SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 33
 A luz propaga-se em linha reta e
radialmente em todas as direções sempre
que a velocidade de propagação for
constante num determinado meio (meio
isotrópico)
 Raio luminoso – cada uma das
direcções retilíneas segundo a qual se
propaga a luz.
 Feixes de raios luminosos – conjuntos de
raios luminosos (exemplos abaixo)
 Convergentes – o feixe de luz converge
num ponto Ex. Lupa
 Divergentes – o feixe de luz diverge a partir
do ponto da fonte Ex. Farol
 Paralelos – o feixe de luz propaga-se
sempre os raios paralelos entre si. Ex. Laser
Material
Transparen
te
Materia
lOpaco
Material
Translúcid
o
Permite que a luz o
atravesse livremente.
Exemplo: vidro
normal
Impede que a luz o
atravesse Exemplo:
parede
Permite que a luz o
atravesse parcialmente
e vê-se com pouco
nitidez, Exemplo: vidro
fosco
 Explicadas pela propagação retilínea da luz
colidindo com um material opaco.
 Sombra – totalmente escura
porque não recebe
qualquer luz; da zona de
sombra não se vê a fonte
luminosa
 Penumbra – não é
totalmente escura (claridade
variável); da zona de
penumbra vê-se uma parte
da fonte luminosa
Lua Terra
Objecto
opaco
 Naturais Ex. Sol e outras
estrelas
 Artificiais Ex. Lâmpada ou
vela acesa
 Corpos luminosos: têm luz própria (sol, estrelas,
lâmpada, vela acessa)
 Corpos iluminados ou não-
luminosos: não têm luz própria;
refletem ou transmitem a luz que
recebem de um corpo luminoso
 É composto por:
› Objeto não luminoso;
› Fonte luminosa (ilumina o objeto);
› Detetor de luz (ex. olhos da pessoa).
 Questão: Um corpo não luminoso ao ser
iluminado por uma fonte luminosa, pode ser
visto por um observador? Porquê?
› Sim, porque a luz que incide no
corpo iluminado é emitida em
várias direcções, atingindo assim
os olhos do observador.
 O que é?
› É a mudança da direção ou sentido que ocorre
quando os raios luminosos incidem em determinadas
superfícies, continuando a luz a propagar-se nesse
mesmo meio.
 Que tipos de reflexão da luz existem?
› Reflexão regular (ou apenas reflexão) –
quando os raios incidem em superfícies
polidas (ex. Água calma do lago)
› Reflexão difusa (ou difusão) – quando os
raios luminosos incidem em superfícies
rugosas (ex. água agitada de um lado –
depois da queda de uma pedra)
 Raio incidente (ri)– raio luminoso que
incide sobre a superfície;
 Raio reflectido (rr) – raio luminosos que é
reflectido pela superfície;
 Normal – linha imaginária que é
prependicular à superfície no ponto de
incidência;
 Ângulo de incidência (î)– ângulo definido
pela normal e pelo raio incidente;
 Ângulo de reflexão (^r)– ângulo definido
pela normal e pelo raio reflectido.
 O raio incidente, o raio reflectido e a
normal estão no mesmo plano;
 Os ângulos de incidência e de reflexão
são iguais (mesma amplitude)
 Superfície polida que reflecte regularmente
a luz=> imagens nítidas dos objectos
 Características das imagens:
› Direitas e do mesmo tamanho que o objecto;
› À mesma distância do espelho que o objecto;
› Virtuais (não se conseguem projectar num alvo);
› Lateralmente invertidas (simétricas): a parte
esquerda da imagem corresponde à parte
direita do objecto)
 Côncavos – superfície polida é a parte
interior de uma superfície esférica;
 Convexos – superfície polida é a parte
exterior de uma superfície esférica.
 Têm uma surperficie refletora curva
como o interior de uma taça.
As carateristicas das imagens usando
espelhos côncavos, dependem da
posição do objeto:
1. Podem ser menores, maiores ou do
mesmo tamanho
2. Podem ficar direitas ou invertidas
3. Podem ser uma imagem real ou
virtual
