A ACIC (Associação Catarinense para Integração do Cego) é uma organização não governamental fundada em 1977 em Florianópolis para promover a inclusão social de pessoas com deficiência visual.
SEO - Colocando um site em primeiro lugar no GoogleRafael Lima
Curso de SEO (Search Engine Optimization) realizado por Rafael Lima na plataforma Stoodos.
São apresentadas as melhores técnicas para colocar um site em primeiro lugar no Google e é apresentado um case real de um site que está em primeiro lugar e ficou na frente dos maiores portais brasileiros.
Para ver o vídeo do curso visite:
http://rafael.adm.br/p/resultado-do-curso-gratuito-de-seo/
SEO - Colocando um site em primeiro lugar no GoogleRafael Lima
Curso de SEO (Search Engine Optimization) realizado por Rafael Lima na plataforma Stoodos.
São apresentadas as melhores técnicas para colocar um site em primeiro lugar no Google e é apresentado um case real de um site que está em primeiro lugar e ficou na frente dos maiores portais brasileiros.
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Criando um Web Service Restful com Jersey, Eclipse, JBoss, Tomcat, WebSphereJuliano Martins
Esta apresentação contem um passo a passo mostrando a criação de um Web Service RESTFul utilizando a API Jersey no Eclipse, rodando nos servidores de aplicação Tomcat, JBoss e Websphere
Palestra que apresentei no FISL, para dúvidas, criticas ou sugestões enviem emails para FISL AT urubatan DOT com DOT br.
Todos os comentários são bem vindos.
Na palestra falo bastante sobre PhoneGap e um pouco sobre Titanium Mobile.
Criando um Web Service Restful com Jersey, Eclipse, JBoss, Tomcat, WebSphereJuliano Martins
Esta apresentação contem um passo a passo mostrando a criação de um Web Service RESTFul utilizando a API Jersey no Eclipse, rodando nos servidores de aplicação Tomcat, JBoss e Websphere
Palestra que apresentei no FISL, para dúvidas, criticas ou sugestões enviem emails para FISL AT urubatan DOT com DOT br.
Todos os comentários são bem vindos.
Na palestra falo bastante sobre PhoneGap e um pouco sobre Titanium Mobile.
De acordo com o IBGE, 6,7% da população tem algum tipo de deficiência, isso significa 14 milhões de usuários com necessidades especiais somente no Brasil. Prazos apertados, releases se aproximando e falta de conhecimento sobre as necessidades de usuários PcD nos fazem esquecer que ter uma aplicação acessível é imprescindível. Nesta apresentação, você aprenderá como solucionar isso desenvolvendo uma aplicação web acessível a partir de dez dicas e truques.
Edição de conteúdo web usando Javascript de ponta a pontaJorge Walendowsky
Porque utilizar um CMS sempre é tão complicado? Porque desenvolver para eles é sempre uma tarefa tão difícil para os desenvolvedores?
Esta palestra mostrará como este problema vem sendo resolvido no iG usando o NodeJS para criar um sistema de edição de páginas web totalmente em Javascript e reaproveitar o código usado nos browsers dos editores. Mostraremos como a nova edição das homes do iG se beneficia da renderização dos templates usando Javascript e como as inovações dessa linguagem nos ajudaram a criar uma interface altamente intuitiva. Falaremos também sobre como o NodeJS em uma aplicação da “vida real” nos possibilitou criar um backend altamente escalável e facilitou o desenvolvimento de módulos robustos para edição simultânea, renderização, publicação de páginas, entre outros.
Esta cartilha tem como objetivo alinhar e padronizar o desenvolvimento web dos produtos Lancenet! focando na melhoria do desempenho/performance dos hotsites e otimização da aplicação no servidor web.
