O documento defende o uso de palavrões na língua portuguesa, argumentando que eles expressam sentimentos genuínos e trazem benefícios como aumento da autoestima e sensação de liberdade. Exemplos como "foda-se", "pra caralho" e "vai tomar no cu" são analisados em como transmitem significados de negação, quantidade excessiva e descarga de emoções, respectivamente.