O documento discute os riscos e segurança no transporte de produtos perigosos, definindo o que são produtos perigosos de acordo com a legislação brasileira e descrevendo as principais classes de produtos perigosos, incluindo materiais corrosivos e radioativos. Também aborda documentos importantes como a FISPQ e procedimentos para o armazenamento, transporte e neutralização de produtos perigosos derramados.
O documento fornece informações sobre produtos perigosos no Estado de Mato Grosso, descrevendo suas características, indústrias químicas, transporte, classes de riscos, documentação necessária e procedimentos em caso de emergência.
A produção e o uso de produtos químicos são fatores fundamentais para o desenvolvimento econômico de todos os países.
De uma maneira ou de outra os produtos químicos afetam as vidas de todos os seres humanos direta ou indiretamente por serem essenciais a nossa alimentação (agricultura), saúde (produtos farmacêuticos) e nosso bem estar (eletrodomésticos, combustíveis, etc..).
O primeiro passo para um uso seguro de produtos químicos é saber identificá-lo quanto aos perigos para a saúde, o ambiente, e os meios para seu controle.
A classificação de perigo em embalagens é feita através de etiquetas, uma ferramenta essencial para informação sobre o grau de perigo de uma substância química, o que ela representa para o homem, o ambiente, e as ações preventivas de um uso seguro e correto para evitar acidentes.
O documento discute os riscos associados ao transporte e manuseio de produtos perigosos, incluindo materiais radioativos, corrosivos e outras substâncias classificadas. Ele fornece detalhes sobre a classificação, armazenamento, transporte e medidas de segurança para esses produtos.
O documento discute o transporte de produtos perigosos, definindo-os como matérias explosivas, inflamáveis, radioativas, tóxicas ou corrosivas. Ele descreve a classificação desses produtos em nove classes com base no tipo de risco, as famílias de produtos transportados, a sinalização necessária e a documentação exigida para o transporte terrestre.
Este documento discute os riscos associados ao manuseamento de produtos químicos e as medidas de prevenção necessárias. Ele explica como os produtos químicos são classificados de acordo com suas propriedades e riscos à saúde e ao meio ambiente. Além disso, descreve os requisitos legais para rotulagem, fichas de segurança e importação/exportação de produtos químicos perigosos.
Treinamento sobre os riscos no manuseio de Produtos Químicos, informando sobre as FISPQ, as identificações sobre os produtos, sua composição, características Físicas e Químicas, informações sobre os primeiros socorros e os controles de segurança (EPI/EPC).
O documento apresenta medidas de controle de riscos de acidentes causados pelo uso de produtos químicos, como ferramentas para identificar e reduzir riscos à saúde de empregados e ao meio ambiente. Discute a importância da organização da área de trabalho, armazenagem segura e campanhas educativas para promover o uso seguro de produtos químicos.
O documento apresenta medidas de controle de riscos para reduzir acidentes causados pelo uso incorreto de produtos químicos, incluindo ferramentas de controle, organização da área de trabalho, campanhas educativas, armazenagem segura e atividades com produtos químicos.
O documento fornece informações sobre produtos perigosos no Estado de Mato Grosso, descrevendo suas características, indústrias químicas, transporte, classes de riscos, documentação necessária e procedimentos em caso de emergência.
A produção e o uso de produtos químicos são fatores fundamentais para o desenvolvimento econômico de todos os países.
De uma maneira ou de outra os produtos químicos afetam as vidas de todos os seres humanos direta ou indiretamente por serem essenciais a nossa alimentação (agricultura), saúde (produtos farmacêuticos) e nosso bem estar (eletrodomésticos, combustíveis, etc..).
O primeiro passo para um uso seguro de produtos químicos é saber identificá-lo quanto aos perigos para a saúde, o ambiente, e os meios para seu controle.
A classificação de perigo em embalagens é feita através de etiquetas, uma ferramenta essencial para informação sobre o grau de perigo de uma substância química, o que ela representa para o homem, o ambiente, e as ações preventivas de um uso seguro e correto para evitar acidentes.
O documento discute os riscos associados ao transporte e manuseio de produtos perigosos, incluindo materiais radioativos, corrosivos e outras substâncias classificadas. Ele fornece detalhes sobre a classificação, armazenamento, transporte e medidas de segurança para esses produtos.
O documento discute o transporte de produtos perigosos, definindo-os como matérias explosivas, inflamáveis, radioativas, tóxicas ou corrosivas. Ele descreve a classificação desses produtos em nove classes com base no tipo de risco, as famílias de produtos transportados, a sinalização necessária e a documentação exigida para o transporte terrestre.
Este documento discute os riscos associados ao manuseamento de produtos químicos e as medidas de prevenção necessárias. Ele explica como os produtos químicos são classificados de acordo com suas propriedades e riscos à saúde e ao meio ambiente. Além disso, descreve os requisitos legais para rotulagem, fichas de segurança e importação/exportação de produtos químicos perigosos.
Treinamento sobre os riscos no manuseio de Produtos Químicos, informando sobre as FISPQ, as identificações sobre os produtos, sua composição, características Físicas e Químicas, informações sobre os primeiros socorros e os controles de segurança (EPI/EPC).
O documento apresenta medidas de controle de riscos de acidentes causados pelo uso de produtos químicos, como ferramentas para identificar e reduzir riscos à saúde de empregados e ao meio ambiente. Discute a importância da organização da área de trabalho, armazenagem segura e campanhas educativas para promover o uso seguro de produtos químicos.
O documento apresenta medidas de controle de riscos para reduzir acidentes causados pelo uso incorreto de produtos químicos, incluindo ferramentas de controle, organização da área de trabalho, campanhas educativas, armazenagem segura e atividades com produtos químicos.
O documento fornece informações sobre o manuseio seguro de produtos químicos em uma indústria química. Ele descreve os principais riscos químicos e biológicos associados a diferentes áreas da fábrica, a importância de conhecer as propriedades e riscos de cada produto químico por meio de suas Fichas de Informações de Segurança, e os procedimentos corretos de armazenamento, transporte e resposta a emergências envolvendo produtos químicos.
1) O documento fornece informações sobre segurança no trabalho para carpinteiros, incluindo riscos associados a tarefas de carpintaria e medidas de prevenção.
2) É descrito o equipamento de proteção individual necessário para diferentes tipos de risco e procedimentos a seguir em caso de acidentes.
3) São detalhadas regras para trabalhos em altura de forma a garantir a segurança dos trabalhadores.
O documento fornece diretrizes sobre o armazenamento seguro de produtos inflamáveis como GLP, incluindo a necessidade de tanques de aço inoxidável, sistemas de aterramento, válvulas de alívio de pressão e diques de contenção. Também descreve regras sobre distâncias mínimas entre tanques, edifícios e outros equipamentos, além de requisitos para sinalização e placas identificativas nos tanques.
Esta Norma Regulamentadora tem como objetivo disciplinar os preceitos de segurança e saúde no ambiente de trabalho mineiro, aplicando-se a minerações subterrâneas, a céu aberto, garimpos, beneficiamentos minerais e pesquisa mineral. Cabe à empresa zelar pelo cumprimento das normas de segurança, e aos trabalhadores comunicarem riscos e terem direito a parar trabalhos em situações perigosas.
aula de Produtos perigosos/labonde e romeu treinamentos e consultoriaslabonderomeu
1) O documento discute a utilização segura de produtos químicos no ambiente de trabalho e a classificação e identificação de produtos perigosos.
