O documento discute a inclusão social de pessoas com deficiência através da moda e esporte. Apresenta uma pesquisa sobre as necessidades e preferências de homens com e sem paraplegia e desenvolve uma coleção de roupas esportivas e casuais para facilitar a vida deste público, mostrando como a moda pode ser inclusiva. Também discute a importância das atividades físicas e do lazer para a qualidade de vida dessas pessoas.
3. Século
XXI
Inclusão
Social
Lei
7.899
Integração
Social
(1989)
Incluir
=
Fazer
parte
24%
Apresenta
Deficiência
4. ...comprome2mento
do
aparelho
locomotor
que
inclui
o
sistema
osteoar2cular,
o
sistema
muscular
e
o
sistema
nervoso.
(MAFFEI,
2010)
IBGE
5
milhões
Delimitam
o
es2lo
de
vida
e
espaço
territorial
Dificuldade
de
achar
ves2mentas
adequadas
5. Exclusão
Social
em
relação
A
moda
Baixa
Autoes2ma
Frustração
Capacidade
de
se
expressar
Acesso
restrito
ao
mercado
de
moda
Devido
as
alterações
Ksicas
e
limitações
de
movimento,
essa
público
possui
medidas
diferenciadas
e
por
isso
não
encontram
roupas
adequadas.
(Grave,
2004)
6. Proporciona
Independência
corporal
Facilita
a
Mobilidade
corporal
Fortalece
a
busca
de
autonomia.
Perda
total
ou
parcial
dos
movimentos
e
sensibilidade
dos
membros
inferiores
que
podem
ser
permanentes
ou
temporários.
(OLIVEIRA,
PEDROSO
E
BOTEGA,
1998)
7. ATIVIDADES
FÍSICAS
COMO
REABILITAÇÃO
DE
PESSOA
COM
PARAPLEGIA
VIDA
EM
SOCIEDADE
BOM
HUMOR
REDUZ
O
ESTRESSE
AUTOESTIMA
BeneKcios
do
esporte
e
lazer
QUALIDADE
FÍSICA
E
DE
VIDA
8. Falha
no
segmento
sportswear/lazer
para
pessoas
com
deficiência
e
uma
oportunidade
de
negócio
+
A2vidades
Ksicas
Lazer
11%
Na
prá2ca
De
exercícios
133%
academias
Setor
Espor2vo
Cresceu
mais
que
a
Economia
9. Homens
que
pra2cam
a2vidades
Ksicas
e
buscam
por
qualidade
de
vida
Paraplégicos
Ambulante
Faixa
Etária
20-‐40
anos
Academia
Cinema
A2vidades
ao
ar
livre
A
moda
é
importante
Caimento
E
qualidade
Aparência
E
preço
Nike
Adidas
Osklen
Hering
Levi’s
Calvin
Klein
TNG
Hering
10. QUEIXAS
Modelagem
Botões
e
zíperes
Limitação
de
movimentos
VESTUÁRIO
ACESSIBILIDADE
Falta
de
elevadores
e
rampas
Provadores
muito
pequenos
Pequenos
espaços
para
circulação
11. Luigi
Bertolli
-‐
Grupo
GEP
Fundada
em
1985
por
Abraão
Pasmanik
6P’s
Masculino
24:7,
Alfaiataria
e
Weekend.
PRODUTO
Feminino
24:7,
Alfaiataria,
Weekend,
City,
Lab.
PREÇO
Preço
médio
R$100
PRAÇA
Mercado
nacional
50
lojas
no
Brasil
PROMOÇÃO
Newle`ers
Programas
de
fidelidade
Site/Blog
Mídias
Sociais
Propaganda
PESSOAL
Contato
entre
vendedor
e
consumidor
é
sudl
e
não
invasivo.
PDV
-‐
Abertos
e
convidadvos
-‐
Sem
vitrine
-‐
Produtos:
Boa
localização
de
alcance
-‐
Ensina
o
consumidor
a
compor
looks
-‐
Iluminação
aconchegante
-‐
Mix
de
mobília
12. MISCIGENAÇÃO
Marca
estabilizada
no
Brasil
Nome
Italiano
Gerenciada
por
judeus
Modelo:
a
americana
J.Crew
Produtos
desenvolvidos
no
Brasil
Fabricação
nacional
e
internacional
China
e
Índia
13.
Modernização
grada2va
Classe
B
e
C
Processo
de
reeducação
dos
seus
clientes
Versá2l
Confiável
Reconhecimento
nacional
Empresa
de
varejo
14.
15. Coleção
Masculina
Inspiração
Sportswear
e
Casualwear
Para
homens
com
e
sem
paraplegia.
Fitas
Laterais
Cavas
Maiores
E
Pence
no
joelho
Elásdco
Com
Cordões
Abertura
Bo`ons
Pela
frente
Sarja
Com
Elastano
E
Malhas
26. Destaque
na
Entrada
Corner
sinalizado
Cores:
Amarelo
e
Cinza
Cenário
Espordvo
e
uso
de
Acrílico
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33. O
projeto
2nha
como
principio
assimilar
a
relação
entre
o
moda
e
inclusão
de
pessoas
com
deficiência
do
aparelho
locomotor
Através
de
diversas
formas
de
pesquisas
foi
definido
o
publico
alvo
da
coleção,
sendo
ele
homens
com
paraplegia
e
sem,
na
mesma
faixa
etária
com
es2lo
de
vida
semelhante.
Foi
desenvolvida
uma
coleção
que
traz
do
casual,
com
lazer
e
espor2vo,
com
materiais
mais
leves
que
facilitam
a
transpiração
e
os
movimentos,
confortáveis
e
com
bom
caimento,
tendo
como
obje2vo
facilitar
a
vida
desse
público.
Através
desse
projeto
foi
possível
mostrar
como
a
moda
pode
ser
inclusiva
e
atender
a
públicos
dis2ntos.
34. AZEVEDO,
P.
H.;
BARROS,
J.
F.
O
Nível
de
ParBcipação
do
Estado
na
Gestão
do
Esporte
Brasileiro
como
Fator
de
Inclusão
Social
de
Pessoas
Portadoras
de
Deficiência.
R.
bras.
Ci.
e
Mov,
v.
12,
n.
1,
p.
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