O documento fornece pistas sobre três presidentes de Portugal cujos retratos oficiais precisam ser identificados. As pistas incluem informações biográficas como datas de nascimento, cargos políticos ocupados e datas dos mandatos presidenciais.
José Ramos-Horta nasceu em Timor-Leste em 1949. Ele se tornou um jornalista e ativista político que fundou a FRETILIN e serviu como Ministro das Relações Exteriores do governo autoproclamado de Timor-Leste. Ele representou Timor-Leste nas Nações Unidas em sua luta pela independência de Indonésia e recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1996 por seus esforços, antes de servir como Presidente de Timor-Leste.
O documento fornece pistas sobre três presidentes portugueses: Óscar Carmona (1883-1951), presidente entre 1926-1951; António de Spínola (1910-1996), presidente entre 1974-1976; e Jorge Sampaio (1939-2021), presidente entre 1996-2006. Os leitores devem usar as pistas biográficas fornecidas para identificar cada presidente e seu período no cargo.
O documento resume aspectos da ditadura de Salazar em Portugal, incluindo a subida ao poder de Salazar, a economia durante seu governo e a constituição de 1933 que estabeleceu oficialmente o Estado Novo.
Este documento fornece informações sobre a implantação da República em Portugal em 5 de outubro de 1910. Em 3 frases ou menos, resume:
O documento descreve os eventos que levaram à queda da monarquia e proclamação da República em Portugal, incluindo reportagens sobre a revolução de 4-5 de outubro e entrevistas com protagonistas como José Relvas e Manuel de Arriaga. Também apresenta informações sobre os novos símbolos da República portuguesa, como a bandeira, o hino e a moeda.
Este documento resume as biografias e carreiras políticas de dois presidentes portugueses: António José de Almeida, que foi presidente de 1919 a 1923, e Canto e Castro Júnior, que foi ministro da Marinha e brevemente presidente após o assassinato de Sidónio Pais em 1918. O documento detalha suas origens, educação, cargos políticos importantes e os desafios que enfrentaram durante seus mandatos.
A implantação da república- 5 de OutubroAndré Santos
A revolução republicana de 1910 no Portugal levou à queda da monarquia e à implantação da Primeira República Portuguesa. A revolta começou em 5 de outubro de 1910 em Lisboa e foi liderada por militares e membros da classe média e operários apoiados pelo Partido Republicano Português. Após a vitória, foi proclamada a república no País.
Bernardino Machado nasceu no Rio de Janeiro em 1851 e foi um importante político português. Foi deputado, ministro, presidente da República entre 1915-1917 e novamente entre 1925-1926. Foi um defensor da República e desempenhou vários papéis de liderança no Partido Republicano Português.
João do Canto e Castro foi o 5o Presidente de Portugal entre 1918-1919. Formou-se na Marinha e serviu como governador em Moçambique. Foi eleito Presidente durante um período turbulento com duas tentativas de revolução, uma republicana e outra monárquica. Teve que nomear quatro governos em 300 dias devido à agitação social.
José Ramos-Horta nasceu em Timor-Leste em 1949. Ele se tornou um jornalista e ativista político que fundou a FRETILIN e serviu como Ministro das Relações Exteriores do governo autoproclamado de Timor-Leste. Ele representou Timor-Leste nas Nações Unidas em sua luta pela independência de Indonésia e recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1996 por seus esforços, antes de servir como Presidente de Timor-Leste.
O documento fornece pistas sobre três presidentes portugueses: Óscar Carmona (1883-1951), presidente entre 1926-1951; António de Spínola (1910-1996), presidente entre 1974-1976; e Jorge Sampaio (1939-2021), presidente entre 1996-2006. Os leitores devem usar as pistas biográficas fornecidas para identificar cada presidente e seu período no cargo.
O documento resume aspectos da ditadura de Salazar em Portugal, incluindo a subida ao poder de Salazar, a economia durante seu governo e a constituição de 1933 que estabeleceu oficialmente o Estado Novo.
