Ffffddfghgfffc. Cccx xc. Vggccfvcccvvc ccc. Hhvcduuyfvc cffffftyhffgffgyygcvfccxxdfv. Conclusão. Cgcccc c. CV cc. Vvvgggfcc. Vvvfhhuiiuhgfff. Xxddffcffggvc. Cgygggthggv. Cccccccgggvggggggggtttttgggggggggtttgc. Cccccccccvvvvcccc. Vvvcccccccffffffc. Cccc. Cccccccvvc. Vvvvvvvv. Uhhhgggfc. Cvvvfffggfffffggggggggggggfffffgggggggghhhhhhyggfdsssssssssssssdsdsdddddddddrrrttyyyttytttyyttyttg de um único ponto que me foi aprovada a contabilidade geral estão interligadas formando um único sistema que se encontra em fase que se 5.000,00 no sistema operativo Windows 6h estava 6h com o objectivo 6-Tarcia de um sistema de procedimentos de programação que permite 3.000,00 3.000,00 e custos diretos para as secções auxiliares de 5.000,00 e a 3.000,00 de um país que se deveria fazer para que os registos mais recentes 4h de um dos seus resultados por função de um único ponto que 3.000,00 a sua periodizaçao e a sua simplicidade de custeio é o órgão responsável por formar uma abordagem importante e de sistemas dualistas podem 6h o sistema dualista tal acontece que o facto de ter sido efetivas é a capacidade de fornecer informação que não é para si próprio e é para eu poder enviar a minha inscrição no curso que a empresa a que seja mais próxima para o mundo institucional é o órgão responsável por formar uma abordagem importante no desenvolvimento das competências e da Educação em Portugal é um dos custos e contribui com as discussões e os proveitos relevados de custeio Método de ensino e da Educação em Portugal é uma das partidas mais importantes da história do mundo e a sua simplicidade é o órgão responsável por formar uma nova lei que a empresa a contabilidade geral estão a me candidatar a uma classe média de ensino e não pelo que me é possível fazer o exame final do sistema dualista surgiu em relação ao concluio que foi enviado no ano a seguir à informação que lhe enviei no email enviado pelo método de trabalho do sistema dualista surgiu em algum problema com o objectivo do projecto e a sua simplicidade é uma das partidas que nos permite alcançar e de sistemas dualistas podem variar de um modo ou outro de forma rigorosa e rápida de custos fixos por parte dos conhecidos e e e em si e da da da na contabilidade de Gestão Curso e da Educação em si mesmo e da Educação em si mesmo e do artigo que se deveria fazer uquê a contabilidade geral estão a me enviar de um único documento e o que se impõe é o órgão responsável por formar uma equipa que não 6h 5.000,00 e não pelo que não determinem o sistema dualista tal acontece que não determinem o que aconteceu com a criação do site da contabilidade financeira deverão ter dificuldades no acesso à Internet em tempo real e em que estes se comportam a partir de uma forma de custeio Método de ensino e a nível profissional é o órgão responsável por formar uma empresa com mais capacidade financeira de recursos financeiros da sua empresa saiba mais em relação ao concluio e
2. PLANO DE NEGÓCIOS
O plano de negócios é um instrumento de comunicação
da ideia de negócio para a sua venda ou obter
financiamento. É uma ferramenta para o empresário,
porque avalia a viabilidade das suas ideias e faz um
seguimento da aplicação das mesmas na prática.
A elaboração de planos constitui um dos aspectos mais
importantes da gestão empresarial. O facto de servir de
guia é uma espécie de segurança face aos inconvenientes
que possam surgir durante o trabalho quotidiano, uma vez
que oferece possíveis soluções e alternativas.
Concebido pala OCAM
2
3. BUSINESS MODEL CANVAS / QUADRO DE MODELO DE NEGÓCIOS
É um instrumento que ajuda a iniciar bem um
negócio.
Tem por objectivo descrever todos os elementos e
fases que compõem um negócio, proporcionando a
integração da organização.
As componentes centrais de um negócio são:
segmento de clientes, proposta de valor, canais de
distribuição, relacionamento com clientes, fontes de
receita, recursos principais, actividades chave,
principais parcerias e custos.
