O documento fornece diretrizes e considerações sobre a migração de bancos de dados Oracle para PostgreSQL, abordando diferenças de sintaxe, tipos de dados, funções, segurança e outras funcionalidades entre os sistemas de gerenciamento de bancos de dados. Ele também discute ferramentas como Ora2pg e DBI-Link que podem auxiliar no processo de migração.
Aula com tutorial sobre JPA usando o NetBeans 7.1. Ensina passo-a-passo a geração de classes entidade e controladores (DAO) JPA no NetBeans 7.x.
O banco de dados utiliza o sgbd H2 Database.
Aula com tutorial sobre JPA usando o NetBeans 7.1. Ensina passo-a-passo a geração de classes entidade e controladores (DAO) JPA no NetBeans 7.x.
O banco de dados utiliza o sgbd H2 Database.
Este material não é um curso ou parte de nenhum curso ou treinamento. Foi elaborado com o único objetivo de transferir conhecimentos adquiridos em estudos autônomos e também adquiridos durante o curso Administração de Banco de Dados com PostgreSQL ministrado por Fábio da Luz Caiut na Escola Superior de Redes (ESR) da Rede Nacional de Pesquisa (RNP) em Brasília/DF.
Este material não é um curso ou parte de nenhum curso ou treinamento. Foi elaborado com o único objetivo de transferir conhecimentos adquiridos em estudos autônomos e também adquiridos durante o curso Administração de Banco de Dados com PostgreSQL ministrado por Fábio da Luz Caiut na Escola Superior de Redes (ESR) da Rede Nacional de Pesquisa (RNP) em Brasília/DF.
SQL e NoSQL trabalhando juntos: uma comparação para obter o melhor de ambos -...iMasters
Neste bate papo vamos discutir quais as vantagens de cada banco de dados no mundo real. Quando devemos utilizar o NoSQL ao invés do SQL ou vice-versa comparando os principais bancos de dados open source de cada segmento, o MongoDB e o MySQL
Semelhante a Oracle para PostgreSQL: Conseguir migrar e não parar UTI (20)
Arquitetura de Micro Serviços não é uma bala de prata, esta é uma introdução comparando com Arquittura Monolítica. Como também as vantagens e desvantagens de usá-las.
Are databases in container are myth? Not really, like 10 years ago when VMs and containers were the same myth. This talk show the approach it's almost the same with some things "more modern" like containers, microservices, etc.
Infraestrutura Imutável - Agile TrendsFernando Ike
Uma pequena revisão da versão ministrada no PHP Experience 2018 para o Agile Trends. Infraestrutura Imutável é parte importante, diria fundamental das aplicações que precisam ter o menor downtime possível. Sendo microserviços ou monolito, qualquer um delas pode aproveitar as vantagens de usá-la como parte do conceito de artefato imutável.
Infraestrutura imutável - A base das aplicações na nuvemFernando Ike
Apresentação no PHP Experience 2018 sobre os conceitos e práticas da Infraestrutura Imutável, como era o paradigma anterior e como abordar o desenvolvimento e release de software nesse novo paradigma
Uma coletânea de anti-padrões sobre DevOps em 2018. Uma pequena viagem sobre empregos, micro-serviços, containers, virtualização, cloud e algumas boas práticas
Ainda é muito praticado a cultura de responsabilizar as (outras) pessoas nas organizações por falhas, erros em incidentes e problemas. Uma das maneiras de mudar é implementar a cultura Blameless (Postmortem), ela tem o objetivo de não apontar para pessoas mas sim identificar e corrigir nos processos a causa da ocorrência. Blameless é muito importante para o aprendizado e crescimento das equipe nas organizações, ela é parte fundamental para que o Second e Third Way (The Three Way) seja bem implementado. Blameless também é aplicado em outras indústrias como aviação e engenharia.
A cultura DevOps está modificando radicalmente como as organizações planejam, produzem, mantém seus produtos e serviços numa escala sem precedentes em toda história da TI, não importando o tamanho da empresa. A cultura DevOps está sobre o ombro de gigantes, saiba quem são e como o legado deles impactam profundamente a cultura DevOps. E descubra como transformar organizações de baixa produtividade em alta performance.