2) Produtos químicos podem ser perigosos, mas também são essenciais para a vida. Devemos aprender a respeitá-los e manuseá-los com cuidado.
3) A classificação de produtos perigosos pela ONU os divide em nove classes de risco. A identificação no transporte é feita por meio de painéis de segurança e rótulos de risco
O documento fornece informações sobre segurança no manuseio de produtos químicos, incluindo diferentes estados físicos de substâncias químicas, vias de penetração no organismo, equipamentos de proteção individual, classificação de riscos e procedimentos de segurança.
Este documento descreve normas de segurança para transporte, movimentação e armazenagem de materiais. Ele estabelece regras para equipamentos como elevadores, guindastes e transportadores, além de normas específicas para transporte manual de sacos e armazenamento de materiais. O objetivo é fornecer garantias de resistência, segurança e manutenção adequada dos equipamentos, prevenindo acidentes e riscos à saúde dos trabalhadores.
O documento fornece informações sobre cuidados com produtos químicos, incluindo o significado e objetivo de FISPQ, responsabilidades no manuseio de produtos químicos, vias de penetração no corpo humano, estocagem, manuseio, proteção individual, primeiros socorros, transporte, derramamentos e classes de produtos químicos.
O documento descreve os requisitos de segurança para máquinas e equipamentos de acordo com a Norma Regulamentadora NR-12, incluindo disposições sobre sistemas de segurança, proteções fixas e móveis, distância de segurança, dispositivos de parada de emergência, manutenção, sinalização, manuais de instrução e capacitação.
O documento discute a implementação das Normas Regulamentadoras 1, 7 e 9 no que se refere à avaliação e gestão de riscos ocupacionais em uma organização. Apresenta os principais pontos de articulação entre essas normas no que diz respeito ao processo de identificação, avaliação e controle de riscos, além de requisitos e procedimentos para a avaliação de exposições ocupacionais a agentes físicos, químicos e biológicos. Fornece também orientações sobre como implementar os requisitos da NR9 na prática
5.1 hst riscos quimicos num posto de trabalhoGilson Adao
Este documento discute os riscos químicos em ambientes de trabalho. Apresenta os diferentes tipos de agentes químicos (sólidos, líquidos e gasosos), suas propriedades, efeitos na saúde e vias de entrada no organismo. Também explica os valores-limite de exposição e índices biológicos utilizados para avaliar e controlar os riscos à saúde dos trabalhadores expostos a agentes químicos.
Este documento descreve os requisitos mínimos de segurança e saúde no trabalho para atividades envolvendo inflamáveis e líquidos combustíveis. É dividido em seções tratando de projeto, construção, operação, manutenção e inspeção de instalações, análise de riscos, capacitação de trabalhadores, prevenção de acidentes, controle de fontes de ignição e plano de emergência.
Os documentos discutem vários temas relacionados à segurança no trabalho, como acidentes, direção sob efeito de álcool, lubrificação e reparos de máquinas, uso de maçaricos e riscos de eletricidade. Muitos acidentes poderiam ser evitados com mais atenção e prevenção, especialmente ao executar tarefas rotineiras. É importante manter o local de trabalho organizado e livre de riscos.
O documento discute regras de segurança para armazenamento, manuseio e transporte de explosivos. Ele especifica requisitos para construção de depósitos de explosivos, como distanciamento de áreas povoadas e infraestrutura. Também lista normas para manipulação, como proibição de fumar e uso de calçados apropriados. Por fim, descreve medidas para transporte seguro por caminhões e trens.
Este documento discute a importância do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) no trabalho. Ele explica que os EPIs devem ser usados quando os riscos não podem ser eliminados de outra forma para proteger a saúde e segurança dos funcionários. Além disso, lista os tipos comuns de EPIs e as obrigações dos empregados e empregadores em relação ao uso de EPIs.
O documento discute os princípios básicos de segurança contra incêndio, incluindo os elementos essenciais para a combustão, classes de incêndio e métodos de extinção. Resume as classes de incêndio A, B e C e quais tipos de extintores são apropriados para cada uma.
O documento discute procedimentos de segurança para trabalhos com inflamáveis, abordando suas características, controles, fontes de ignição e proteção contra incêndio. Os objetivos são compreender os riscos dos inflamáveis e saber aplicar medidas de prevenção e atuar em emergências.
Este documento discute os conceitos e métodos de prevenção de acidentes no trabalho, incluindo: 1) a hierarquia de controle de riscos, com ênfase na eliminação, substituição, controle coletivo e individual; 2) exemplos de controles coletivos e individuais em um posto de serviços; 3) a importância do uso correto de EPIs.
O documento apresenta um programa de treinamento sobre segurança e saúde no trabalho, abordando tópicos como legislação sobre segurança no trabalho, percepção de riscos, responsabilidades civis e criminais, acidentes e incidentes, operação segura de equipamentos e dicas de segurança.
A norma NR-12 estabelece medidas de segurança a serem adotadas por empresas para máquinas e equipamentos, visando prevenir acidentes de trabalho, como proteções coletivas, administrativas e individuais.
O documento fornece informações de segurança sobre ácido nítrico 65%, incluindo sua classificação de perigo, riscos à saúde, primeiros socorros e medidas de proteção. O ácido nítrico é altamente corrosivo, tóxico e perigoso se ingerido ou inalado, podendo causar queimaduras graves, danos aos pulmões e até a morte. Recomenda-se usar equipamento de proteção adequado ao manusear o produto e procurar atendimento médico imediatamente em caso de exposição.
Este documento fornece informações de segurança sobre o produto químico acetileno. Ele descreve os perigos associados ao acetileno, incluindo sua capacidade de deslocar oxigênio e ser inflamável, além de fornecer instruções sobre primeiros socorros, combate a incêndios, controle de exposição e propriedades físico-químicas. O documento também aborda o manuseio, armazenamento e disposição seguros do acetileno.
O documento fornece informações sobre o manuseio seguro de produtos químicos em uma indústria química. Ele descreve os principais riscos químicos e biológicos associados a diferentes áreas da fábrica, a importância de conhecer as propriedades e riscos de cada produto químico por meio de suas Fichas de Informações de Segurança, e os procedimentos corretos de armazenamento, transporte e resposta a emergências envolvendo produtos químicos.
1) O documento fornece informações sobre segurança no trabalho para carpinteiros, incluindo riscos associados a tarefas de carpintaria e medidas de prevenção.
2) É descrito o equipamento de proteção individual necessário para diferentes tipos de risco e procedimentos a seguir em caso de acidentes.
3) São detalhadas regras para trabalhos em altura de forma a garantir a segurança dos trabalhadores.
O documento fornece diretrizes sobre o armazenamento seguro de produtos inflamáveis como GLP, incluindo a necessidade de tanques de aço inoxidável, sistemas de aterramento, válvulas de alívio de pressão e diques de contenção. Também descreve regras sobre distâncias mínimas entre tanques, edifícios e outros equipamentos, além de requisitos para sinalização e placas identificativas nos tanques.