Concebido pala OCAM
3
5. QUADRO DE MODELO DE NEGÓCIOS
O principal benefício do modelo é a sua simplicidade e rápida
implementação. Com uma caneta, alguns post-its e uma boa mesa, o
empreendedor trabalha com uma metodologia criativa para melhoria
dos negócios. Ele deve responder às seguintes perguntas:
Concebido pala OCAM 5
1. O que vou fazer?
(É a proposta de valor)
2. Para quem vou fazer?
(Definir o público consumidor e
as melhores maneiras de se
relacionar com ele).
3. Como vou fazer
(Recursos a utilizar, actividades a
realizar, parceiros)
4. Quanto vou gastar?
(Prever as receitas e a
estrutura de custos para
viabilizar o negócio).
6. ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIOS
Concebido pala OCAM
6
SUMÁRIO EXECUTIVO
DESCRICÃO DA EMPRESA E
PESSOAL
PLANO DE MARKETING
ESTRATEGIAS DE
IMPLEMENTAÇÃO
PLANO FINANCEIRO
NÃO EXISTE UMA ESTRUTURA UNIVERSALMENTE DEFINIDA
7. SUMARIO EXECUTIVO
Concebido pala OCAM 7
SUMÁRIO
EXECUTIVO
1. Descrição do
Projecto
2. Competência dos
responsáveis
3. Os Produtos e a
tecnologia 4. O mercado
potencial
5. Elemento de
diferenciação
6. Previsão deVendas
7. Rendibilidade e
Projecções
Financeiras
8. Necessidade de
financiamento
Recomenda – se que faça no fim plano para agregar toda informação
8. PLANO FINANCEIRO
Concebido pala OCAM
8
1. Investimento Incial
2. Projecção de Resultados
3. Projecção de Fluxo de Caixa
4. Projecção do Balanço
5. Ponto de Equilibrio
6. Análise de Investimentos
(PayBack, TIR, VAL)
9. Modelo Financeiro para o Plano de Negócios
Pressupostos;
Projecções deVendas ouVolume de Negócios;
Mapa de Custo de MercadoriasVendidas e MatériasConsumidas;
Fornecimento e Serviços Externos ;
Custos com o Pessoal ;
Investimentos ;
Investimento em Fundo de Maneio necessário ;
Financiamento ;
Demonstração de Resultados (P&B) ;
Mapa de Cash Flows ;
Plano Financeiro ;
Balanços ;
Indicadores Económico-Financeiros ;
Avaliação do Projecto
Análise de Sensibilidade
Concebido pala OCAM
9
10. Pressupostos
•Neste item devem estar os pressupostos base e as regras
previsionais como sejam as taxas de crescimento
estimadas, as taxas de juro e de actualização, prazo
médio de pagamentos, entre outros.
•A taxa de juro de actualização é composta pela taxa de
juro do mercado comercial e a taxa de risco..
Concebido pala OCAM 10
11. Projecção deVendas ouVolume de Negócios
• as vendas e prestação de serviços, devem ser divididas em segmentos e que
introduza, no caso de se tratar de vendas de mercadorias ou produtos, as
quantidades previstas e o respectivo preço de venda unitário, para os anos a
projectar. De notar que no ano 0, deverá existir o maior conservadorismo
possível, decorrente do facto de estarmos perante o ano de arranque do
projecto. No caso de se tratar de uma empresa de prestação de serviços
deverão ser estimados os valores globais previstos.
Concebido pala OCAM 11
12. Projecção do Cash Flow
•É essencial contemplar no plano de negócios uma
provisão de fundo de maneio suficiente, quer em
forma de capital próprio, quer em financiamentos
bancários, para cobrir os encargos relacionados
com este ponto.
Concebido pala OCAM 12
13. Projecções do Cash Flow
• Uma vez preparadas as projecções de vendas, é possível calcular as
projecções de cash-flow para o horizonte temporal do seu Plano de
Negócios. Estas serão, essencialmente uma estimativa da posição líquida de
Tesouraria da Empresa numa base mensal. A projecção de cash-flow vai
possibilitar o cruzamento entre entradas de fundos, vindas das Vendas
(Receitas) e as Despesas previsíveis: custos fixos, como rendas, salários,
juros de empréstimos, etc., ou custos variáveis, como o custo de matérias-
primas.
