COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
Obra de stau monteiro
1.
2.
No contexto de avaliação do Módulo 11 – Textos de Teatro II, no
âmbito da disciplina de Português foi-nos selecionado o ato II, da
Obra Luís Stau Monteiro, a fim de analisarmos uma cena do
mesmo e apreender-mos um pouco sobre a obra.
3. É a “companheira de todas as horas” do general, que deseja a todo o
custo que ele seja libertado.
Podemos verificar através do discurso de Matilde que a relação que ela
tinha com o general era de grande cumplicidade, pois, mesmo estando
separada dele, ela era capaz de adivinhar o que era a fazer ou pensar.
4. Sousa Falcão era considerado o amigo inseparável
por ser muito amigo do general antes da sua prisão
e
por
continuar
a
apoiar
Matilde.
Podemos verificar assim que Sousa Falcão está
presente em todas as horas.
5. Como referido no aparte: “Não há nada de heroico
neste
monólogo
dolorosamente
de
triste”,
Matilde.
Todo
podemos
ele
verificar
é
triste,
que,
o
monólogo é preparado com a saída de Sousa Falcão
de cena e com uma mudança de iluminação.
6. O assunto do monólogo de Matilde é a vida em conjunto com o
general, os momentos partilhados ao longo do tempo que
viveram juntos.
Matilde, sozinha, questiona-se sobre a discordância de se
transmitir aos filhos valores desfasados da sociedade em que
estão inseridos.
8. As pausas do discurso de Matilde demonstram o
estado emotivo de Matilde. A personagem encontra-se
desesperada, triste, sem força e sem esperança.
“Dolorosamente triste”.- 1º aparte do Ato II.
9. Primeiro período - Solteira: natural de Seia; foi criada no meio da
natureza, num ambiente pobre e muito religioso.
Segundo período - casada com Gomes Freire de Andrade, com
quem viveu feliz, em total dedicação e com quem tomou
consciência da pequenez do mundo e da opressão da sociedade.
10. 4.2.- Caracteriza Matilde, com base neste
excerto e na leitura de toda a peça.
É a personagem principal do ato II;
Companheira de todas as horas de Gomes Freire;
Forte, persistente, corajosa, inteligente, apaixonada;
Não desiste de lutar, defendendo sempre o marido;
Tem coragem de desafiar o estado politico, social e religioso corrompido;
Concentra-se nela toda a força dramática da peça;
Põe de lado a autoestima (suplica pela vida do marido);
11. Acusa o povo de cobardia mas depois compreende-o;
Personifica a dor das mãe, irmãs, esposas dos presos políticos;
Voz da consciência junto dos governadores (obriga-os a confrontarem-se
com os seus atos);
Desmascara o Principal Sousa, que não segue os princípios da lei de
Cristo;
12.
Com este trabalho, podemos afirmar que aprofundamos o
nosso conhecimento respetivo á Obra de Sttau Monteiro –
Felizmente há Luar.