Exemplos de espelhos côncavos:
 Interior de uma colher
 Espelho do dentista
 Faróis de automóvel
Espelhos Convexos
 Têm uma superficie refletora curva
como o exterior uma taça.
Carateristicas das imagens usando
espelhos convexos:
1. A imagem é mais pequena que o
objeto
2. A distância da imagem é mais
pequena que a distância do
objeto
3. A imagem aparece direita
4. A imagem é virtual
Exemplos de espelhos convexos:
 Espelhos nas saídas de garagens
 Espelho retrovisor lateral automóveis
 Bola de discoteca
 Ocorre quando a luz passa de um meio ótico para
outro, onde a velocidade de propagação é
diferente (luz é refratada sofrendo mudança de
direção)  Raio incidente (ri)– raio luminoso que
incide sobre a superfície de
separação dos meios;
 Raio reflectido (rr) – raio luminosos que
se propaga no segundo meio;
 Normal – linha imaginária que é
prependicular à superfície no ponto
de incidência;
 Ângulo de incidência (î)– ângulo
definido pela normal e pelo raio
incidente;
 Ângulo de reflexão (^r)– ângulo
definido pela normal e pelo raio
refratado (transmitido).
 O raio refratado aproxima-se da normal quando a velocidade no 2º meio
é inferior à velocidade no 1º meio; caso contrário afasta-se da normal;
 Não há mudança de direcção quando o ângulo de incidência é de 0º, ou
seja, quando o raio incide perpendicularmente à superfície de separação
dos meios.
 Quando a luz passa de um meio no qual a
velocidade é menor para um onde a velocidade é
maior
 Há um ângulo de incidência (ângulo limite ou
angulo crítico) para o qual o ângulo de refração é
de 90º
 Órbita – cavidade óssea onde se encontra alojado o olho
 Humor aquoso e humor vítreo: líquidos no interior do olho;
 Esclerótica – membrana branca, opaca e dura que reveste para
interior do olho (protecção)
 Córnea – membrana transparente situada na parede externa do olho;
 Íris – membrana na parte mais externa do olho, cor varia de pessoa
para pessoa. Constituída por anel de músculos que controlam abertura
da pupila;
 Pupila – abertura circular atrás da córnea de cor negra.
 Cristalina – situado atrás da pupila;
permite focar os objectos
 Retina – membrana na parte interna do
globo ocular. Contém células sensíveis
à luz, que actuam como película onde
se formam as imagens.
 Nervo óptico – onde se liga a retina; o
nervo óptico comunica com o cérebro.
 A quantidade de luz que pode atravessar a córnea é controlada pela
pupila (esta abre-se quando à menos luz e fecha-se quando há muita luz)
 A luz que atravessa a córnea é focada pelo cristalino, que funciona
como lente.
 Esta focagem permite projectar as imagens dos objetos numa zona da
retina
 A imagem que se obtém é invertida e menor do que o objecto.
 O cérebro interpreta a imagem para que a possamos ver corretamente
 A imagem dos objetos distante é focada à frente da retina e
não sobre ela. Resulta da incapacidade do cristalino de se
tornar menos convergente (menos curvo).
 Corrigido com lentes divergentes (côncavas)- os raios de luz
divergem depois de passar a lente e, assim, a convergência
feita pelo olho permite obter a imagem exatamente sobre a
retina.
 A focagem da imagem dos objetos é feita atrás da retina,
devido a uma deficiência no globo ocular ou devido a um
cristalino pouco convergente .
 Corrigido com lentes convergentes (convexas) - a
convergência dos raios de luz inicia-se assim que os raios de
luz encontram a lente e, assim, a focagem é conseguida na
retina.
 Está associada à curvatura irregular da córnea: a forma da
córnea é mais ovalada do que esférica, o que faz com que
a luz se refrate em vários pontos da retina em vez de se focar
