O autor descreve como a curiosidade natural das crianças é inibida pelo sistema educativo, transformando o ensino da ciência em algo abstrato e livresco em vez de prático e exploratório. Isto leva ao desinteresse dos alunos pela ciência e ao pequeno papel de Portugal na investigação científica. Defende que a educação deve estimular a curiosidade das crianças em vez de a reprimir.