
-
Seção de Veterinários: Chefe o Capitão Veterinário José de Almeida;
-
Seção de Farmacêuticos: Chefe o Capitão Farmacê
O documento descreve a entrada em combate do Destacamento FEB no Vale do Rio Sercchio em setembro de 1944, onde avançaram por quarenta quilômetros enfrentando pouca resistência inimiga, mas condições climáticas desafiadoras. Recentes pesquisas revelaram que as fortificações da Linha Gótica nessa região eram mais extensas do que se imaginava, o que pode mudar a compreensão dos eventos.
Este trabalho apresenta o estudo sobre os acervos pessoais dos veteranos da Força Expedicionária Brasileira no Museu General Mascarenhas de Morais em São Gabriel. Aborda a história da participação brasileira na Segunda Guerra Mundial, conceitos de memória e como os acervos contribuem para a memória coletiva. Faz um diagnóstico dos documentos no museu e opções para melhor difusão destes acervos e temática.
O documento discute a controvérsia em torno das avaliações feitas por S.L.A. Marshall sobre a taxa de fogo da infantaria americana na Segunda Guerra Mundial. Questiona-se a credibilidade da afirmação de Marshall de que apenas 15-20% dos soldados atiravam de fato sob fogo inimigo, contrapondo-se a experiência relatada por veteranos. Também analisa-se como as obras de Stephen Ambrose sobre o desempenho dos soldados americanos tendem a ser triunfalistas e se baseiam em conceitos como
Este documento discute o enredo da escola de samba Estação Primeira de Mangueira no carnaval de 2019, que retratou de forma controversa a figura histórica do Duque de Caxias. O autor argumenta que a representação foi distorcida e falta de compromisso com a verdade histórica, negando o valor e exemplos positivos dado por Caxias ao Brasil. Alguns defendem a abordagem como forma de contar aspectos omitidos da história, mas a maioria vê como uma tentativa de propagar ideologias revisionistas.
O documento descreve a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial na Itália. Tropas brasileiras inexperientes e mal equipadas enfrentaram condições difíceis e batalhas sangrentas contra soldados alemães experientes. Apesar das dificuldades, as tropas brasileiras conseguiram tomar o Monte Castelo após seis ataques, com grande perda de vidas. O documento elogia a bravura e resiliência dos soldados brasileiros diante de circunstâncias adversas.
O documento discute a cobertura da guerra no Iraque por duas revistas brasileiras, Veja e Carta Capital. Veja apoiou fortemente a guerra e os Estados Unidos, enquanto Carta Capital foi altamente crítica da guerra e viu-a como parte de um projeto de poder americano. Ambas as revistas são acusadas de parcialidade e de tentar impor suas visões como absolutas, em vez de promover o pensamento crítico.
“VOLUNTÁRIOS INVOLUNTÁRIOS”: O RECRUTAMENTO PARA A GUERRA DO PARAGUAI NAS IMA...Karol Souza
Este artigo analisa caricaturas sobre o recrutamento forçado durante a Guerra do Paraguai (1864-1870) na imprensa brasileira do século XIX. O recrutamento involuntário é retratado de forma irônica, revelando que a guerra serviu a demandas privadas e afetou diferentes grupos de acordo com sua posição social. A cobertura da imprensa sobre a guerra despertou interesse por razões variadas, não apenas patriotismo.
Cd56 1� ten al juliana farias co�lho c�marajuliozary
Ten Cel médico Bonifácio Antônio Borba;
-
Batalhão de Saúde: Comandante Ten Cel médico João Maliceski Júnior;
-
Seção de Enfermeiras: Chefe a Capitão Enfermeira Maria de Lourdes
-
Seção de Dentistas: Chefe o Capitão Dentista José de Almeida;
-
Seção de Veterinários: Chefe o Capitão Veterinário José de Almeida;
-
Seção de Farmacêuticos: Chefe o Capitão Farmacê
Este documento apresenta as histórias de dois personagens que tiveram suas vidas marcadas pela Segunda Guerra Mundial: 1) José Francisco da Silva, um soldado brasileiro que lutou na Força Expedicionária Brasileira na Itália, e 2) Armand Michel Cassyl Cohen, filho de judeus romenos que fugiram da perseguição nazista para o Brasil. Atualmente, ambos vivem na cidade de Riachão do Jacuípe, Bahia, onde compartilham suas memórias da guerra.
A ditadura militar no cinema a luta armada em cabra-cegaUNEB
Este documento analisa a representação da luta armada durante a ditadura militar no filme Cabra-Cega de 2005. Discute como o cinema brasileiro abordou a temática da ditadura ao longo do tempo, desde a década de 1970, e como filmes recentes retrataram especificamente os anos de chumbo e a guerrilha. Também reflete sobre os desafios de se contar a história da luta armada e como Cabra-Cega mostrou um personagem complexo que buscava derrubar o regime através da revolução.
2011 volume1 cadernodoaluno_historia_ensinomedio_3aserie_gabarito[1]Renato De Souza Abelha
O documento discute o racismo e imperialismo no Brasil do século XIX. Aborda as ideias de Gobineau sobre a superioridade da raça branca e como isso justificava o domínio europeu. Também analisa como essas ideias influenciaram a imigração europeia para o "embranquecimento" do Brasil e a visão de que os brasileiros estariam destinados ao subdesenvolvimento por serem mestiços.
O livro "Nem Heróis, Nem Vilões" analisa a Guerra do Paraguai de 1864-1870, respondendo questões sobre quem venceu, o papel dos EUA e o cotidiano dos soldados. O autor pesquisou por anos nos países envolvidos, incluindo entrevistas, e mostra que a história é mais complexa do que lados do bem e do mal. Embora o Brasil e aliados tenham vencido militarmente, as consequências da guerra ainda influenciam as relações entre os países hoje.
