O documento caracteriza a bacia hidrográfica do Ribeirão Lajeado localizado entre os municípios de Lajeado e Palmas no Tocantins. Apresenta as características físicas da bacia como seu comprimento, área e declividade. Inclui também informações sobre a densidade de drenagem, tempo de concentração, intensidade pluviométrica e curva IDF.
1. Os alunos realizaram experimentos práticos em laboratório sobre mecânica dos fluidos, incluindo a análise da rugosidade do fundo de um canal e o comportamento de um ressalto hidráulico.
2. Os experimentos mediram a velocidade de escoamento em canais com diferentes níveis de rugosidade e antes e depois de um ressalto hidráulico criado, calculando parâmetros como número de Reynolds e de Froude.
3. Também foram realizadas medições de perfis de velocidade em diferentes alt
1. O documento apresenta os principais componentes e parâmetros de projeto para sistemas de microdrenagem urbana, como sarjetas, bocas de lobo e galerias pluviais.
2. Inclui equações para cálculo de vazão, lâmina d'água e velocidade em sarjetas, além de tabelas com capacidades hidráulicas para diferentes configurações.
3. Fornece diretrizes para dimensionamento, traçado e critérios de projeto de redes de microdrenagem, considerando variáveis como classe
1. O documento apresenta os principais componentes e parâmetros de projeto para sistemas de microdrenagem urbana, como sarjetas, bocas de lobo e galerias pluviais.
2. Inclui equações para cálculo de vazão, lâmina d'água e velocidade em sarjetas, além de tabelas com capacidades hidráulicas para diferentes configurações.
3. Fornece diretrizes para dimensionamento, traçado e critérios de projeto de redes de microdrenagem, considerando variáveis como classe
O documento apresenta conceitos básicos de drenagem de águas pluviais, abordando o ciclo hidrológico e os processos hidrológicos. Destaca a importância da caracterização da bacia hidrográfica para avaliação de cheias, incluindo parâmetros como área, declividade, tempo de concentração e ocupação do solo.
O documento discute a evapotranspiração e o manejo da irrigação. Apresenta métodos para calcular a evapotranspiração de referência e da cultura, além de coeficientes de cultivo. Também aborda o monitoramento climático, capacidade de armazenamento de água no solo, lâminas de irrigação e precipitação efetiva.
Tecnologias de irrigação para pastagem e cana-de-açúcar (Prof. Brasileiro)PET. EAA
I) O documento discute novas tecnologias de irrigação para pastagens e cana-de-açúcar, abordando fatores como física do solo, densidade, infiltração, protocolos de pesquisa e resultados. II) Fornece detalhes sobre parâmetros importantes para irrigação como estimativa de evapotranspiração, lâmina de irrigação, turno de rega e custos dos principais sistemas. III) Apresenta sistemas como aspersão semi-fixa e pivô central.
O documento descreve as características e especificações técnicas de um medidor de vazão mássica e densidade por efeito Coriolis da marca RotaMASS 3 Series da Yokogawa. Em três frases, o documento resume:
1) O medidor realiza medições diretas de vazão mássica, densidade e temperatura e medições indiretas de vazão volumétrica e concentração.
2) O medidor utiliza o princípio da força de Coriolis para medir a vazão mássica, onde a rotação
O documento define e descreve os principais elementos de uma bacia hidrográfica, incluindo: 1) o exutório, divisores, precipitação e manancial; 2) as características físicas como área, elementos lineares e declividade; e 3) outros aspectos como forma, índice de compacidade e índice de conformação, importantes para entender o comportamento hidrológico.
1. Os alunos realizaram experimentos práticos em laboratório sobre mecânica dos fluidos, incluindo a análise da rugosidade do fundo de um canal e o comportamento de um ressalto hidráulico.
2. Os experimentos mediram a velocidade de escoamento em canais com diferentes níveis de rugosidade e antes e depois de um ressalto hidráulico criado, calculando parâmetros como número de Reynolds e de Froude.
3. Também foram realizadas medições de perfis de velocidade em diferentes alt
1. O documento apresenta os principais componentes e parâmetros de projeto para sistemas de microdrenagem urbana, como sarjetas, bocas de lobo e galerias pluviais.