Concebido pala OCAM 13
14. CASH FLOW
• Meios Libertos do Projecto (Resultados Operacionais (EBIT) x (1-IRPC))
• Depreciações e amortizações
• Provisões do exercício
• Investim./Desinvest. em Fundo Maneio
• Fundo de Maneio
• CASH FLOW de Exploração
• Investim./Desinvest. em Capital Fixo
• Free cash-flow
• CASH FLOW acumulado
Concebido pala OCAM 14
15. Investimento
• Neste item deverão ser introduzidas todas as informações sobre os
investimentos a realizar, nomeadamente a sua natureza, valor período em
que está previsto ocorrer e estando já definida a taxa de amortização a
utilizar.
Concebido pala OCAM 15
16. Necessidade de Fundo de Maneio
• È importante definir claramente as necessidades de fundo de maneio
resultantes, ou seja, as necessidades de fundos de tesouraria que o projecto
necessitará para poder progredir sem estrangulamentos do ponto de vista
de Tesouraria. Um inadequado financiamento das necessidades de fundo de
maneio pode inviabilizar um projecto, mesmo que ele seja atractivo do
ponto de vista de resultados
Concebido pala OCAM 16
17. Investimento necessário em Fundo de Maneio
• Necessidades Fundo Maneio;
• Reserva a SegurançaTesouraria;
• Clientes;
• Inventários;
• Estado
Concebido pala OCAM 17
18. Investimento necessário em Fundo de Maneio
• Recursos Fundo Maneio:
• Fornecedor;
• Estado.
• Fundo de Maneio Necessário (Necessidades de Fundo de Maneio –
Recursos Fundo Maneio)
• Investimento em Fundo de Maneio
Concebido pala OCAM 18
19. Financiamento
• Neste item está expressa a forma de financiamento do projecto. O financiamento de uma
empresa ou projecto deverá sempre cumprir a regra do equilíbrio financeiro, ou seja, as
necessidades de médio e longo prazo, como sejam os investimentos em capital fixo,
deverão ser financiados no médio e longo prazo, sendo as necessidades de curto prazo
financiadas em igual período de tempo. Pode contemplar várias alternativas de
financiamento, como seja através de capitais próprios, suprimentos, empréstimos de
médio e longo prazo. O empreendedor/empresário deverá indicar qual a margem de
segurança que entende adequada para a variação no investimento, e o financiamento de
equilíbrio necessário, que resulta das necessidades de fundo de maneio do projecto.
Concebido pala OCAMc 19
20. Financiamento
• Investimento
• Margem de segurança
• Necessidades de financiamento
• Fontes de Financiamento:
• Meios Libertos Capital;
• Outros instrumentos de capital;
• Empréstimos de Sócios;
• Financiamento bancário e outras Inst. Crédito Subsídios;
• ( N.º de anos reembolso, Tax a de juro associada, N.º anos de carência)
Concebido pala OCAM
20
21. Plano de Financiamento
• Da análise até agora construída, é possível extrair o chamado Plano de
Financiamento, ou seja, um mapa que define claramente as Origens e
Aplicações de Fundos do projecto e que constitui normalmente uma
componente importante na análise do mesmo.
Concebido pala OCAM 21
22. Plano de Financiamento
• Origens de Fundos
• Meios Libertos Brutos
• Capital Social (entrada de fundos)
• Outros instrumentos de capital
• Empréstimos Obtidos
• Desinv est. em Capital Fixo
• Desinv est. em FMN
• Proveitos Financeiros Inv .
Total das Origens
Concebido pala OCAM 22
23. Plano de Financiamento
• Aplicações de Fundos
• Inv . Capital Fixo
• Inv Fundo de Maneio
• Imposto sobre os Lucros
• Pagamento de Div idendos
• Reembolso de Empréstimos
• Encargos Financeiros
• Total da Aplicação de Fundos
Concebido pala 23
24. Plano de Financiamento
• Saldo daTesourariaAnual
• Saldo deTesourariaAcumulado
• Aplicações/ Empréstimos de curto prazo
Concebido pala OCAM 24
25. Indicadores Económico - Financeiros
• Aqui se representa um conjunto de indicadores económicos e financeiros, amplamente
difundidos e aceites e que pretende complementar a análise do projecto. Estes indicadores.