1. O documento descreve a participação do Serviço de Saúde da Força Expedicionária Brasileira (FEB) na Segunda Guerra Mundial.
2. A FEB enviou um Batalhão de Saúde para apoiar a 1a Divisão de Infantaria Expedicionária na Itália entre 1944-1945.
3. O processo de seleção médica dos soldados brasileiros foi difícil devido aos poucos recursos e profissionais de saúde, resultando no recrutamento de alguns indivíduos não aptos.
Resenha do livro a historia dos eua das origens ao sec xxiRicardo Jorge
O documento apresenta as credenciais dos autores do livro "História dos Estados Unidos - das origens ao século XXI" e resume seu conteúdo. Discute a colonização inglesa na América, o desenvolvimento do sentimento americano e como bases estabelecidas antes da independência influenciam os EUA atualmente.
Por ocasião das grandes manifestações de junho e julho de 2013,julguei que um Livro Especial poderia retratar os Movimentos e as Novas aspirações do Povo Brasileiro!Esse livro que lhes apresento é - "INVERNO DE FOGO,O DESPERTAR DO BRASIL"(Ainda Inédito e à procura de Editora)
Vocês não estão entendendo nada! uma análise do discurso de caetano veloso no...Guilherme Werner
1) O documento analisa o discurso de Caetano Veloso no Festival Internacional da Canção de 1968.
2) Na época, havia forte repressão pela ditadura militar, mas os festivais musicais eram um espaço de expressão política.
3) O discurso de Caetano foi alvo de críticas por sua estética provocativa e ideias da Tropicália, que misturava estilos musicais diferentes.
O documento discute a importância do estudo da história, abordando três pontos principais: 1) as razões para estudar história incluem evitar repetir erros do passado e entender melhor o presente e o futuro; 2) a história serve funções identitária, civil e bélica ao definir identidades, estabelecer participação no mundo e fornecer conhecimento estratégico; 3) os possíveis usos da história incluem inspiração, compreensão das regras atuais e posicionamento ético-político.
Este documento discute o significado e o escopo da disciplina de Relações Internacionais. Aborda a origem do termo "internacional" e como as relações entre Estados passaram a ser denominadas "relações internacionais". Também explora como a disciplina é multidisciplinar e abrange não apenas Estados, mas também outros atores globais.
1 massacre da lapa o delator e a tropicália maoista finalMarcia Nascimento
1. O documento descreve a trajetória de Manoel Jover Teles, um proeminente líder sindical e comunista brasileiro. Ele começou como um mineiro de carvão e se tornou um importante dirigente sindical e político, além de um teórico marxista renomado.
2. Jover Teles teve uma ascensão meteórica dentro do Partido Comunista Brasileiro, chegando a compor o Comitê Central ainda jovem. Ele se destacou por sua inteligência, capacidade intelectual e habilidade para
O documento resume a construção e queda do Muro de Berlim durante a Guerra Fria em três frases:
1) O Muro de Berlim foi construído em 1961 pelos soviéticos para dividir Berlim Ocidental de Berlim Oriental, mas foi derrubado em 1989 com o enfraquecimento do regime soviético.
2) A Guerra Fria originou-se após a Segunda Guerra como um conflito ideológico entre os Estados Unidos e a União Soviética que dividiram o mundo em blocos capitalista e comunista.
3
Este documento apresenta dois resumos de temas históricos:
1) A Guerra Fria, abordando seus antecedentes, a corrida armamentista entre EUA e URSS e as consequências do conflito, como o avanço tecnológico.
2) O período Vargas no Brasil, focando no desenvolvimento econômico com a substituição de importações e a política externa de aproximação com os EUA durante a 2a Guerra Mundial.
Gênero e Revolução Cubana: reflexões sobre as relações de gênero no Exército ...Erica Melo
O presente artigo visa identificar algumas pistas para a percepção da relação de gênero no interior do Exército Rebelde Cubano. Para tanto, busca analisar discursos de revolucionários e de revolucionárias que atuaram na guerrilha cubana e o modo como eles deixam entrever elementos que nos ajudam a perceber as relações assimétricas de gênero presentes no interior da guerrilha cubana.
1) O documento contém perguntas e respostas sobre a história do Brasil, incluindo sobre a campanha das "Diretas Já", o governo de Juscelino Kubitschek, e a escravidão no Brasil.
2) Uma charge mostra Juscelino Kubitschek oferecendo automóveis ao povo brasileiro em troca de apoio político, ilustrando os dilemas do desenvolvimentismo de seu governo entre progresso econômico e desigualdades sociais.
3) A repressão política do regime militar brasileiro
O documento descreve a atuação das enfermeiras brasileiras na Força Expedicionária Brasileira (FEB) durante a Segunda Guerra Mundial e seus reflexos na profissão de enfermagem no Brasil na época. Antes da guerra, a enfermagem era vista como uma profissão feminina baseada em qualidades naturais das mulheres, não em atributos técnicos. Durante o Estado Novo, a enfermagem tornou-se uma meta nacional. Com a guerra, houve intensificação da formação de enfermeiras profissionais
Este trabalho apresenta o estudo sobre os acervos pessoais dos veteranos da Força Expedicionária Brasileira no Museu General Mascarenhas de Morais em São Gabriel. Aborda a história da participação brasileira na Segunda Guerra Mundial, conceitos de memória e como os acervos contribuem para a memória coletiva. Faz um diagnóstico dos documentos no museu e opções para melhor difusão destes acervos e temática.
A Força Expedicionária Brasileira enfrentou nove divisões alemãs e quatro divisões italianas durante seus 239 dias de atuação na Campanha da Itália em 1944-1945. O documento lista as unidades alemãs e italianas combatidas e apresenta fotos raras da rendição da 148a Divisão de Infantaria Alemã para as tropas brasileiras em abril de 1945, incluindo os efetivos e perdas humanas da FEB durante a campanha.
