Este documento descreve a história do café, desde sua descoberta na Abissínia até seu cultivo e consumo global. Começa com a lenda da descoberta do café por um pastor em 800 d.C. e explica como se espalhou do Oriente Médio para a Europa no século XVII. Também detalha como as potências coloniais cultivaram café em suas colônias para abastecer a demanda crescente e ganhar dinheiro, explorando as populações locais, especialmente em Java. Finalmente, resume o processo de produção do café, desde a
O documento fornece informações sobre curiosidades do café, incluindo sua origem na Etiópia, como é cultivado e processado, diferentes formas de consumo ao redor do mundo e a prática da cafeomancia.
O documento descreve a história do café, desde sua origem na Etiópia até se tornar um produto importante para a economia brasileira. Detalha a disseminação da cultura do café pelos árabes e europeus e a chegada do café ao Brasil no século 18. Também fornece detalhes sobre as principais regiões produtoras de café no Brasil atualmente e as expectativas para o consumo e produção de café no país em 2007.
Planejamento da colheita é essencial para maximizar a quantidade de frutos maduros colhidos, separando cultivares e talhões de acordo com ponto de maturação. É recomendado iniciar a colheita com no máximo 10% de frutos verdes para garantir boa qualidade. O café não deve permanecer nos sacos por mais de 3 horas para evitar aquecimento e fermentação.
O documento discute os fatores que afetam a qualidade do café, incluindo a altitude e latitude onde é cultivado, variedade da planta, e processamento pós-colheita. A qualidade do café é determinada pela interação entre o genótipo da planta e o ambiente onde é cultivado. O processamento cuidadoso e armazenamento adequado também são importantes para preservar a qualidade.
A lenda narra a história de um velho guerreiro guarani e sua filha Yari que cuidava dele. Um dia receberam a visita de um mensageiro de Tupã que concedeu um pedido ao guerreiro, devolvendo suas forças através da erva-mate e transformando Yari na protetora da erva.
O documento resume o processo de produção do café Nespresso, desde a seleção dos grãos até o acondicionamento nas cápsulas, e apresenta os benefícios da máquina e do serviço Nespresso para produzir o espresso perfeito.
O documento discute melhorias na qualidade do café, abordando:
1) Fatores que influenciam a qualidade do café na lavoura, como localização, nutrição e tratamentos fitossanitários.
2) Importância dos cuidados no pós-colheita, como processamento úmido, terreiros e secagem para obter café de melhor qualidade.
3) Recomendações para cada etapa do processamento visando manter a qualidade do grão.
O documento fornece dicas sobre a preparação do café, descrevendo os principais tipos de preparo como filtragem, percolação, prensagem e pressão. Também destaca regras fundamentais como usar água pura e limpa, a temperatura correta, a medida certa de café e evitar recircular a bebida. Explica detalhes sobre a preparação em coador de pano, coador de papel e café expresso.
O documento fornece informações sobre curiosidades do café, incluindo sua origem na Etiópia, como é cultivado e processado, diferentes formas de consumo ao redor do mundo e a prática da cafeomancia.
O documento descreve a história do café, desde sua origem na Etiópia até se tornar um produto importante para a economia brasileira. Detalha a disseminação da cultura do café pelos árabes e europeus e a chegada do café ao Brasil no século 18. Também fornece detalhes sobre as principais regiões produtoras de café no Brasil atualmente e as expectativas para o consumo e produção de café no país em 2007.
Planejamento da colheita é essencial para maximizar a quantidade de frutos maduros colhidos, separando cultivares e talhões de acordo com ponto de maturação. É recomendado iniciar a colheita com no máximo 10% de frutos verdes para garantir boa qualidade. O café não deve permanecer nos sacos por mais de 3 horas para evitar aquecimento e fermentação.
O documento discute os fatores que afetam a qualidade do café, incluindo a altitude e latitude onde é cultivado, variedade da planta, e processamento pós-colheita. A qualidade do café é determinada pela interação entre o genótipo da planta e o ambiente onde é cultivado. O processamento cuidadoso e armazenamento adequado também são importantes para preservar a qualidade.
