O diretor-presidente da ATP, Murillo Barbosa, deu uma entrevista exclusiva para o jornal A Tribuna-ES. Na matéria, ele falou sobre a privatização da Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa) e atração de investimentos.
O documento descreve como Armando Vara foi nomeado para uma posição de liderança na Caixa Geral de Depósitos pelo então primeiro-ministro José Sócrates e como usou essa posição para aprovar grandes empréstimos para projetos problemáticos que resultaram em grandes perdas para o banco. A lista dos maiores devedores da Caixa é dominada por esses projetos, incluindo um em Sines no valor de 476 milhões de euros com 214 milhões em imparidades.
O documento discute (1) a construção de um novo terminal de passageiros em Ilhéus através de uma parceria entre a prefeitura e a iniciativa privada, (2) como o terminal irá melhorar a recepção de turistas de navios de cruzeiro e (3) planos para revitalizar antigos armazéns do porto para criar novos espaços comerciais e de lazer.
A URBS pagou R$ 197 milhões às empresas de ônibus de Curitiba para acertar dívidas contestadas judicialmente. Isso reduziu os R$ 252 milhões esperados pela prefeitura com a licitação do transporte coletivo para apenas R$ 55 milhões. Os pagamentos incluíram indenizações por frota e pessoal, apesar das mesmas empresas continuarem operando o sistema. Alguns especialistas questionam a legalidade de indenizar empresas pelos custos de demissões que não ocorreram.
Portos públicos com operação privada é o modelo dominante no mundo para prestação de serviços públicos.
O modelo está presente, por exemplo, nos EUA, Alemanha, Holanda, Coréia do Sul, Canadá, México e Austrália.
Este modelo pode e deve evoluir...
... não necessariamente mudar
Parauapebas: Uma Cidade que Surgiu em Função da Riqueza de CarajásAdilson P Motta Motta
Parauapebas surgiu para abrigar trabalhadores da mineradora Vale durante a exploração do Projeto Ferro Carajás. O município recebeu grandes quantias em royalties da mineração ao longo dos anos, mas denúncias alegam que parte desses valores não foi devidamente aplicada em obras públicas. Uma CPI foi instalada na câmara municipal para investigar as acusações, mas acabou não avançando.
Porto de Vitória: Uma porta aberta para o mundo e para a cidadeLCA promo
O documento discute a importância dos portos de Vitória, Praia Mole e Tubarão para a economia local e nacional. Ele destaca iniciativas para modernizar a infraestrutura portuária, como dragagem para aumentar o calado, melhorias nos acessos rodoviários e construção de terminais, a fim de apoiar o crescimento econômico de 5% do Brasil. Também aborda desafios como filas de navios e congestionamentos, e conclui que as ações em andamento garantirão o crescimento sustentável dos portos e cidades pel
Qimonda a armadilha do investimento estrangeiroGRAZIA TANTA
O documento discute o investimento estrangeiro e as deslocalizações de empresas, argumentando que: (1) as multinacionais buscam maximizar lucros através de redução de custos, incluindo salários e direitos trabalhistas; (2) a produção é segmentada em diferentes países para aproveitar vantagens comparativas; (3) isso torna os trabalhadores vulneráveis às decisões das empresas sobre onde produzir.
Projeto marca corporativa pesquisa quantitativaElaine Silva
Este documento resume os principais resultados de uma pesquisa qualitativa e quantitativa realizada sobre a indústria portuária e a imagem da Santos Brasil. A pesquisa qualitativa incluiu 16 entrevistas e identificou os principais gargalos da indústria como infraestrutura, regulação e questões trabalhistas. A pesquisa quantitativa entrevistou 826 pessoas de diferentes públicos e analisou o conhecimento, imagem e atributos da Santos Brasil em comparação com outras empresas.
O documento descreve como Armando Vara foi nomeado para uma posição de liderança na Caixa Geral de Depósitos pelo então primeiro-ministro José Sócrates e como usou essa posição para aprovar grandes empréstimos para projetos problemáticos que resultaram em grandes perdas para o banco. A lista dos maiores devedores da Caixa é dominada por esses projetos, incluindo um em Sines no valor de 476 milhões de euros com 214 milhões em imparidades.