Esta Norma Regulamentadora tem como objetivo disciplinar os preceitos de segurança e saúde no ambiente de trabalho mineiro, aplicando-se a minerações subterrâneas, a céu aberto, garimpos, beneficiamentos minerais e pesquisa mineral. Cabe à empresa zelar pelo cumprimento das normas de segurança, e aos trabalhadores comunicarem riscos e terem direito a parar trabalhos em situações perigosas.
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1) O documento discute a utilização segura de produtos químicos no ambiente de trabalho e a classificação e identificação de produtos perigosos.
2) Produtos químicos podem ser perigosos, mas também são essenciais para a vida. Devemos aprender a respeitá-los e manuseá-los com cuidado.
3) A classificação de produtos perigosos pela ONU os divide em nove classes de risco. A identificação no transporte é feita por meio de painéis de segurança e rótulos de risco
O documento fornece informações sobre segurança no manuseio de produtos químicos, incluindo diferentes estados físicos de substâncias químicas, vias de penetração no organismo, equipamentos de proteção individual, classificação de riscos e procedimentos de segurança.
Este documento descreve normas de segurança para transporte, movimentação e armazenagem de materiais. Ele estabelece regras para equipamentos como elevadores, guindastes e transportadores, além de normas específicas para transporte manual de sacos e armazenamento de materiais. O objetivo é fornecer garantias de resistência, segurança e manutenção adequada dos equipamentos, prevenindo acidentes e riscos à saúde dos trabalhadores.
O documento fornece informações sobre cuidados com produtos químicos, incluindo o significado e objetivo de FISPQ, responsabilidades no manuseio de produtos químicos, vias de penetração no corpo humano, estocagem, manuseio, proteção individual, primeiros socorros, transporte, derramamentos e classes de produtos químicos.
O documento descreve os requisitos de segurança para máquinas e equipamentos de acordo com a Norma Regulamentadora NR-12, incluindo disposições sobre sistemas de segurança, proteções fixas e móveis, distância de segurança, dispositivos de parada de emergência, manutenção, sinalização, manuais de instrução e capacitação.
O documento discute a implementação das Normas Regulamentadoras 1, 7 e 9 no que se refere à avaliação e gestão de riscos ocupacionais em uma organização. Apresenta os principais pontos de articulação entre essas normas no que diz respeito ao processo de identificação, avaliação e controle de riscos, além de requisitos e procedimentos para a avaliação de exposições ocupacionais a agentes físicos, químicos e biológicos. Fornece também orientações sobre como implementar os requisitos da NR9 na prática
5.1 hst riscos quimicos num posto de trabalhoGilson Adao
Este documento discute os riscos químicos em ambientes de trabalho. Apresenta os diferentes tipos de agentes químicos (sólidos, líquidos e gasosos), suas propriedades, efeitos na saúde e vias de entrada no organismo. Também explica os valores-limite de exposição e índices biológicos utilizados para avaliar e controlar os riscos à saúde dos trabalhadores expostos a agentes químicos.
Este documento descreve os requisitos mínimos de segurança e saúde no trabalho para atividades envolvendo inflamáveis e líquidos combustíveis. É dividido em seções tratando de projeto, construção, operação, manutenção e inspeção de instalações, análise de riscos, capacitação de trabalhadores, prevenção de acidentes, controle de fontes de ignição e plano de emergência.
Os documentos discutem vários temas relacionados à segurança no trabalho, como acidentes, direção sob efeito de álcool, lubrificação e reparos de máquinas, uso de maçaricos e riscos de eletricidade. Muitos acidentes poderiam ser evitados com mais atenção e prevenção, especialmente ao executar tarefas rotineiras. É importante manter o local de trabalho organizado e livre de riscos.
O documento discute regras de segurança para armazenamento, manuseio e transporte de explosivos. Ele especifica requisitos para construção de depósitos de explosivos, como distanciamento de áreas povoadas e infraestrutura. Também lista normas para manipulação, como proibição de fumar e uso de calçados apropriados. Por fim, descreve medidas para transporte seguro por caminhões e trens.
Este documento discute a importância do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) no trabalho. Ele explica que os EPIs devem ser usados quando os riscos não podem ser eliminados de outra forma para proteger a saúde e segurança dos funcionários. Além disso, lista os tipos comuns de EPIs e as obrigações dos empregados e empregadores em relação ao uso de EPIs.
O documento discute os princípios básicos de segurança contra incêndio, incluindo os elementos essenciais para a combustão, classes de incêndio e métodos de extinção. Resume as classes de incêndio A, B e C e quais tipos de extintores são apropriados para cada uma.
O documento discute procedimentos de segurança para trabalhos com inflamáveis, abordando suas características, controles, fontes de ignição e proteção contra incêndio. Os objetivos são compreender os riscos dos inflamáveis e saber aplicar medidas de prevenção e atuar em emergências.
Este documento discute os conceitos e métodos de prevenção de acidentes no trabalho, incluindo: 1) a hierarquia de controle de riscos, com ênfase na eliminação, substituição, controle coletivo e individual; 2) exemplos de controles coletivos e individuais em um posto de serviços; 3) a importância do uso correto de EPIs.
O documento apresenta um programa de treinamento sobre segurança e saúde no trabalho, abordando tópicos como legislação sobre segurança no trabalho, percepção de riscos, responsabilidades civis e criminais, acidentes e incidentes, operação segura de equipamentos e dicas de segurança.
A norma NR-12 estabelece medidas de segurança a serem adotadas por empresas para máquinas e equipamentos, visando prevenir acidentes de trabalho, como proteções coletivas, administrativas e individuais.
O documento fornece informações de segurança sobre ácido nítrico 65%, incluindo sua classificação de perigo, riscos à saúde, primeiros socorros e medidas de proteção. O ácido nítrico é altamente corrosivo, tóxico e perigoso se ingerido ou inalado, podendo causar queimaduras graves, danos aos pulmões e até a morte. Recomenda-se usar equipamento de proteção adequado ao manusear o produto e procurar atendimento médico imediatamente em caso de exposição.
Este documento fornece informações de segurança sobre o produto químico acetileno. Ele descreve os perigos associados ao acetileno, incluindo sua capacidade de deslocar oxigênio e ser inflamável, além de fornecer instruções sobre primeiros socorros, combate a incêndios, controle de exposição e propriedades físico-químicas. O documento também aborda o manuseio, armazenamento e disposição seguros do acetileno.
O documento discute o que é uma Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ), incluindo suas seções obrigatórias, como a identificação do produto e fornecedor, medidas de emergência, e considerações sobre disposição. Também aborda a importância da FISPQ para a segurança no manuseio de produtos químicos e como obter e atualizar as FISPQs.
O documento discute contratos internacionais, incluindo sua definição, tipos, formação e elementos relevantes. Também aborda o comércio internacional, a nova Lex Mercatoria, princípios dos contratos, INCOTERMS, cláusulas comuns e resolução de disputas em contratos internacionais.
