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Disciplina: Biologia
Série: 2ª série EM - 1º TRIM
Professora: Ivone Azevedo da Fonseca
Assunto: Probabilidade Genética
PROBABILIDADE GENÉTICA
A CIÊNCIA E AS LEIS DAS PROBABILIDADES
ência de eventos? –
                                  
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ém sabemos que nem todas as características genéticas são desejáveis por
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ão, do mesmo modo como a matemática é uma importante ferramenta para os

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É por isso que cada experimento científico ou estatístico deve contar com uma
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ão dos resultados esperados e menores serão
                      
ência de distorções que não representem a realidade.
AS REGRAS DA PROBABILIDADE
j
1. A REGRA DA MULTIPLICAÇÃO (ou regra do “e”)
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2. A REGRA DA ADIÇÃO (ou regra do “ou”)
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Exemplo:
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à chance de nascimento de um determinado sexo em duas
                 
íveis (feminino ou masculino).
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'
M 0 3 Z P 4         (                                     
 (                    4             $                               
,   !               
ão for solicitada na questão, deveremos aplicar uma

órmula para calcular de quantos modos tal evento poderia acontecer e considerar
                 
álculo. Então, no exemplo acim
                
                 $                                        
  
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Z ( O 3 O P
 
ês modo
          
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      P 
K              4           %      
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 $
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ão faça questão de uma determinada ordem tenha três vezes mais
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M 0 3 i P 4 1
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 (      4   $                      $                
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ão de uma mulher albina e se casa com uma mulher normal que tem mãe normal e
         
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             3 $      /           
órios), tem 2 / 3 de chance de ser também
$      /     3   
é Aa, aA ou AA), condição indispensável para gerar filho albino. Logo, o

álculo é: 2 / 3
3  $                                  P (
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é a probabilidade.