O documento discute (1) a construção de um novo terminal de passageiros em Ilhéus através de uma parceria entre a prefeitura e a iniciativa privada, (2) como o terminal irá melhorar a recepção de turistas de navios de cruzeiro e (3) planos para revitalizar antigos armazéns do porto para criar novos espaços comerciais e de lazer.
A URBS pagou R$ 197 milhões às empresas de ônibus de Curitiba para acertar dívidas contestadas judicialmente. Isso reduziu os R$ 252 milhões esperados pela prefeitura com a licitação do transporte coletivo para apenas R$ 55 milhões. Os pagamentos incluíram indenizações por frota e pessoal, apesar das mesmas empresas continuarem operando o sistema. Alguns especialistas questionam a legalidade de indenizar empresas pelos custos de demissões que não ocorreram.
Portos públicos com operação privada é o modelo dominante no mundo para prestação de serviços públicos.
O modelo está presente, por exemplo, nos EUA, Alemanha, Holanda, Coréia do Sul, Canadá, México e Austrália.
Este modelo pode e deve evoluir...
... não necessariamente mudar
Parauapebas: Uma Cidade que Surgiu em Função da Riqueza de CarajásAdilson P Motta Motta
Parauapebas surgiu para abrigar trabalhadores da mineradora Vale durante a exploração do Projeto Ferro Carajás. O município recebeu grandes quantias em royalties da mineração ao longo dos anos, mas denúncias alegam que parte desses valores não foi devidamente aplicada em obras públicas. Uma CPI foi instalada na câmara municipal para investigar as acusações, mas acabou não avançando.
Porto de Vitória: Uma porta aberta para o mundo e para a cidadeLCA promo
O documento discute a importância dos portos de Vitória, Praia Mole e Tubarão para a economia local e nacional. Ele destaca iniciativas para modernizar a infraestrutura portuária, como dragagem para aumentar o calado, melhorias nos acessos rodoviários e construção de terminais, a fim de apoiar o crescimento econômico de 5% do Brasil. Também aborda desafios como filas de navios e congestionamentos, e conclui que as ações em andamento garantirão o crescimento sustentável dos portos e cidades pel
Qimonda a armadilha do investimento estrangeiroGRAZIA TANTA
O documento discute o investimento estrangeiro e as deslocalizações de empresas, argumentando que: (1) as multinacionais buscam maximizar lucros através de redução de custos, incluindo salários e direitos trabalhistas; (2) a produção é segmentada em diferentes países para aproveitar vantagens comparativas; (3) isso torna os trabalhadores vulneráveis às decisões das empresas sobre onde produzir.
Projeto marca corporativa pesquisa quantitativaElaine Silva
Este documento resume os principais resultados de uma pesquisa qualitativa e quantitativa realizada sobre a indústria portuária e a imagem da Santos Brasil. A pesquisa qualitativa incluiu 16 entrevistas e identificou os principais gargalos da indústria como infraestrutura, regulação e questões trabalhistas. A pesquisa quantitativa entrevistou 826 pessoas de diferentes públicos e analisou o conhecimento, imagem e atributos da Santos Brasil em comparação com outras empresas.
A CNI participou de audiências públicas sobre duas medidas provisórias: a MPV dos Portos, defendendo mudanças para modernizar o setor portuário e atrair investimentos; e a MPV sobre recursos da CDE, debatendo a redução de tarifas de energia elétrica por meio da destinação desses recursos.
Bndes dimensionamento do potencial de investimento para o setor portuário pIsis Perdigão
1) O documento discute o setor portuário brasileiro, incluindo sua estrutura, principais portos, importância para o comércio exterior e necessidade de investimentos.
2) É destacada a relevância do setor para as exportações brasileiras e o crescimento dos volumes movimentados nos principais portos nos últimos anos.
3) No entanto, ainda há gargalos como falta de investimentos em dragagem e acessos que podem comprometer a capacidade operacional dos portos no futuro.
O documento discute o modelo de administração portuária no Brasil e as funções das autoridades portuárias para o desenvolvimento do setor portuário nacional. Resume a evolução histórica do modelo brasileiro, comparando-o com as melhores práticas internacionais e destacando os desafios da atual legislação para uma gestão eficiente dos portos.
