O documento discute a mediação de conflitos de massa, abordando suas características como a pluralidade de interesses e diversidade de interessados, mas unidade de motivação, e os desafios em lidar com tais conflitos e preconceitos a respeito. Também menciona princípios e valores da reforma processual brasileira como a boa-fé, justiça colaborativa e fundamentação das decisões.
O documento contém 10 questões sobre princípios e conceitos relacionados ao direito processual civil brasileiro. As questões abordam tópicos como jurisdição, acesso à justiça, contraditório, arbitragem e organização judiciária.
O documento contém 10 questões sobre princípios e conceitos relacionados ao direito processual civil brasileiro. As questões abordam tópicos como jurisdição, acesso à justiça, contraditório, arbitragem e organização judiciária. A última questão indica que o princípio da motivação das decisões judiciais não foi observado em uma sentença proferida sem fundamentação.
Coletânea de exercícios teoria geral do processo (1)Leonardo Chagas
O documento apresenta um resumo de 13 aulas sobre Teoria Geral do Processo. A primeira aula aborda conceitos como compreensão, autonomia e instrumentalidade do processo, natureza das leis processuais e suas relações com outros ramos do direito. A segunda aula discute jurisdição, conceito, caráter substitutivo, finalidades e limitações, além de princípios fundamentais e poderes. A terceira aula trata da estrutura judiciária brasileira, justiças especiais e órgãos da justiça estadual.
O documento discute a mediação judicial e extrajudicial de acordo com o novo Código de Processo Civil (CPC) e a Lei de Mediação. Apresenta os principais pontos sobre a vigência das leis, definição de conciliação e mediação, princípios orientadores, mediação obrigatória, não comparecimento à audiência de mediação e requisitos para atuação dos mediadores.
Mediação e arbitragem de conflitos na área da saúdeSAMI EL JUNDI
O documento discute os conceitos e aplicações da mediação e arbitragem na resolução de conflitos na área da saúde. Ele explica que cada tipo de conflito pode ser mais adequado para um método de resolução e que a mediação é mais apropriada para conflitos decorrentes de relações continuadas, enquanto a arbitragem envolve uma decisão vinculante de uma terceira parte.
O documento apresenta informações sobre conciliação como meio alternativo de resolução de conflitos fora do sistema judiciário. Aborda conceitos de conciliação, objetivos, estrutura de audiências de conciliação e papeis do conciliador em facilitar as negociações entre as partes para que cheguem a um acordo.
O documento discute as fontes do direito no Brasil e em diferentes tradições jurídicas. Apresenta quatro fontes principais: legislação, jurisprudência, costumes e atos negociais. Também diferencia entre sistemas baseados principalmente na legislação, como no Brasil, versus sistemas baseados mais em precedentes judiciais, como a common law inglesa.
1) O documento descreve a evolução histórica do direito processual, começando por não ser autónomo e sem códigos processuais, evoluindo para uma autonomização no século XIX com os primeiros códigos.
2) Apresenta os princípios do direito processual civil, distinguindo entre princípios com enquadramento constitucional e princípios regulados na lei ordinária.
3) Discutem-se os princípios estruturantes do processo - contraditório, igualdade e legalidade da decisão - sem os quais não
O documento contém 10 questões sobre princípios e conceitos relacionados ao direito processual civil brasileiro. As questões abordam tópicos como jurisdição, acesso à justiça, contraditório, arbitragem e organização judiciária.
O documento contém 10 questões sobre princípios e conceitos relacionados ao direito processual civil brasileiro. As questões abordam tópicos como jurisdição, acesso à justiça, contraditório, arbitragem e organização judiciária. A última questão indica que o princípio da motivação das decisões judiciais não foi observado em uma sentença proferida sem fundamentação.
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Mediação e arbitragem de conflitos na área da saúdeSAMI EL JUNDI
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1. O documento apresenta um resumo da evolução histórica do direito processual, desde a inexistência do interesse estatal na resolução de conflitos até o atual estado democrático de direito.