Este documento fornece informações de segurança sobre ácido clorídrico, incluindo identificação de perigos, primeiros socorros em caso de exposição, combate a incêndios, controle de derramamentos e requisitos de rotulagem. O ácido clorídrico é corrosivo, tóxico se inalado ou ingerido, e pode causar danos graves à pele, olhos e trato respiratório. As medidas de segurança incluem uso de EPIs adequados, ventilação, armazenamento seguro e controle de der
O documento discute os riscos químicos, físicos e biológicos no trabalho, incluindo contaminação química, ruído, vibrações, radiações e iluminação. Detalha a classificação e manipulação segura de substâncias perigosas, rotulagem, fichas de segurança e medidas de proteção.
Fispq p4576 g.pdf monóxido de carbono (co)edsonbasto
Este documento fornece informações de segurança sobre monóxido de carbono, incluindo sua identificação, perigos, primeiros socorros, combate a incêndios, controle de vazamentos, manuseio, armazenamento, proteção pessoal e propriedades físicas. O monóxido de carbono é um gás incolor e inodoro que pode ser fatal se inalado e forma misturas explosivas com o ar. Ele requer cuidados especiais no manuseio, armazenamento e durante emergências.
Este documento fornece informações sobre o gesso revestimento, incluindo sua composição química, propriedades, identificação de perigos, medidas de primeiros socorros, controle de exposição, propriedades físico-químicas, disposição, transporte e regulamentações. O gesso revestimento é um pó branco inodoro composto principalmente por sulfato de cálcio hemi-hidratado, que pode causar irritação se inalado ou em contato prolongado com a pele e mucosas.
Manual de procedimentos transporte rodoviário d eprodutos perigososFrancisco Pontes
O documento apresenta os procedimentos de fiscalização do transporte rodoviário de produtos perigosos, definindo os requisitos regulamentares, a classificação dos produtos, os equipamentos obrigatórios, a documentação exigida e as orientações para a identificação dos riscos. É composto por 10 seções que tratam da fundamentação legal, dos procedimentos gerais, das informações regulamentares, da fiscalização e dos anexos com tabelas e exemplos ilustrativos.
Este documento apresenta um auto-diagnóstico de segurança e medicina do trabalho com 15 itens avaliados. Cada item contém questões a serem observadas, documentos para comprovação e observações gerais. Os itens avaliam questões como a documentação legal da empresa, inspeções, equipamentos de proteção individual, serviços especializados em segurança e medicina do trabalho, e Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.
Ficha de informacao de seguranca de produto quimicoRaylson Rabelo
O documento discute a importância da Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico (FISPQ) para fornecer informações essenciais sobre os perigos de um produto químico. Ele explica que a FISPQ deve conter 16 itens obrigatórios, como identificação de perigos, medidas de primeiros socorros e controle de exposição. Apresenta a conclusão de que a FISPQ deve ser lida em situações de emergência e manuseio de produtos químicos.
O documento discute riscos de segurança em laboratórios, incluindo classificação de produtos químicos, sinalização, EPIs, armazenamento, incêndios, emergências, e riscos químicos, físicos, biológicos e ergonômicos. Ele fornece detalhes sobre como identificar e prevenir esses riscos para promover um ambiente de trabalho seguro.
O documento discute a armazenagem segura de produtos perigosos, classificando-os em 9 classes de acordo com seus riscos, como explosivos, gases, líquidos inflamáveis, e fornecendo diretrizes para cada classe para evitar danos à saúde e meio ambiente.
O documento descreve a legislação e normas de segurança para o transporte de produtos perigosos no Brasil, definindo classes de riscos, equipamentos obrigatórios e procedimentos de emergência. É dividido em seções sobre classificação de cargas, veículos, equipamentos de emergência e disposições legais para garantir a segurança no transporte destas mercadorias.
Este documento fornece informações de segurança sobre emulsões asfálticas catiônicas. Ele descreve os perigos associados ao produto, medidas de primeiros socorros em caso de exposição, controle de incêndios, derramamentos, manuseio, armazenamento, equipamentos de proteção, propriedades físico-químicas, estabilidade, informações toxicológicas, ecológicas, tratamento e disposição.
O documento discute medidas de segurança para lidar com agentes químicos no local de trabalho, incluindo classificação de agentes químicos de acordo com seu perigo, rotulagem apropriada e gestão de riscos químicos no local de trabalho através de substituição, controles técnicos, proteção individual e treinamento dos trabalhadores.
O documento discute a apresentação de ferramentas de controle para reduzir riscos de acidentes causados pelo uso incorreto de produtos químicos, com foco em segurança no trabalho com produtos químicos, identificação de riscos e medidas de prevenção.
O documento discute os riscos à saúde e segurança associados com produtos químicos perigosos no ambiente de trabalho. Ele descreve como esses produtos são classificados e definidos legalmente e explica os vários fatores de risco envolvidos, incluindo riscos de explosão, intoxicação e irritação. Ele também discute medidas preventivas importantes e os requisitos de rotulagem para esses produtos.
segurança no manuseio de produtos quimicos.pptxIsaiasSantos85
O documento discute medidas de segurança para o uso de produtos químicos, incluindo a apresentação de ferramentas de controle de riscos, objetivos de cursos de treinamento e a importância da execução segura do trabalho.
Segurança no Manuseio de Produtos Quimicos_230427_150246.pdfrille17
O documento apresenta ferramentas de controle para reduzir riscos de acidentes causados pelo uso incorreto de produtos químicos. Discute a importância da segurança no trabalho e da responsabilidade compartilhada entre empregadores, empregados e sociedade. Também aborda conceitos sobre produtos químicos, suas propriedades, riscos à saúde e meio ambiente, e medidas para seu uso seguro.
O documento discute o recebimento e manuseio seguros de produtos químicos. Ele explica que os produtos químicos são essenciais para o desenvolvimento econômico e afetam direta ou indiretamente a vida humana. Também destaca a importância da classificação de perigos e rotulagem para identificar riscos à saúde e meio ambiente e permitir o uso seguro de substâncias químicas.
Este documento discute o manuseio seguro de produtos químicos, identificando riscos associados e medidas preventivas. Ele explica como produtos químicos são classificados de acordo com suas propriedades e toxicidade, e destaca a importância de rotulagem, fichas de segurança e legislação aplicável para garantir a proteção da saúde e do meio ambiente.
Aula de reatividade, toxicologia e incompatibilidade de produtos quimicosIFMT - Pontes e Lacerda
O documento discute produtos químicos, definindo-os como produtos de transformação industrial constituídos de substâncias puras, compostas ou misturas. Apresenta informações sobre a quantidade de produtos químicos existentes e novos, além de discutir conceitos como riscos químicos, perigos, incompatibilidade química e medidas de segurança como rotulagem, estocagem e descarte adequados.
O documento discute os riscos associados a produtos químicos, a importância da classificação e rotulagem corretas e os procedimentos de segurança para o manuseio, armazenamento, transporte e descarte adequados.
Noções gerais de segurança num laboratóriocmdantasba
O documento fornece diretrizes gerais de segurança para laboratórios químicos, cobrindo tópicos como símbolos de segurança, riscos de fogo e toxicidade, equipamentos de proteção, tratamento de derrames e resíduos, e medidas a tomar em caso de acidentes.
Apresentação de Manuseio de Produtos Químicos.pptAmauri Colombo
O documento discute os riscos associados a produtos químicos, a importância da classificação e rotulagem corretas e os procedimentos de segurança para o manuseio, armazenamento, transporte e descarte adequados.