O documento resume uma audiência pública sobre a implantação do Programa Porto 24 Horas e o Novo Código Mineral. Representantes de órgãos governamentais, indústria e associações debateram os benefícios e desafios de operar portos 24 horas e a repartição de recursos da mineração entre estados e municípios.
O documento discute três tópicos principais: 1) Uma audiência pública sobre os impactos da desoneração da folha de pagamentos; 2) Uma audiência sobre a MP dos Portos e o papel dos estados; 3) Uma reunião sobre propostas de modificação da lei dos motoristas.
1) O documento debate a questão dos terminais portuários privativos de uso misto no Senado e na Câmara dos Deputados.
2) Também discute a renovação das concessões do setor elétrico na Câmara.
3) Finalmente, conclui debates sobre desafios da competitividade da indústria brasileira.
“INTEGRAÇÃO DOS PORTOS DE TRANSHIPMENT NA AMÉRICA, ÁFRICA, EUROPA e ÁSIA” - A...aplop
O documento discute a importância dos portos de transbordo na América Latina, África, Europa e Ásia. Ele fornece rankings dos principais terminais de contêineres mundiais e analisa os portos de transbordo ideais para a América do Sul, Central e Caribe, incluindo Itaguaí no Brasil e Santa Marta na Colômbia para o Atlântico, e Arica no Chile e Guayaquil no Equador para o Pacífico. Também discute o potencial do Porto Grande em Cabo Verde como hub de transbordo para a Á
1) A MP 595 altera o marco regulatório do setor portuário brasileiro, transferindo competências da administração dos portos para a iniciativa privada.
2) Foi criada uma Mesa de Diálogo para discutir ajustes na MP 595 em resposta às críticas dos trabalhadores portuários.
3) O sistema portuário brasileiro é composto por 34 portos públicos que movimentam cerca de 90% do comércio exterior do país, sendo essenciais para a economia.
Presidência da República sanciona, com vetos, Lei que promove alterações no PRONATEC;
• CNI participa de debate no Senado sobre o cenário atual da infraestrutura do país.
Seminário sobre a Nova Lei dos Portos (Lei n° 12.815/2013)Fernando S. Marcato
1. O documento discute os gargalos do setor portuário brasileiro e a necessidade de uma nova lei para o setor.
2. A nova Lei dos Portos promove uma reforma institucional para separar planejamento, regulação e operação, similar às reformas de outros setores da infraestrutura.
3. As novas regras extinguem a distinção entre carga própria e de terceiros nos Terminais de Uso Privativo (TUPs) para dar mais segurança jurídica aos investimentos.
O documento resume três notícias principais: 1) Uma comemoração do Dia Nacional da França será realizada na Reserva Cultural de Niterói com comida, música e filme francês; 2) Haverá uma exposição sobre o cosmos na Sala de Cultura Leila Diniz; 3) O sistema de estacionamento rotativo em Niterói é criticado por ser caro e favorecer empresas em detrimento dos moradores.
A entrevista discute o novo marco regulatório dos portos brasileiros. O entrevistado explica que o marco regulatório quebrou amarras que perduraram por séculos, permitindo investimentos de US$ 50 bilhões e destravando a economia brasileira. Ele também discute como o marco regulatório modernizou a operação e gestão dos portos, permitindo maior competitividade e eficiência no setor portuário.
O documento resume a audiência da Comissão Mista da MPV 595/2012 sobre o novo marco regulatório dos portos brasileiros. Representantes dos trabalhadores portuários reconheceram os méritos da MPV, mas levantaram preocupações sobre pontos que podem desorganizar o sistema atual, como o papel consultivo do Conselho de Autoridade Portuária e a contratação temporária. A comissão aprovou a inclusão de novos convidados para as próximas audiências.
Porto de Sines fez mais 71% em contentores .......... Altri defende terminal portuário na margem sul do .... um "aprofundado estudo, elaborado pelo. Prof.
O documento discute:
1) A aprovação da emissão de títulos mobiliários pelas micro e pequenas empresas pela Comissão de Desenvolvimento Econômico;
2) O debate sobre a criação de um Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia e Inovação durante audiência pública na Câmara;
3) A discussão sobre poluição e passivos ambientais nas bacias hidrográficas brasileiras durante audiência na Comissão de Meio Ambiente.