em apenas um => focagem deficiente.
 Corrigido com lentes cílindricas.
 Também conhecido como “vista cansada”;
 Surge quando o cristalino perde a capacidade de focar os
objetos devido à rigidez dos músculos (dificuldade em
realizar tarefas que exijam uma visão próxima, como ler,
escrever, trabalhar no computador;.
 Corrigido com lentes convergentes, bifocais ou progressivas.
 A luz branca (policromática) pode separar-se num conjunto de
radiações de cores diferentes (radiações monocromáticas).
 Ao passar para o interior de um meio transparente (prisma, gota
de água) refrata-se, ou seja, cada radiação propaga-se a
velocidades diferentes no interior do material e cada radiação
(cor) refrata-se com um ângulo diferente separando-se umas das
outras: dispersão da luz branca;
 Ao emergir de novo desse meio para o ar, as radiações voltam a
refratar-se e a sofrer novos desvios=> é possível distinguir melhor
as cores que compõem a luz branca. Ex. Formação arco Irís
 Espectro de luz branca ou espetro de luz visível – conjunto de
bandas coloridas correspondendo cada uma a um conjunto de
ondas electromagnéticas caracterizadas por um intervalo de
frequências.
 Um corpo absorve, reflecte ou transmite
determinadas radiações de entre
aquelas que recebe.
 A cor que um corpo apresenta
depende do tipo de radiação
que sobre ele incide e da sua natureza
Vermelho + Verde = Amarelo;
Vermelho + Azul = Violeta;
Azul + Verde = Azul Claro;
Vermelho + Verde + Azul = Branco.
 Pode obter-se luz de qualquer cor a partir da
sobreposição das três cores primárias da luz:
vermelho, azul e verde.
 A sobreposição de luz vermelha, azul e verde de
igual intensidade origina luz branca.
 Aqueles que não permitem que a luz os atravessem, absorvendo ou
reflectindo, total ou parcialmente, todas as radiações que recebem.
 Objetos pretos: absorvem todas as radiações do espectro visível;
 Objetos brancos: refletem todas as radiações do espectro visível
 A cor que um objeto apresenta é a que se obtém quando do
espectro da luz branca se subtraem as radiações que são
preferencialmente absorvidas por ele.
 Aqueles que se deixam atravessar pela luz,
absorvendo algumas radiações e
transmitindo outras.
 Apresentam a cor da radiação que
deixam passar
 Um objeto transparente que transmite toda
a luz branca que recebe, ou seja, não
absorve luz, é INCOLOR
 Um objeto transparente que transmite o
verde, absorvendo as outras cores é
verde.
 Ondas electromagnéticas caracterizam-se pela existência de uma
perturbação de natureza elétrica e magnética.
 A luz é uma onda electromagnética transversal
 As ondas electromagnéticas diferem das ondas mecãnicas por não
precisarem de um meio material para se propagarem. Ex. luz do sol
percorre milhares de quilómetros de espaço praticamente vazio
enquanto que o sol (onda mecânica) propaga-se no ar e noutros
suportes materiais, mas não se propaga no vazio.
 A velocidade de propagação das ondas electromagnáticas é maxima
no vazio (300 000 km/s) e é aproximadamente igual no ar, sendo menor
noutros meios.
 Como qualquer onda, as radiações electromagnéticas transportam
energia que se pode manifestar, por ex. pelo aquecimento de uma
superfície exposta à luz.
 Tal como as ondas mecânicas têm um período (T), frequência (f),
comprimento de onda (λ) e amplitude (A).
 Inclui além da luz visível outros tipos de ondas electromagnéticas:
› Raios X
› Radiações ultravioletas e infravermelhas
 Quanto maior a frequência da radiação, maior a energia que lhe
está associada.
 Estão representadas as várias radiações por ordem crescente de
energia (da esquerda para a direita)