A lenda narra a história de um velho guerreiro guarani e sua filha Yari que cuidava dele. Um dia receberam a visita de um mensageiro de Tupã que concedeu um pedido ao guerreiro, devolvendo suas forças através da erva-mate e transformando Yari na protetora da erva.
O documento resume o processo de produção do café Nespresso, desde a seleção dos grãos até o acondicionamento nas cápsulas, e apresenta os benefícios da máquina e do serviço Nespresso para produzir o espresso perfeito.
O documento discute melhorias na qualidade do café, abordando:
1) Fatores que influenciam a qualidade do café na lavoura, como localização, nutrição e tratamentos fitossanitários.
2) Importância dos cuidados no pós-colheita, como processamento úmido, terreiros e secagem para obter café de melhor qualidade.
3) Recomendações para cada etapa do processamento visando manter a qualidade do grão.
O documento fornece dicas sobre a preparação do café, descrevendo os principais tipos de preparo como filtragem, percolação, prensagem e pressão. Também destaca regras fundamentais como usar água pura e limpa, a temperatura correta, a medida certa de café e evitar recircular a bebida. Explica detalhes sobre a preparação em coador de pano, coador de papel e café expresso.
O documento descreve a visita de um jornalista ao sítio Santo Antônio da Montanha, pertencente a Hélio Casale, um especialista em cafeicultura. O sítio apresenta diversas variedades de plantas e métodos sustentáveis de produção de café, como a utilização de gesso, consórcio e safra zero. Casale compartilha seus experimentos no sítio e incentiva a adoção de práticas agroecológicas.
As ações da Emater-MG vão além da extensão rural tradicional e planejamento do setor agrícola e incluem ainda divulgação de publicações técnicas com informações e conhecimentos úteis ao produtor. Especificamente para o cultivo do café, a Emater-MG tem a Série Tecnológica Cafeicultura, composta por 14 publicações técnicas,
Qual variedade de cana de-açúcar utilizar para a fabricação de cachaçaRural Pecuária
Este documento discute qual variedade de cana-de-açúcar é melhor para a produção de cachaça. Ele explica que a variedade ideal tem alta produtividade, alto teor de sacarose e resistência a doenças. Embora a variedade não influencie diretamente o sabor da cachaça, a escolha deve se basear na adaptação ao clima e solo da propriedade para garantir boa produtividade e qualidade da matéria-prima.
Tendência do processamento pós colheita de café arabica Por Reymar CoutinhoRevista Cafeicultura
1) O documento discute as tendências no processamento pós-colheita do café arábica no Brasil, desde os cafés naturais até os processos úmidos atuais.
2) Inicialmente, o Brasil produzia principalmente cafés naturais, mas passou a mecanizar processos e buscar qualidade.
3) Atualmente, há foco em cafés descascados e processos úmidos, visando valorizar a qualidade e atender às exigências do mercado e dos consumidores por produtos superiores.
Seca e alta temperatura nos cafezais brasileiros a b renaSergio Pereira
O documento discute os efeitos da seca e altas temperaturas nos cafezais brasileiros em 2014. Analisa os danos em uma propriedade na Zona da Mata Mineira e extrapola os resultados para o restante do país. Conclui que as perdas na produção variaram de 15% a mais de 50% dependendo da localização, idade e condições das lavouras. A safra de 2015 e possivelmente 2016 também serão afetadas pela fraqueza do sistema radicular das plantas.
O documento discute as linhas de pesquisa da UFLA sobre a qualidade do café natural e processado, comparando os efeitos da temperatura e taxa de secagem nos grãos. A secagem do café natural causa mais danos às células que o café processado por via úmida, tornando-o menos tolerante a altas temperaturas durante a secagem. Uma secagem lenta e em temperaturas baixas produz café natural de melhor qualidade.
A abóbora é um alimento altamente nutritivo originário da América, rico em vitaminas A, C e do complexo B. A abobrinha é um fruto colhido verde da família da abóbora, contendo vitaminas do complexo B e poucas calorias. A acelga é uma verdura originária da Europa rica em fibras e vitaminas A, B e C, necessária para o bom funcionamento intestinal.