1) Antigos vendedores do Mercado de Peixe de Maputo reivindicam direitos sobre o espaço, agora ocupado por um projeto imobiliário detido por uma cooperativa com membros de elite do governo e judiciário.
2) A cooperativa é composta por antigos primeiros-ministros, procuradores-gerais e juízes, tornando qualquer disputa judicial improvável de sucesso para os vendedores.
3) O município de Maputo recusa pagar compensações aos vendedores e tem impedido manifestações sobre o assunto.
Três artigos discutem assuntos polêmicos que afetam o Rio de Janeiro: 1) Os recentes assaltos na Rocinha e como a comunidade está se adaptando às leis formais; 2) A expansão problemática do metrô em Ipanema e Leblon; 3) A proposta controversa para revitalizar a Marina da Glória que ignorou a opinião pública.
O documento discute a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), que regula o transporte aquaviário no Brasil. A ANTAQ desempenha funções de regulação, fiscalização e normatização do setor portuário e de transporte aquaviário. Além disso, o documento aborda a importância do desenvolvimento da cabotagem no Brasil para reduzir os custos de transporte e apoiar cadeias produtivas importantes.
INFRAESTRUTURA REGIÃO SUL-DESAFIOS-ARTIGO REVISTA AMANHÃPLANORS
O documento discute os desafios de infraestrutura enfrentados pelos estados do Sul do Brasil e como isso afeta a competitividade da região. Falhas na infraestrutura rodoviária, ferroviária e portuária aumentam os custos de transporte e dificultam as exportações. Além disso, o novo programa federal de concessões precisa incluir mais projetos para a região e definir prioridades para resolver os principais gargalos logísticos.
O documento discute:
1) A necessidade de modernização e mais berços para atracação no Porto de Aratu para reduzir filas de embarcações;
2) A disputa acirrada pela presidência da Federação das Indústrias da Bahia com nenhuma chapa conseguindo maioria;
3) O alto desempenho esperado para a hotelaria de Porto Seguro no Réveillon e verão de 2014.
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1) O documento discute o setor portuário brasileiro, incluindo sua estrutura, principais portos, importância para o comércio exterior e necessidade de investimentos.
2) É destacada a relevância do setor para as exportações brasileiras e o crescimento dos volumes movimentados nos principais portos nos últimos anos.
3) No entanto, ainda há gargalos como falta de investimentos em dragagem e acessos que podem comprometer a capacidade operacional dos portos no futuro.
O documento discute o modelo de administração portuária no Brasil e as funções das autoridades portuárias para o desenvolvimento do setor portuário nacional. Resume a evolução histórica do modelo brasileiro, comparando-o com as melhores práticas internacionais e destacando os desafios da atual legislação para uma gestão eficiente dos portos.
O documento resume uma audiência pública sobre a implantação do Programa Porto 24 Horas e o Novo Código Mineral. Representantes de órgãos governamentais, indústria e associações debateram os benefícios e desafios de operar portos 24 horas e a repartição de recursos da mineração entre estados e municípios.
O documento discute três tópicos principais: 1) Uma audiência pública sobre os impactos da desoneração da folha de pagamentos; 2) Uma audiência sobre a MP dos Portos e o papel dos estados; 3) Uma reunião sobre propostas de modificação da lei dos motoristas.
1) O documento debate a questão dos terminais portuários privativos de uso misto no Senado e na Câmara dos Deputados.
2) Também discute a renovação das concessões do setor elétrico na Câmara.
3) Finalmente, conclui debates sobre desafios da competitividade da indústria brasileira.
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O documento discute a importância dos portos de transbordo na América Latina, África, Europa e Ásia. Ele fornece rankings dos principais terminais de contêineres mundiais e analisa os portos de transbordo ideais para a América do Sul, Central e Caribe, incluindo Itaguaí no Brasil e Santa Marta na Colômbia para o Atlântico, e Arica no Chile e Guayaquil no Equador para o Pacífico. Também discute o potencial do Porto Grande em Cabo Verde como hub de transbordo para a Á
1) A MP 595 altera o marco regulatório do setor portuário brasileiro, transferindo competências da administração dos portos para a iniciativa privada.
2) Foi criada uma Mesa de Diálogo para discutir ajustes na MP 595 em resposta às críticas dos trabalhadores portuários.