Este trabalho analisa a participação da Força Expedicionária Brasileira (FEB) na Segunda Guerra Mundial, focando na Batalha de Monte Castelo. Discute o contexto político e econômico que levou o Brasil a entrar na guerra, a criação da FEB, e sua atuação na Itália. Descreve em detalhes a importante Batalha de Monte Castelo, que permitiu aos brasileiros avançarem em direção a Bolonha e contribuir para a vitória aliada.
1. O documento descreve a participação dos médicos brasileiros na Força Expedicionária Brasileira (FEB) durante a Segunda Guerra Mundial. 2. A FEB combateu as forças nazifascistas na frente italiana com 25.334 soldados brasileiros sob o comando do General João Batista Mascarenhas de Morais. 3. O Serviço de Saúde da FEB, com 1.359 militares, atuou de forma exemplar em todos os níveis de atendimento médico, desde a linha de frente até os hospitais, contrib
1) O documento discute a participação das enfermeiras brasileiras na Força Expedicionária Brasileira (FEB) durante a Segunda Guerra Mundial.
2) As enfermeiras foram incluídas na FEB em 1943 a pedido dos Estados Unidos para aliviar a demanda de enfermeiras americanas e lidar com barreiras linguísticas. Elas passaram por um curso preparatório de 6 semanas antes de serem enviadas à Itália.
3) A participação das enfermeiras na FEB marcou a primeira entrada of
O documento discute as medalhas concedidas aos militares brasileiros que lutaram na Segunda Guerra Mundial, especificamente as Cruzes de Combate. Ele fornece detalhes sobre os critérios para receber cada classe da Cruz, quantidades concedidas, datas de concessão e esforços posteriores para registrar e homenagear todos os que se qualificaram.
Este documento apresenta as histórias de dois personagens que tiveram suas vidas marcadas pela Segunda Guerra Mundial: 1) José Francisco da Silva, um soldado brasileiro que lutou na Força Expedicionária Brasileira na Itália, e 2) Armand Michel Cassyl Cohen, filho de judeus romenos que fugiram da perseguição nazista para o Brasil. Atualmente, ambos vivem na cidade de Riachão do Jacuípe, Bahia, onde compartilham suas memórias da guerra.
A ditadura militar no cinema a luta armada em cabra-cegaUNEB
Este documento analisa a representação da luta armada durante a ditadura militar no filme Cabra-Cega de 2005. Discute como o cinema brasileiro abordou a temática da ditadura ao longo do tempo, desde a década de 1970, e como filmes recentes retrataram especificamente os anos de chumbo e a guerrilha. Também reflete sobre os desafios de se contar a história da luta armada e como Cabra-Cega mostrou um personagem complexo que buscava derrubar o regime através da revolução.
2011 volume1 cadernodoaluno_historia_ensinomedio_3aserie_gabarito[1]Renato De Souza Abelha
O documento discute o racismo e imperialismo no Brasil do século XIX. Aborda as ideias de Gobineau sobre a superioridade da raça branca e como isso justificava o domínio europeu. Também analisa como essas ideias influenciaram a imigração europeia para o "embranquecimento" do Brasil e a visão de que os brasileiros estariam destinados ao subdesenvolvimento por serem mestiços.
O livro "Nem Heróis, Nem Vilões" analisa a Guerra do Paraguai de 1864-1870, respondendo questões sobre quem venceu, o papel dos EUA e o cotidiano dos soldados. O autor pesquisou por anos nos países envolvidos, incluindo entrevistas, e mostra que a história é mais complexa do que lados do bem e do mal. Embora o Brasil e aliados tenham vencido militarmente, as consequências da guerra ainda influenciam as relações entre os países hoje.
1. O documento descreve a participação do Serviço de Saúde da Força Expedicionária Brasileira (FEB) na Segunda Guerra Mundial.
2. A FEB enviou um Batalhão de Saúde para apoiar a 1a Divisão de Infantaria Expedicionária na Itália entre 1944-1945.
3. O processo de seleção médica dos soldados brasileiros foi difícil devido aos poucos recursos e profissionais de saúde, resultando no recrutamento de alguns indivíduos não aptos.
Resenha do livro a historia dos eua das origens ao sec xxiRicardo Jorge
O documento apresenta as credenciais dos autores do livro "História dos Estados Unidos - das origens ao século XXI" e resume seu conteúdo. Discute a colonização inglesa na América, o desenvolvimento do sentimento americano e como bases estabelecidas antes da independência influenciam os EUA atualmente.
Por ocasião das grandes manifestações de junho e julho de 2013,julguei que um Livro Especial poderia retratar os Movimentos e as Novas aspirações do Povo Brasileiro!Esse livro que lhes apresento é - "INVERNO DE FOGO,O DESPERTAR DO BRASIL"(Ainda Inédito e à procura de Editora)
Vocês não estão entendendo nada! uma análise do discurso de caetano veloso no...Guilherme Werner
1) O documento analisa o discurso de Caetano Veloso no Festival Internacional da Canção de 1968.
2) Na época, havia forte repressão pela ditadura militar, mas os festivais musicais eram um espaço de expressão política.
3) O discurso de Caetano foi alvo de críticas por sua estética provocativa e ideias da Tropicália, que misturava estilos musicais diferentes.
O documento discute a importância do estudo da história, abordando três pontos principais: 1) as razões para estudar história incluem evitar repetir erros do passado e entender melhor o presente e o futuro; 2) a história serve funções identitária, civil e bélica ao definir identidades, estabelecer participação no mundo e fornecer conhecimento estratégico; 3) os possíveis usos da história incluem inspiração, compreensão das regras atuais e posicionamento ético-político.
Este documento discute o significado e o escopo da disciplina de Relações Internacionais. Aborda a origem do termo "internacional" e como as relações entre Estados passaram a ser denominadas "relações internacionais". Também explora como a disciplina é multidisciplinar e abrange não apenas Estados, mas também outros atores globais.