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Espelhos Esféricos
Espelhos EsféricosEspelhos Esféricos
Espelhos EsféricosPh Neves
 
Aula de LUZ - FÍSICA (Ensino Fundamental - Ciências)
Aula de LUZ - FÍSICA (Ensino Fundamental - Ciências)Aula de LUZ - FÍSICA (Ensino Fundamental - Ciências)
Aula de LUZ - FÍSICA (Ensino Fundamental - Ciências)Ronaldo Santana
 
Slides de Óptica Geométrica
Slides de Óptica GeométricaSlides de Óptica Geométrica
Slides de Óptica Geométricafrenaspa
 
A luz: Onda ou Partícula?
A luz: Onda ou Partícula?A luz: Onda ou Partícula?
A luz: Onda ou Partícula?Marivane Biazus
 
Refração da luz e reflexão total
Refração da luz e reflexão totalRefração da luz e reflexão total
Refração da luz e reflexão totalPiedade Alves
 
Problemas de Visão e Lentes
Problemas de Visão e LentesProblemas de Visão e Lentes
Problemas de Visão e LentesJ0anaG0mes
 
Refração da luz e espelhos planos (versão 2018)
Refração da luz e espelhos planos (versão 2018)Refração da luz e espelhos planos (versão 2018)
Refração da luz e espelhos planos (versão 2018)Marco Antonio Sanches
 
Espelhos planos e esféricos
Espelhos planos e esféricosEspelhos planos e esféricos
Espelhos planos e esféricosPaulo Alexandre
 
O Que SãO Corpos Luminosos
O Que SãO Corpos LuminososO Que SãO Corpos Luminosos
O Que SãO Corpos Luminososguest1c17c6f
 
Instrumentos Ópticos
Instrumentos ÓpticosInstrumentos Ópticos
Instrumentos ÓpticosSamara Brito
 
Ondas eletromagnéticas
Ondas eletromagnéticasOndas eletromagnéticas
Ondas eletromagnéticasLucas Sabadini
 
Óptica Geométrica.pptx
Óptica Geométrica.pptxÓptica Geométrica.pptx
Óptica Geométrica.pptxIsabelSameiro
 
Slides de Refração
Slides de Refração Slides de Refração
Slides de Refração sartremoyses
 

Mais procurados (20)

Óptica introdução
Óptica introduçãoÓptica introdução
Óptica introdução
 
Espelhos Esféricos
Espelhos EsféricosEspelhos Esféricos
Espelhos Esféricos
 
Aula de LUZ - FÍSICA (Ensino Fundamental - Ciências)
Aula de LUZ - FÍSICA (Ensino Fundamental - Ciências)Aula de LUZ - FÍSICA (Ensino Fundamental - Ciências)
Aula de LUZ - FÍSICA (Ensino Fundamental - Ciências)
 
Espelhos planos
Espelhos planosEspelhos planos
Espelhos planos
 
Luz
LuzLuz
Luz
 
Magnetismo
MagnetismoMagnetismo
Magnetismo
 
Fenômenos ópticos
Fenômenos ópticosFenômenos ópticos
Fenômenos ópticos
 
Slides de Óptica Geométrica
Slides de Óptica GeométricaSlides de Óptica Geométrica
Slides de Óptica Geométrica
 
A luz: Onda ou Partícula?
A luz: Onda ou Partícula?A luz: Onda ou Partícula?
A luz: Onda ou Partícula?
 
Óptica da visão
Óptica da visãoÓptica da visão
Óptica da visão
 
Refração da luz e reflexão total
Refração da luz e reflexão totalRefração da luz e reflexão total
Refração da luz e reflexão total
 
Problemas de Visão e Lentes
Problemas de Visão e LentesProblemas de Visão e Lentes
Problemas de Visão e Lentes
 
Refração da luz e espelhos planos (versão 2018)
Refração da luz e espelhos planos (versão 2018)Refração da luz e espelhos planos (versão 2018)
Refração da luz e espelhos planos (versão 2018)
 
Espelhos planos e esféricos
Espelhos planos e esféricosEspelhos planos e esféricos
Espelhos planos e esféricos
 
O Que SãO Corpos Luminosos
O Que SãO Corpos LuminososO Que SãO Corpos Luminosos
O Que SãO Corpos Luminosos
 
Instrumentos Ópticos
Instrumentos ÓpticosInstrumentos Ópticos
Instrumentos Ópticos
 
Ondas eletromagnéticas
Ondas eletromagnéticasOndas eletromagnéticas
Ondas eletromagnéticas
 