2. Apresenta também as principais alterações nos códigos de processo civil brasileiros de 1939, 1973 e 2015, sendo que este último objetivou adequar as normas à constituição e ao estado democrático de direito.
3. Resume os principais princípios do novo CPC de 2015, como o devido processo legal, dignidade da pessoa humana
2 AVALIAÇÃO - MEDIAÇÃO DE CONFLITOS.docxGLENDABORGES
A avaliação mensal de um curso de graduação sobre mediação e conciliação. A avaliação consiste em 10 questões objetivas e 2 questões subjetivas, que devem ser respondidas individualmente e enviadas por e-mail até as 22h.
O documento descreve as normas fundamentais do processo civil brasileiro contidas no Código de Processo Civil. O capítulo I trata dos princípios da primazia da Constituição, da solução consensual de conflitos e da decisão de mérito. O Estado deve promover a conciliação e a mediação. As partes têm direito a uma solução justa e efetiva em prazo razoável.
O documento resume os principais princípios do processo do trabalho brasileiro, incluindo o devido processo legal, a imparcialidade do juiz, a inafastabilidade do poder judiciário e a razoabilidade da duração do processo.
O documento apresenta uma introdução aos princípios do direito processual no Brasil, dividindo-os em constitucionais e infraconstitucionais. Detalha os principais princípios constitucionais como o acesso à justiça, devido processo legal, contraditório e ampla defesa, inércia e duração razoável do processo. Explica também princípios como a economia processual.
O documento discute diferentes métodos de tratamento adequado de conflitos no Brasil, incluindo métodos alternativos como mediação, conciliação e arbitragem. Apresenta a evolução histórica destes métodos e sua consolidação no CPC/15 e em outras leis, com ênfase na estimulação da autocomposição e na descriminalização do litígio. Explora ainda os princípios e técnicas da mediação, conciliação e arbitragem.
Ampla defesa e defesa técnica nos Tribunais de ContasEditora Fórum
Este documento discute a ampla defesa e a defesa técnica nos Tribunais de Contas. Apresenta a base constitucional do direito à ampla defesa e discute como ele se aplica nos processos de contas, incluindo o direito à informação, manifestação e ter os argumentos considerados. Também debate a aplicação do devido processo legal substantivo e se a defesa técnica promove isso nos Tribunais de Contas dado o caráter técnico da análise.
Este documento estabelece uma política judiciária nacional para o tratamento adequado de conflitos de interesses no âmbito do Poder Judiciário brasileiro. A política incentiva mecanismos consensuais de resolução de disputas, como mediação e conciliação, para reduzir a judicialização excessiva. O Conselho Nacional de Justiça auxiliará os tribunais na implementação de centros de solução de conflitos e qualificação de mediadores.
Este documento estabelece uma política judiciária nacional para o tratamento adequado de conflitos de interesses no âmbito do Poder Judiciário brasileiro. A política incentiva mecanismos consensuais de resolução de disputas, como mediação e conciliação, para reduzir a judicialização excessiva. O Conselho Nacional de Justiça auxiliará os tribunais na implementação de centros de solução de conflitos e qualificação de mediadores.
O documento discute princípios do processo civil brasileiro como a primazia do mérito, a boa-fé e a cooperação judicial. Também aborda a autoridade dos ministros do STJ para decidir com base em sua consciência e não na doutrina, e destaca a importância da fundamentação nas sentenças.
1. O documento discute a inversão do ônus da prova prevista no Código de Defesa do Consumidor. 2. Apresenta argumentos de que a inversão do ônus da prova deve ser determinada pelo juiz antes da instrução processual como critério de procedimento para garantir o contraditório e a ampla defesa. 3. Defende que a inversão do ônus da prova influencia o convencimento do juiz e deve ser aplicada como critério de julgamento.
O DEVER DE FUNDAMENTAÇÃO NO NCPC: Há mesmo o dever de responder todos os argu...Prof. Rogerio Cunha
Texto Publicado no Livro:
DEVER DE FUNDAMENTAÇÃO NO NOVO CPC, O – ANÁLISES EM TORNO DO ARTIGO 489 . Editora LumenJuris, 2015.