3) O sistema portuário brasileiro é composto por 34 portos públicos que movimentam cerca de 90% do comércio exterior do país, sendo essenciais para a economia.
Presidência da República sanciona, com vetos, Lei que promove alterações no PRONATEC;
• CNI participa de debate no Senado sobre o cenário atual da infraestrutura do país.
Seminário sobre a Nova Lei dos Portos (Lei n° 12.815/2013)Fernando S. Marcato
1. O documento discute os gargalos do setor portuário brasileiro e a necessidade de uma nova lei para o setor.
2. A nova Lei dos Portos promove uma reforma institucional para separar planejamento, regulação e operação, similar às reformas de outros setores da infraestrutura.
3. As novas regras extinguem a distinção entre carga própria e de terceiros nos Terminais de Uso Privativo (TUPs) para dar mais segurança jurídica aos investimentos.
O documento resume três notícias principais: 1) Uma comemoração do Dia Nacional da França será realizada na Reserva Cultural de Niterói com comida, música e filme francês; 2) Haverá uma exposição sobre o cosmos na Sala de Cultura Leila Diniz; 3) O sistema de estacionamento rotativo em Niterói é criticado por ser caro e favorecer empresas em detrimento dos moradores.
A entrevista discute o novo marco regulatório dos portos brasileiros. O entrevistado explica que o marco regulatório quebrou amarras que perduraram por séculos, permitindo investimentos de US$ 50 bilhões e destravando a economia brasileira. Ele também discute como o marco regulatório modernizou a operação e gestão dos portos, permitindo maior competitividade e eficiência no setor portuário.
O documento resume a audiência da Comissão Mista da MPV 595/2012 sobre o novo marco regulatório dos portos brasileiros. Representantes dos trabalhadores portuários reconheceram os méritos da MPV, mas levantaram preocupações sobre pontos que podem desorganizar o sistema atual, como o papel consultivo do Conselho de Autoridade Portuária e a contratação temporária. A comissão aprovou a inclusão de novos convidados para as próximas audiências.
Porto de Sines fez mais 71% em contentores .......... Altri defende terminal portuário na margem sul do .... um "aprofundado estudo, elaborado pelo. Prof.
O documento discute:
1) A aprovação da emissão de títulos mobiliários pelas micro e pequenas empresas pela Comissão de Desenvolvimento Econômico;
2) O debate sobre a criação de um Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia e Inovação durante audiência pública na Câmara;
3) A discussão sobre poluição e passivos ambientais nas bacias hidrográficas brasileiras durante audiência na Comissão de Meio Ambiente.
1) Antigos vendedores do Mercado de Peixe de Maputo reivindicam direitos sobre o espaço, agora ocupado por um projeto imobiliário detido por uma cooperativa com membros de elite do governo e judiciário.
2) A cooperativa é composta por antigos primeiros-ministros, procuradores-gerais e juízes, tornando qualquer disputa judicial improvável de sucesso para os vendedores.
3) O município de Maputo recusa pagar compensações aos vendedores e tem impedido manifestações sobre o assunto.
Três artigos discutem assuntos polêmicos que afetam o Rio de Janeiro: 1) Os recentes assaltos na Rocinha e como a comunidade está se adaptando às leis formais; 2) A expansão problemática do metrô em Ipanema e Leblon; 3) A proposta controversa para revitalizar a Marina da Glória que ignorou a opinião pública.
O documento discute a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), que regula o transporte aquaviário no Brasil. A ANTAQ desempenha funções de regulação, fiscalização e normatização do setor portuário e de transporte aquaviário. Além disso, o documento aborda a importância do desenvolvimento da cabotagem no Brasil para reduzir os custos de transporte e apoiar cadeias produtivas importantes.
INFRAESTRUTURA REGIÃO SUL-DESAFIOS-ARTIGO REVISTA AMANHÃPLANORS
O documento discute os desafios de infraestrutura enfrentados pelos estados do Sul do Brasil e como isso afeta a competitividade da região. Falhas na infraestrutura rodoviária, ferroviária e portuária aumentam os custos de transporte e dificultam as exportações. Além disso, o novo programa federal de concessões precisa incluir mais projetos para a região e definir prioridades para resolver os principais gargalos logísticos.
