O documento discute os perigos do ressentimento, definindo-o como "sentir novamente coisas ruins, fragilidades e decepções do passado". Aponta que guardar ressentimento prende a pessoa ao passado, tornando-a uma vítima eterna, mesmo que a outra pessoa não queira mais prejudicá-la. Recomenda esquecer as coisas ruins do passado e viver o momento presente, para não se apunhalar diariamente com a dor da memória. Citando Shakespeare, lembra que o ressentimento é como tomar veneno esperando que o outro mor