Este documento discute a "Terceira Onda" do consumo de café, caracterizada por consumidores exigentes interessados na origem e qualidade do café. A Terceira Onda valoriza cafés de origem única preparados por métodos manuais como coado, em oposição aos blends e automação das grandes redes. Embora ainda pequena, a Terceira Onda pode representar mudanças significativas no agronegócio do café.
O café é o fator fundamental para a economia de mais de 50 países produtores. Existem dois tipos principais de café: o robusta e o arábica. O processo produtivo do café envolve composição do blend, torrefação, moagem, embalagem e armazenagem.
O documento resume a história do café, desde sua origem na Etiópia até seu cultivo no Brasil. Começa com a lenda do pastor Kaldi, que notou que suas cabras ficavam mais animadas após comer os frutos de uma planta. Os árabes desenvolveram o hábito de beber café e abriram as primeiras cafeterias. Holandeses e franceses levaram o cultivo do café para suas colônias. O café chegou ao Brasil em 1727 e se tornou um produto importante para a economia, especialmente em São Paulo e Min
Revista Cafés de Rondônia 2018: Aroma, sabor e origemLuiz Valeriano
1) Relatos sugerem que a cafeicultura teve início em Rondônia antes do que se acreditava oficialmente, com indígenas cultivando café ensinados pelos jesuítas espanhóis ainda no século XVIII.
2) Há registros da presença de Palheta na região do rio Guaporé em 1719, quando teria recebido notícias sobre o cultivo de café.
3) A expansão da cafeicultura em Rondônia ocorreu nas décadas de 1960-1970 com o plantio do Coffea
O documento descreve a história do café, desde sua origem na Etiópia até se tornar um produto importante para a economia brasileira. Detalha a disseminação da cultura do café pelos árabes e europeus e a chegada do café ao Brasil no século 18. Atualmente, o Brasil é o maior produtor mundial de café e responde por 30% do mercado internacional, concentrando a produção nas regiões Sudeste e Sul.
O documento descreve a origem, histórico e importância econômica do café no Brasil e no mundo. Começando na Etiópia há mil anos, o café se espalhou para a Arábia e daí para a Europa no século 14, chegando ao Brasil no século 18. Hoje o Brasil é o maior produtor mundial e segundo maior consumidor, concentrando a produção nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Paraná. O café teve grande importância econômica para o Brasil por quase um século.
O documento descreve a história do café, desde sua origem na Etiópia até sua chegada e cultivo no Brasil. Aborda temas como a introdução do café na Europa, a imigração para o Brasil para trabalhar nas lavouras de café, os principais estados produtores brasileiros e aspectos do cultivo e processamento do grão.
A cana-de-açúcar é uma planta originária da Ásia que foi cultivada primeiramente no sul da Ásia e Índia Ocidental. Hoje é cultivada em quase todas as regiões tropicais e subtropicais e é uma importante cultura agrícola no Brasil e em outros países, sendo usada principalmente para produzir açúcar, etanol e outros derivados.
PANORAMA DA CAFEICULTURA: UMA ABORDAGEM PARA ALUNOS DO CURSO TÉCNICO EM AGROP...IgorSouzaPereira1
Nessa apresentação você será capaz de entender melhor aspectos gerais da cafeicultura brasileira. Detalhes da distribuição mundial da produção de café e suas particularidades serão apresentadas de forma didática. Esse material foi preparado para atender a práticas pedagógicas de alunos do técnico em agropecuária.
O café teve origem na Etiópia no século IX e se espalhou para o mundo através do Egito e da Europa. Foi introduzido na Itália no século XVI e se popularizou na Europa a partir do século XVII com a abertura das primeiras casas de café. No século XVIII, o Brasil passou a cultivar café e se tornou um dos principais produtores mundiais, impulsionando o desenvolvimento econômico de São Paulo.
O café teve origem na Etiópia no século IX e se espalhou para o mundo através do Egito e da Europa. Os árabes ajudaram a popularizar o café nos séculos XV e XVI e a primeira loja de café surgiu em Constantinopla em 1475. No século XVII, o café chegou à Europa e se tornou popular, com a abertura das primeiras casas de café na Inglaterra e na França. No século XVIII, o café foi introduzido no Brasil e cultivado com sucesso em São Paulo, que se tornou
HISTORICO DO VINHO E VARIEDADES DE UVAS.pptxKeilla Cardoso
O documento resume a história da enologia e do serviço de vinhos desde a antiguidade até os dias atuais. Também descreve as principais variedades de uvas cultivadas no Brasil, incluindo Cabernet Sauvignon, Merlot, Chardonnay e Riesling Itálico.