Coordenadores: Fernando Andreoni Vasconcellos, Tiago Gagliano Pinto Alberto
Disponível para venda em: https://goo.gl/Gdf8fa
O documento discute o dever constitucional de motivar decisões judiciais como garantia essencial do Estado de Direito. Apresenta as razões para a natureza constitucional da motivação, como racionalização da atividade jurisdicional e controle da juridicidade das decisões. Define motivação como a exposição ordenada e lógica das razões pelas quais se decide de determinada maneira, justificando formalmente o exercício do poder jurisdicional.
A arbitragem como meio de solução dos conflitos trabalhistaspedromatte
1) O documento discute a arbitragem como meio de solução de conflitos trabalhistas, definindo arbitragem e analisando suas características e previsão legal.
2) Apresenta definições de arbitragem de acordo com diferentes autores e discute as teorias sobre sua natureza jurídica.
3) Discorre sobre os objetos passíveis de arbitragem e as principais características do instituto como celeridade, informalidade, confiabilidade e flexibilidade.
Este informativo do STJ resume 9 pontos principais: 1) Direito Internacional - homologação de sentenças arbitrais estrangeiras e alegação de parcialidade do árbitro. 2) Direito Processual Civil - discussão de questões de mérito em ação popular e legitimidade passiva na ação rescisória. 3) Direito Tributário. 4) Direito Bancário. 5) Direito Civil. 6) Direito Previdenciário. 7) Direito do Consumidor. 8) Direito Empresarial. 9) Direito Processual Penal.
O documento discute aspectos do procedimento administrativo fiscal no Brasil, abordando:
1) Os princípios do devido processo legal, legalidade, informalismo moderado e busca da verdade material orientam o procedimento;
2) As fases do procedimento incluem a fiscalização, constituição do crédito tributário e defesa do contribuinte;
3) O depósito judicial pode constituir o crédito tributário se o valor foi calculado e depositado pelo próprio devedor.
O documento descreve os principais aspectos da inspeção judicial prevista nos artigos 481 a 484 do Código de Processo Civil de 2015. A inspeção judicial permite que o juiz, a pedido da parte ou de ofício, inspecione pessoas ou coisas para esclarecer fatos relevantes para a decisão da causa. O juiz pode realizar a inspeção acompanhado de peritos e, em casos excepcionais, ir até o local onde se encontre a pessoa ou coisa a ser inspecionada.
A resolução trata da conciliação e mediação no Brasil. Ela descreve os objetivos da Resolução 125/2010 do CNJ, que são disseminar a cultura da pacificação social, incentivar programas de autocomposição e reafirmar o papel do CNJ em políticas públicas. Também define conciliação, mediação, arbitragem e justiça restaurativa como métodos alternativos de resolução de conflitos.
Direito sao bernardo curso de férias - tutelas de urgência - 100716 - blogPedro Kurbhi
O documento apresenta um plano de curso sobre tutelas de urgência que aborda: 1) a diferenciação entre tutelas provisórias e de urgência; 2) a antecipação dos efeitos da tutela e liminares no processo civil; 3) estudos de caso sobre o uso específico das tutelas provisórias e de urgência.
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Direito sao bernardo curso de férias - tutelas de urgência - 100716 - blogPedro Kurbhi
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1. MEDIAÇÃO
Principiologia, Reforma Processual
e Conflitos de Massa
Perspectivas Críticas e Possibilidades
Procedimentais
Cássius Guimarães Chai
Ministério Público – MA
Universidade Federal do Maranhão
European Society of International Law
Coordenador Acadêmico International do Global Mediation Rio 2014
2. Global Mediation Rio 2014
O conflito social manifesta-se multifacetariamente e,
portanto, inscreve-se na riqueza do mundo da vida e se
conforma na gramática de práticas sócio-institucionais
naturalizadas;
A Mediação é coetaneamente método e procedimento e
pode ambientalizar um contexto para fortalecer o
sentimento de pertencimento e de identidade constitucionais
nas experiências democráticas objetivando a pacificação
social;
3. Global Mediation Rio 2014
Os processos decisórios oficiais devem acolher a condição
ínsita aos princípios do devido procedimento legal e do
contraditório enquanto oportunidade de ser ouvido em
paridade de reconhecimento e de consideração;
é curial romper-se com a mentalidade conformada em pré-
compreensões teóricas de que a legitimidade de decidir
bastar-se-ia na literalidade da lei.