1 massacre da lapa o delator e a tropicália maoista finalMarcia Nascimento
1. O documento descreve a trajetória de Manoel Jover Teles, um proeminente líder sindical e comunista brasileiro. Ele começou como um mineiro de carvão e se tornou um importante dirigente sindical e político, além de um teórico marxista renomado.
2. Jover Teles teve uma ascensão meteórica dentro do Partido Comunista Brasileiro, chegando a compor o Comitê Central ainda jovem. Ele se destacou por sua inteligência, capacidade intelectual e habilidade para
O documento resume a construção e queda do Muro de Berlim durante a Guerra Fria em três frases:
1) O Muro de Berlim foi construído em 1961 pelos soviéticos para dividir Berlim Ocidental de Berlim Oriental, mas foi derrubado em 1989 com o enfraquecimento do regime soviético.
2) A Guerra Fria originou-se após a Segunda Guerra como um conflito ideológico entre os Estados Unidos e a União Soviética que dividiram o mundo em blocos capitalista e comunista.
3
Este documento apresenta dois resumos de temas históricos:
1) A Guerra Fria, abordando seus antecedentes, a corrida armamentista entre EUA e URSS e as consequências do conflito, como o avanço tecnológico.
2) O período Vargas no Brasil, focando no desenvolvimento econômico com a substituição de importações e a política externa de aproximação com os EUA durante a 2a Guerra Mundial.
Gênero e Revolução Cubana: reflexões sobre as relações de gênero no Exército ...Erica Melo
O presente artigo visa identificar algumas pistas para a percepção da relação de gênero no interior do Exército Rebelde Cubano. Para tanto, busca analisar discursos de revolucionários e de revolucionárias que atuaram na guerrilha cubana e o modo como eles deixam entrever elementos que nos ajudam a perceber as relações assimétricas de gênero presentes no interior da guerrilha cubana.
1) O documento contém perguntas e respostas sobre a história do Brasil, incluindo sobre a campanha das "Diretas Já", o governo de Juscelino Kubitschek, e a escravidão no Brasil.
2) Uma charge mostra Juscelino Kubitschek oferecendo automóveis ao povo brasileiro em troca de apoio político, ilustrando os dilemas do desenvolvimentismo de seu governo entre progresso econômico e desigualdades sociais.
3) A repressão política do regime militar brasileiro
O documento descreve a atuação das enfermeiras brasileiras na Força Expedicionária Brasileira (FEB) durante a Segunda Guerra Mundial e seus reflexos na profissão de enfermagem no Brasil na época. Antes da guerra, a enfermagem era vista como uma profissão feminina baseada em qualidades naturais das mulheres, não em atributos técnicos. Durante o Estado Novo, a enfermagem tornou-se uma meta nacional. Com a guerra, houve intensificação da formação de enfermeiras profissionais
Este trabalho apresenta o estudo sobre os acervos pessoais dos veteranos da Força Expedicionária Brasileira no Museu General Mascarenhas de Morais em São Gabriel. Aborda a história da participação brasileira na Segunda Guerra Mundial, conceitos de memória e como os acervos contribuem para a memória coletiva. Faz um diagnóstico dos documentos no museu e opções para melhor difusão destes acervos e temática.
A Força Expedicionária Brasileira enfrentou nove divisões alemãs e quatro divisões italianas durante seus 239 dias de atuação na Campanha da Itália em 1944-1945. O documento lista as unidades alemãs e italianas combatidas e apresenta fotos raras da rendição da 148a Divisão de Infantaria Alemã para as tropas brasileiras em abril de 1945, incluindo os efetivos e perdas humanas da FEB durante a campanha.
Este trabalho analisa a participação da Força Expedicionária Brasileira (FEB) na Segunda Guerra Mundial, focando na Batalha de Monte Castelo. Discute o contexto político e econômico que levou o Brasil a entrar na guerra, a criação da FEB, e sua atuação na Itália. Descreve em detalhes a importante Batalha de Monte Castelo, que permitiu aos brasileiros avançarem em direção a Bolonha e contribuir para a vitória aliada.
1. O documento descreve a participação dos médicos brasileiros na Força Expedicionária Brasileira (FEB) durante a Segunda Guerra Mundial. 2. A FEB combateu as forças nazifascistas na frente italiana com 25.334 soldados brasileiros sob o comando do General João Batista Mascarenhas de Morais. 3. O Serviço de Saúde da FEB, com 1.359 militares, atuou de forma exemplar em todos os níveis de atendimento médico, desde a linha de frente até os hospitais, contrib
1) O documento discute a participação das enfermeiras brasileiras na Força Expedicionária Brasileira (FEB) durante a Segunda Guerra Mundial.
2) As enfermeiras foram incluídas na FEB em 1943 a pedido dos Estados Unidos para aliviar a demanda de enfermeiras americanas e lidar com barreiras linguísticas. Elas passaram por um curso preparatório de 6 semanas antes de serem enviadas à Itália.
3) A participação das enfermeiras na FEB marcou a primeira entrada of
O documento discute as medalhas concedidas aos militares brasileiros que lutaram na Segunda Guerra Mundial, especificamente as Cruzes de Combate. Ele fornece detalhes sobre os critérios para receber cada classe da Cruz, quantidades concedidas, datas de concessão e esforços posteriores para registrar e homenagear todos os que se qualificaram.
O documento descreve a tentativa frustrada da 1a Divisão de Infantaria Expedicionária brasileira de capturar o Monte Castelo na Itália em 12 de dezembro de 1944. As tropas enfrentaram condições climáticas adversas e forte resistência inimiga, impedindo o avanço para a posição estratégica.
O documento compara dois ataques realizados pela Força Expedicionária Brasileira na Segunda Guerra Mundial, um em novembro de 1944 e outro em fevereiro de 1945. O segundo ataque teve melhores condições de sucesso por ter um dispositivo inicial mais favorável, um planejamento superior e reservas posicionadas para apoiar o ataque principal de forma oportuna.