Apresentação sobre com alguns insights de como iniciar um processo de DevOps numa empresa. Não é um manual ou howto mas alguns dos slides pode ajudar a iniciar a acelerar a adoção de DevOps.
Práticas ágeis é praticamente senso comum que melhora desempenho de equipes, torna o ambiente menos pesado e as pessoas mais felizes. Entretanto usar metodologia ágeis como um mantra ou mesmo como verdade absoluta pode fazer com as equipes retornem ao estado anterior (infelizes, burocráticas e baixo desempenho).
Muitas vezes, o retrocesso não é percebido pelas pessoas que estão aplicando método ágeis. Identificar essa situação e ajudar as equipes a se tornarem mais felizes e produtivas podem ser tão ou mais importantes como aplicar metodologias ágeis. Então, após aplicar metodologia ágeis para as equipes de desenvolvimento e infraestrutura, ainda tem mais coisa para fazer?
Essa apresentação é baseada na minha experiência como Gerente de TI em que as equipes de desenvolvimento de desenvolvimento e infraestrutura usavam metodologia ágeis. Após a implantação inicial, os problemas e sentimentos que existia antes voltaram a tona e tivemos que adotar o Management 3.0. O detalhe é que não sabíamos o que ele era mas usamos muitas coisas que o Jurgen Appelo diz no seu livro. Então, a ideia central é mostrar mostrar como uma instituição pública (Empresa Brasil de Comunicação) implantou métodos ágeis e como foi usar as ideias do Management 3.0 sem saber o que era e lições aprendidas.
Algum tempo atrás estar preparado para um milhão de usuários simultâneos era somente para as grandes empresas como Google, twitter ou facebook. Mas com a explosão da Web 2.0 isso também é uma preocupação para qualquer que tenha um site de notícias ou mesmo um ecommerce. Somado as atualizações cada vez mais frenéticas (tecnológicas ou de regras denegócio) para fazê-lo sobreviver a concorrência acaba-se desprezando boas práticas para atender a audiência cada vez mais maior. Então, seu site está preparada para um milhão de usuários?
A cada dia surge novas tecnologias para produção de sistemas/site
tornando difícil acompanhar todas elas ou escolher as melhores. Porém
é possível escolher algumas técnicas e práticas importantes para
internet e seu ecossistema. A Web 2.0, expansão do comércio
eletrônico, redes sociais, a "Internet das Coisas" e outros buzzwords
tornam as escolhas tecnológicas cada vez mais difíceis de serem
tomadas pela enormidade de opções. Mas é possível considerar algumas
coisas para que um site/sistema proporcione uma boa experiência para
seu usuário e alguma vida para as equipes de TI.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
3. Antes de Tudo...
● Migrar projetos são difícies
● Compatilidade e compatibilidade por camadas são uma ilusão
● Migrar usando ferramentas mágicas não são tão mágicas assim
● Tem um bom suporte contratado para ajudar na migração.
● Sim, migrar é doloroso, sacrificante, difícil. Porém pode ser bem
compensador.
4.
5. Boas práticas
● Evitar utilizar extenções específicas de um SGBD.
● Utilizar ao máximo a sintaxe padrão ANSI SQL.
● Evite o uso de mixed case (notação Húngara), use minúsculas para
nomes de objetos e maiúsculas para palavras reservadas.
● Documentar rigorosamente todo o código armazenado no banco.
● Utilizar tipos de dados binários somente quando necessário.
7. Durante a migração
● Registre todo o processo.
● Migre primeiros sistemas não críticos.
● Migre primeiro o que é mais simples como tabelas e índices.
● Se possível, gere scripts em texto puro com todo DDL e DML
.
● Importe tabelas, dados e constraints separadamente.
● Habilitar e checar logs durante exportações e importações.
● Migre primeiro o que é mais simples como tabelas e índices.
● Homologue cada etapa antes de prosseguir.