2. Inclui equações para cálculo de vazão, lâmina d'água e velocidade em sarjetas, além de tabelas com capacidades hidráulicas para diferentes configurações.
3. Fornece diretrizes para dimensionamento, traçado e critérios de projeto de redes de microdrenagem, considerando variáveis como classe
1. O documento apresenta os principais componentes e parâmetros de projeto para sistemas de microdrenagem urbana, como sarjetas, bocas de lobo e galerias pluviais.
2. Inclui equações para cálculo de vazão, lâmina d'água e velocidade em sarjetas, além de tabelas com capacidades hidráulicas para diferentes configurações.
3. Fornece diretrizes para dimensionamento, traçado e critérios de projeto de redes de microdrenagem, considerando variáveis como classe
O documento apresenta conceitos básicos de drenagem de águas pluviais, abordando o ciclo hidrológico e os processos hidrológicos. Destaca a importância da caracterização da bacia hidrográfica para avaliação de cheias, incluindo parâmetros como área, declividade, tempo de concentração e ocupação do solo.
O documento discute a evapotranspiração e o manejo da irrigação. Apresenta métodos para calcular a evapotranspiração de referência e da cultura, além de coeficientes de cultivo. Também aborda o monitoramento climático, capacidade de armazenamento de água no solo, lâminas de irrigação e precipitação efetiva.
Tecnologias de irrigação para pastagem e cana-de-açúcar (Prof. Brasileiro)PET. EAA
I) O documento discute novas tecnologias de irrigação para pastagens e cana-de-açúcar, abordando fatores como física do solo, densidade, infiltração, protocolos de pesquisa e resultados. II) Fornece detalhes sobre parâmetros importantes para irrigação como estimativa de evapotranspiração, lâmina de irrigação, turno de rega e custos dos principais sistemas. III) Apresenta sistemas como aspersão semi-fixa e pivô central.
O documento descreve as características e especificações técnicas de um medidor de vazão mássica e densidade por efeito Coriolis da marca RotaMASS 3 Series da Yokogawa. Em três frases, o documento resume:
1) O medidor realiza medições diretas de vazão mássica, densidade e temperatura e medições indiretas de vazão volumétrica e concentração.
2) O medidor utiliza o princípio da força de Coriolis para medir a vazão mássica, onde a rotação
O documento define e descreve os principais elementos de uma bacia hidrográfica, incluindo: 1) o exutório, divisores, precipitação e manancial; 2) as características físicas como área, elementos lineares e declividade; e 3) outros aspectos como forma, índice de compacidade e índice de conformação, importantes para entender o comportamento hidrológico.
Análise de alternativas para a gestão de cheias na sub-bacia do Baixo Limpopo...ISPG-CHOKWE CRTT
Este documento analisa alternativas para a gestão de cheias na sub-bacia do Baixo Limpopo no Distrito de Chókwè em Moçambique. A metodologia incluiu a caracterização dos elementos hidrológicos da bacia do Limpopo e das características morfométricas da sub-bacia, além de diagnosticar a situação atual das cheias. Foram determinados caudais de cheias e propostas medidas como desvio do leito e bacias de retenção para reduzir as áreas inundadas. Os resultados mostram os efe
O documento apresenta fórmulas e conceitos sobre dilatação linear, superficial e volumétrica de sólidos, troca de calor em sistemas e problemas envolvendo pressão, vazão e volume em tubulações e reservatórios.
1) O documento apresenta fórmulas para cálculo de dilatação linear, superficial e volumétrica de sólidos em função da variação de temperatura.
2) Também aborda conceitos de quantidade de calor e troca térmica entre sistemas.
3) Por fim, apresenta exemplos numéricos de problemas envolvendo hidrostática, hidrodinâmica e transferência de calor.
