O documento descreve a origem da Páscoa judaica como uma celebração da libertação do povo hebreu da escravidão no Egito após Deus enviar dez pragas, incluindo a morte dos primogênitos. Também explica que a Páscoa cristã representa a libertação do pecado pela morte de Cristo, cujo sangue oferece proteção do julgamento de Deus, assim como o sangue do cordeiro pascal protegeu os hebreus na primeira Páscoa.

1. PÁSCOA
PÁSCHA

2. Os antigos Hebreus celebravam a Páscoa como
uma referência a saída do povo do Egito, a
libertação do povo Judeu após 430 anos de
cativeiro lá no Egito.

3. Quando Deus chama Moisés para
libertar seu povo

4. Então o Egito inteiro é o cometido com dez
pragas, a última delas é a praga da morte dos
primogênitos

5. Acontece que, o ato da páscoa foi
celebrado, por conta da própria
orientação de Deus a Moisés

6. Esse Cordeiro deveria servir de alimento
para as pessoas, para as famílias, para
cada família e o sangue desse cordeiro
seria aspergido nos umbrais das portas

7. E esse foi o momento em que faraó resolve
liberar o povo e, o povo passa da escravidão
para uma nova vida, uma vida de peregrinação
pelo deserto

8. Então o que a Páscoa tem a ver conosco?
Assim como a primeira Páscoa marcou a libertação
dos hebreus da escravidão egípcia, a morte de
Cristo marca a nossa libertação da escravidão do
pecado (Romanos 8:2)

9. Assim como o sangue aplicado do cordeiro pascal fez
com que o “destruidor" passasse por cima de cada
casa, o sangue aplicado de Cristo faz com que o
julgamento de Deus passe sobre os pecadores e dê
vida aos cristãos (Romanos 6:23).