Este documento fornece informações sobre a implantação da República em Portugal em 5 de outubro de 1910. Em 3 frases ou menos, resume:
O documento descreve os eventos que levaram à queda da monarquia e proclamação da República em Portugal, incluindo reportagens sobre a revolução de 4-5 de outubro e entrevistas com protagonistas como José Relvas e Manuel de Arriaga. Também apresenta informações sobre os novos símbolos da República portuguesa, como a bandeira, o hino e a moeda.
Este documento resume as biografias e carreiras políticas de dois presidentes portugueses: António José de Almeida, que foi presidente de 1919 a 1923, e Canto e Castro Júnior, que foi ministro da Marinha e brevemente presidente após o assassinato de Sidónio Pais em 1918. O documento detalha suas origens, educação, cargos políticos importantes e os desafios que enfrentaram durante seus mandatos.
A implantação da república- 5 de OutubroAndré Santos
A revolução republicana de 1910 no Portugal levou à queda da monarquia e à implantação da Primeira República Portuguesa. A revolta começou em 5 de outubro de 1910 em Lisboa e foi liderada por militares e membros da classe média e operários apoiados pelo Partido Republicano Português. Após a vitória, foi proclamada a república no País.
Bernardino Machado nasceu no Rio de Janeiro em 1851 e foi um importante político português. Foi deputado, ministro, presidente da República entre 1915-1917 e novamente entre 1925-1926. Foi um defensor da República e desempenhou vários papéis de liderança no Partido Republicano Português.
João do Canto e Castro foi o 5o Presidente de Portugal entre 1918-1919. Formou-se na Marinha e serviu como governador em Moçambique. Foi eleito Presidente durante um período turbulento com duas tentativas de revolução, uma republicana e outra monárquica. Teve que nomear quatro governos em 300 dias devido à agitação social.
Antes de 25 de Abril de 1974 Portugal era uma ditadura sem liberdades civis ou políticas. Após a revolução de 25 de Abril de 1974, Portugal tornou-se uma democracia com liberdade de expressão, associação e eleições livres. Foi também dado fim à guerra colonial e concedida independência às antigas colônias portuguesas.
O documento descreve a ascensão de Oliveira Salazar ao poder em Portugal e a instauração do Estado Novo entre 1933-1974, caracterizado por um regime autoritário e pela censura. O documento também discute a oposição e os protestos contra o regime ao longo dos anos.
O documento descreve o regime autoritário do Estado Novo em Portugal sob a liderança de Salazar entre os anos 1930 e 1974. Salazar concentrou todo o poder no Estado e estabeleceu uma ditadura repressiva com a proibição de partidos políticos, censura, tortura e prisões de opositores. Após quase 50 anos, o regime chegou ao fim com o golpe militar de 25 de Abril de 1974 liderado pelo Movimento das Forças Armadas que derrubou o governo e iniciou a transição do país para a democracia.
Em 1578, a morte de D. Sebastião colocou Portugal sob domínio espanhol entre 1580 e 1640. Em 1640, D. João IV foi aclamado rei e restaurou a independência portuguesa. Portugal teve uma monarquia até 1910, quando a República foi proclamada após uma revolução em Lisboa.
O documento descreve o período do Estado Novo em Portugal sob a liderança de Oliveira Salazar entre 1926-1968. Resume que Salazar ascendeu ao poder como chefe do governo em 1932 após um golpe militar em 1926 que estabeleceu uma ditadura. Sob Salazar, Portugal foi governado por um regime autoritário com censura e perseguição da oposição.
Em 1578, a morte de D. Sebastião colocou Portugal sob domínio espanhol entre 1580 e 1640. Em 1640, D. João IV foi aclamado rei e restaurou a independência portuguesa. Portugal passou por um período de monarquia até ser proclamada república em 1910 após uma revolução republicana.