O documento descreve a visita de um jornalista ao sítio Santo Antônio da Montanha, pertencente a Hélio Casale, um especialista em cafeicultura. O sítio apresenta diversas variedades de plantas e métodos sustentáveis de produção de café, como a utilização de gesso, consórcio e safra zero. Casale compartilha seus experimentos no sítio e incentiva a adoção de práticas agroecológicas.
As ações da Emater-MG vão além da extensão rural tradicional e planejamento do setor agrícola e incluem ainda divulgação de publicações técnicas com informações e conhecimentos úteis ao produtor. Especificamente para o cultivo do café, a Emater-MG tem a Série Tecnológica Cafeicultura, composta por 14 publicações técnicas,
Qual variedade de cana de-açúcar utilizar para a fabricação de cachaçaRural Pecuária
Este documento discute qual variedade de cana-de-açúcar é melhor para a produção de cachaça. Ele explica que a variedade ideal tem alta produtividade, alto teor de sacarose e resistência a doenças. Embora a variedade não influencie diretamente o sabor da cachaça, a escolha deve se basear na adaptação ao clima e solo da propriedade para garantir boa produtividade e qualidade da matéria-prima.
Tendência do processamento pós colheita de café arabica Por Reymar CoutinhoRevista Cafeicultura
1) O documento discute as tendências no processamento pós-colheita do café arábica no Brasil, desde os cafés naturais até os processos úmidos atuais.
2) Inicialmente, o Brasil produzia principalmente cafés naturais, mas passou a mecanizar processos e buscar qualidade.
3) Atualmente, há foco em cafés descascados e processos úmidos, visando valorizar a qualidade e atender às exigências do mercado e dos consumidores por produtos superiores.
Seca e alta temperatura nos cafezais brasileiros a b renaSergio Pereira
O documento discute os efeitos da seca e altas temperaturas nos cafezais brasileiros em 2014. Analisa os danos em uma propriedade na Zona da Mata Mineira e extrapola os resultados para o restante do país. Conclui que as perdas na produção variaram de 15% a mais de 50% dependendo da localização, idade e condições das lavouras. A safra de 2015 e possivelmente 2016 também serão afetadas pela fraqueza do sistema radicular das plantas.
O documento discute as linhas de pesquisa da UFLA sobre a qualidade do café natural e processado, comparando os efeitos da temperatura e taxa de secagem nos grãos. A secagem do café natural causa mais danos às células que o café processado por via úmida, tornando-o menos tolerante a altas temperaturas durante a secagem. Uma secagem lenta e em temperaturas baixas produz café natural de melhor qualidade.
A abóbora é um alimento altamente nutritivo originário da América, rico em vitaminas A, C e do complexo B. A abobrinha é um fruto colhido verde da família da abóbora, contendo vitaminas do complexo B e poucas calorias. A acelga é uma verdura originária da Europa rica em fibras e vitaminas A, B e C, necessária para o bom funcionamento intestinal.
Este documento discute a "Terceira Onda" do consumo de café, caracterizada por consumidores exigentes interessados na origem e qualidade do café. A Terceira Onda valoriza cafés de origem única preparados por métodos manuais como coado, em oposição aos blends e automação das grandes redes. Embora ainda pequena, a Terceira Onda pode representar mudanças significativas no agronegócio do café.
O café é o fator fundamental para a economia de mais de 50 países produtores. Existem dois tipos principais de café: o robusta e o arábica. O processo produtivo do café envolve composição do blend, torrefação, moagem, embalagem e armazenagem.
