O documento discute diferentes perspectivas filosóficas sobre a natureza humana. Bertrand Russell questiona se o homem é apenas um conjunto de átomos ou se possui qualidades como as descritas por Hamlet. Shakespeare descreve o homem como uma obra-prima nobre pela razão e inteligência. Sartre defende que o homem se define a si mesmo através de suas ações, não sendo previamente definido. Platão vê o homem como filho da riqueza e pobreza, nunca plenamente um ou outro.