O documento apresenta resumidamente três Presidentes de Portugal: António de Oliveira Salazar, que governou como ditador de 1932 a 1968; António de Spínola, que liderou a transição para a democracia após a Revolução dos Cravos em 1974; e Mário Soares, primeiro-ministro e Presidente entre 1986 e 1996 que ajudou a consolidar a democracia portuguesa.
Manuel de Arriaga foi o primeiro presidente eleito da República Portuguesa, exercendo o cargo de 1911 a 1915. Foi um republicano convicto que participou nos movimentos que derrubaram a monarquia e estabeleceram a república em Portugal. Teve de se demitir do cargo em 1915 devido a instabilidade política e social no país.
1) A monarquia portuguesa entrou em crise no final do século XIX devido ao descontentamento popular com as condições económicas e sociais.
2) Em 1910, o Partido Republicano derrubou a monarquia em uma revolução em Lisboa e estabeleceu a Primeira República Portuguesa.
3) A Primeira República promoveu reformas progressistas, mas enfrentou grande instabilidade política e econômica que levaram a uma ditadura militar em 1926.
Este documento descreve um trabalho escolar sobre a história de Portugal da Primeira República à ditadura militar. Aborda o fim da monarquia, a implantação da república, as principais realizações republicanas e as causas da queda da Primeira República. Também fornece detalhes sobre personagens importantes da época e sobre o hino e a bandeira nacionais portugueses.
O documento descreve a transição de Portugal de um estado autoritário e ditatorial para uma democracia após a Revolução dos Cravos de 1974. Detalha o regime de Salazar e Marcelo Caetano, a guerra colonial, e os esforços para a democratização e descolonização após a revolução, incluindo a nova constituição de 1976.
O documento descreve António de Oliveira Salazar, o estadista português que instituiu o Estado Novo em Portugal entre 1933 e 1974. Salazar governou Portugal como presidente do Conselho de Ministros entre 1932 e 1968, implementando um regime autoritário e conservador que controlava todos os aspectos da sociedade portuguesa. O Estado Novo foi derrubado pela Revolução dos Cravos em 1974.
O documento descreve António de Oliveira Salazar, um estadista português que governou Portugal de 1932 a 1968 como presidente do Conselho de Ministros. Implementou o Estado Novo, um regime autoritário e conservador que durou de 1933 a 1974. Salazar conseguiu estabilizar a economia portuguesa e manteve Portugal neutro durante a Segunda Guerra Mundial. Foi forçado a renunciar em 1968 após sofrer um acidente.
O documento descreve António de Oliveira Salazar, o estadista português que instituiu o Estado Novo em Portugal entre 1933 e 1974. Salazar governou Portugal como presidente do Conselho de Ministros entre 1932 e 1968, implementando um regime autoritário e conservador até sofrer um acidente que o afastou do poder em 1968.
O documento descreve António de Oliveira Salazar, o estadista português que instituiu o Estado Novo em Portugal entre 1933 e 1974. Salazar governou Portugal como presidente do Conselho de Ministros entre 1932 e 1968, implementando um regime autoritário e conservador até sofrer um acidente que o afastou do poder em 1968.
O documento descreve António de Oliveira Salazar, um estadista português que governou Portugal de 1932 a 1968 como presidente do Conselho de Ministros. Implementou o Estado Novo, um regime autoritário e conservador que durou de 1933 a 1974. Salazar conseguiu estabilizar a economia portuguesa e manteve Portugal neutro durante a Segunda Guerra Mundial. Foi forçado a renunciar em 1968 após sofrer um acidente.
O documento descreve António de Oliveira Salazar, o líder português que instituiu o Estado Novo em Portugal entre 1933 e 1974. Salazar governou Portugal como presidente do Conselho de Ministros de 1932 a 1968, implementando um regime autoritário e conservador que controlava todos os aspectos da sociedade portuguesa. O Estado Novo foi derrubado pela Revolução dos Cravos em 1974.