Óptica Geométrica.pptx
Óptica Geométrica.pptxÓptica Geométrica.pptx
Óptica Geométrica.pptx
 
Função afim
Função afimFunção afim
Função afim
 
Slides de Refração
Slides de Refração Slides de Refração
Slides de Refração
 

Semelhante a Propagação e propriedades da luz

Resumo final da luz
Resumo final da luzResumo final da luz
Resumo final da luz8ºC
 
Óptica (completo).pdf
Óptica (completo).pdfÓptica (completo).pdf
Óptica (completo).pdfEdiogeJunior
 
Princípios da Óptica Geométrica
Princípios da Óptica GeométricaPrincípios da Óptica Geométrica
Princípios da Óptica Geométricalaizdiniz
 
1- Óptica e Reflexão da Luz e participantes.ppt
1- Óptica e Reflexão da Luz e participantes.ppt1- Óptica e Reflexão da Luz e participantes.ppt
1- Óptica e Reflexão da Luz e participantes.pptAssisTeixeira2
 
Óptica geométrica - Conceitos iniciais de óptica
Óptica geométrica - Conceitos iniciais de ópticaÓptica geométrica - Conceitos iniciais de óptica
Óptica geométrica - Conceitos iniciais de ópticaFabio Martins
 
Óptica prof Ivanise Meyer
Óptica prof Ivanise MeyerÓptica prof Ivanise Meyer
Óptica prof Ivanise MeyerIvanise Meyer
 
Aula_Optica-ondulatoria vibrações_01.ppt
Aula_Optica-ondulatoria vibrações_01.pptAula_Optica-ondulatoria vibrações_01.ppt
Aula_Optica-ondulatoria vibrações_01.pptmmercezinha
 
01 Aula - LUZ.pptx
01 Aula - LUZ.pptx01 Aula - LUZ.pptx
01 Aula - LUZ.pptxTulio Queto
 
1 +óptica+e+reflexão+da+luz
1 +óptica+e+reflexão+da+luz1 +óptica+e+reflexão+da+luz
1 +óptica+e+reflexão+da+luzWagner Tenorio
 

Semelhante a Propagação e propriedades da luz (20)

A luz
A luzA luz
A luz
 
Resumo final da luz
Resumo final da luzResumo final da luz
Resumo final da luz
 
Físico química
Físico químicaFísico química
Físico química
 
Optica
OpticaOptica
Optica
 
óPtica fundamentos
óPtica   fundamentosóPtica   fundamentos
óPtica fundamentos
 
Óptica geométrica (2017)
Óptica geométrica (2017)Óptica geométrica (2017)
Óptica geométrica (2017)
 
Óptica (completo).pdf
Óptica (completo).pdfÓptica (completo).pdf
Óptica (completo).pdf
 
Aulão òptica 2016_parte 1
Aulão òptica 2016_parte 1Aulão òptica 2016_parte 1
Aulão òptica 2016_parte 1
 
óTica geometrica
óTica geometricaóTica geometrica
óTica geometrica
 
Princípios da Óptica Geométrica
Princípios da Óptica GeométricaPrincípios da Óptica Geométrica
Princípios da Óptica Geométrica
 
1- Óptica e Reflexão da Luz e participantes.ppt
1- Óptica e Reflexão da Luz e participantes.ppt1- Óptica e Reflexão da Luz e participantes.ppt
1- Óptica e Reflexão da Luz e participantes.ppt
 
A luz.pptx
A luz.pptxA luz.pptx
A luz.pptx
 
Luz
LuzLuz
Luz
 
Aula Optica-01.ppt
Aula Optica-01.pptAula Optica-01.ppt
Aula Optica-01.ppt
 
Óptica geométrica - Conceitos iniciais de óptica
Óptica geométrica - Conceitos iniciais de ópticaÓptica geométrica - Conceitos iniciais de óptica
Óptica geométrica - Conceitos iniciais de óptica
 
Óptica prof Ivanise Meyer
Óptica prof Ivanise MeyerÓptica prof Ivanise Meyer
Óptica prof Ivanise Meyer
 