On 24 November 1944, Task Force 45, consisting of American and British air defense units reorganized as provisional infantry units, launched an attack along multiple axes toward several objectives in Yugoslavia. After an initial advance, they encountered stiff resistance from German forces. By evening the left flank had advanced further than the center and right flank. On the following night, the Germans counterattacked but were repulsed with support from artillery and partisans. The attack continued over the next few days with gradual gains amid ongoing fighting, as Task Force 45 worked to clear the area of German forces.
O documento discute a adaptação da 1a Divisão de Infantaria Expedicionária brasileira durante as fases finais da Campanha da Itália entre 1944-1945. Analisa como a divisão mesclou os princípios da doutrina militar francesa e americana em combate, já que embora tivesse recebido instrução francesa por décadas, adotou padrões americanos para a operação. Questiona se os problemas da divisão em combate devem ser atribuídos à doutrina francesa ou à disseminação irregular desse
O documento homenageia Ana Néri, uma enfermeira voluntária brasileira que atuou na Guerra do Paraguai (1864-1870) cuidando dos feridos. Sua dedicação marcou o início da profissão de enfermagem no Brasil, tornando-se uma inspiração e sendo reconhecida como a "madrinha da enfermagem brasileira". O texto também faz comparações entre o trabalho de Ana Néri e de Florence Nightingale.
O documento descreve a evolução da enfermagem no Brasil entre 1900-1969, destacando os principais marcos como o início das atividades da Escola de Parteiras em 1910, a formação do primeiro curso de "socorristas" pela Cruz Vermelha Brasileira em 1916 e o estabelecimento da primeira escola de enfermagem no país, a Escola Ana Néri, em 1923. O texto também aborda a regulamentação da profissão ao longo dos anos e a expansão dos cursos de enfermagem por todo o território nacional.
O documento descreve as principais entidades de classe da enfermagem no Brasil, incluindo a ABEn, COFEN, COREN, sindicatos e sociedades. Detalha a história, finalidades, funções e estrutura de governança de cada uma.
O documento descreve a história da enfermagem na cidade de Santos, Brasil, desde o século XV até inícios do século XX. Detalha as primeiras instituições de saúde da cidade, como o Hospital de Caldas no século XV e o Hospital da Santa Casa de Misericórdia inaugurado em 1836, e seus desafios ao longo dos anos para atender a população. Também menciona profissionais pioneiros da enfermagem como Ana Justina Ferreira no século XIX.
O documento discute o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, destacando seus princípios como o respeito à dignidade humana e o compromisso com a população. Também aborda direitos e deveres dos enfermeiros e pacientes, como o consentimento informado e a privacidade do paciente. Por fim, ressalta que a enfermagem deve respeitar a ética e a dignidade humana.
O documento discute ética e bioética na enfermagem. Apresenta conceitos de ética, bioética, moral e deontologia. Destaca quatro princípios da bioética: autonomia, beneficência, não maleficência e justiça. Também resume o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem que orienta as práticas de enfermagem com foco na saúde e dignidade humana.
O documento discute os princípios da bioética, incluindo beneficência, não maleficência, autonomia e justiça. Estes princípios buscam definir e equilibrar os valores envolvidos nas relações entre profissionais de saúde e pacientes, porém não são absolutos. A bioética também examina temas como eutanásia, distanásia e consentimento informado.
O documento discute o que é enfermagem, suas funções e categorias profissionais. A enfermagem é considerada uma ciência e arte que se baseia no cuidado do ser humano, visando atender suas necessidades básicas, promover sua independência e saúde. O documento descreve as funções dos auxiliares, técnicos e enfermeiros, assim como os requisitos para cada categoria.
Sondagem de história para o nono ano do ensino fundamentalStfaniSousa1
O documento apresenta 5 perguntas sobre eventos históricos como a Proclamação da República no Brasil em 1889, a Conferência de Berlim em 1885 e a Primeira Guerra Mundial, o Dia Internacional da Lembrança do Holocausto, a Guerra Fria e a ditadura civil-militar no Brasil, e a luta atual das comunidades indígenas e quilombolas pela demarcação de terras. O objetivo é avaliar o conhecimento dos alunos sobre esses importantes aspectos da história brasileira e mundial.
O documento discute como a Guerra Fria e as lutas de independência na África e Ásia influenciaram a política brasileira na década de 1960. O governo João Goulart tentou reduzir a influência econômica dos EUA no Brasil, o que levou ao golpe de 1964 apoiado pelos EUA para manter o Brasil em sua esfera de influência.
O P O D E R D O S E U A S O B R E A A MÉ R I C A L A T I N AProfMario De Mori
O documento discute o poder dos Estados Unidos sobre a América Latina através da influência cultural, doutrinas expansionistas e apoio a ditaduras militares. Aborda como a Doutrina Monroe, o Destino Manifesto e a Escola das Américas permitiram que os EUA dominassem a região no século XX. Também analisa como a dívida externa foi usada para controlar os países latino-americanos após a queda das ditaduras.
Tema a política externa dos estados unidos da américa em relação à angola (19...Francisco Fernandes
O documento discute a política externa dos EUA em relação à Angola de 1960 a 1993. Ele fornece contexto histórico sobre a Guerra Fria e a divisão do mundo em blocos liderados pelos EUA e URSS. Também descreve as ações iniciais dos EUA para influenciar Angola antes e depois da independência, muitas vezes apoiando grupos rivais locais.
A Segunda Guerra Mundial foi causada por fatores como o imperialismo, o crescimento do nacionalismo e o desenvolvimento da indústria bélica. Governos totalitários surgiram na Alemanha, Itália e Japão com objetivos expansionistas, formando o Eixo. Os Aliados, incluindo EUA, Inglaterra e URSS, enfrentaram o Eixo até a rendição da Alemanha e Japão em 1945.
