O poema descreve como o eu lírico se sente como um "homem-anúncio itinerante", coberto de etiquetas e logotipos de produtos que nunca usou. Ele reflete sobre como abriu mão de sua própria identidade e individualidade para se tornar um "objeto pulsante" que anuncia outros produtos. Ao final, pede para ser chamado apenas de "Coisa", aceitando que se rendeu completamente à lógica do consumo e da publicidade.