Este documento fornece informações sobre um curso de drenagem oferecido pelo Departamento de Engenharia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. O curso tem como objetivo fornecer conhecimentos básicos para o desenvolvimento de projetos de drenagem rural. O documento descreve o conteúdo programático, que inclui estudos sobre hidrologia, classificação de sistemas de drenagem, projeto de drenagem superficial e subterrânea. Além disso, fornece detalhes sobre avaliações, bibliografia e métodos
O documento discute métodos estatísticos para prever a probabilidade de eventos hidrológicos extremos como precipitação e cheias com base em séries históricas de dados. Ele explica como analisar distribuições de frequência de valores anuais totais e máximos usando leis de probabilidade como a curva normal de Gauss para estimar eventos raros com diferentes períodos de retorno.
Este manual apresenta os métodos e equações necessárias para projetar sistemas de irrigação Santeno. Inclui cálculos para determinar o tempo de irrigação necessário baseado na evapotranspiração da região, além de equações para dimensionar componentes hidráulicos como laterais, terciárias e primárias, considerando perdas de carga. Também fornece tabelas de referência para auxiliar nos cálculos.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia de superfície como bacias hidrográficas, tempo de concentração, declividade, vazão e método racional para estimar vazões de pico. Inclui exemplos numéricos de cálculos de tempo de concentração, declividade e vazão.
Projeto de Drenagem Urbana utilizando Poços de InfiltraçãoFelipe Harano
1) O documento apresenta o projeto de um poço de infiltração para uma área urbana, com o objetivo de promover a drenagem sustentável.
2) Foram realizados estudos hidrológicos da bacia, como curvas IDF, caracterização do solo e pré-dimensionamento do poço.
3) Os resultados indicaram que um poço com 5m de diâmetro e 2,89m de profundidade seria suficiente para infiltrar os volumes de água da bacia.
Tabela de vazão potencia Aplicação defencivosAndré Sá
O documento fornece tabelas de conversão e fórmulas para cálculos hidráulicos e conversões de unidades. Inclui tabelas para conversão de unidades de comprimento, volume, força, temperatura, área e outras grandezas físicas. Também fornece fórmulas para cálculo de vazão, pressão, potência e outras variáveis em sistemas e componentes hidráulicos.
O documento fornece tabelas de conversão e fórmulas para cálculos hidráulicos e conversões de unidades. Inclui tabelas para conversão de unidades de comprimento, volume, força, temperatura, área e outras grandezas físicas. Também fornece fórmulas para cálculo de vazão, pressão, potência e outras variáveis em sistemas e componentes hidráulicos.
Avaliação Hidrogeológica dos Sistemas Aquíferos Tubarão e Cristalino da Porçã...Gabriella Ribeiro
1. O documento apresenta uma avaliação hidrogeológica dos sistemas aquíferos Tubarão e Cristalino na porção sul da UGRHI-05.
2. Foram caracterizadas as unidades geológicas, hidrogeologia, número e profundidade de poços, vazão, produtividade e qualidade da água nos aquíferos.
3. Concluiu-se que as cidades de Rafard e Elias Fausto dependem completamente do sistema aquífero, enquanto Indaiatuba e Salto utilizam mais á
Dimensionamento da micro drenagem (PSA/SEMASA - SANTO ANDRÉ).pptPequenoSenSei
O documento discute o dimensionamento de sistemas de microdrenagem urbana, apresentando os principais conceitos e etapas do processo de projeto, como: (1) cálculo da vazão de escoamento superficial, (2) delimitação da área de contribuição, (3) cálculo da vazão desta área, (4) confronto com a capacidade de escoamento, (5) dimensionamento da galeria de águas pluviais e (6) localização de poços de visita.
O documento apresenta dois métodos para estimar a descarga de sedimentos em escoamentos: o método de Shields e o método de Meyer-Peter & Muller. O método de Shields utiliza uma equação adimensional baseada em análise dimensional, enquanto o método de Meyer-Peter & Muller leva em conta a deformação do leito fluvial. Ambos os métodos possuem limitações em seus parâmetros de aplicação.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia estatística, como: (1) estatística descritiva para análise de séries hidrológicas; (2) curva de permanência e suas aplicações no dimensionamento de estruturas e na legislação de recursos hídricos; (3) estimativas de vazões máximas e mínimas baseadas em probabilidade e tempo de retorno.
O documento descreve o sistema de abastecimento de água da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Apresenta dados sobre a população e cobertura de água nos municípios, os principais sistemas produtores, o impacto da estiagem de 2014-2015, mostrando a redução dos níveis dos reservatórios.