O documento descreve António de Oliveira Salazar, um estadista português que governou Portugal de 1932 a 1968 como presidente do Conselho de Ministros. Implementou o Estado Novo, um regime autoritário e conservador que durou de 1933 a 1974. Salazar conseguiu estabilizar a economia portuguesa e manteve Portugal neutro durante a Segunda Guerra Mundial. Foi forçado a renunciar em 1968 após sofrer um acidente.
O documento descreve o regime ditatorial do Estado Novo em Portugal sob a liderança de António de Oliveira Salazar entre 1933 e 1968. O regime era altamente autoritário e repressivo, com censura, prisão de opositores políticos e tortura pela polícia política PIDE. Apesar da neutralidade declarada na II Guerra Mundial, Portugal fornecia materiais estratégicos a ambos os lados do conflito. O descontentamento popular com o regime cresceu nas décadas finais, culminando na Revolução dos Cravos de 1974.
PROGRAMA DE HISTÓRIA 2009 CEN 6º ANO DO EF AO 3º ANO DO EM IINelson Silva
O documento descreve o programa de história de um colégio para os anos de 2009 a 2013, cobrindo desde o 6o ano do ensino fundamental até o 3o ano do ensino médio. O programa é organizado em unidades temáticas e aborda tópicos como a história do Brasil, da Europa, das Américas e do mundo em geral.
Antes de 25 de Abril de 1974 Portugal era uma ditadura sem liberdades civis ou políticas. Após a revolução de 25 de Abril de 1974, Portugal tornou-se uma democracia com liberdade de expressão, associação e eleições livres. Foi também dado fim à guerra colonial e concedida independência às antigas colônias portuguesas.
O documento descreve a ascensão de Oliveira Salazar ao poder em Portugal e a instauração do Estado Novo entre 1933-1974, caracterizado por um regime autoritário e pela censura. O documento também discute a oposição e os protestos contra o regime ao longo dos anos.
O documento descreve o regime autoritário do Estado Novo em Portugal sob a liderança de Salazar entre os anos 1930 e 1974. Salazar concentrou todo o poder no Estado e estabeleceu uma ditadura repressiva com a proibição de partidos políticos, censura, tortura e prisões de opositores. Após quase 50 anos, o regime chegou ao fim com o golpe militar de 25 de Abril de 1974 liderado pelo Movimento das Forças Armadas que derrubou o governo e iniciou a transição do país para a democracia.
Em 1578, a morte de D. Sebastião colocou Portugal sob domínio espanhol entre 1580 e 1640. Em 1640, D. João IV foi aclamado rei e restaurou a independência portuguesa. Portugal teve uma monarquia até 1910, quando a República foi proclamada após uma revolução em Lisboa.
O documento descreve o período do Estado Novo em Portugal sob a liderança de Oliveira Salazar entre 1926-1968. Resume que Salazar ascendeu ao poder como chefe do governo em 1932 após um golpe militar em 1926 que estabeleceu uma ditadura. Sob Salazar, Portugal foi governado por um regime autoritário com censura e perseguição da oposição.
Em 1578, a morte de D. Sebastião colocou Portugal sob domínio espanhol entre 1580 e 1640. Em 1640, D. João IV foi aclamado rei e restaurou a independência portuguesa. Portugal passou por um período de monarquia até ser proclamada república em 1910 após uma revolução republicana.
O documento apresenta resumidamente três Presidentes de Portugal: António de Oliveira Salazar, que governou como ditador de 1932 a 1968; António de Spínola, que liderou a transição para a democracia após a Revolução dos Cravos em 1974; e Mário Soares, primeiro-ministro e Presidente entre 1986 e 1996 que ajudou a consolidar a democracia portuguesa.
