O documento fornece instruções sobre primeiros socorros para parada respiratória, parada cardíaca, queimaduras e fraturas. Ele descreve sinais e sintomas de cada emergência médica, causas possíveis e procedimentos iniciais a serem tomados, como lavar a área afetada, imobilizar ossos quebrados e chamar uma ambulância.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
3. ATRIBUIÇÕES
Saber o que aconteceu
Manter a vítima calma
Agasalhar se necessário
Evitar comentários e aglomeração
Não dar estimulantes ou bebidas
alcoólicas
Preparar para transporte
4. CAUSAS DE PARADA RESPIRATÓRIA
Corpo Estranho
Afogamento
Choque alérgico
Envenenamento por ingestão de sedativos,
produtos químicos ou medicamentos
Abalos violentos resultantes de explosão ou
pancada na cabeça, tórax e cervical
Soterramento (sufocamento)
Gases e fumaças
5. MECANISMO DA RESPIRAÇÃO
Respiração é a função pela qual o
organismo realiza a troca gasosa,
através do sangue que passa pelos
pulmões, que se divide em dois
movimentos distintos:
Inspiração
Expiração
14. PEQUENAS QUEIMADURAS
TÉRMICAS
Lavar com água
Colocar sobre a área queimada uma gaze ou
pano limpo
Não aplicar ungüentos, graxas ou outras
substâncias.
Não furar as bolhas
Não tocar nas áreas queimadas
Procurar imediatamente o ambulatório de
acidentados.
15. PEQUENAS QUEIMADURAS
(AGENTE QUÍMICO)
Lavar a queimadura lentamente, com
grande quantidade de água
Não aplicar ungüentos, graxa sou
outras substâncias
Cobrir com gaze ou pano limpo
Procurar imediatamente o ambulatório
de acidentados.
16. GRANDES QUEIMADURAS
(AGENTES QUÍMICOS)
Lavar a área atingida com bastante água
Aplicar jato dágua enquanto retira a roupa da
vítima
Não aplicar ungüentos, graxa ou outras
substâncias.
Não retirar corpos estranhos das lesões
Não furar as bolhas existentes
Não tocar as áreas queimadas
Chamar ambulância ou remover imediatamente
para o ambulatório de acidentados.
17. PRIMEIROS SOCORROS
GRANDES QUEIMADURAS
TÉRMICAS
Deitar a vítima
Colocar a cabeça e o tórax da vítima em um
plano inferior ao restante do corpo
Não aplicar ungüentos, graxas ou outras
substâncias.
Colocar um pano limpo sobre a área
queimada
Chamar a ambulância ou remover
imediatamente para o ambulatório de
acidentados.
18. QUEIMADURAS NOS OLHOS
Lavar os olhos com água em
abundância ou, se possível, com soro
fisiológico, durante vários minutos
Vedar os olhos com gaze ou pano limpo
Levar ao médico imediatamente
21. FRATURA
É a ruptura total ou parcial de um osso,
com ou sem desvio dos fragmentos
22. ENTORSE
Distensão violenta dos ligamentos de uma
articulação.
LUXAÇÃO
Deslocamento de um osso da sua articulação
CONTUSÃO
Amassamento nas partes moles
FRATURA
É a ruptura de um osso, com ou sem desvio
dos fragmentos.
24. TIPOS DE FRATURA
1- Fratura Fechada
2- Fratura Aberta
3- Fratura com desvio
4- Fratura sem desvio
5- Fratura Completa
6- Fratura Incompleta
25. SINAIS E SINTOMAS DE
FRATURAS
Dor intensa que aumenta com o movimento
Inchação do ponto fraturado
Deformidade de contorno
Perda de função (Dificuldade de movimento)
Posição anormal do membro fraturado
Mobilidade insólita de um ponto, como se ali
houvesse uma nova articulação
Sensação de creptação
26. PRIMEIROS SOCORROS
Não mover o paciente antes de
conhecer a lesão
Não lhe permitir levantar-se ou sentar-
se
Não lhe dar álcool ou estimulantes
Não remover a vítima, sem uma prévia
imobilização
27. PRIMEIROS SOCORROS
Caso não possa fazer imobilização, cubra e
aqueça a vítima
Em caso de hemorragias, faça compressão
sobre o sangramento com pano limpo
Imobilize todas as fraturas, usando talas
improvisadas
Chame a ambulância ou remova
imediatamente para o ambulatório de
acidentados
28. PRIMEIROS SOCORROS EM
LESÃO DE COLUNA
Manter a vítima agasalhada e imóvel
Não mexer nem deixar ninguém tocar na vítima até a chegada
de socorro
Não virar a vítima
Observar a respiração e estar pronto para iniciar a respiração
boca a boca.
NA FALTA DE SOCORRO:
Transportar o paciente em maca ou padiola
Evitar abalos no transporte, para não agravar as lesões
Imobilizar com coleiras as lesões no pescoço
Deite a vitima em decúbito dorsal (barriga para cima) colocando
por baixo do pescoço e cintura, um travesseiro ou toalha
dobrada, de forma que se eleve
30. PRIMEIROS SOCORROS EM
LESÃO DE COLUNA
Manter a vitima agasalhada e imóvel
Não mexer nem deixar ninguém tocar na vítima até a chegada
de socorro
Não virar a vítima
Observar a respiração e estar pronto para iniciar a respiração
boca a boca
Transportar o paciente em maca ou padiola
Evitar abalos no transporte, para não agravar as lesões
Imobilizar com coleiras as lesões no pescoço
Deite a vitima em decúbito dorsal (barriga para cima) colocando
por baixo do pescoço e cintura, um travesseiro ou toalha
dobrada, de forma que se eleve