8. Oracle != PostgreSQL
Tipos de dados
● varchar2 → varchar, text
● number → numeric, bigint, int, smallint, double
precision
● clob, long → varchar, text
● nchar, nvarchar2, nclob → varchar, text
● binary_float/binary_double → real/double precision
● blob, raw, long raw → bytea (migração adicional)
● date → date, timestamp
9. Oracle != PostgreSQL
JOIN
● FROM t1, t2 > FROM t1 LEFT OUTER JOIN t2
WHERE t1.id = t2.id(+) ON t1.id = t2.id
Funções:
● DECODE (sexo, 'M', > CASE WHEN sexo = 'M' then 'Masculino'
'Masculino,'F','Feminino') WHEN sexo = 'F' then 'Feminino' END
●NVL > COALESCE
● sysdate, systimestamp > current_date, current_timestamp, localtimestamp
UNION
MINUS
● > EXCEPT
Clausula LIMIT e OFSET:
ROWNUM, ROWID
● > LIMIT, OFFSET, OID
10. Oracle != PostgreSQL
Localização
NLS CALENDAR —
NLS COMP lc collate = ’pt_BR’
NLS CURRENCY lc monetary
NLS DATE FORMAT DateStyle
NLS DATE LANGUAGE lc messages, lc time (8.4?)
NLS NCHAR —
NLS NUMERIC CHARACTERS lc numeric
NLS SORT lc collate
NLS TERRITORY LANG, lc *
NLS LANG, NLS LANGUAGE LANG, client encoding
15. Backup
● Conceito de Redo no Oracle é semelhante ao conceito de WAL no
PostgreSQL.
● Conceito de DUMP é semelhante em ambos.
● DUMP no PostgreSQL permite redirecionamento via pipe.
● Conceito de cópia de arquivos de dados é semelhante em ambos.
● Conceito de Stand By é semelhante em ambos.
● O PostgreSQL não possui uma ferramenta de FlashBack.
● O PostgreSQL não possui ferramenta nativa no estilo do RMAN.
16. Segurança
● GRANT e REVOKE tem funcionalidade semelhante.
● SCHEMAS não são automaticamente atrelados ao usuário no PostgreSQL.
Eles precisam ser criados manualmente. Depois disso se comporta de maneira
parecida. No entanto um esquema pode possuir objetos de outro dono se ele
tiver as permissões necessárias para isso.
● O ROLE “connect” no Oracle é realizado através do pg_hba.conf no
PostgreSQL.
19. Clusters
● Um cluster não é somente um Oracle RAC.
● Similar ao RAC é o PgCluster
● Stand by em ambos são equivalente
● Não tem ainda um similar ao Oracle Dataguard (em desenvolvimento)
● Pool de conexões usando PgPool{2} e PgBouncer
20. DBlink
● Conecta em outros instâncias PostgreSQL.
● Presente como extensão no diretório contrib do códigofonte ou como um
pacote separado nas principais distribuições Linux.
● Possível inserir, alterar, remover qualquer informação remota
22. Ora2pg
● Feito em PERL. Depende dos módulos DBI, DBD::Pg e DBD::Oracle.
● Importa dados e definições do Oracle para um arquivo texto ou direto
para um banco no PostgreSQL.
● Suporte a extração de DDL de tabelas, indices, constraints, views,
triggers, procedures, functions, packages e grants.
● Dados podem ser exportados no formato INSERT ou COPY.
23. Ora2pg
● Pode ser selecionado um esquema ou tabela específico para ser
importado.
● Corrige nomes de tipos de dados diferentes.
● Extrai o código do corpo de triggers numa função.
● Algumas funções com nome diferente precisam.
Funções em PL/SQL geralmente precisam de um pouco de edição
●
manual.
● Funções SQL diferentes precisam de edição manual.
26. Orafce
● Um grande conjunto de funções compatíveis com Oracle
● Disponíveis para as principais distribuições
● Fácil instalação e uso
● Documentação:
http://www.postgres.cz/index.php/Oracle_functionality_(en)
27. Pg::snapshot
● Desenvolvido em Perl e PL/Perl
● Fornece visões materializadas
● Os dados podem ser do Oracle ou PostgreSQL
28. Postgres Plus
● Um PostgreSQL modificado pela EnterpriseDB
● É incrementado com extensões SQL adotadas pela Oracle
● Produto pago
29.
30. Como você pode contribuir
● Porte de projetos são fonte de idéias para novas funções
● Registre suas experiências em migração e disponibileze na
internet (Wiki).
● Contribuia com orafce e ora2pg.
● Contribua com Pl/pgSQL e PL/Java.