Manuel de Arriaga foi o primeiro presidente eleito da República Portuguesa, exercendo o cargo de 1911 a 1915. Foi um republicano convicto que participou nos movimentos que derrubaram a monarquia e estabeleceram a república em Portugal. Teve de se demitir do cargo em 1915 devido a instabilidade política e social no país.
1) A monarquia portuguesa entrou em crise no final do século XIX devido ao descontentamento popular com as condições económicas e sociais.
2) Em 1910, o Partido Republicano derrubou a monarquia em uma revolução em Lisboa e estabeleceu a Primeira República Portuguesa.
3) A Primeira República promoveu reformas progressistas, mas enfrentou grande instabilidade política e econômica que levaram a uma ditadura militar em 1926.
Este documento descreve um trabalho escolar sobre a história de Portugal da Primeira República à ditadura militar. Aborda o fim da monarquia, a implantação da república, as principais realizações republicanas e as causas da queda da Primeira República. Também fornece detalhes sobre personagens importantes da época e sobre o hino e a bandeira nacionais portugueses.
O documento descreve a transição de Portugal de um estado autoritário e ditatorial para uma democracia após a Revolução dos Cravos de 1974. Detalha o regime de Salazar e Marcelo Caetano, a guerra colonial, e os esforços para a democratização e descolonização após a revolução, incluindo a nova constituição de 1976.
O documento descreve António de Oliveira Salazar, o estadista português que instituiu o Estado Novo em Portugal entre 1933 e 1974. Salazar governou Portugal como presidente do Conselho de Ministros entre 1932 e 1968, implementando um regime autoritário e conservador que controlava todos os aspectos da sociedade portuguesa. O Estado Novo foi derrubado pela Revolução dos Cravos em 1974.
O documento descreve António de Oliveira Salazar, um estadista português que governou Portugal de 1932 a 1968 como presidente do Conselho de Ministros. Implementou o Estado Novo, um regime autoritário e conservador que durou de 1933 a 1974. Salazar conseguiu estabilizar a economia portuguesa e manteve Portugal neutro durante a Segunda Guerra Mundial. Foi forçado a renunciar em 1968 após sofrer um acidente.
O documento descreve António de Oliveira Salazar, o estadista português que instituiu o Estado Novo em Portugal entre 1933 e 1974. Salazar governou Portugal como presidente do Conselho de Ministros entre 1932 e 1968, implementando um regime autoritário e conservador até sofrer um acidente que o afastou do poder em 1968.
O documento descreve António de Oliveira Salazar, o estadista português que instituiu o Estado Novo em Portugal entre 1933 e 1974. Salazar governou Portugal como presidente do Conselho de Ministros entre 1932 e 1968, implementando um regime autoritário e conservador até sofrer um acidente que o afastou do poder em 1968.
O documento descreve António de Oliveira Salazar, um estadista português que governou Portugal de 1932 a 1968 como presidente do Conselho de Ministros. Implementou o Estado Novo, um regime autoritário e conservador que durou de 1933 a 1974. Salazar conseguiu estabilizar a economia portuguesa e manteve Portugal neutro durante a Segunda Guerra Mundial. Foi forçado a renunciar em 1968 após sofrer um acidente.
O documento descreve António de Oliveira Salazar, o líder português que instituiu o Estado Novo em Portugal entre 1933 e 1974. Salazar governou Portugal como presidente do Conselho de Ministros de 1932 a 1968, implementando um regime autoritário e conservador que controlava todos os aspectos da sociedade portuguesa. O Estado Novo foi derrubado pela Revolução dos Cravos em 1974.
O documento descreve António de Oliveira Salazar, um estadista português que governou Portugal de 1932 a 1968 como presidente do Conselho de Ministros. Implementou o Estado Novo, um regime autoritário e conservador que durou de 1933 a 1974. Salazar conseguiu estabilizar a economia portuguesa e manteve Portugal neutro durante a Segunda Guerra Mundial. Foi forçado a renunciar em 1968 após sofrer um acidente.