Optica
OpticaOptica
Optica
 
Aula_Optica-ondulatoria vibrações_01.ppt
Aula_Optica-ondulatoria vibrações_01.pptAula_Optica-ondulatoria vibrações_01.ppt
Aula_Optica-ondulatoria vibrações_01.ppt
 
01 Aula - LUZ.pptx
01 Aula - LUZ.pptx01 Aula - LUZ.pptx
01 Aula - LUZ.pptx
 
1 +óptica+e+reflexão+da+luz
1 +óptica+e+reflexão+da+luz1 +óptica+e+reflexão+da+luz
1 +óptica+e+reflexão+da+luz
 

Último

Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 

Último (20)

Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 

Propagação e propriedades da luz

  • 1.
  • 2.  A luz propaga-se em linha reta e radialmente em todas as direções sempre que a velocidade de propagação for constante num determinado meio (meio isotrópico)
  • 3.  Raio luminoso – cada uma das direcções retilíneas segundo a qual se propaga a luz.  Feixes de raios luminosos – conjuntos de raios luminosos (exemplos abaixo)
  • 4.  Convergentes – o feixe de luz converge num ponto Ex. Lupa  Divergentes – o feixe de luz diverge a partir do ponto da fonte Ex. Farol  Paralelos – o feixe de luz propaga-se sempre os raios paralelos entre si. Ex. Laser
  • 5. Material Transparen te Materia lOpaco Material Translúcid o Permite que a luz o atravesse livremente. Exemplo: vidro normal Impede que a luz o atravesse Exemplo: parede Permite que a luz o atravesse parcialmente e vê-se com pouco nitidez, Exemplo: vidro fosco
  • 6.  Explicadas pela propagação retilínea da luz colidindo com um material opaco.  Sombra – totalmente escura porque não recebe qualquer luz; da zona de sombra não se vê a fonte luminosa  Penumbra – não é totalmente escura (claridade variável); da zona de penumbra vê-se uma parte da fonte luminosa Lua Terra Objecto opaco
  • 7.  Naturais Ex. Sol e outras estrelas  Artificiais Ex. Lâmpada ou vela acesa  Corpos luminosos: têm luz própria (sol, estrelas, lâmpada, vela acessa)  Corpos iluminados ou não- luminosos: não têm luz própria; refletem ou transmitem a luz que recebem de um corpo luminoso
  • 8.  É composto por: › Objeto não luminoso; › Fonte luminosa (ilumina o objeto); › Detetor de luz (ex. olhos da pessoa).  Questão: Um corpo não luminoso ao ser iluminado por uma fonte luminosa, pode ser visto por um observador? Porquê? › Sim, porque a luz que incide no corpo iluminado é emitida em várias direcções, atingindo assim os olhos do observador.
  • 9.  O que é? › É a mudança da direção ou sentido que ocorre quando os raios luminosos incidem em determinadas superfícies, continuando a luz a propagar-se nesse mesmo meio.  Que tipos de reflexão da luz existem? › Reflexão regular (ou apenas reflexão) – quando os raios incidem em superfícies polidas (ex. Água calma do lago) › Reflexão difusa (ou difusão) – quando os raios luminosos incidem em superfícies rugosas (ex. água agitada de um lado – depois da queda de uma pedra)
  • 10.  Raio incidente (ri)– raio luminoso que incide sobre a superfície;  Raio reflectido (rr) – raio luminosos que é reflectido pela superfície;  Normal – linha imaginária que é prependicular à superfície no ponto de incidência;  Ângulo de incidência (î)– ângulo definido pela normal e pelo raio incidente;  Ângulo de reflexão (^r)– ângulo definido pela normal e pelo raio reflectido.  O raio incidente, o raio reflectido e a normal estão no mesmo plano;  Os ângulos de incidência e de reflexão são iguais (mesma amplitude)
  • 11.  Superfície polida que reflecte regularmente a luz=> imagens nítidas dos objectos  Características das imagens: › Direitas e do mesmo tamanho que o objecto; › À mesma distância do espelho que o objecto; › Virtuais (não se conseguem projectar num alvo); › Lateralmente invertidas (simétricas): a parte esquerda da imagem corresponde à parte direita do objecto)
  • 12.  Côncavos – superfície polida é a parte interior de uma superfície esférica;  Convexos – superfície polida é a parte exterior de uma superfície esférica.