1) O documento apresenta 7 exercícios de hidrometria sobre vazão em canais e vertedouros.
2) Os exercícios envolvem cálculos de vazão para vertedores retangulares, trapezoidais e triangulares sob diferentes cargas e dimensões.
3) Também apresenta um exercício sobre medição de vazão em canal retangular usando tempo de trânsito de um flutuador.
Este documento apresenta exercícios de dimensionamento de unidades de tratamento de esgoto, incluindo medidor Parshall, gradeamento, desarenador, tanque séptico, filtro anaeróbio, sumidouro e reator anaeróbio UASB. Fornece dados de vazão, dimensões e fórmulas utilizadas para cálculo de áreas, volumes e perfis hidráulicos de cada unidade.
A telemetria como a inteligência da gestão da medição de águaElton Mello
Serviços de Telemetria para Gestão e Monitoramento da Micromedição em Grandes Consumidores do DMAE
Como obter a determinação das perdas de faturamento e fazer a avaliação de eficiência de medidores de água potável em tempo real
Análise de alternativas para a gestão de cheias na sub-bacia do Baixo Limpopo...ISPG-CHOKWE CRTT
Este documento analisa alternativas para a gestão de cheias na sub-bacia do Baixo Limpopo no Distrito de Chókwè em Moçambique. A metodologia incluiu a caracterização dos elementos hidrológicos da bacia do Limpopo e das características morfométricas da sub-bacia, além de diagnosticar a situação atual das cheias. Foram determinados caudais de cheias e propostas medidas como desvio do leito e bacias de retenção para reduzir as áreas inundadas. Os resultados mostram os efe
O documento apresenta fórmulas e conceitos sobre dilatação linear, superficial e volumétrica de sólidos, troca de calor em sistemas e problemas envolvendo pressão, vazão e volume em tubulações e reservatórios.
1) O documento apresenta fórmulas para cálculo de dilatação linear, superficial e volumétrica de sólidos em função da variação de temperatura.
2) Também aborda conceitos de quantidade de calor e troca térmica entre sistemas.
3) Por fim, apresenta exemplos numéricos de problemas envolvendo hidrostática, hidrodinâmica e transferência de calor.
Este documento fornece informações sobre um curso de drenagem oferecido pelo Departamento de Engenharia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. O curso tem como objetivo fornecer conhecimentos básicos para o desenvolvimento de projetos de drenagem rural. O documento descreve o conteúdo programático, que inclui estudos sobre hidrologia, classificação de sistemas de drenagem, projeto de drenagem superficial e subterrânea. Além disso, fornece detalhes sobre avaliações, bibliografia e métodos
O documento discute métodos estatísticos para prever a probabilidade de eventos hidrológicos extremos como precipitação e cheias com base em séries históricas de dados. Ele explica como analisar distribuições de frequência de valores anuais totais e máximos usando leis de probabilidade como a curva normal de Gauss para estimar eventos raros com diferentes períodos de retorno.
Este manual apresenta os métodos e equações necessárias para projetar sistemas de irrigação Santeno. Inclui cálculos para determinar o tempo de irrigação necessário baseado na evapotranspiração da região, além de equações para dimensionar componentes hidráulicos como laterais, terciárias e primárias, considerando perdas de carga. Também fornece tabelas de referência para auxiliar nos cálculos.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia de superfície como bacias hidrográficas, tempo de concentração, declividade, vazão e método racional para estimar vazões de pico. Inclui exemplos numéricos de cálculos de tempo de concentração, declividade e vazão.
Projeto de Drenagem Urbana utilizando Poços de InfiltraçãoFelipe Harano
1) O documento apresenta o projeto de um poço de infiltração para uma área urbana, com o objetivo de promover a drenagem sustentável.
2) Foram realizados estudos hidrológicos da bacia, como curvas IDF, caracterização do solo e pré-dimensionamento do poço.
3) Os resultados indicaram que um poço com 5m de diâmetro e 2,89m de profundidade seria suficiente para infiltrar os volumes de água da bacia.