O documento descreve o regime ditatorial do Estado Novo em Portugal sob a liderança de António de Oliveira Salazar entre 1933 e 1968. O regime era altamente autoritário e repressivo, com censura, prisão de opositores políticos e tortura pela polícia política PIDE. Apesar da neutralidade declarada na II Guerra Mundial, Portugal fornecia materiais estratégicos a ambos os lados do conflito. O descontentamento popular com o regime cresceu nas décadas finais, culminando na Revolução dos Cravos de 1974.
PROGRAMA DE HISTÓRIA 2009 CEN 6º ANO DO EF AO 3º ANO DO EM IINelson Silva
O documento descreve o programa de história de um colégio para os anos de 2009 a 2013, cobrindo desde o 6o ano do ensino fundamental até o 3o ano do ensino médio. O programa é organizado em unidades temáticas e aborda tópicos como a história do Brasil, da Europa, das Américas e do mundo em geral.
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1. Serviço Educativo do Museu da Presidência da República
Quem é quem?
0bserva, organiza, segue as pistas e descobre.
Desafio:
As peças dos retratos oficiais dos Presidentes da República
baralharam-se e agora não sei quem é quem. Preciso da tua
ajuda para resolver este quebra-cabeças!
Consegues descobri-los com as pistas que tenho para ti? No fim,
podes recortar as peças e juntá-las para veres como são estes 3
retratos oficiais!
2. Pistas
Retrato oficial pintado por Henrique Medina
Nome:
Datas do mandato:
(Pesquisa as datas na página do Museu: http://www.museu.presidencia.pt/presidentes.php
Quem sou eu?
• Nasci em Lisboa, em 1862.
• Com 19 anos, entrei para a Real Escola Naval e, como
oficial da Marinha, percorri parte do império colonial
português (África, Timor e Macau).
• Era secretário de Estado da Marinha (como então
chamavam aos ministros) quando o Presidente
Sidónio Pais foi assassinado, a 14 de dezembro de 1918.
Dias depois, fui eleito Presidente da República.
• O meu mandato foi marcado pela agitação social e
política e por tentativas de restauração da
Monarquia.
• No dia 5 de outubro de 1919, passei o testemunho a
António José de Almeida.
3. Pistas
• Nasci em Lisboa, em 1894.
• Estudei Cavalaria na Escola de Guerra e, mais tarde,
Aeronáutica Militar.
• Em Moçambique, participei nas campanhas militares
da I Guerra Mundial. Mais tarde, na Índia, exerci
vários cargos na administração colonial.
• A visita de Estado que teve maior impacto durante a
minha presidência foi a da Rainha Isabel II de
Inglaterra.
• A minha aproximação a opositores de Salazar
impediu que fosse escolhido para ser candidato às
eleições presidenciais de 1958, pelo que cumpri apenas
um mandato.
Nome:
Datas do mandato:
(Pesquisa as datas na página do Museu: http://www.museu.presidencia.pt/presidentes.php
Quem sou eu?
Retrato oficial pintado por Eduardo Malta
4. Pistas
• Nasci em Boliqueime, Loulé, em 1939.
• Licenciei-me em Finanças no Instituto Superior de
Ciências Económicas e Financeiras e doutorei-me em
Economia na Universidade de York, no Reino Unido.
• Fui professor universitário, ministro das Finanças e do
Plano, deputado da Assembleia da República e
primeiro-ministro (1985-1995).
• Como primeiro-ministro, assisti à entrada de Portugal
na Comunidade Económica Europeia (1986) e levei a
cabo várias reformas para modernizar o país.
• Em 2006, tornei-me Presidente da República, tendo
sido reeleito para um segundo mandato em 2011.
Nome:
Datas dos mandatos:
(Pesquisa as datas na página do Museu: http://www.museu.presidencia.pt/presidentes.php
Quem sou eu?
Retrato oficial pintado por Carlos Barahona Possollo