  • 13.  Têm uma surperficie refletora curva como o interior de uma taça.
  • 14. As carateristicas das imagens usando espelhos côncavos, dependem da posição do objeto: 1. Podem ser menores, maiores ou do mesmo tamanho 2. Podem ficar direitas ou invertidas 3. Podem ser uma imagem real ou virtual
  • 15. Exemplos de espelhos côncavos:  Interior de uma colher  Espelho do dentista  Faróis de automóvel
  • 16. Espelhos Convexos  Têm uma superficie refletora curva como o exterior uma taça.
  • 17. Carateristicas das imagens usando espelhos convexos: 1. A imagem é mais pequena que o objeto 2. A distância da imagem é mais pequena que a distância do objeto 3. A imagem aparece direita 4. A imagem é virtual
  • 18. Exemplos de espelhos convexos:  Espelhos nas saídas de garagens  Espelho retrovisor lateral automóveis  Bola de discoteca
  • 19.  Ocorre quando a luz passa de um meio ótico para outro, onde a velocidade de propagação é diferente (luz é refratada sofrendo mudança de direção)  Raio incidente (ri)– raio luminoso que incide sobre a superfície de separação dos meios;  Raio reflectido (rr) – raio luminosos que se propaga no segundo meio;  Normal – linha imaginária que é prependicular à superfície no ponto de incidência;  Ângulo de incidência (î)– ângulo definido pela normal e pelo raio incidente;  Ângulo de reflexão (^r)– ângulo definido pela normal e pelo raio refratado (transmitido).  O raio refratado aproxima-se da normal quando a velocidade no 2º meio é inferior à velocidade no 1º meio; caso contrário afasta-se da normal;  Não há mudança de direcção quando o ângulo de incidência é de 0º, ou seja, quando o raio incide perpendicularmente à superfície de separação dos meios.
  • 20.  Quando a luz passa de um meio no qual a velocidade é menor para um onde a velocidade é maior  Há um ângulo de incidência (ângulo limite ou angulo crítico) para o qual o ângulo de refração é de 90º
  • 21.  Órbita – cavidade óssea onde se encontra alojado o olho  Humor aquoso e humor vítreo: líquidos no interior do olho;  Esclerótica – membrana branca, opaca e dura que reveste para interior do olho (protecção)  Córnea – membrana transparente situada na parede externa do olho;  Íris – membrana na parte mais externa do olho, cor varia de pessoa para pessoa. Constituída por anel de músculos que controlam abertura da pupila;  Pupila – abertura circular atrás da córnea de cor negra.  Cristalina – situado atrás da pupila; permite focar os objectos  Retina – membrana na parte interna do globo ocular. Contém células sensíveis à luz, que actuam como película onde se formam as imagens.  Nervo óptico – onde se liga a retina; o nervo óptico comunica com o cérebro.
  • 22.  A quantidade de luz que pode atravessar a córnea é controlada pela pupila (esta abre-se quando à menos luz e fecha-se quando há muita luz)  A luz que atravessa a córnea é focada pelo cristalino, que funciona como lente.  Esta focagem permite projectar as imagens dos objetos numa zona da retina  A imagem que se obtém é invertida e menor do que o objecto.  O cérebro interpreta a imagem para que a possamos ver corretamente
  • 23.  A imagem dos objetos distante é focada à frente da retina e não sobre ela. Resulta da incapacidade do cristalino de se tornar menos convergente (menos curvo).  Corrigido com lentes divergentes (côncavas)- os raios de luz divergem depois de passar a lente e, assim, a convergência feita pelo olho permite obter a imagem exatamente sobre a retina.
  • 24.  A focagem da imagem dos objetos é feita atrás da retina, devido a uma deficiência no globo ocular ou devido a um cristalino pouco convergente .  Corrigido com lentes convergentes (convexas) - a convergência dos raios de luz inicia-se assim que os raios de luz encontram a lente e, assim, a focagem é conseguida na retina.