Tabela de vazão potencia Aplicação defencivosAndré Sá
O documento fornece tabelas de conversão e fórmulas para cálculos hidráulicos e conversões de unidades. Inclui tabelas para conversão de unidades de comprimento, volume, força, temperatura, área e outras grandezas físicas. Também fornece fórmulas para cálculo de vazão, pressão, potência e outras variáveis em sistemas e componentes hidráulicos.
O documento fornece tabelas de conversão e fórmulas para cálculos hidráulicos e conversões de unidades. Inclui tabelas para conversão de unidades de comprimento, volume, força, temperatura, área e outras grandezas físicas. Também fornece fórmulas para cálculo de vazão, pressão, potência e outras variáveis em sistemas e componentes hidráulicos.
Avaliação Hidrogeológica dos Sistemas Aquíferos Tubarão e Cristalino da Porçã...Gabriella Ribeiro
1. O documento apresenta uma avaliação hidrogeológica dos sistemas aquíferos Tubarão e Cristalino na porção sul da UGRHI-05.
2. Foram caracterizadas as unidades geológicas, hidrogeologia, número e profundidade de poços, vazão, produtividade e qualidade da água nos aquíferos.
3. Concluiu-se que as cidades de Rafard e Elias Fausto dependem completamente do sistema aquífero, enquanto Indaiatuba e Salto utilizam mais á
Dimensionamento da micro drenagem (PSA/SEMASA - SANTO ANDRÉ).pptPequenoSenSei
O documento discute o dimensionamento de sistemas de microdrenagem urbana, apresentando os principais conceitos e etapas do processo de projeto, como: (1) cálculo da vazão de escoamento superficial, (2) delimitação da área de contribuição, (3) cálculo da vazão desta área, (4) confronto com a capacidade de escoamento, (5) dimensionamento da galeria de águas pluviais e (6) localização de poços de visita.
O documento apresenta dois métodos para estimar a descarga de sedimentos em escoamentos: o método de Shields e o método de Meyer-Peter & Muller. O método de Shields utiliza uma equação adimensional baseada em análise dimensional, enquanto o método de Meyer-Peter & Muller leva em conta a deformação do leito fluvial. Ambos os métodos possuem limitações em seus parâmetros de aplicação.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia estatística, como: (1) estatística descritiva para análise de séries hidrológicas; (2) curva de permanência e suas aplicações no dimensionamento de estruturas e na legislação de recursos hídricos; (3) estimativas de vazões máximas e mínimas baseadas em probabilidade e tempo de retorno.
O documento descreve o sistema de abastecimento de água da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Apresenta dados sobre a população e cobertura de água nos municípios, os principais sistemas produtores, o impacto da estiagem de 2014-2015, mostrando a redução dos níveis dos reservatórios.
1) O documento apresenta 7 exercícios de hidrometria sobre vazão em canais e vertedouros.
2) Os exercícios envolvem cálculos de vazão para vertedores retangulares, trapezoidais e triangulares sob diferentes cargas e dimensões.
3) Também apresenta um exercício sobre medição de vazão em canal retangular usando tempo de trânsito de um flutuador.
Este documento apresenta exercícios de dimensionamento de unidades de tratamento de esgoto, incluindo medidor Parshall, gradeamento, desarenador, tanque séptico, filtro anaeróbio, sumidouro e reator anaeróbio UASB. Fornece dados de vazão, dimensões e fórmulas utilizadas para cálculo de áreas, volumes e perfis hidráulicos de cada unidade.
A telemetria como a inteligência da gestão da medição de águaElton Mello
Serviços de Telemetria para Gestão e Monitoramento da Micromedição em Grandes Consumidores do DMAE
Como obter a determinação das perdas de faturamento e fazer a avaliação de eficiência de medidores de água potável em tempo real
representações gráficas que apresentam dados climáticos climogramas .pdfEVERALDODEOLIVEIRA2
CLIMOGRAMAS - Os climogramas são representações gráficas que apresentam dados
climáticos, combinando informações sobre temperatura e precipitação
ao longo de um determinado período de tempo. Esses gráficos são
ferramentas valiosas para entender e comparar os padrões climáticos
de diferentes regiões.