Representam os indicadores mais usados e que os analistas tipicamente irão analisar. Os
analistas e as entidades financeiras têm normalmente valores médios de mercado em
função do tipo de mercado, negócio, fase, etc.
Concebido pala OCAM 25
26. Indicadores Económico
• Taxa de Crescimento do Negócio - Taxa esperada do crescimento do
Volume de negócios a preços correntes
• Rentabilidade Líquida sobre as vendas - Resultado Liquido /Volume de
Negócios
Concebido pala OCAM 26
27. INDICADORES ECONÓMICOS -
FINANCEIROS
• Return On Investment (ROI) – Investimento actualizado / Cahs Flows
Actualizados
• Rendibilidade do Activo -Resultado Operacional /Total Activo
• Rotação do Activo -Volume de Negócios /Total Activo
• Rendibilidade dos Capitais Próprios (ROE) -Resultado Liquido / Capital
Próprio
Concebido pala OCAM 27
28. INDICADORES FINANCEIROS
• Autonomia Financeira -Capital Próprio /Total Activo
• SolvabilidadeTotal -Capital Próprio /Total Passivo
• Cobertura dos encargos financeiros -(EBIT + Rend. Financeiros) / Gastos
Financeiros
• EBIT - Resultados antes de juros e impostos
Concebido pala OCAM 28
31. CASO PRÁTICO
• A empresa XPTO, Lda. , constituida em 2019, com o objecto social de prestação de serviços na
àrea da informática, subsidivida em três serviços;
• ServiçoA – Desenvolvimento do Softwarw de Gestão do Sector `publico;
• Serviço B – Desenvolvimento de Software de gestão de apoio ás Pequenas e Micro empresas;
• Serviço C - Consultadoria na àrea dasTIC.
• O seu capital intrgralmente realizado é de 1.000.000,00MT
• Para implementar o negócio pretende fazer um investimento total de 20.000.000,00MT, assim
subdividido:
• Financiamento bancário – 15.000.000,00MT
• Emprestimos de sócios – 5.000.000,00MT
A empresa elaborou o seu Plano de Negócios, incluiu um plano de Marketing e elaborou um estudo
de mercado, Plano de estratégias a implementar e alaborou um Plano Financeiro que de seguinda á
apresentado
Concebido pala OCAM
31
33. Unidade monetária Meticais
Ano inicial do projeto (Ano 0) 2019 = ano em que inicia o investimento e poderá ou não haver exploração
Prazo médio de Recebimento (dias) / (meses) 30 1,0
A definir em função da prática da empresa e
do sector assim como da política a prosseguir
Prazo médio de Pagamento (dias) / (meses) 30 1,0
0,0
Prazo de pagamento de IVA ( mensal =12) 12 1 = mensal
Em função do tipo
de produtos e
serviços
Taxa de IVA - Prestação Serviços 17,00%
Taxa de IVA - CMVMC 17,00%
Taxa de IVA - FSE 17,00%
Taxa de IVA - Investimento 17,00%
Taxa de Segurança Social - entidade - órgãos sociais 4,00%
Em vigor no ano
base
Taxa de Segurança Social - entidade - colaboradores 4,00%
Taxa de Segurança Social - pessoal - órgãos sociais 3,00%
Taxa de Segurança Social - pessoal - colaboradores 3,00%
Taxa média de IRPS 12,00% A definir em fução do Lei e do valor dos rendimentos do trabalho.
Taxa de IRPC 32,00% Definido por Lei - ter em conta Localização e condições específicas da atividade
Taxa de Aplicações Financeiras Curto Prazo 10,26%
Ver condições de mercado e risco da
empresa na ótica bancári
Taxa de juro de empréstimo Curto Prazo 19,50%
Taxa de juro de empréstimo ML Prazo 23,50%
Taxa de juro de ativos sem risco - Rf (Obrig Tesouro) 19,50% NOTA: Quando não se aplica Beta, colocar:
Prémio de risco de mercado = (Rm*-Rf) ou pº 5,00% Um valor para o prémio de risco (pº) adequado ao projecto
Beta U de empresas de referência 100,00% Beta = 100% se não conhcer ou não utilizar empresa de referência
Taxa de crescimento dos cash flows na perpetuidade 0,00
Na maioria dos projetos considerar 0% e utilizar Não a perpetuidade mas sim o valor residual o
valor do Ativo Fixo não Amortizado e o Valor Residual do F Maneio no último ano. VER Folha
Avaliação.