O documento resume a história do café, desde sua origem na Etiópia até seu cultivo no Brasil. Começa com a lenda do pastor Kaldi, que notou que suas cabras ficavam mais animadas após comer os frutos de uma planta. Os árabes desenvolveram o hábito de beber café e abriram as primeiras cafeterias. Holandeses e franceses levaram o cultivo do café para suas colônias. O café chegou ao Brasil em 1727 e se tornou um produto importante para a economia, especialmente em São Paulo e Min
Revista Cafés de Rondônia 2018: Aroma, sabor e origemLuiz Valeriano
1) Relatos sugerem que a cafeicultura teve início em Rondônia antes do que se acreditava oficialmente, com indígenas cultivando café ensinados pelos jesuítas espanhóis ainda no século XVIII.
2) Há registros da presença de Palheta na região do rio Guaporé em 1719, quando teria recebido notícias sobre o cultivo de café.
3) A expansão da cafeicultura em Rondônia ocorreu nas décadas de 1960-1970 com o plantio do Coffea
O documento descreve a história do café, desde sua origem na Etiópia até se tornar um produto importante para a economia brasileira. Detalha a disseminação da cultura do café pelos árabes e europeus e a chegada do café ao Brasil no século 18. Atualmente, o Brasil é o maior produtor mundial de café e responde por 30% do mercado internacional, concentrando a produção nas regiões Sudeste e Sul.
O documento descreve a origem, histórico e importância econômica do café no Brasil e no mundo. Começando na Etiópia há mil anos, o café se espalhou para a Arábia e daí para a Europa no século 14, chegando ao Brasil no século 18. Hoje o Brasil é o maior produtor mundial e segundo maior consumidor, concentrando a produção nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Paraná. O café teve grande importância econômica para o Brasil por quase um século.
O documento descreve a história do café, desde sua origem na Etiópia até sua chegada e cultivo no Brasil. Aborda temas como a introdução do café na Europa, a imigração para o Brasil para trabalhar nas lavouras de café, os principais estados produtores brasileiros e aspectos do cultivo e processamento do grão.
A cana-de-açúcar é uma planta originária da Ásia que foi cultivada primeiramente no sul da Ásia e Índia Ocidental. Hoje é cultivada em quase todas as regiões tropicais e subtropicais e é uma importante cultura agrícola no Brasil e em outros países, sendo usada principalmente para produzir açúcar, etanol e outros derivados.
PANORAMA DA CAFEICULTURA: UMA ABORDAGEM PARA ALUNOS DO CURSO TÉCNICO EM AGROP...IgorSouzaPereira1
Nessa apresentação você será capaz de entender melhor aspectos gerais da cafeicultura brasileira. Detalhes da distribuição mundial da produção de café e suas particularidades serão apresentadas de forma didática. Esse material foi preparado para atender a práticas pedagógicas de alunos do técnico em agropecuária.
O café teve origem na Etiópia no século IX e se espalhou para o mundo através do Egito e da Europa. Foi introduzido na Itália no século XVI e se popularizou na Europa a partir do século XVII com a abertura das primeiras casas de café. No século XVIII, o Brasil passou a cultivar café e se tornou um dos principais produtores mundiais, impulsionando o desenvolvimento econômico de São Paulo.
O café teve origem na Etiópia no século IX e se espalhou para o mundo através do Egito e da Europa. Os árabes ajudaram a popularizar o café nos séculos XV e XVI e a primeira loja de café surgiu em Constantinopla em 1475. No século XVII, o café chegou à Europa e se tornou popular, com a abertura das primeiras casas de café na Inglaterra e na França. No século XVIII, o café foi introduzido no Brasil e cultivado com sucesso em São Paulo, que se tornou
HISTORICO DO VINHO E VARIEDADES DE UVAS.pptxKeilla Cardoso
O documento resume a história da enologia e do serviço de vinhos desde a antiguidade até os dias atuais. Também descreve as principais variedades de uvas cultivadas no Brasil, incluindo Cabernet Sauvignon, Merlot, Chardonnay e Riesling Itálico.
Este documento discute os efeitos do consumo regular de café e cafeína na saúde. Apresenta brevemente a história do café e como se tornou popular em todo o mundo. Explica que a cafeína tem efeitos estimulantes no sistema nervoso central, mas seu consumo problemático pode causar dependência química e vários problemas de saúde. No entanto, o café também promove interações sociais.