Um climograma típico tem duas escalas verticais, uma para a
temperatura e outra para a precipitação, enquanto a escala horizontal
representa os meses do ano. A temperatura é frequentemente
representada por barras ou linhas, enquanto a precipitação é indicada por barras ou colunas.
Neste livro me dediquei a falar mais sobre o dromedário que é da família dos camelos, também chamado de camelo árabe ou camelo de uma corcunda. O camelo de duas corcundas é comum na Ásia. Como estive em Dubai, Egito e em Israel onde reina absoluto os dromedários e foi com esta espécie que tive bastante contato em maio de 2023. Animal domesticável, forte, resistente, útil para transporte de pessoas e carga, fornece leite para alimentação humana e também carne e pele para confecção de roupas ou tendas. Sem o auxílio destes animais seria muito mais difícil a vida humana nos desertos.
Camelos são maquinas criadas por Deus com todos os equipamentos biológicos completíssimos para as condições do deserto. Suas patas, olhos, pele, estômago, palato e cada detalhe foram pensados por Deus para colocar esta máquina biológica em atividade no deserto.
1. Caracterização da Bacia do
Ribeirão Lajeado
Orientador: Me. Carlos Spartacus
Acadêmicos:
Emmanuel Gonçalves Ferreira
James de Sousa
Palmas – TO
2016
2. Introdução
Entende-se por Bacia Hidrográficas,
localidades da superfície terrestre separadas
topograficamente entre si, cujas áreas
funcionam como receptores naturais das
águas da chuva.
Este trabalho tem por finalidade o
estudo da bacia hidrográfica do Ribeirão
Lajeado localizado entre os municípios de
Lajeado - TO e Palmas - TO.
10. Características Físicas da Bacia
• Rio principal: Ribeirão Lajeado
• Comprimento do rio principal: 28,35 km
• Comprimento da Bacia: 19,39 km
• Área da bacia: 168 km²
• Perímetro da bacia: 64,05 km
• Ponto mais alto da bacia: 673 m
• Ponto mais baixo da bacia: 453 m
• Declividade: m/km (0,007 m/m)
11. Forma da Bacia
A forma superficial de uma bacia
hidrográfica é importante devido ao tempo
de concentração, ou seja, tempo que leva a
agua dos limites da bacia para chegar à
saída da mesma.
13. Coeficiente de Compacidade
Um coeficiente mínimo igual a 1
corresponderia à bacia circular. Com isso,
quanto maior o menos propensa à
enchente é a bacia. Caso não existam
fatores que interfiram, os menores valores
de Kc indicam maior potencialidade de
produção de picos de enchentes elevados.
Na bacia em estudo ela tem uma baixa
potencialidade de enchente.
14. Fator de Forma
O fator de forma é definido como a
relação existente entre a área da bacia e o
quadrado do comprimento axial da mesma,
medido ao longo do curso principal até a
cabeceira mais distante da foz, no divisor de
águas:
Kf = A/ L²
Kf = 168 000 000 (m²)/ 28 350² (m)
Kf = 0,21 m²/m
15. Fator de Forma
Esse fator dá alguma indicação sobre a
tendência da bacia a produzir enchentes ou
inundações. Na bacia em estudo o fator de
forma é baixo, pois a mesma tem grande
comprimento axial, sendo assim uma bacia
alongada, isso reflete uma menor
probabilidade de ocorrer na bacia uma de
chuva intensa que atinja toda sua extensão.
26. Densidade de Drenagem
É a relação entre o comprimento total
de cursos de água de uma bacia e a área
total da mesma.
Lcd – Comprimento total dos cursos d'água na bacia;
A – Área de drenagem.
Dd =
𝐿𝑐𝑑
𝐴
Dd =
117,18
168
= 0,7 km/km²
27. Densidade de Drenagem
A bacia em estudo possuem áreas de
baixa densidade de drenagem constituídas
por relevo plano e suave. O regime pluvial
apresenta escoamento superficial pouco
significativo, gerando mecanismos de
erosão hídrica ligados ao processo inicial da
gota de chuva e provocando a erosão
laminar ou em lençol, decorrente do atrito
do próprio escoamento superficial que
conduz material erodido dos pontos abaixo
das encostas para as calhas fluviais.