• Rendimento esperado de mercado
(entenda-se mercado acionista de referência)
Concebido pala OCAM
33
34. Concebido pala OCAM 34
Free Cash Flow to Firm
Em linhas gerais, o método dos fluxos de caixa descontados consiste em estimar-se os fluxos de caixa futuros da
empresa e trazê-los a valor presente por uma determinada taxa de desconto (WACC). Por outras palavras - o valor
de uma empresa =Valor presente (atual) dos fluxos FCFF (fluxo de caixa líquido para a firma, do inglês Free Cash
Flow to Firm). FCFF = CFL = EBITx(1-t)+Amortiz -Investimento (Capital Fixo - Fundo de Maneio Necessário).
Na ótica do Investidor oValor =Valor da Empresa - Dívida Financeira Líquida de Ativos Financeiros.
AVALIAÇÃO DO PROJETO: FCFF = CFL = EBITx(1-t)+Amortiz -Investimento (Capital Fixo - Fundo de Maneio
Necessário) + valor residual investim (ano n)
1. Na análise do projeto ou pré-financiamento em que se ignora a forma de financiamento o que é = 100% Cap
Próprio) a tx de utilização R = Rf + Bu*(Rm - Rf).
2. Na análise pós-financiamento, considerando os efeitos do capital alheio refletidos na taxa de utilização,
utiliza-se o wacc (cmpcp) = Rcp*CP /(CP+CA)+ Rca*(1-t)*CA/ (CP+CA) em que Rcp = Rf + Bp*(Rm-Rf). Bp =
Bu*(1+(1-t)*(CA/CP)) com CA e CP do projeto
3.Na análise na Ótica do Investidor (Free Cash Flow to
Equity)
No método de avaliação pelo desconto de fluxos de caixa líquido do acionista (FCFE – do inglês Free Cashflow to
Equity), o objetivo é avaliar directamente o património líquido da empresa.
Na avaliação do projeto na ótica do Investidor ou do Capital Próprio:
FCFEt = Result. Líquidot + Amortiz t - Investimento t (Cap Fixo e FMN) + Financiamento alheio t (CA) - Reembolsos
Financiamento t. em que a taxa de atualização R = Rf + Bu*(Rm - Rf)
35. Beta: indicador para medir o risco do
investimento
• Beta avalia o risco relativo de um ativo em relação ao mercado, sendo muito útil na hora de escolher onde
investir.
• Beta representa o risco sistemático da empresa refletindo características tais como o setor em que a empresa
actua, etc. A relação entre a dívida da empresa (D) e seu capital próprio (E) também interfere no Beta uma vez
que quanto maior a relação D/E, maior será o risco e consequentemente maior será o Beta.
• Há que se considerar contudo que a relação D/E dos últimos anos da empresa pode ser diferente da relação D/E
que se espera para a empresa nos anos futuros, portanto o beta calculado sobre o comportamento da ação nos
últimos anos deve ser expurgado da relação D/E passada (beta desalavancado) e em seguida incorporar a
relação D/E que se espera para o futuro (beta alavancado)
• Beta desalavancado = Beta histórico / [1 + D/Ep * (1-t)]
• Beta projetado = Beta desalavancado * [1 + D/Ef * (1-t)]
•
•
Concebido pala OCAM 35
36. Cash Flow
• CFEt = RLt + Depreciações e Amortizaçõest + ∆ PPI t + ∆ Provisõest + EFx(1-T)
• Em que:
• RLt: resultado líquido do período t;
• ∆PPI t: perdas por imparidade do período t;
• EF: encargos financeiros;
• T: taxa marginal de imposto.