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  • 1. Disciplina: Biologia Série: 2ª série EM - 1º TRIM Professora: Ivone Azevedo da Fonseca Assunto: Probabilidade Genética PROBABILIDADE GENÉTICA A CIÊNCIA E AS LEIS DAS PROBABILIDADES ência de eventos? – çõe árias, tempo contado para cada ! álculos de probabilidade sejam de órios de matemática, podemos não nos dar conta de que, a ém estamos fazendo uso deles em muitas ocasiõ # $ % ! ículo, a ão de atravessar ou esperar nada mais é do que um cálculo de probabilidade. ' $ $ ário para sairmos de casa e chegarmos a áculo de teatro, por exemplo, devemos levar em conta a ( ânsito mais intenso ou mesmo o horário ou o itinerário em ! – ém é um cálculo de probabilidade. Se ! ( ção que vamos prestar. ) $ ! * ( ão, de fato, muitíssimo pequenas. Daí o ! * á que, para os jogadores desavisados, essas % # ! álculo de probabilidades é um fato muito âm + ência não é diferente. Na genética, por exemplo, após a descoberta das Leis , * ção do modo como as características são passadas és das gerações, começou % ! ão os gen ística desejável, podemos prever como poderão ser $ ção a essa mesma característica.
  • 2. - . ém sabemos que nem todas as características genéticas são desejáveis por / ótipos com baixa viabilida / ções ou bloqueios em 0 ão, do mesmo modo como a matemática é uma importante ferramenta para os álculos de freqüência gênica, também aqui essa ciência vem auxiliar os serviços de $ ético na previsão da possibilidade de ocorrência de eventos * áveis, como o nascimento de filhos com daltonismo, hemofilia, distrofia muscular, ística e tantas outras doenças. 1 á casos também em que se pode prever as possibilidades para $ ( ! üência, qual a probabilidade de que $ $ $ $ / * édios, tenham # # 2 + é demais lembrar que casamentos consangüíneos / $ ! ! üentemente, $ / / érias (que produzem doenças ou ções). ! Como se calcula a probabilidade de determinado evento? # ência de determinado evento calcula % / úmero ! 3 áveis) e o número total de 3 íveis), dividindo % 4 5 ú6 7 8 9 : 7 7 ; 7 = 9 ? @ ; 9 8 áveis A 8 9 B @ B C D C : @ : 7 E F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F 5 úmero de eventos possíveis ! G # , H ) # + # I J ) # K # I L M + ) 0 N 0 , . I H ) 4 O P ' Q R S C = 9 T U 7 U 6 : @ : 9 = 7 6 V ? @ W 7 X @ Y 8 9 B @ B C D C : @ : 7 W @ D W U D @ F 7 : C ; C : C : 9 9 úmero de eventos ? @ ; 9 8 áveis (1) pelo número de eventos possíveis (6), ou seja, 1 / 6 ou 16,66%. Z P ' “cara” ao atirarmos para cima uma moeda?
  • 3. [ Y 8 9 B @ B C D C : @ : 7 é 1 / 2, ou seja, 50%, visto que uma moeda tem duas faces. # L H K # . 0 + ) 0 4 á que ao disputarmos apostas usando dados teremos sempre $ ! R 8 7 Y 9 = @ é NÃO. Vai depender de como você consider@ 8 9 : @ : 9 ] ^ 7 ? 9 8 W 9 C : 7 8 @ 8 @ W _ @ W 7 : 7 9 B = 7 8 U 6 @ : 7 = 7 8 6 C @ : @ ? @ W 7 9 = 9 = @ D : 7 7 C ? @ W 7 Y 9 íveis, a chance é mesmo de V X V V ` ] a @ 7 ; 9 W ê considerar a probabilidade de ? @ W 7 Y @ 8 b ? @ W 7 ímparX 7 = ão as chances de U W 7 9 T U @ : 9 7 U @ 8 U 6 : @ : 9 7 C c U @ D @ 8 ão às chances de sucesso quando se usar uma moeda, C = 9 é, 50%, uma vez que um dado tem três faces pares e três faces ímpares. J , . H K d # + d 0 4 É bom não esquecer que quanto maior a amostragem (n. e P ( á ao r ! ! / * á que cada ( 4 O f g , é possível obtermos duas vezes h / O / Z / i J ão significa que as chances de obtenção de cada face ão sejam iguais. É por isso que cada experimento científico ou estatístico deve contar com uma K 4 ! ( ão dos resultados esperados e menores serão ência de distorções que não representem a realidade. AS REGRAS DA PROBABILIDADE
  • 4. j 1. A REGRA DA MULTIPLICAÇÃO (ou regra do “e”) M % ência de eventos âneos. Para isso, multiplicam % ência dos ! ão. 0 ( 4 ' $ / 3 P $ ( R . 4 H # ( H # ! O f h ( i f h k i f O g * á que para filho albino há 1 / 4 $ $ á 3 / 4 de $ $ 2. A REGRA DA ADIÇÃO (ou regra do “ou”) M % ência de eventos ( . % ência dos ! ão. Exemplo: ' $ ! ! ( R . 4 H # ( H # !l m 4 i f h ( O f h n i f h ( i f h k i f O g n o f O g k ) % O Z f O g i f h + H d 0 ' M 0 3 O P 4 ! ( álculo da probabilidade envolvendo o ( $ á multiplicada por 1 / 2, que à chance de nascimento de um determinado sexo em duas íveis (feminino ou masculino). + H d 0 ' M 0 3 Z P 4 ( ( 4 $ , ! ão for solicitada na questão, deveremos aplicar uma órmula para calcular de quantos modos tal evento poderia acontecer e considerar álculo. Então, no exemplo acim $ íamos o cálculo da seguinte maneira:
  • 5. p l m 4 i f h ( O f h ( O f h k i f O g M / % órmula: C = q q q r q q A s t F Y u s k úmero total de $ 3 P ês filhos. k úmero de uma das parciais, no caso, dois albinos. % k $ # % ( 4 v k i ( Z ( O k g f Z k i ! ! $ á Z ( O 3 O P ês modo ês filhos, um casal ter dois albinos e um normal (se pensarmos é lógico, pois o filho normal poderá ser o primeiro, o segundo ou o último filho a P K 4 % ção inicial pelo coeficiente obtido com a apli ção da órmula, assim: 3 / 16 x 3 = 9 / 16 ) $ á três modos de se obter dois filhos albinos e um normal, é lógico concluir que para ! ão faça questão de uma determinada ordem tenha três vezes mais $ ! ! * ! $ * ! üência de três. + H d 0 ' M 0 3 i P 4 1 á ocasiões em que não sabemos com certeza o genótipo de um íduo. Nesse caso, devemos contar a probabilidade de que ele tenha ótipo. Por ( 4 $ $ é ão de uma mulher albina e se casa com uma mulher normal que tem mãe normal e ' ! $ * R 3 ão importando o ( P K 4 ! $ é heterozigota obrigatória. Mas o homem, sendo filho 3 $ / órios), tem 2 / 3 de chance de ser também $ / 3 é Aa, aA ou AA), condição indispensável para gerar filho albino. Logo, o álculo é: 2 / 3 3 $ P ( O f h 3 $ $ P k Z f O Z O f g é a probabilidade.