4. Global Mediation Rio 2014
Enunciados
III. A Mediação como serviço público nas políticas de Estado
deve reger-se pela informalidade, flexibilidade, gratuidade,
confidencialidade e independência do mediador,
preconizando um processo difuso para conhecer conflitos
privados e públicos;
VIII. A Mediação comunitária, enquanto mecanismo de
emancipação, de autocomposição, de autodeterminação e
de empoderamento social, deve ser prioritariamente
conduzida por seus atores sociais, habilitados e conduzidos
a desenvolverem competências para identificar, elaborar e
ambientalizar espaços para a solução de seus conflitos;
5. Global Mediation Rio 2014
Enunciados
IX. Compreender o contexto do conflito e as características
subjetivas, de vulnerabilidade física, psíquica e
socioeconômica, são condições necessárias para condução
do processo de autocomposição ou de auxílio ao processo
de autocomposição visando alcançar a sua diluição e a
superação de disputas;
XI. O processo de Mediação dos conflitos deve ser
abordado como um meio integrativo no qual a identificação
das diferenças, compreendida dentre elas a linguagem e
seus maneirismos, convirja para um diálogo a ser
estabelecido com clareza de conceitos, e igual respeito e
consideração;
;
9. RESOLUÇÃO CSJT N.º 174, DE 30
DE SETEMBRO DE 2016
Dispõe sobre a política judiciária nacional de tratamento adequado das disputas de
interesses no âmbito do Poder Judiciário Trabalhista e dá outras providências.
II – “Mediação” é o meio alternativo de resolução de
disputas em que as partes confiam a uma terceira
pessoa – magistrado ou servidor público por este
sempre supervisionado –, a função de aproximá-las,
empoderá-las e orientá-las na construção de um
acordo quando a lide já está instaurada, sem a criação
ou proposta de opções para composição do litígio;
10. RESOLUÇÃO CSJT N.º 174, DE 30
DE SETEMBRO DE 2016
Dispõe sobre a política judiciária nacional de tratamento adequado das disputas
de interesses no âmbito do Poder Judiciário Trabalhista e dá outras
providências.
IV – “Conflito” é a parte da lide que não
envolve direitos e recursos que podem ser
deferidos ou negados em Juízo; e
11. RESOLUÇÃO CSJT N.º 174, DE 30
DE SETEMBRO DE 2016
Dispõe sobre a política judiciária nacional de tratamento adequado das disputas
de interesses no âmbito do Poder Judiciário Trabalhista e dá outras
providências.
12. RESOLUÇÃO CSJT N.º 174, DE 30
DE SETEMBRO DE 2016
Dispõe sobre a política judiciária nacional de tratamento adequado das disputas de
interesses no âmbito do Poder Judiciário Trabalhista e dá outras providências.
Art. 7º. § 6º. As conciliações e mediações
realizadas no âmbito da Justiça do Trabalho
somente terão validade nas hipóteses previstas
na CLT, aí incluída a homologação pelo
magistrado que supervisionou a audiência e a
mediação pré-processual de conflitos coletivos,
sendo inaplicáveis à Justiça do Trabalho as
disposições referentes às Câmaras Privadas de
Conciliação, Mediação e Arbitragem, e normas
atinentes à conciliação e mediação extrajudicial
e pré-processual previstas no NCPC.
13. RESOLUÇÃO CSJT N.º 174, DE 30
DE SETEMBRO DE 2016
Dispõe sobre a política judiciária nacional de tratamento adequado das disputas
de interesses no âmbito do Poder Judiciário Trabalhista e dá outras
providências.