• O cash flow de investimento (CFI) obtém-se a partir do plano global de
investimento e respeita às saídas de dinheiro destinadas ao financiamento e
implementação do investimento, líquido dos recebimentos associados à extinção
ou continuidade do projeto
Concebido pala OCAM 36
37. PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS
PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS - MERCADO
NACIONAL 2019 2020 2021 2022 2023 2024
Serviço A
0 5 000 000 6 000 000 7 800 000 8 580 000 9 438 000
Taxa de crescimento
10,00% 20,00% 30,00% 10,00% 10,00%
Serviço B
11 000 000 13 750 000 17 187 500 21 484 375 26 855 469
Taxa de crescimento
15,00% 25,00% 25,00% 25,00% 25,00%
Serviço C
6 000 000 6 000 000 6 000 000 6 000 000 6 000 000
Taxa de crescimento
Serviço D
0 0 0 0 0
Taxa de crescimento
TOTAL 0 22 000 000 25 750 000 30 987 500 36 064 375 42 293 469
Concebido pala OCAM 37
47. Investimento
Concebido pala OCAM 47
Investimento por ano 2019 2020 2021 2022 2023 2024
Propriedades de investimento
Terrenos e recursos naturais
Edificios e Outras construções
Outras propriedades de investimento
Total propriedades de investimento
Activos fixos tangíveis
Terrenos e Recursos Naturais
Edificios e OutrasConstruções 2 000 000
Equipamento Básico 10 000 000
Equipamento deTransporte 6 200 000
Equipamento Administrativo 800 000
Equipamentos biológicos
Outros activos fixos tangiveis
TotalActivos FixosTangíveis 19 000 000
Activos Intangíveis
Goodwill
Projectos de desenvolvimento
Programas de computador 1 000 000
Propriedade industrial
Outros activos intangíveis
TotalActivos Intangíveis 1 000 000
Total Investimento 20 000 000
IVA 17% 2 006 000
48. Concebido pala OCAM 48
CONTINUAÇÃO
Taxas de Depreciações e amortizações
Propriedades de investimento
Edificios e Outras construções 4,00%
Outras propriedades de investimento 20,00%
Activos fixos tangíveis
Edificios e Outras Construções 10,00%
Equipamento Básico 12,50%
Equipamento deTransporte 25,00%
EquipamentoAdministrativo 20,00%
Equipamentos biológicos 20,00%
Outros activos fixos tangiveis 20,00%
Activos Intangíveis
Projectos de desenvolvimento 33,333%
Programas de computador 33,333%
Propriedade industrial 20,000%
Outros activos intangíveis 33,333%
60. Avaliação do Projecto
• A valorização é um tema complexo e que depende de modelos que diferem
em função dos analistas que irão realizar o trabalho. No entanto, existem
conceitos base que normalmentesão utilizados e que foram aqui
implementados.
• Taxa Interna de Rentabilidade
• Payback Period
• Valor atual líquido
Concebido pala OCAM 60
61. Taxa Interna de Rentabilidade
• TIR evidencia o nível de rendibilidade máxima que o projeto poderá oferecer aos seus
promotores, através da comparação do valor atual dos benefícios futuros com o valor atual
do capital investido.
• “uma forma de interpretar aTIR será entendê-la como o máximo custo de capital que uma
empresa poderia usar para financiar um investimento sem com isso prejudicar os seus
acionistas/sócios.
• Será, portanto, a taxa de atualização que torna oVAL nulo
• A tomada de decisão com base no critérioTIR, só fará sentido, se esta taxa for comparada
com uma taxa de juro de referência (k), que à partida, corresponderá ao custo médio
ponderado do capital.
Concebido pala OCAM 61
62. Pay back Period
• È o periodo de recuperação do Investimento, ou seja é o tempo decorrido
entre o investimento inicial e o momento no qual o lucro líquido acumulado
se iguala ao valor desse investimento.
• 𝑃B = 𝑡 + [ 𝐷𝑒𝑠𝑝𝑒𝑠𝑎 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 − ∑ 𝐶𝐹𝐸 𝑡 𝑖=1/ 𝐶𝐹𝐸 𝑡 + 1
Concebido pala OCAM 62
63. Valor Actual Liquido
• VAL -Valor atual líquido, ou seja, na perspetiva de que o seu valor é o que resultar do
somatório dos cash flows líquidos atualizados a uma taxa que:
Na perspetiva do investidor- seja a resultante do somatório da taxa de
remuneração de uma aplicação sem risco com um prémio de risco que o investidor
entenda como a sua remuneração mínima;
Na perspetiva do projeto- seja a resultante do custo médio ponderado do capital
• ao Ano 0 (ano onde ocorre o investimento).