O documento discute a importância dos produtos químicos para o desenvolvimento econômico e como eles afetam direta ou indiretamente as vidas humanas. Também enfatiza a necessidade de identificar os perigos dos produtos químicos por meio de etiquetas e classificações de risco, e de tomar medidas de segurança no manuseio, armazenamento, transporte e descarte desses produtos.
O documento discute os riscos associados a produtos químicos, a importância da classificação e rotulagem correta e os procedimentos de segurança para manuseio, armazenamento, transporte e descarte.
O documento discute os riscos associados a produtos químicos, a importância da classificação e rotulagem correta e os procedimentos de segurança para manuseio, armazenamento, transporte e descarte.
O documento discute os riscos associados a produtos químicos, a importância da classificação e rotulagem correta e os procedimentos de segurança para manuseio, armazenamento, transporte e descarte.
O documento discute os riscos associados a produtos químicos, a importância da classificação e rotulagem correta desses produtos, e as medidas de segurança que devem ser tomadas no manuseio, transporte, armazenamento e descarte de substâncias químicas.
O documento discute os riscos associados a produtos químicos, a importância da classificação e rotulagem correta e os procedimentos de segurança para manuseio, armazenamento, transporte e descarte.
O documento discute a importância da produção e uso seguro de produtos químicos para o desenvolvimento econômico, destacando que as etiquetas de perigo são essenciais para fornecer informações sobre os riscos à saúde e meio ambiente. Também aborda procedimentos como recebimento, identificação, armazenamento, transporte e descarte adequados.
Este decreto regulamenta a Lei no 9.985/2000 que estabelece o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. Ele define regras para a criação, limites, planos de manejo e conselhos das unidades de conservação, além de tratar da gestão compartilhada com organizações da sociedade civil.
O documento discute a implementação do Sistema de Avaliação de Saúde, Segurança, Meio Ambiente e Qualidade (SASSMAQ) em empresas de transporte de produtos perigosos no Brasil. O SASSMAQ avalia o desempenho dessas empresas nessas áreas para diminuir riscos de acidentes. O texto também descreve desafios na implementação do SASSMAQ, como falta de comprometimento da alta gestão e resistência dos funcionários.
1) O documento apresenta o Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade (SASSMAQ) para transporte rodoviário no Brasil, que fornece um questionário padronizado para avaliar os sistemas de gestão de transportadoras.
2) O SASSMAQ avalia seis áreas principais: gerenciamento, saúde e segurança, equipamentos, operações, segurança e inspeção das instalações.
3) O questionário é composto por questões classificadas como obrigatórias, recomendadas ou para
O documento discute a Política Nacional de Recursos Hídricos no Brasil e a integração da economia e ecologia na norma ambiental. Aborda a água como recurso natural fundamental, os princípios da política nacional de recursos hídricos e seus mecanismos normativos. Destaca a necessidade de conciliar as dimensões éticas, econômicas e ecológicas na proteção dos recursos hídricos de forma sistêmica.
O documento discute a possibilidade de transformar o ICMS em um tributo ambiental, graduando as alíquotas de acordo com o impacto ambiental das atividades econômicas. Primeiro, apresenta os conceitos de tributo ambiental em sentido amplo e estrito. Em seguida, defende que os incentivos fiscais não são adequados segundo o princípio do poluidor-pagador, devendo os tributos ambientais incidir de forma majorada sobre atividades mais poluidoras.
Este documento é uma Permissão para Trabalhos Especiais (PTE) que descreve as atividades de trabalho, os riscos envolvidos e as medidas de segurança a serem tomadas. A PTE deve ser assinada por todos os envolvidos na atividade para que o trabalho possa ser iniciado de forma segura.
1. Este documento apresenta o Manual de Crédito Rural (MCR) para a safra 2013/2014, contendo disposições sobre o crédito rural no Brasil.
2. O crédito rural tem como objetivos estimular investimentos rurais, favorecer o custeio da produção e comercialização agropecuária, e fortalecer o setor rural.
3. O MCR define regras e condições para o crédito rural, incluindo objetivos, beneficiários, garantias, taxas de juros, prazos de pagamento e programas especiais
O documento descreve os passos para a aplicação da Instrução Normativa que trata da indenização de benfeitorias e desapropriação de imóveis em unidades de conservação federais. A cartilha foi inspirada na experiência do Parque Nacional do Itatiaia e tem como objetivo demonstrar todos os procedimentos desde a abertura do processo até a transferência das áreas. Conta com a colaboração de diversos órgãos como ICMBio, INEA, INCRA e SFB.
1. O documento apresenta um plano geral de emergência corporativo elaborado pela Consult Ambiente, contendo informações sobre objetivos, aplicação, definições, referências, descrição de riscos potenciais e classificação de emergências.
2. Inclui procedimentos para diferentes tipos de acidentes como acidentes de trabalho, ambientais e incêndios, além de detalhar ações de combate a emergências e primeiros socorros.
3. Define responsabilidades da brigada de emergência, equipamentos de alarme e pontos de encontro em
Este documento estabelece a simbologia a ser utilizada para representar termos geológicos, rochas, solos e suas propriedades em mapas e relatórios técnicos. Ele define símbolos para investigações geotécnicas, texturas de solo, tipos de rochas, atitudes geológicas, contatos, dobras, falhas e outros elementos. A simbologia deve ser usada em conjunto com a NBR 6502 que define a terminologia técnica relacionada a rochas e solos.
1. O documento estabelece diretrizes para a execução de levantamentos topográficos no Brasil.
2. São definidos termos técnicos e especificados instrumentos, métodos e padrões de precisão para medições de ângulos, distâncias, desníveis e coordenadas.
3. O documento tem como objetivo garantir a qualidade e compatibilidade dos levantamentos topográficos de acordo com sua finalidade.
1. O documento estabelece as condições para a representação gráfica de projetos de arquitetura visando à boa compreensão dos mesmos.
2. Define termos como planta de situação, corte, fachada e detalhe e estabelece condições gerais como formato, escala e técnicas de desenho.
3. Apresenta as fases do projeto como programa de necessidades, estudo preliminar, anteprojeto e projeto executivo, definindo seus objetivos e elementos a serem representados.
O documento descreve a história e composição da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) no Brasil. Ele detalha a criação da CIPA em 1944, suas alterações posteriores e composição atual com representantes dos empregados e empregador. O documento também fornece informações sobre o processo eleitoral para a CIPA.
O documento discute a variável ambiental no ambiente dos negócios. Apresenta a evolução da política ambiental no Brasil e nas Américas, desde a industrialização até pressões atuais por regulamentações mais rígidas devido aos protestos da população contra danos ecológicos. Também aborda os impactos nas organizações e a necessidade de mudanças em suas estruturas de produção para se adaptarem às novas normas.
Este documento estabelece um procedimento padronizado para coleta de material particulado em ambientes de trabalho utilizando filtros de membrana, definindo conceitos, equipamentos, métodos de amostragem, cálculos e relatórios. O objetivo é obter amostras representativas das partículas suspensas no ar para avaliar riscos à saúde dos trabalhadores.
Este documento define os termos técnicos utilizados em relação aos resíduos gerados por serviços de saúde, como recipiente, acondicionamento, coleta, armazenamento, tratamento, entre outros. A norma busca padronizar a terminologia para garantir a segurança no manuseio destes resíduos.