Art. 7º. § 7º. Podem ser submetidos ao
procedimento da mediação pré-processual
(NCPC?!!!!!!!!!) os conflitos coletivos.
14.
15. Reforma Processual: valores;
princípios e metodologias
Art. 1o O processo civil será ordenado, disciplinado e interpretado
conforme os valores e as normas fundamentais estabelecidos
na Constituição da República Federativa do Brasil.
Art. 3º, §3º. § 3o A conciliação, a mediação e outros métodos de
solução consensual de conflitos deverão ser estimulados por juízes,
advogados, defensores públicos e membros do Ministério Público,
inclusive no curso do processo judicial.
16. Reforma Processual: valores;
princípios e metodologias
Art. 5º. Boa fé.
Art. 6º. Justiça Colaborativa.
Art. 8o Ao aplicar o ordenamento jurídico, o juiz atenderá
aos fins sociais e às exigências do bem comum,
resguardando e promovendo a dignidade da pessoa
humana e observando a proporcionalidade, a
razoabilidade, a legalidade, a publicidade e a eficiência.
Art. 9o Não se proferirá decisão contra uma das partes sem
que ela seja previamente ouvida.
17. Reforma Processual: valores;
princípios e metodologias
Art. 10. O juiz não pode decidir, em grau algum de
jurisdição, com base em fundamento a respeito do qual
não se tenha dado às partes oportunidade de se
manifestar, ainda que se trate de matéria sobre a qual
deva decidir de ofício.
Art. 11. Todos os julgamentos dos órgãos do Poder
Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as
decisões, sob pena de nulidade.
18. Reforma Processual: valores;
princípios e metodologias
Art. 10. O juiz não pode decidir, em grau algum de
jurisdição, com base em fundamento a respeito do qual
não se tenha dado às partes oportunidade de se
manifestar, ainda que se trate de matéria sobre a qual
deva decidir de ofício.
19. Reforma Processual: valores;
princípios e metodologias
Art. 4º. IN39TST. § 1º Entende-se por “decisão surpresa” a
que, no julgamento final do mérito da causa, em qualquer
grau de jurisdição, aplicar fundamento jurídico ou embasar-
se em fato não submetido à audiência prévia de uma ou de
ambas as partes. § 2º Não se considera “decisão surpresa”
a que, à luz do ordenamento jurídico nacional e dos
princípios que informam o Direito Processual do Trabalho,
as partes tinham obrigação de prever, concernente às
condições da ação, aos pressupostos de admissibilidade
de recurso e aos pressupostos processuais, salvo
disposição legal expressa em contrário
20. Reforma Processual: valores;
princípios e metodologias
Art. 166. A conciliação e a mediação são
informadas pelos princípios da independência, da
imparcialidade, da autonomia da vontade, da
confidencialidade, da oralidade, da informalidade
e da decisão informada.
§ 4o A mediação e a conciliação serão regidas
conforme a livre autonomia dos interessados,
inclusive no que diz respeito à definição das
regras procedimentais.
21. Reforma Processual: valores;
princípios e metodologias
Art. 489. São elementos essenciais da sentença:
I - o relatório, que conterá os nomes das partes, a
identificação do caso, com a suma do pedido e da
contestação, e o registro das principais
ocorrências havidas no andamento do processo;
II - os fundamentos, em que o juiz analisará as
questões de fato e de direito;
22. Reforma Processual: valores;
princípios e metodologias
III - o dispositivo, em que o juiz resolverá as questões
principais que as partes lhe submeterem.