O documento descreve a origem e história do café, desde a lenda de sua descoberta na Etiópia até seu cultivo e comercialização no Brasil. Explica que o café é cultivado em árvores perenes por pelo menos 25 anos e que o Brasil é o maior produtor mundial, respondendo por 1 em cada 3 sacas produzidas globalmente. Também aborda os benefícios do consumo moderado de café para a saúde.
APOSTILA DE CANA-DE-AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICAE AGRO...Antonio Inácio Ferraz
O documento discute a importância econômica da cana-de-açúcar, descrevendo sua origem na Ásia e distribuição global. A cana-de-açúcar é uma importante cultura agrícola produzindo açúcar, biocombustível e outros derivados de forma sustentável. Os maiores produtores globais são Brasil e Índia.
O documento discute a cultura do café no Brasil, abordando sua introdução no país, importância econômica e social, características agronômicas, implantação e manejo de lavouras de café.
O cafeeiro é um arbusto originário da Etiópia que é cultivado em países tropicais para a produção de café. Seus frutos são drupas vermelhas que contêm sementes torradas para fazer café, um produto comercial importante para muitas economias. O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de café.
Kaldi, um pastor na Etiópia, descobriu os benefícios energéticos do café ao ver suas cabras comendo os grãos. Ele levou os grãos a um mosteiro, mas os monges inicialmente os rejeitaram. Posteriormente, os monges descobriram que o café os mantinha acordados para orações e meditação, espalhando sua popularidade.
Este documento fornece um resumo da história da cerveja, desde sua origem na Mesopotâmia há 5.000 anos até os diversos tipos e processos de fabricação modernos. Aborda a evolução da cerveja em diferentes culturas como Egito, Roma, Idade Média e como surgiram os estilos Lager e Ale. Explica detalhadamente cada etapa do processo de produção, desde a maltagem até o engarrafamento.
Este documento fornece a receita de uma Torta Salgada de Frango Macedo em 3 frases ou menos:
A receita inclui uma massa de pão, queijo e ovos e um recheio de frango ensopado temperado com ervilhas, palmito e azeitonas. A massa é forrada em um pirex e coberta com o recheio antes de ser pincelada com gema de ovo e levada ao forno para corar.
Uma sobremesa de abacaxi com gelatina é preparada cozinhando abacaxi com açúcar e água. A gelatina é dissolvida na água quente do abacaxi e colocada em uma forma. O abacaxi é misturado com creme de leite e colocado na gelatina antes de gelar.
Este documento fornece instruções para fazer um salpicão de frango diferente com uma salada de frango, chuchu, cenoura e frutas secas temperada com ervas e um molho cremoso de queijo cottage com ovos cozidos.
O documento fornece uma receita para filé de frango crocante assado no forno. A receita inclui ingredientes como filé de frango, farinha de rosca, queijo parmesão e ervas como manjerona e tomilho. O modo de preparo envolve mergulhar os filés na manteiga de alho e depois empaná-los na mistura de farinha de rosca antes de assá-los no forno.
O documento fornece receitas de drinks que utilizam sucos concentrados de frutas da marca Palmeiron. As receitas variam de coquetéis tropicais como "Mambo Mango" até drinks refrescantes como "Frescor Especial". Todas as receitas destacam a versatilidade e sabor natural dos sucos concentrados Palmeiron.
Essa receita fornece instruções para fazer uma torta de maracujá usando suco concentrado de maracujá como ingrediente principal. A dica sugere substituir o suco de maracujá por outros sabores como limão, laranja ou abacaxi para criar variedades de tortas com diferentes sabores.
O documento fornece instruções para fazer vários itens natalinos, incluindo:
1) Chocotone presépio com base de chocolate e peças decorativas feitas de chocolate;
2) Pão de mel festivo com leite, mel, frutas e castanhas coberto com chocolate;
3) Pasta de chocolate para decorar os itens.
Este documento fornece receitas vegetarianas, incluindo pratos como abóbora guisada, açorda de cebolada, alcachofras com ervilhas frescas e arroz de cebolada. Fornece instruções detalhadas para preparar cada prato vegetariano, listando os ingredientes e etapas necessárias.