1. Este documento estabelece as condições mínimas para a apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos.
2. É necessário consultar portarias do Ministério do Interior para aplicação da norma.
3. São definidos termos como aterro sanitário, lixiviação, percolado, resíduos sólidos urbanos e outros.
Esta norma estabelece critérios de segurança para áreas de armazenamento de recipientes transportáveis de gás liquefeito de petróleo (GLP), definindo requisitos para distância de construções, vias de acesso, sinalização e equipamentos de proteção.
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Produtos perigosos
1. Riscos e Segurança do Trabalho
Prof:Jorge Luiz
Camila Freire
Emanuel Monteiro
Jaqueline Mendonça
Vanessa Miranda
2. O que é um produto perigoso?
De acordo com a Resolução ANTT nº 420/04, produto perigoso são substâncias
ou artigos encontrados na natureza ou produzidos por qualquer processo que,
por suas características físico-químicas, representem risco para a saúde das
pessoas, para a segurança pública ou para o meio ambiente.
Um produto ou artigo é considerado perigoso para o transporte, quando o
mesmo se enquadrar numa das 9(nove) classes de produtos perigosos
estabelecidas na Resolução da ANTT nº 420/04.
O transporte de produtos perigosos possui regulamentação estabelecida em
legislação e critérios técnicos obedecendo às diretrizes da ONU (Organização
das Nações Unidas).
3. FISPQ – Ficha de Informação de
Segurança de Produtos Químicos
A FISPQ fornece informações sobre vários aspectos dos produtos químicos
(substâncias e misturas) quanto à proteção, à segurança, à saúde e ao meio
ambiente; transmitindo desta maneira, conhecimentos sobre produtos
químicos, recomendações sobre medidas de proteção e ações em situação de
emergência.
Identificação do produto e da empresa;
Composição química, propriedades físico-químicas;
Identificação de Perigos;
Medidas de Primeiros Socorros;
Medidas de combate a incêndio;
Medidas de Controle de Vazamento e Derramamento;
Manuseio e Armazenamento;
Controle de Exposição e Proteção Individual;
Informações Toxicológicas e informações ecológicas entre outras informações;
7. Classe 7 – Materiais Radioativos
Para efeito de classificação e transporte dos materiais radioativos,
incluíndo aqueles considerados como rejeito radioativo, consultar a Comissão
Nacional de Energia Nuclear–CNEN. -NE-5.01 e normas complementares a
esta) estabelecem requisitos de radioproteção e segurança, a fim de que seja
garantido um nível adequado de controle da eventual exposição de pessoas,
bens e meio ambiente à radiação ionizante.
• A radioatividade é uma energia invisível, é capaz de penetrar em vários tipos de
materiais e até mesmo o corpo humano, ocasionando doenças muito graves e
podendo levar à morte.
• As consequências nocivas dependem da dose, do tempo de exposição e do
tipo de radiação.Ex: Alfa, beta, gama e raios x.
8. Armazenamento e Transporte de
Materiais Radioativos
Não se deve aproximar de materiais radioativos que não estejam devidamente
blindados.Os materiais radioativos são muito bem acondicionados em embalagens
normalmente blindadas, que possuem paredes ou coberturas de materiais que
absorvem radiação ou atenuam ou impedem sua passagem. Acidentes com esses
materiais podem contaminar objetos de todo tipo, além do meio ambiente,
ocasionando consequências desastrosas.
Observações
Minimizar o tempo de manuseio e operar tão rápido quanto praticável para reduzir a
exposição à fonte de radiação;
Enclausuramento do processo e utilizado de EPI adequado para o risco da atividade;
Armazenamento em local isolado da circulação de pessoas;
Seguir as normas vigentes quanto à monitoração e exposição à radiação.
O manuseio de rotina destes materiais pode requerer o uso de dosímetros
individuais;
12. Classe 8 – Substâncias Corrosivas
Estas substâncias apresentam uma alta taxa de corrosão aos materiais, inclusive o aço, e,
evidentemente, tais materiais são capazes de provocar danos também aos tecidos humanos e
quando o efeito corrosivo atinge tecidos vivos, é em geral designado por queimadura quimica
.As substâncias corrosivas colocam sérios riscos para a saúde das pessoas, incluindo danos nos
olhos, pele e outros tecidos, podendo a inalação ou a ingestão afectar o trato respiratório ou o
trato gastrointestinal. As queimaduras químicas são frequentemente fatais.
Basicamente, existem dois grupos principais de substâncias químicas que apresentam essas
propriedades, ou seja, as substâncias ácidas, também denominadas ácidos e as
substâncias alcalinas, também denominadas bases:
• ácidos: são substâncias químicas que, em contato com a água, liberam íons H+,
provocando alterações de pH, na faixa de 0 (zero) a 7 (sete);
• bases: são substâncias químicas que, em contato com a água, liberam íons OH-,provocando
alterações de pH, na faixa de 7 (sete) a 14 (catorze).
Como exemplo de substâncias desta classe de risco, pode-se citar o ácido clorídrico, o
ácido nítrico, o ácido sulfúrico, o hidróxido de sódio e o hidróxido de potássio, entre
outros. Muitas das substâncias pertencentes a esta classe de risco reagem com a maioria dos
metais, gerando hidrogênio, o qual é um gás inflamável, acarretando, assim, um risco
adicional.
13. Certas substâncias também apresentam, como risco subsidiário, um alto poder
oxidante,enquanto que outras podem reagir vigorosamente com a água ou com outros
materiais,como por exemplo, os compostos orgânicos. O contato dessas substâncias com a
pele e com os olhos pode causar severas queimaduras, motivo pelo qual, sempre deverão ser
utilizados equipamentos de proteção individual compatíveis com o produto envolvido.
Durante as operações envolvendo substâncias corrosivas, o monitoramento ambiental pode
ser realizado, de acordo com as substâncias envolvidas, por meio de diversos parâmetros,
dentre os quais vale destacar, as medições de pH e da condutividade. Nas ocorrências,
envolvendo substâncias ácidas ou alcalinas que atinjam corpos d'água, uma maior ou menor
variação do pH natural da água poderá ocorrer, dependendo de diversos fatores, como por
exemplo: a concentração e a quantidade da substância vazada e as características do corpo
d'água atingido, entre outras. Um dos métodos, que pode ser aplicado em campo para a
redução dos riscos, é a neutralização da substância química derramada. Esta técnica consiste
na adição de uma outra substância química, de modo a levar o pH da água próximo ao natural.
No caso dos ácidos, as substâncias comumente utilizadas para a neutralização são
barrilha e cal hidratada, ambas com características alcalinas. A utilização da cal virgem
não é recomendada, apesar da mesma ser alcalina, uma vez que a sua reação com ácidos é
extremamente vigorosa.
Antes que a neutralização seja efetuada, deverá ser recolhida a maior quantidade possível
do produto químico derramado, de modo a se evitar o excessivo consumo da substância
neutralizante e, consequentemente, a geração de grande quantidade de resíduos. Os resíduos
provenientes da operação de neutralização deverão ser totalmente recolhidos, removidos e
dispostos, de forma e em locais adequados.