A Segunda Guerra Mundial foi causada por fatores como o imperialismo, o crescimento do nacionalismo e o desenvolvimento da indústria bélica. Governos totalitários na Alemanha, Itália e Japão tinham objetivos expansionistas e militaristas, levando à formação do Eixo. A guerra se espalhou globalmente após os EUA entrarem ao lado dos Aliados em resposta ao ataque japonês a Pearl Harbor. O conflito terminou em 1945 com a derrota do Eixo e a criação da ONU.
A Segunda Guerra Mundial foi causada por fatores como o imperialismo, o crescimento do nacionalismo e o desenvolvimento da indústria bélica. Governos totalitários na Alemanha, Itália e Japão tinham objetivos expansionistas e militaristas, levando à formação do Eixo. A guerra se espalhou globalmente após os EUA entrarem ao lado dos Aliados em resposta ao ataque japonês a Pearl Harbor. O conflito terminou em 1945 com a derrota do Eixo e a criação da ONU.
A Segunda Guerra Mundial foi causada por fatores como o imperialismo, o crescimento do nacionalismo e o desenvolvimento da indústria bélica. Ela começou na Europa em 1939 e se espalhou para a África e Ásia, opondo os Aliados (liderados por EUA, Reino Unido e URSS) contra as potências do Eixo (Alemanha, Itália e Japão). Após anos de batalhas, a guerra terminou em 1945 com a derrota do Eixo e a criação da ONU.
O documento discute a autonomia do protestantismo no Brasil no contexto da missão americana no século 19 e início do século 20. A missão americana foi influenciada pelo expansionismo e nacionalismo dos EUA, mas encontrou resistência no nacionalismo latino-americano. Isso levou ao movimento de autonomia nas igrejas protestantes brasileiras para que refletissem mais a cultura brasileira, embora essa inculturação não tenha sido totalmente realizada.
A redescoberta do imperialismo, por john bellamy fosterFelix
Este documento discute a reemergência do conceito de imperialismo no discurso político dos Estados Unidos após os ataques de 11 de setembro. Intelectuais e figuras políticas americanas passaram a abraçar abertamente a missão "imperialista" ou "neoimperialista" dos EUA. Comparando os EUA aos antigos impérios romano e britânico, eles defendem que o imperialismo é necessário para promover os interesses americanos no mundo. No entanto, evitam associar imperialismo a exploração econômica, en
A Guerra Fria foi um período de disputas entre os Estados Unidos e a União Soviética de 1945 a 1991. As duas superpotências defenderam ideologias opostas: os EUA o capitalismo e a URSS o socialismo. Isso levou a uma bipolarização do mundo e uma corrida armamentista e espacial entre os blocos liderados por cada país.
A partir de meados do século XX, a Antropologia concentrou seu interesse nas populações marginalizadas das sociedades nacionais. No Brasil não foi diferente: a Antropologia construiu um acervo de conhecimento sobre populações indígenas, negras, camponesas, entre outras.
Ao contrário das antropologias norte-americana, inglesa e francesa, a antropologia brasileira preocupou-se basicamente em estudar o próprio país. Apenas muito recentemente os antropólogos brasileiros começaram a estudar a diferença em contextos fora do Brasil. Durante praticamente todo o século XX, o principal interesse foi explicar o Brasil, observando as populações marginalizadas do país e também as populações urbanas de classe média e as elites. Este capítulo começa com um breve histórico da Antropologia no Brasil para depois destacar os principais focos e temas da produção antropológica nacional.
O documento discute as diferentes versões historiográficas sobre o golpe militar de 1964 e a ditadura no Brasil. Questiona a visão de que Castelo Branco foi moderado e discute a produção recente que contesta essa interpretação. Também aborda a transição da memorialística para abordagens historiográficas profissionais do período.
A Tese Da Fronteira De Frederick Jackson Turner Na Historiografia Brasileira ...Karla Adamson
1) O artigo discute a influência da tese da fronteira de Frederick Jackson Turner na historiografia brasileira do século XX.
2) A tese de Turner defendia que a fronteira teve papel fundamental na formação da democracia e identidade dos Estados Unidos.
3) Embora tenha recebido críticas, a tese da fronteira se tornou paradigmática e influenciou debates sobre ocupação do interior no Brasil.
1) O documento discute a dimensão estratégica e política externa dos Estados Unidos, referenciando teorias geopolíticas como as de Mackinder e Brzezinski sobre o controle da Eurásia.
2) Apresenta a atuação dos EUA após a Guerra Fria para manter sua preeminência militar e impedir o surgimento de rivais, expandindo a OTAN e intervindo em países como Iraque e Afeganistão.
3) Discutem conceitos como "heartland" e "green belt" usados pelos EUA para projet
1. O documento analisa o contexto histórico-socioeconômico de Cuba pré-Revolução, incluindo a ditadura de Batista e a influência dos EUA através da Emenda Platt.
2. Faz uma análise crítica do filme "Soy Cuba" e seu retrato da revolução cubana.
3. Apresenta um poema sobre o filme e referências bibliográficas.
O documento descreve a imprensa no Brasil no período da independência e do primeiro reinado, dividindo-a em duas fases. A primeira fase era predominantemente de jornais político-panfletários, engajados e efêmeros. A segunda fase viu o surgimento de jornais mais estáveis e informativos organizados como empresas. No entanto, o documento argumenta que essa divisão é uma simplificação, já que alguns jornais comerciais surgiram já na primeira metade do século XIX.
O documento discute a imprensa no Brasil no período da independência e do primeiro reinado, argumentando que havia mais diversidade do que a periodização tradicional sugere. Apesar de a imprensa da época ser majoritariamente política e panfletária, já existiam jornais mais estáveis e informativos. O documento também analisa figuras importantes como Cairu e características como a irregularidade e efemeridade dos jornais da época.