O documento discute:
1) A necessidade de modernização e mais berços para atracação no Porto de Aratu para reduzir filas de embarcações;
2) A disputa acirrada pela presidência da Federação das Indústrias da Bahia com nenhuma chapa conseguindo maioria;
3) O alto desempenho esperado para a hotelaria de Porto Seguro no Réveillon e verão de 2014.
Semelhante a Privatização da Codesa vai atrair investimentos (20)
1. Economia
24 ATRIBUNA VITÓRIA, ES, DOMINGO, 02 DE JUNHO DE 2019
MURILLO BARBOSA PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO DE TERMINAIS PORTUÁRIOS PRIVADOS
PrivatizaçãodaCodesa
vaiatrairinvestimentos
Tipo de desestatização
a ser adotado está em
estudo e o Estado pode
se fortalecer como
polo exportador,
segundo especialista
Fernando Bianchi
A
desestatização da Compa-
nhia Docas do Espírito San-
to (Codesa) vai atrair inves-
timentos para o setor portuário no
Espírito Santo, e o complexo da
Barra do Riacho, em Aracruz, é o
que tem maior potencial de desen-
volvimento com a medida.
A avaliação é do presidente da
Associação de
Terminais Por-
tuários Priva-
dos (ATP), Mu-
rillo Barbosa,
que na última
semana reuniu-
se em Vitória
com empresá-
rios do setor
portuário e re-
presentantes do governo para ava-
liar os impactos da desestatização
daCodesaparaosoperadorespor-
tuários privados do Estado.
O governo, por meio do Banco
Nacional do Desenvolvimento
(BNDES), já escolheu as empresas
responsáveis pelos estudos, com
custo de R$ 1,9 milhão, que defini-
rão qual modelo de desestatização
é mais adequado para a Codesa.
Segundo Barbosa, para o porto
deBarradoRiacho,quehojeopera
somente com terminais privados,
a melhor saída seria a privatização
total. O complexo movimenta,
principalmente, celulose, gás e
combustíveis.
“Defendemos que Barra do Ria-
cho seja transformado em um
complexoportuárioprivado.ACo-
desa hoje não presta nenhum ser-
viçolá,quemfaztudosãoostermi-
nais privados”, disse Barbosa.
A TRIBUNA – Como foi a visita
ao Estado?
MURILLO BARBOSA – Quere-
mossaberqualvaiseroprocesso,e
que os possíveis acordos e contra-
tos existentes hoje entre a admi-
nistração da Codesa e os terminais
de uso privado (TUPs) sejam res-
peitadosemumprocessodepossí-
vel concessão ao setor privado.
Há várias possibilidades sendo
estudadas, como vender, colocar
ações à venda e concessão total. De
136 milhões de toneladas que o Es-
tado movimentou no ano passado,
130milhõesforamdentrodetermi-
nais de uso privado, e não no porto
da Codesa. Aproximadamente 100
milhões foram da Vale, mas esses
outros 30 milhões foram movi-
mentados em terminais privados.
O modelo da Codesa depois será
replicado em outros portos do
Brasil, que também estão dentro
da área de por-
tos públicos.
> Quais são
os desafios da
desestatização
para o Estado?
O E s p í r i t o
Santo tem uma
vocação portuá-
ria muito gran-
de, está nas proximidades dos
camposdepetróleo,temprodução
própria, a ferrovia Vitória a Minas,
várias coisas que facilitam ser um
polo exportador e importador.
Tem um eixo rodoviário muito
importante, que é a BR-101. A rodo-
via é uma alternativa, mas o que o
portoprecisamesmoédeumalinha
férrea para atender a esses projetos
todos. A ferrovia Vitória-Rio seria
uma alternativa, mesmo que seja
feita por trechos. O martelo ainda
nãofoibatidopelogoverno,mases-
sanecessidadeéindiscutível.
> Por que o porto de Barra do
Riacho é mais atrativo para a
iniciativa privada?
Hoje, não há nenhum arrenda-
mento estabelecido, só tem TUPs.
Defendemos que Barra do Riacho
seja transformado em um comple-
xo portuário privado. Seria uma
grande experiência.