§ 1o Não se considera fundamentada qualquer
decisão judicial, seja ela interlocutória, sentença ou
acórdão, que:
I - se limitar à indicação, à reprodução ou à paráfrase
de ato normativo, sem explicar sua relação com a
causa ou a questão decidida;
II - empregar conceitos jurídicos indeterminados, sem
explicar o motivo concreto de sua incidência no caso;
23. Reforma Processual: valores;
princípios e metodologias
III - invocar motivos que se prestariam a justificar
qualquer outra decisão;
IV - não enfrentar todos os argumentos deduzidos
no processo capazes de, em tese, infirmar a
conclusão adotada pelo julgador;
V - se limitar a invocar precedente ou enunciado
de súmula, sem identificar seus fundamentos
determinantes nem demonstrar que o caso sob
julgamento se ajusta àqueles fundamentos;
24. Reforma Processual: valores;
princípios e metodologias
VI - deixar de seguir enunciado de súmula,
jurisprudência ou precedente invocado pela parte,
sem demonstrar a existência de distinção no caso em
julgamento ou a superação do entendimento.
§ 2o No caso de colisão entre normas, o juiz deve
justificar o objeto e os critérios gerais da ponderação
efetuada, enunciando as razões que autorizam a
interferência na norma afastada e as premissas fáticas
que fundamentam a conclusão.
§ 3o A decisão judicial deve ser interpretada a partir da
conjugação de todos os seus elementos e em
conformidade com o princípio da boa-fé.
25. Reforma Processual: valores;
princípios e metodologias
Art. 926. Os tribunais devem uniformizar sua
jurisprudência e mantê-la estável, íntegra e
coerente.
§ 1º Na forma estabelecida e segundo os
pressupostos fixados no regimento interno, os
tribunais editarão enunciados de súmula
correspondentes a sua jurisprudência dominante.
§ 2º Ao editar enunciados de súmula, os tribunais
devem ater-se às circunstâncias fáticas dos
precedentes que motivaram sua criação.
26. Reforma Processual: valores;
princípios e metodologias
Art. 926. § 1º: STJ alterações: dia 16 de março de
2016:
A partir de agora, o relator pode decidir
monocraticamente sempre que houver
jurisprudência dominante do Supremo Tribunal
Federal (STF) ou do STJ.
súmula 568: “O relator, monocraticamente e no
Superior Tribunal de Justiça, poderá dar ou negar
provimento ao recurso quando houver
entendimento dominante acerca do tema”.
27. Reforma Processual: valores;
princípios e metodologias
Enunciado administrativo número 2
Aos recursos interpostos com fundamento no
CPC/1973 (relativos a decisões publicadas até 17
de março de 2016) devem ser exigidos os
requisitos de admissibilidade na forma nele
prevista, com as interpretações dadas, até então,
pela jurisprudência do Superior Tribunal de
Justiça.
28. Reforma Processual: valores;
princípios e metodologias
Enunciado administrativo número 3
Aos recursos interpostos com fundamento no
CPC/2015 (relativos a decisões publicadas a partir
de 18 de março de 2016) serão exigidos os
requisitos de admissibilidade recursal na forma do
novo CPC.
29. Reforma Processual: valores;
princípios e metodologias
Enunciado administrativo número 4
Nos feitos de competência civil originária e
recursal do STJ, os atos processuais que vierem a
ser praticados por julgadores, partes, Ministério
Público, procuradores, serventuários e auxiliares
da Justiça a partir de 18 de março de 2016,
deverão observar os novos procedimentos
trazidos pelo CPC/2015, sem prejuízo do disposto
em legislação processual especial.
30. Reforma Processual: valores;
princípios e metodologias
Enunciado administrativo número 5
Nos recursos tempestivos interpostos com
fundamento no CPC/1973 (relativos a decisões
publicadas até 17 de março de 2016), não caberá
a abertura de prazo prevista no art. 932, parágrafo
único, c/c o art. 1.029, § 3º, do novo CPC.
31. Reforma Processual: valores;
princípios e metodologias
Enunciado administrativo número 6
Nos recursos tempestivos interpostos com
fundamento no CPC/2015 (relativos a decisões
publicadas a partir de 18 de março de 2016), somente
será concedido o prazo previsto no art. 932, parágrafo
único, c/c o art. 1.029, § 3º, do novo CPC para que a
parte sane vício estritamente formal.