Os 10 maus hábitos dos desenvolvedores JSFRafael Ponte
Toda tecnologia tende a trazer consigo um novo paradigma de como desenvolver partes específicas de software, contudo, algumas novas práticas nem sempre são entendidas, e algumas vezes antigas práticas permanecem dentro do novo paradigma tornando-se assim maus hábitos, e com JSF não seria diferente.
Aqui será apresentado 10 discussões sobre os maus hábitos mais comuns entre os desenvolvedores JSF, hábitos encontrados não somente entre iniciantes, mas também entre alguns desenvolvedores mais experientes, e por sua vez será apresentado soluções para cada um deles.
2. ACIC
Fundada em 18/6/77 na cidade
de Florianópolis e é uma
organização não
governamental sem fins
lucrativos, criada e dirigida por
cegos.
Promover ações que visem a
inclusão social da pessoa
portadora de deficiência visual
Localização SC 401
3. IHC e Usabilidade
Human Computer Interation, ou Interação
Humano-Computador tem o foco primordial
localizado em duas partes distintas do
processo: a primeira no usuário e a
segunda no sistema.
A ligação entre o usuário e o sistema é
identificada como o meio de comunicação
entre estes dois entes: a interface.
Uma nova categoria de avaliação
ergonômica é criada, verificando a
qualidade e o grau de satisfação destas
interfaces: a Usabilidade.
4. Acessibilidade
Acessibilidade é definida como
“...condição para utilização, com
segurança e autonomia, total ou
assistida, dos espaços, mobiliários e
equipamentos urbanos, das
edificações, dos serviços de
transporte e dos dispositivos,
sistemas e meios de comunicação e
informação, por pessoa portadora de
deficiência ou com mobilidade
reduzida.” (Senado, 2007)
5. Requisitos para um
design acessível
O Virtual Vision pode ser utilizado para ler informações presentes na Internet mas algumas
regras devem ser consideradas para que os sites fiquem completamente acessíveis e nos
padrões mais utilizados na Web.
Regras para criação de páginas acessíveis pelo Virtual Vision:
1. Evitar a utilização de frames nas páginas: os frames não são proibidos, porém dificultam
demais a navegação dos Deficientes Visuais na Internet porque quando a página é carregada, o
primeiro frame é focado e, ao navegar com a tecla TAB o foco nos links permanece circulando
dentro do mesmo frame. Pressionando CTRL + TAB o usuário consegue passar para o próximo
frame e continuar a navegação, contudo ele não tem como saber que há outros frames na página
a não ser que você coloque um aviso no primeiro frame indicando que há outros frames na
página e que pressionando CTRL + TAB o usuário pode navegar por eles.
2. Colocar um descrição para cada imagem no quot;ALTquot; das mesmas: o leitor de telas lê essa
descrição. Isso ajuda a transmitir uma boa noção do conteúdo gráfico nas paginas.
3. Colocar um quot;linkquot; em todas as imagens da pagina: o Windows só da foco através do TAB, em
imagens que possuam quot;hyperlinksquot;. Esse link pode apontar para a própria pagina. Ele só tem que
estar presente na imagem para que o usuário consiga focá-la e, através da descrição colocada
no quot;ALTquot;, saber do que se trata.
6. Requisitos para um
design acessível
4. Não utilizar o recurso quot;IMAGE MAPquot;, ou seja, uma única imagem com um mapeamento para
diversos links: o leitor de telas não consegue ler o ALT dos links de um quot;IMAGE MAPquot;.
5. Evitar o uso de quot;applets javaquot;: os applets java não são proibidos porém, para serem
acessíveis, precisam ser construídos de uma forma especial:
5.1. Precisam conter no canto superior esquerdo da janela do applet um aviso (este aviso pode
ser invisível ao usuário comum) indicando que o usuário esta dentro do applet e dizendo o que
este applet faz e como opera-lo.
5.2. Ao lado de cada campo do applet, colocar um label invisível com a descrição do campo.
Basicamente, estas são as cinco regras que permitem criar páginas totalmente acessíveis aos
deficientes visuais.