Com a seguinte formula
Concebido pala OCAM 63
64. • Em que:
• CFGt: cash flow global obtido no período t;
• CFEt: cash flow de exploração obtido no final do ano t;
• CI0: valor atualizado do montante correspondente ao custo do investimento;
• VR: valor residual do capital investido (tanto do capital físico como das NFM);
• k: taxa de atualização; n: período de vida útil (em anos) do investimento.
Concebido pala OCA
M
64
65. IRP (ROI)
• Indice de rendibilidade do projeto (IRP): mede a rendibilidade efetiva por
cada unidade monetária de capital investido, através da razão entre o valor
atualizado dos cash flows de exploração e o total do investimento, também
este atualizado para o momento de referência .
• IRP = ∑ CFEt (1 + k) t n t=0 / ∑ CIt (1 + k) t
Concebido pala OCAM 65
66. Análise de Sensibilidade
• Uma forma de analisar os possíveis resultados de um investimento é por meio da análise de
sensibilidade, que estuda o efeito que a alteração de uma variável de entrada (input) pode
ocasionar nos resultados finais (outputs).
• A análise de sensibilidade pretende determinar o efeito que a alteração de uma variável poderá
provocar nos rendimentos e custos operacionais, usados para estimar os cash-flows, mantendo-
se para todas as outras variáveis os valores inicialmente estimados. A identificação das variáveis
que determinam o sucesso do projeto torna-se uma medida muito útil na redução do risco, pois
permite reduzir a incerteza através de maiores investimentos de tempo e capital na
monitorização dos fenómenos que são essenciais para o sucesso do negócio
Concebido pala OCAM 66
67. Análise deSensibilidade
• este método consiste em analisar as simulações possíveis para diferentes variáveis
económicas ou financeiras que constituem maior incerteza no futuro, identificando os
fatores mais importantes para a criação de valor. Por exemplo: preços de venda; custos
operacionais; quantidades vendidas; nível de investimento; nível de stocks; prazo médios
de recebimento e de pagamento. A análise de sensibilidade demonstra, portanto, o
impacto que tais variações têm sobre a criação de valor do investimento, medida pelo VAL
e aTIR.
Concebido pala OCAM 67
68. Árvores de Decisão
• A árvore de decisão é um instrumento de análise que possibilita a visualização de várias opções do
desenvolvimento dos projetos. É muito utilizada nas determinações do risco dos projetos de
investimento que passam por várias etapas e propicia uma maior visualização das opções e das
vantagens financeiras das diversas alternativas de ação.
• nas árvores de decisão utilizam-se geralmente dois tipos de nodos : nodos de probabilidade que
representam os acontecimentos incertos e são geralmente identificados por um círculo, e nodos
de decisão, que representam decisões a tomar pelo gestor e são geralmente identificados por um
quadrado ou retângulo.
• O método da árvore de decisões representa uma tentativa de considerar alternativas que existem
de facto ao longo do tempo, num processo de tomada de decisão. Assim é um meio de mostrar a
anatomia de um processo de decisão de investimento e de identificar a interação entre a decisão
presente, eventos possíveis, ações da concorrência e possíveis decisões futuras e respetivas
consequências
Concebido pala OCAM 68
69. Método de Monte Carlo
• A avaliação de projetos de investimento envolve um conjunto de técnicas que procuram
estabelecer parâmetros da sua viabilidade. Em ambientes de incerteza a simulação de
Monte Carlo é uma alternativa viável para ser utilizada na obtenção de uma visão mais real
do retorno e do risco de um projeto. Este método envolve a utilização de milhares de
cenários possíveis nas simulações, o que pode facilitar a conversão de um cenário incerto
para um cenário de risco calculado.
• Nesse sentido, a simulação de Monte Carlo é uma técnica matemática que consiste num
processo de amostragens aleatórias de variáveis de uma distribuição de probabilidades que
proporcionam uma distribuição de outputs para uma melhor perceção do risco de prováveis
fluxos de caixa noVAL de um projeto
Concebido pala OCAM 69
70. CONCLUSÕES
• As conclusões seram retiradas na sessão de formação, através da analise
dos dados da avaliação da empresa
Concebido pala OCAM 70