28. Sinuosidade do Curso da Água
É a relação entre o comprimento do rio
principal (L) e o comprimento do talvegue
(Lt).
30. Tempo de Concentração
É tempo necessário para que a água
precipitada no ponto mais distante da bacia
escoe até o ponto de controle, exutório ou
local de medição. Na bacia em estudo utiliza-
se a Equação de Watt e Chow, pois a área da
bacia é menor que 5840 Km².
32. Velocidade Média da Água
É a velocidade média que a água
precipitada no ponto mais distante da bacia
escoe até o ponto de controle, exutório ou
local de medição.
m/s
60
,
0
min
786,65
m
28350
(s)
T
(m)
L
Vm
Vm
Vm
L - comprimento do curso d’água principal
T - Tempo de concentração
37. Aparecida do Rio Negro- TO
Duração da Chuva em Minutos
Intensidade
Máxima
em
mm/h
0
50
100
150
200
250
300
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
2 anos 5 anos 10 anos 15 anos 20 anos 25 anos 50 anos 100 anos
39. Palmas - TO
Duração da Chuva em Minutos
Intensidade
Máxima
em
mm/h
0
50
100
150
200
250
300
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
2 anos 5 anos 10 anos 15 anos 20 anos 25 anos 50 anos 100 anos
41. Lajeado - TO
Duração da Chuva em Minutos
Intensidade
Máxima
em
mm/h
0
50
100
150
200
250
300
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
2 anos 5 anos 10 anos 15 anos 20 anos 25 anos 50 anos 100 anos
42. IDF médio dos Postos de
Coleta de Dados
Duração da Chuva em Minutos
Intensidade
Máxima
em
mm/h
0
50
100
150
200
250
300
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
2 anos 3 anos 4 anos 5 anos 10 anos 20 anos 50 anos 100 anos
47. 24
25
26
27
28
29
30
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Temperatura
(°C)
Temperatura Média Mensal 1993- 2013
Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia - INMET
57. Tipo de Solo da Bacia
Os Latossolos ocupam 46% da
área do Cerrado.
58. Utilizados para estimar o volume de
escoamento superficial, resultante de um
evento de chuva. Para uma chuva, obtemos o
escoamento considerando o parâmetro CN. Os
valores de CN são tabelados de acordo com o
tipo de solo e características da superfície.
Método de Soil Consevation
Service (SCS)
59.
S
Ia
P
Ia
P
Q
2
0
Q
5
S
Ia
Ia
P
Ia
P
254
CN
25400
S
quando
quando
Q = escoamento em mm
P = chuva acumulada em mm
Ia = Perdas iniciais
S = parâmetro de armazenamento
CN = numero do escoamento superficial
Método de Soil Consevation
Service (SCS)
64.
S
Ia
P
Ia
P
Q
2
Ia
P
Q = escoamento em mm
P = chuva acumulada em mm
Ia = Perdas iniciais
S = parâmetro de armazenamento
Escoamento Linear
67. O hidrograma é o gráfico que relaciona a
vazão ao tempo e é o resultado da interação de
todos os componentes do ciclo hidrológico.
2
D
t
T p
p
p
p
b T
T
t
67
,
1
p
p
T
A
q
.
208
,
0
c
p t
t
6
,
0
tc - tempo de concentração
tp - tempo de pico
tb - tempo de base
Hidrograma Unitário
Tp - tempo de ascensão
qp - vazão de pico
D = duração da chuva
68. Cálculos do Hidrograma
Unitário
tc - tempo de concentração
tp - tempo de pico
tb - tempo de base
Tp - tempo de ascensão
qp - vazão de pico
D = duração da chuva
c
p t
t
6
,
0 min
99
,
471
65
,
786
6
,
0
p
t h
tp 87
,
7
2
D
t
T p
p
h
Tp 37
,
10
2
5
87
,
7
p
p
b T
T
t
67
,
1 h
tb 69
,
27
37
,
10
67
,
1
37
,
10
p
p
T
xA
q
208
,
0
m
3,37m³/s/m
10,37
0,208x168
qp