14. Como dito anteriormente, a neutralização é apenas uma das técnicas que podem ser
utilizadas para a redução dos riscos nas ocorrências envolvendo substâncias corrosivas.
Outras técnicas, tais como absorção, remoção e diluição, deverão, também, ser consideradas,
de acordo com o cenário apresentado. Desta forma, a seleção do método mais adequado a ser
utilizado na operação deve sempre levar em consideração os aspectos de segurança e de
proteção ambiental. No caso de se optar pela neutralização da substância, deve-se considerar
que a operação consiste, basicamente, no lançamento de outra substância química no
ambiente já contaminado, e que, portanto, também poderão ocorrer outras reações químicas,
paralelas àquela necessária para a neutralização.
Outro aspecto a ser ponderado, é a característica do corpo d'água, o que, às vezes, direciona
os trabalhos de campo para o monitoramento do mesmo, de forma a se aguardar uma diluição
natural do produto. Esses casos, normalmente, ocorrem em águas correntes, onde o controle
da situação é mais difícil, devido à mobilidade da substância no meio.
Se, durante a neutralização, ocorrer um descontrole, poder-se-á ter uma inversão brusca na
escala do pH, o que ocasionará efeitos muito mais danosos aos ecossistemas que resistiram à
primeira variação do pH. De modo geral, nos corpos d'água onde exista a presença de vida, não
é aconselhável o lançamento de substâncias químicas sem o acompanhamento de especialistas.
Durante as reações de neutralização, quanto mais concentrada estiver a substância
derramada, maior será a liberação de energia, em forma de calor, além da possibilidade de
ocorrência de respingos, motivo pelo qual, cabe reforçar, a necessidade de os técnicos
envolvidos nas ações utilizarem roupas de proteção química adequadas, durante a realização
destas atividades.
15. Pictograma padronizado (símbolo de risco C – o símbolo de ácido activo ) utilizado na União Europeia
para assinalar produtos corrosivos ou cáusticos
Classificação: Estes produtos químicos causam destruição de tecidos vivos e/ou materiais inertes.
Precaução: Não inalar e evitar o contato com a pele, olhos e roupas.
Pictograma utilizado nos Estados Unidos da América e noutros países para assinalar veículos e
contentores transportando produtos corrosivos (DOT Corrosive Label).
•Ácido Clorídrico (HCl)
O HCl impuro é comercializado com o nome de ácido muriático e é um reagente muito usado
na indústria e no laboratório. É utilizado principalmente na limpeza de pisos ou de superfíceis
metálicas antes da soldagem(decapagem).
O HCl encontra-se presente no estômago, no suco gástrico, conferindo a ele um pH adequado
para a acção das enzimas digestivas gástricas.
•Ácido Fluorídrico (HF)
O HF tem a propriedade de corroer o vidro; por isso, é usado para fazer gravações em vidros e
cristais.
Ácidos mais conhecidos
16. •Ácido Sulfúrico (H2SO4)
É o ácido mais importante na indústria e no laboratório.É utilizado nas baterias de
automóvel, é consumido em enormes quantidades em inúmeros processos industriais, como
processos da indústria petroquímica, na fabricação de corantes, tintas, explosivos e papel.
É tambem usado na indústria de fertilizantes agrícolas, permitindo a fabricação de produtos
como os fosfatos e o sulfato de amónio.
O ácido sulfúrico concentrado é um dos desidratantes mais enérgicos. Assim, ele carboniza
os hidratos de carbono como os açúcares, amido e celulose; a carbonização é devido à
desidratação desses materiais; O ácido sulfúrico "destrói" o papel, o tecido de algodão, a
madeira, o açúcar e outros materiais devido à sua enérgica ação desidratante.; O ácido
sulfúrico concentrado tem ação corrosiva sobre os tecidos dos organismos vivos também
devido à sua ação desidratante. Produz sérias queimaduras na pele. Por isso, é necessário
extremo cuidado ao manusear esse ácido; As chuvas ácidas em ambiente poluídos com
dióxido de enxofre contêm H2SO4 e causam grande impacto ambiental.
•Ácido Nítrico (HNO3)
Depois do ácido sulfúrico, é o ácido mais fabricado e mais consumido na indústria.É usado na
fabricação de explosivos como o trinitrotolueno (TNT) e a nitroglicerina (dinamite); é muito
útil para a indústria de fertilizantes agrícolas, permitindo a obtenção do salitre. O ácido
nítrico concentrado é um líquido muito volátil; seus vapores são muito tóxicos. É um ácido
muito corrosivo e, assim como o ácido sulfúrico, é necessário muito cuidado para manuseá-
lo.
17. •Ácido Cianídrico (HCN)
Ácido utilizado em indústrias diversas, como nas de plásticos, acrílicos e corantes, entre outras.
Mas ele tem também um destino sinistro: nos Estados Unidos, foi usado nas "câmaras de gás"
para executar pessoas condenadas à morte.
•Ácido fosfórico (H3PO4)
Os seus sais (fosfatos) têm grande aplicação como fertilizantes na agricultura; É usado como
aditivo em alguns refrigerantes.
• Ácido carbónico (H2CO3)
É o ácido das águas minerais gaseificadas e dos refrigerantes. Forma-se na reacção do dióxido
de carbono com a água:
CO2 + H2O -> H2CO3
Principais Bases
As bases, segundo o conceito de Arrhenius, são aquelas substâncias que, em solução aquosa,
sofrem dissociação, liberando como único ânion a hidroxila (OH-).
No nosso cotidiano, existem várias bases com importantes aplicações. A seguir veremos as
principais delas:
•Hidróxido de sódio (NaOH):
Essa base é conhecida comercialmente como soda cáustica, pois pode corroer e destruir os
tecidos vivos, causando queimaduras graves na pele. Por isso, é muito utilizada em limpezas
pesadas e em produtos para desentupir pias e ralos, mas seu uso deve ser feito com luvas
apropriadas.
18. É sólida à temperatura ambiente, branca, cristalina, de ponto de fusão 318 ºC, bastante
solúvel em água e é uma substância deliquescente, o que significa que ela é higroscópica,
pois absorve água do meio ambiente e com o tempo pode se tornar um líquido incolor.
Ela reage lentamente com o vidro, sendo guardada em frascos de plástico. Sua principal
aplicação é na produção de sabões – conseguida a partir de sua reação com gorduras e óleos,
como o sebo animal.
O hidróxido de sódio também é usado pela indústria petroquímica em uma das etapas da
fabricação de papel, celulose, tecidos, corantes e produtos de uso doméstico.
• Hidróxido de cálcio (Ca(OH)2):
Sólido branco, pouco solúvel em água, também chamado de cal hidratada, cal extinta ou
cal apagada, porque sua preparação se dá pela hidratação do óxido de cálcio (CaO), que é
conhecido como cal virgem ou cal viva.
Quando essa substância é misturada com água, ela é chamada de leite de cal ou água de
cal.
A cal é aplicada principalmente em construções, na preparação de argamassa para assentar
tijolos, para recobrir paredes e na pintura de paredes (caiação). Outros usos são em
inseticidas, fungicidas e no tratamento de águas e esgotos.