Enunciado administrativo número 7
Somente nos recursos interpostos contra decisão
publicada a partir de 18 de março de 2016, será
possível o arbitramento de honorários sucumbenciais
recursais, na forma do art. 85, § 11, do novo CPC.
32. Reforma Processual: valores;
princípios e metodologias
Orientação Normativa TST no. 39 de 2016.
considerando a imperativa necessidade de o
Tribunal Superior do Trabalho posicionar-se, ainda
que de forma não exaustiva, sobre as normas do
Código de Processo Civil de 2015 aplicáveis e
inaplicáveis ao Processo do Trabalho,
considerando que as normas dos arts. 769 e 889
da CLT não foram revogadas pelo art. 15 do CPC
de 2015, em face do que estatui o art. 2º, § 2º da
Lei de Introdução às Normas do Direito
Brasileiro,(?)
33. Reforma Processual: valores;
princípios e metodologias
Orientação Normativa TST no. 39 de 2016.
considerando o escopo de identificar apenas
questões polêmicas e algumas das questões
inovatórias relevantes para efeito de aferir a
compatibilidade ou não de aplicação subsidiária
ou supletiva ao Processo do Trabalho do Código
de Processo Civil de 2015, considerando a
exigência de transmitir segurança jurídica aos
jurisdicionados e órgãos da Justiça do Trabalho,
bem assim o escopo de prevenir nulidades
processuais em detrimento da desejável
celeridade,
34. Reforma Processual: valores;
princípios e metodologias
Orientação Normativa TST no. 39 de 2016.
considerando que o conteúdo da aludida garantia
do contraditório há que se compatibilizar com os
princípios da celeridade, da oralidade e da
concentração de atos processuais no Processo do
Trabalho, visto que este, por suas especificidades
e pela natureza alimentar das pretensões nele
deduzidas, foi concebido e estruturado para a
outorga rápida e impostergável da tutela
jurisdicional (CLT, art. 769),
36. Conflitos de Massa:
_____________________
Desafios:
Psicológicos:
Memórias Coletiva*;
O ethos do Conflito;
Orientação Coletiva do Conflito**.
*Cairns, & Roe, 2003; Halbwachs, 1992
**Kemper, 1990; Mackie & Smith, 2002.
Influencia a percepção do conflito e sua
administração:
a. Indica o surgimento e o desenvolvimento
do conflito;
b. Apresenta um lado favorável do conflito;
c. Deslegitima o opositor;
d. identifica a vítima do abuso.
O ethos seria o conjunto de
crenças coletivamente
compartilhadas, e que conformam
tradições culturais predominantes
na sociedade ou grupo, informando
e formando objetivos, aspirações e
valores coletivos.
O Medo
As angústias
O ódio
O patriotismo
A fé
O preconceito
37. Conflitos de Massa:
_____________________
O ethos: sua importância?
Porquê a compreensão do repertório
psicológico permite visualizar o
prisma através do qual os membros
de uma sociedade constroem sua
realidade, selecionam novas
informações, interpretam suas
experiências e então decidem sobre
suas ações coletiva e individualmente
39. Conflitos de Massa:
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1. Na maneira como os disputantes enxergam a
realidade social do conflito;
2. Em como os conflitantes se envolvem e se
mobilizam para o enfrentamento do conflito;
3. Na experimentação do senso de solidariedade e
de unidade;
4. Na expectativa de aceitação dos membros da
sociedade;
5. Na pressão exercida na liderança;
6. Na decisão acerca das diretrizes apontadas pela
liderança.
Bar-Tal, Daniel. "Psychological Dynamics of Intractable Conflicts." Beyond Intractability. Eds. Guy Burgess and
Heidi Burgess. Conflict Information Consortium, University of Colorado, Boulder
49. Conflitos de Massa:
_____________________
Teoria das Propriedades dos Indivíduos;
Teoria das Estruturas Sociais;
Teoria dos Processos de Interação;
Pré-conceitos (?);
Recursos (meios);
Processos de adaptação;