A Guerra Fria foi marcada por (1) corrida armamentista nuclear entre EUA e URSS, (2) confrontos ideológicos entre capitalismo e comunismo e (3) formação de alianças militares e políticas de cada lado, como a OTAN e o Pacto de Varsóvia.
Análise Iconográfica e Iconológica das Cédulas: fim do Império e formação da ...Igor Guedes
Este documento analisa como as cédulas do final do Império Brasileiro e início da República retratavam símbolos dos diferentes regimes. As cédulas divulgavam a imagem imperial vinculando o poder do Imperador a grupos como exército, fazendeiros e políticos. Após a Proclamação da República em 1889, as cédulas passaram a exibir símbolos republicanos em substituição aos imperiais.
Análise Iconográfica e Iconológica das Cédulas: fim do Império e formação da ...
Robinson jose costa_abbade
1. “ALÔ, TIO SAM!” – AMERICANIZAÇÃO DA FORÇA EXPEDICIONÁRIA
BRASILEIRA DURANTE A SEGUNDA GUERRA
Aluno:Robinson José Costa Abbade
Orientador: Prof. Dennison de Oliveira
Palavras-chave: Cultura Militar, Americanização, Força Expedicionária Brasileira.
Esta pesquisa propõe um estudo a respeito do “choque” cultural militar vivido pelos
soldados brasileiros que foram ao “front” durante a Segunda Guerra, como parte do grande
projeto da “política da boa vizinhança” encabeçada pela OCIAA (Office of the Coordinator
of Inter-American Affairs). Esta política estava presente em todas as etapas da FEB, desde
os treinamentos feitos pelo Exército Norte-americano, tanto no Brasil como na Itália1
, até
em pequenos tablóides produzidos e distribuídos pelos próprios brasileiros, algumas vezes
longe da influência do DIP2
, mas sob a “batuta” da americanização. Este tipo de artifício
foi muito utilizado nesse plano de “sedução”, pois os meios de comunicação, em especial
os jornais, demonstravam ter muito sucesso na divulgação do estilo de vida norte-
americano.
Essa é uma das questões fundamentais neste estudo, que buscou analisar o processo
de Americanização da Força Expedicionária Brasileira (FEB) durante sua participação na
Segunda Guerra Mundial através dos tablóides produzidos durante as campanhas na Itália
em seus acampamentos.
Portanto, é interessante salientar que o tema da pesquisa surgiu com a pertinência
de que o objeto é pouco conhecido no meio acadêmico. A participação brasileira na
Segunda Guerra, com exceção de trabalhos redigidos por ex-combatentes, parentes, amigos
ou pesquisadores sobre o assunto, é pouco comentado e estudado dentro da historiografia.
Grande parte do que é produzido sobre o tema favorece uma perspectiva dos comandantes,
generais e jornalistas, exaltando desta maneira suas principais batalhas, táticas e heroísmo.
As fontes primárias usadas nesta pesquisa são os tablóides produzidos pelos
pracinhas durante a existência da FEB, que se constituíam em instrumento essencial de
politização e arregimentação. Os pequenos tablóides usados na pesquisa são: A Tocha , A
Voz da Petrecho, ...E a cobra fumou! , O Camelo, O Chicote ( Publicação do dia 18 de
fevereiro de 1945), O Cruzeiro do Sul (Publicação do serviço Especial da FEB), O
Expedicionário (Publicações dos dias: 20 e 27 de janeiro de 1945), Noticias do dia.
Lembrando que o jornal oficial era o Cruzeiro do Sul, com notícias específicas
sobre o comando brasileiro e algumas colaborações de soldados e oficiais da FEB. Foram
editados neste período (1944-1945) pequenos jornais, no inicio sem compromisso algum
com o comando, chamado de Zé carioca, que fazia sucesso entre os soldados. Era um
informativo leve, repleto de humor e passatempos. Seguindo o exemplo do Zé Carioca
algumas unidades começaram a publicar pequenos jornais sem ter nenhuma preocupação
com o tempo em que era lançado, não eram seriais e tinham o objetivo de distrair o soldado
durante a guerra. As publicações eram em sua maioria de impressão manual, com notas de
interesse da própria unidade.
1
No teatro de operações esse treinamento era chamado de training on the job
2
O DIP (Departamento de Imprensa e Propaganda do Brasil) colaborou estreitamente com o OCIAA, em
várias mídias, divulgando notícias sobre a Guerra e os Estados Unidos.
2. A partir das fontes levantadas para essa pesquisa, procurou-se analisar a
repercussão da americanização proposta pelos norte-americanos aos brasileiros e como os
pracinhas receberam este projeto no cotidiano de suas missões.
Partindo para a tipologia das fontes, nos limitamos a descrever que são textos
escritos no formato de tablóides, em alguns casos de forma artesanal, que informavam os
febianos sobre o andamento da guerra.
Os jornais consultados não seguem uma ordem cronológica de publicação. Os
únicos exemplares preservados são encontrados no “Museu dos Expedicionários” e no
acervo pessoal de alguns ex-combatentes. A seleção foi aleatória dentro das possibilidades
para pesquisa existente do MEXP3
, oferecendo uma visão geral do que foi proposto dentro
deste meio de comunicação.
Porém, devemos frisar que a escolha destes tablóides não significa que eles
sintetizem o processo de americanização no período que compreende 1944 até 1945 entres
os febianos. Para isso seria necessário um estudo mais amplo, que contivesse todos os
jornais produzidos na época. Sendo que esse não foi o objetivo da pesquisa, pois esta
buscou uma visão particular em detrimento a uma visão geral.
Em suma, o objetivo principal da investigação foi o de analisar como repercutiu o
projeto de americanização proposto pelos norte-americanos entre os febianos.