• Hidróxido de magnésio (Mg(OH)2):
O hidróxido de magnésio também é um sólido branco, pouco solúvel em água. A sua
principal aplicação se dá na forma de leite de magnésia, que é usado como laxante e
antiácido e é conseguido misturando-se o hidróxido de cálcio em água numa proporção de
7% em massa.
19. •Hidróxido de amônio (NH4OH):
É obtido ao se borbulhar amônia (NH3) em água, conforme a reação abaixo:
NH3 + H2O ↔ NH4
+
(aq) + OH-
(aq)
Assim, não existe uma substância hidróxido de amônio, mas sim soluções aquosas de amônia
interagindo com a água, originando os íons amônio (NH4
+ ) e hidróxido (OH-).
O hidróxido de amônio é conhecido comercialmente por amoníaco, sendo muito utilizado na
produção de ácido nítrico para a produção de fertilizantes e explosivos.
Ele também é usado em limpeza doméstica, na produção de compostos orgânicos e como gás de
refrigeração.
Corrosão
A corrosão consiste na deterioração dos materiais pela ação química ou
eletroquímica do meio, podendo estar ou não associado a esforços mecânicos.
A corrosão pode incidir sobre diversos tipos de materiais, sejam metálicos como os
aços ou as ligas de cobre, por exemplo, ou não metálicos, como plásticos,
cerâmicas ou concreto.
A ênfase aqui descrita será sobre a corrosão dos materiais metálicos. Esta corrosão
é denominada corrosão metálica.
20. CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE CORROSÃO
Dependendo do tipo de ação do meio corrosivo sobre o material, os processos corrosivos
podem ser classificados em dois grandes grupos, abrangendo todos os casos deterioração por
corrosão:
-Corrosão Eletroquímica
-Corrosão Química.
•Os processos de corrosão eletroquímica são mais freqüentes na natureza e se caracterizam
basicamente por:
-Necessariamente na presença de água no estado líquido;
-Temperaturas abaixo do ponto de orvalho da água, sendo a grande maioria na
temperatura ambiente;
-Formação de uma pilha ou célula de corrosão, com a circulação de elétrons na
superfície metálica.
• Os processos de corrosão química são, por vezes, denominados corrosão ou oxidação em
altas temperaturas.
Estes processos são menos freqüentes na natureza, envolvendo operações onde as
temperaturas são elevadas.
- ausência da água líquida;
-temperaturas, em geral, elevadas, sempre acima do ponto de orvalho da água;
-interação direta entre o metal e o meio corrosivo.
21. Impactos ambientais em casos de
acidente
Os produtos corrosivos causam severos impactos aos corpos
d’água,razão pela qual, sempre que é possível, é recomendável que seja
realizada a contenção do produto.Caso um corpo d’água seja atingido
por substâncias corrosivas, poderá ocorrer a mortandade de peixes bem
como a paralisação do uso por indústrias,população ribeirinha e
estações de captação de água para cosumo público.
23. Classe 9 - Substâncias Perigosas
Diversas
Esta classe engloba os produtos que apresentam riscos não abrangidos
pelas demais classes de risco.Nessa classe encontram-se os produtos que
oferecem elevados riscos de contaminação ambiental.Ex. de produtos desta
classe são: óleos combustíveis, poliestireno granulado, dióxido de carbono
sólido (gelo seco), amianto azul, baterias de lítio e etc.
2.9.1.2 Microorganismo e organismo geneticamente modificados são
aqueles cujo material genético tenha sido deliberadamente modificado por
meio de engenharia genética de uma forma que não ocorra naturalmente.
2.9.2 Alocação na classe 9
2.9.2.1 Inclui-se à classe 9, entre outros:
a) Substâncias que apresentam risco para o meio ambiente;
b) Substâncias a temperaturas elevadas, transportadas ou oferecidas para
transporte, em estado líquido a temperaturas iguais ou superiores a 100ºC,
devem ser alocadas no nº ONU 3257; ou em estado sólido a temperaturas
iguais ou superiores a 240ºC, devem ser alocadas no nºONU3258;
24. Classe 9 - Substâncias Perigosas
Diversas
c) Microorganismos ou organismos geneticamente modificados que não se
enquadrem na definição de substâncias infectantes, mas que sejam capazes
de provocar alterações que normalmente não seriam resultantes de
reprodução natural em animais, plantas ou substâncias microbiológicas
devem ser alocados no nº ONU 3245;
Microorganismos ou organismos geneticamente modificados não estão
sujeitos a este Regulamento, se o uso dos mesmos forem autorizados pelas
autoridades competentes Governamentais dos países de origem, trânsito e
destino;
2.9.2.2 Substâncias que apresentem risco para o meio ambiente, em estado
sólido ou líquido, transportadas sob os nºs ONU 3077 e 3082
respectivamente, são aquelas consideradas poluentes aquáticos conforme
os critérios de ecotoxidade.
2.9.3 É de responsabilidade do fabricante e, ou do expedidor, orientado
pelo fabricante, a classificação dos produtos como pertencentes à Classe 9,
desde que não se enquadrem em qualquer outra classe de risco.
26. PAE – Plano de Atendimento
Emergencial
• O Plano de Atendimento Emergencial tem como objetivo,
estabelecer medidas de prevenção para possíveis acidentes e
incidentes que o empreendimento esteja sujeito. Define os
procedimentos necessários para a atuação em caso de urgência ou
emergência através do treinamento de seus empregados envolvidos
que fazem parte da Brigada de Emergência.
• O procedimento para atendimento às emergências é definido
conforme as características do empreendimento. Nesta etapa são
levantadas várias informações do empreendimento a fim de
informar para toda a população fixa os recursos disponíveis e
procedimentos para combater e evacuar a área que se encontra em
emergência.
27. PAE – Plano de Atendimento
Emergencial
Objetivo
• Proporcionar aos colaboradores preparação para uma resposta rápida,
eficiente e segura em situações de emergência.As prioridades que são
seguidas em uma emergência são:
• Salvaguardar a vida das pessoas;
• O cumprimento das leis e normas vigentes;
• A segurança e o bem estar da população e dos colaboradores;
• Proteger o meio ambiente;
• A continuidade das operações e a manutenção das instalações;
• A reputação e a imagem da empresa e de seus acionistas;
28. Considerações Finais
Tomando por base um PGR, podem ser definidos os meios necessários para a
efetivação de uma Gestão Ambiental voltada aos acidentes ambientais com produtos
perigosos.Importante frisar que um amplo levantamento dos recursos humanos e
materiais disponíveis nos municípios localizado ao longo das rodovias,serve de base para
a efetivação de medidas conjuntas e parcerias voltadas a procedimentos específicos.
As ações conjuntas e cooperativas devem estar alicerçadas em compromissos
firmados entre o DER/SP e as instituições públicas e privadas da região, de forma
as competências, responsabilidades e formas de atuação de cada uma das partes
envolvidas estejam previamente definidas.
Um sistema eficiente de comunicações e informações sobre produtos químicos permite o
repasse de informações precisas,assim como a rápida mobilização de recursos para as ações
de resposta.
29. Considerações Finais
A visão estratégica do gerenciamento de riscos objetiva prevenir e evitar que o
desconhecimento, despreparo, improvisação e falta de capacidade técnica para
atuar contribuam para o agravamento dos impactos ambientais, sociais e
econômicos gerados por acidentes dessa natureza.