A Codesa hoje não presta ne-
nhum serviço lá, quem faz tudo
são os terminais privados, então,
por que não continuamos neste
modelo? Quem faz a manutenção
dos balizamentos lá são os TUPs.
O Porto de Vitória pode ter outro
modelo de concessão, mas em
Barra do Riacho defendemos o
terminal totalmente privado.
> Quais são as principais difi-
culdades do modelo público?
Você tem de fazer um processo
licitatório para arrendar uma área
do porto. Em alguns países da Eu-
ropa, isso não é nem preciso. Mas
vamosadmitirqueénecessáriofa-
zer licitação, porque é uma área
pública. Mas é preciso fazer licita-
ção até para comprar papel, coisas
paraodiaadia,entãoaautoridade
portuária não tem flexibilidade
nenhuma para operar.
As autoridades portuárias têm
muita dificuldade, por exemplo,
para fazer um processo de draga-
gem. Lutam atrás de dinheiro, e
quando conse-
guem, iniciam
um processo de
licitação.
O s e g u n d o
colocado fatal-
mente vai en-
trar na Justiça
pedindo a para-
lisação do pro-
cesso,eascoisas
não andam nes-
sa relação do público-privado.
Porisso,oMinistériodaInfraes-
truturaestáestudandoumproces-
so para que essa gestão portuária
melhore. Hoje, o Brasil é olhado
comumcertoreceio,porquesabe-
se das dificuldades.
> O que representa a Codesa
ser escolhida como modelo das
futuras desestatizações dos
portos?
NoBrasil,osativospertencemao
Estado, a União é a grande admi-
nistradoradocondomínioeexerce
aautoridadedefiscalizaçãodentro
do porto, e a renda toda parte da
operação da iniciativa privada.
Masnorestodomundo,essaau-
toridade portuária tem uma flexi-
bilidade de operação muito gran-
de, e no Brasil não temos essa pos-
sibilidade.
Então, o governo está estudando
um processo para que os portos
públicos que nós temos passem a
apresentar uma melhor perfor-
mance, aumentando a produtivi-
dade, atraindo investimentos.
> Quais devem ser as princi-
pais mudanças?
Estão sendo
feitos estudos
paraquatropor-
tos públicos. O
de Vitória; o de
São Sebastião,
em São Paulo;
Suape, em Per-
nambuco; e Ita-
jaí, em Santa
Catarina.
Cada modelo,
a consultoria do BNDES vai defi-
nir o que é melhor. Mas o objetivo
é aumentar a competitividade, a
flexibilidade de investimentos es-
trangeiros dentro deles.
Os TUPs são um exemplo espe-
tacular e registraram um cresci-
mento expressivo nos últimos
anos, porque eles têm total liber-
dade. Isso é uma razão de atrativi-
dade muito grande.
O Ministério está procurando
um modelo que possa levar o por-
to público para uma condição de
operação parecida com a instala-
ção portuária privada.
DIVULGAÇÃO
MURILLO afirmou que o modelo de desestatização aplicado na Codesa será replicado em outros portos do Brasil
BETO MORAIS — 03/03/2019
PORTO DE
VITÓRIA: várias
possibilidades
estão sendo
estudadas,
como vender,
colocar ações
à venda e a
concessão
total. De 136
milhões de
toneladas
que o Estado
movimentou no
ano passado,
130 milhões
foram dentro
de terminais de
uso privado, e
não no porto
da Codesa
MurilloBarbosa
Diretor-presidente da Associação de
Terminais Portuários Privados (ATP),
entidade que atua em defesa do seg-
mento portuário privado no Brasil.
Murillo Barbosa exerce o cargo de di-
retor desde a criação da entidade, em
2013. Serviu à Marinha do Brasil por 42
anos, onde teve contato com o setor
portuário. Foi diretor da Agência Nacio-
nal de Transportes Aquaviários (Antaq)
entre 2006 e 2010.
“
O martelo ainda
não foi batido
pelo governo, mas a
necessidade da ferrovia
Rio-Vitória para os
portos é indiscutível
” “
No resto do
mundo, a
autoridade portuária tem
flexibilidade de operação
muito grande, e no Brasil
não temos isso
”
“
Defendemos que
Barra do Riacho
seja transformado em
um complexo portuário
privado. Seria uma
grande experiência
”
QUEM É