Para fazer esse tipo de pesquisa partimos do contexto em que se formou a Força
Expedicionária Brasileira, dentro dos ideais da Era Vargas, e suas implicações diante da
Segunda Guerra Mundial, tratando dos motivos que levaram a sua criação e os interesses
norte-americanos em relação ao Brasil.
Partindo da conjuntura em que os Estados Unidos entraram oficialmente na
Segunda Guerra Mundial após o bombardeio de Pearl Harbor no dia 7 de dezembro de
1941. Antes disso, a chamada Good Neighbor Policy, cuja principal característica foi o
abandono da prática intervencionista que prevalecera desde o final do século XIX, havia
tornado-se a estratégia de relacionamento dos EUA com a América Latina. A partir de
então, adotou-se a negociação diplomática e a colaboração econômica e militar com o
objetivo de impedir a influência européia na região, manter a estabilidade política no
continente e assegurar a liderança norte-americana no hemisfério ocidental. Nesse
contexto, percebemos o interesse do Estado Novo em mandar, ao lado do V Exército
Americano uma Divisão de 25.000 mil pracinhas, ao mesmo tempo que, se estabelece a
política da “ boa vizinhança” entre os brasileiros através dos meios de comunicação.
William Waack em sua pesquisa sobre a FEB vista pelos aliados e inimigos4
,
deixou claro que apesar da falta de experiência do exército brasileiro, estando eles longe do
modelo Norte-americano para a guerra, era importante tê-los no campo de batalha em
nome de uma “política de amizade”, conforme o depoimento do general Mark Clark sobre
aceitação da Força expedicionária no seu V Exército.5
O interesse em americanizar o
Brasil, muitas vezes extrapolou a capacidade técnica e militar requerida. Havia pouco
tempo para uma “reeducação” de oficiais e soldados, por isso era importante formar e
treinar a FEB à “imagem e semelhança” 6
de seus inspiradores.
No entanto, é necessário incluir a formação da FEB em um período em que estava
acontecendo um impacto cultural, que se desenvolveu em decorrência da presença norte-
americana no Brasil. Este processo não foi fruto do acaso, pelo contrário, “houve um
3
MEXP (Museu dos Expedicionários Paranaense)
4
Ver WAACK,William. As duas faces da glória: a FEB vista pelos seus aliados e inimigos. Rio de Janeiro,
Nova Fronteira,1985. PP 21-29.
5
Ibdem, p.22
6
Ibdem. P.22
3. planejamento cuidadoso de penetração ideológica e conquista de mercado”.7
Toda etapa de
exportação cultural fez parte de um emaranhado estratégico, que tinha como objetivo ter o
Brasil no plano internacional ligado aos Estados Unidos, que era um país que estava se
afirmando como uma grande potência e centro de um novo sistema de poder.
O estudo problematizou a relação entre os americanos e a Força Expedicionária
Brasileira durante os embates da Segunda Guerra dentro dos moldes da “americanização”
propostos aos brasileiros neste período (1940 – 1945), principalmente através da mídia. A
pesquisa procurou conhecer os componentes deste “choque cultural” no cotidiano militar
da FEB, principalmente ao estudar as produções dos pracinhas através de seus tablóides,
assim como, as experiências vividas por eles e as funções sociais desses impressos.
Dentro do que chamamos de cultura militar as relações de poder se faz presente,
conforme o conceito desenvolvido por Michel Foucault,sendo necessário uma perspectiva
sobre o tema. 8
Segundo a explicação dada por Foucault, “não existe poder fora das relações entre
os indivíduos”.9
Assim, a questão que ajuda a compreender o exercício do poder é: “como
acontece quando os indivíduos exercem, como se diz, seu poder sobre os outros?”.10
Para Foucault não existe relações de poder sem “resistência, escapatória ou
fulga.”11
Pensando desta maneira que foram entendidos as relações entre a FEB e os
soldados do V Exército Americano. A partir da convivência dos pracinhas com as
“normas” militares dos aliados e sua cultura, que a pesquisa pretendeu compreender como
eles reagiram ao discurso da “americanização”, observando suas ações como soldado de
uma cultura específica.
Para finalizar, o conceito de “americanização” utilizado é a mesma defendida pelo
historiador Antonio Tota na sua obra “O imperialismo sedutor: a americanização do Brasil
na época da Segunda Guerra”, onde diz que o fenômeno pode ser interpretado ora como
“grande perigo destruidor da nossa cultura”, influenciando-a de uma maneira negativa; ora
como “uma força paradigmática e mítica, capaz de tirar-nos de uma possível letargia
cultural e econômica, trazendo um ar modernizante para a sociedade brasileira.”12
Peter Burke em sua pesquisa sobre o hibridismo cultural, demonstra que os
encontros culturais estão presentes em todos os povos: “Devemos ver as formas híbridas
como o resultado de encontros múltiplos e não como o resultado de um único encontro,
quer encontros sucessivos adicionem novos elementos à mistura quer reforcem os antigos
elementos”.
Chegamos às considerações finais, percebendo através da pesquisa que os febianos
não foram passivos diante do processo de americanização norte-americano. Encontramos
vários elementos que demonstram uma adaptação cultural-militar norte-americana sob os
moldes ao estilo cultural-militar brasileiro, surgindo, em muitos casos, certa especificidade.
7
MOURA,Gerson. Tio Sam chega ao Brasil, a penetração cultural americana. São Paulo,Brasiliense,
Coleção tudo é História,1986, p.11
8
Ver FOUCAULT, Michel. “O sujeito e o poder”. In: DREYFUS, Hubert e RABINOW, Paul. Michel
Foucault, uma trajetória filosófica (para além do estruturalismo e da hermenêutica). Tradução Vera Porto
Carrero. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995.
9
Ibidem, p. 242.
10
Ibidem, p. 240.
11
Ibidem, p.243
12
TOTA, Antonio Pedro. O imperialismo sedutor: a americanização do Brasil na época da Segunda
Guerra.São Paulo. Companhia das letras,2000, p.11