  • 25.  Está associada à curvatura irregular da córnea: a forma da córnea é mais ovalada do que esférica, o que faz com que a luz se refrate em vários pontos da retina em vez de se focar em apenas um => focagem deficiente.  Corrigido com lentes cílindricas.
  • 26.  Também conhecido como “vista cansada”;  Surge quando o cristalino perde a capacidade de focar os objetos devido à rigidez dos músculos (dificuldade em realizar tarefas que exijam uma visão próxima, como ler, escrever, trabalhar no computador;.  Corrigido com lentes convergentes, bifocais ou progressivas.
  • 27.  A luz branca (policromática) pode separar-se num conjunto de radiações de cores diferentes (radiações monocromáticas).  Ao passar para o interior de um meio transparente (prisma, gota de água) refrata-se, ou seja, cada radiação propaga-se a velocidades diferentes no interior do material e cada radiação (cor) refrata-se com um ângulo diferente separando-se umas das outras: dispersão da luz branca;  Ao emergir de novo desse meio para o ar, as radiações voltam a refratar-se e a sofrer novos desvios=> é possível distinguir melhor as cores que compõem a luz branca. Ex. Formação arco Irís  Espectro de luz branca ou espetro de luz visível – conjunto de bandas coloridas correspondendo cada uma a um conjunto de ondas electromagnéticas caracterizadas por um intervalo de frequências.
  • 28.  Um corpo absorve, reflecte ou transmite determinadas radiações de entre aquelas que recebe.  A cor que um corpo apresenta depende do tipo de radiação que sobre ele incide e da sua natureza
  • 29. Vermelho + Verde = Amarelo; Vermelho + Azul = Violeta; Azul + Verde = Azul Claro; Vermelho + Verde + Azul = Branco.  Pode obter-se luz de qualquer cor a partir da sobreposição das três cores primárias da luz: vermelho, azul e verde.  A sobreposição de luz vermelha, azul e verde de igual intensidade origina luz branca.
  • 30.  Aqueles que não permitem que a luz os atravessem, absorvendo ou reflectindo, total ou parcialmente, todas as radiações que recebem.  Objetos pretos: absorvem todas as radiações do espectro visível;  Objetos brancos: refletem todas as radiações do espectro visível  A cor que um objeto apresenta é a que se obtém quando do espectro da luz branca se subtraem as radiações que são preferencialmente absorvidas por ele.
  • 31.  Aqueles que se deixam atravessar pela luz, absorvendo algumas radiações e transmitindo outras.  Apresentam a cor da radiação que deixam passar  Um objeto transparente que transmite toda a luz branca que recebe, ou seja, não absorve luz, é INCOLOR  Um objeto transparente que transmite o verde, absorvendo as outras cores é verde.
  • 32.  Ondas electromagnéticas caracterizam-se pela existência de uma perturbação de natureza elétrica e magnética.  A luz é uma onda electromagnética transversal  As ondas electromagnéticas diferem das ondas mecãnicas por não precisarem de um meio material para se propagarem. Ex. luz do sol percorre milhares de quilómetros de espaço praticamente vazio enquanto que o sol (onda mecânica) propaga-se no ar e noutros suportes materiais, mas não se propaga no vazio.  A velocidade de propagação das ondas electromagnáticas é maxima no vazio (300 000 km/s) e é aproximadamente igual no ar, sendo menor noutros meios.  Como qualquer onda, as radiações electromagnéticas transportam energia que se pode manifestar, por ex. pelo aquecimento de uma superfície exposta à luz.  Tal como as ondas mecânicas têm um período (T), frequência (f), comprimento de onda (λ) e amplitude (A).
  • 33.  Inclui além da luz visível outros tipos de ondas electromagnéticas: › Raios X › Radiações ultravioletas e infravermelhas  Quanto maior a frequência da radiação, maior a energia que lhe está associada.  Estão representadas as várias radiações por ordem crescente de energia (da esquerda para a direita)