A receita de xinxim de galinha fornece instruções para fazer uma refeição para 6 pessoas usando coxas de frango, azeite de dendê, tomates, pimentões, cebola, cheiro verde, coentro, amendoim torrado, coco ralado e leite de coco. A receita de arroz de puta fornece instruções para refogar carnes e legumes assados e cozinhar arroz branco no caldo resultante com temperos adicionais.
Receitas Aproveitamento Integral Dos Alimentos 6MaisVitamina
Este documento apresenta as receitas selecionadas para o II Concurso de Receitas de Aproveitamento Integral de Alimentos em Maceió e para o I Festival de Receitas de Arapiraca, realizados pelo Programa Mesa Brasil SESC em 2007, com o objetivo de valorizar iniciativas de instituições beneficiadas que desenvolvem ações educativas sobre o tema. O documento traz 17 receitas submetidas aos eventos, com suas respectivas fichas nutricionais, e informações sobre o Programa Mesa Brasil SESC e os organizadores dos concursos.
Este documento fornece noções básicas de culinária. Ele discute como organizar um caderno de receitas, pratos para uma refeição básica, e várias receitas salgadas e doces, incluindo arroz, feijão, estrogonofe de frango, e sobremesa de kiwi e morango. O documento também enfatiza a importância de cozinhar com amor e doação.
As azeitonas fornecem benefícios nutricionais como ácidos gordos monoinsaturados, antioxidantes e fibra, mas também são calóricas. Devem ser consumidas com moderação, especialmente as pretas. Pessoas com problemas digestivos ou renais devem ter cuidado. Azeitonas frescas devem ser armazenadas por no máximo duas semanas.
O documento fornece um resumo dos principais prós e contras do consumo de vinho. Entre os prós, destaca-se os benefícios à saúde do vinho tinto devido aos seus altos níveis de antioxidantes. Entre os contras, ressalta-se os riscos do consumo excessivo de álcool, como a hipertensão e danos ao fígado. O documento também fornece recomendações sobre a melhor forma de armazenar o vinho.
O documento apresenta receitas de bolos, pães e doces típicos da Igreja Presbiteriana de São Carlos, como bolo de maçã com nozes, bolo de liquidificador, pão de queijo e rosca de leite condensado. As receitas fornecem ingredientes e modo de preparo detalhado para cada prato.
O documento fornece receitas de bebidas, sopas e pratos principais da culinária macrobiótica. As receitas incluem borscht, bebida crioula, café de cevada, chocolate quente de aveia, ponche de melancia e vários chás. Também são fornecidas receitas de arroz integral, massas, salgados e doces como maçã assada.
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Este documento contém receitas de vários tipos de tortas, incluindo Torta Alemã, Torta Americana, Torta Bahia, Torta de Abacaxi, Torta de Ameixas, Torta de Amendoim e Torta de Ano Novo. Fornece instruções detalhadas sobre ingredientes e modo de preparo para cada receita.
O documento fornece instruções sobre etiqueta e boas maneiras em situações sociais, incluindo cumprimentos, conversas, postura e comportamento na mesa. É destacado que a etiqueta existe para tornar as interações entre as pessoas mais amigáveis e descomplicadas.
O documento fornece receitas de comidas típicas para acampamentos escoteiros, incluindo pão de caçador, pão de minuto, batata recheada com ovo, ovo no espeto, banana caramelada, ovo no barro, arroz na moranga, sopa de cebolas e outros pratos como frango, carne e vegetais assados em brasas. O texto também lista links relacionados a cardápios de acampamento.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
1. O CAFÉ
Das cabras à nossa mesa: história de um viajante
Cândido Portinari, Trabalhador do Café, 1934
2. 1. A descoberta do café
- Uma das lendas:
Antonio Fausto Naironi, prof. de teologia na Sorbonne de Paris, no seu De saluberrima potione ( trad:
sobre a muito saudável poção), 1617 conta o seguinte:
« Por volta do ano 800 d.c. o pastor abissínio Kaldi Kaddi, que pastava o seu rebanho nas
proximidades da cidade iemenita de Moka, viu dançar as suas cabras durante toda a noite, como
loucas, depois de terem comido umas estranhas bagas vermelhas de um grande arbusto. O pastor
informou logo o prior do mosteiro ao qual pertencia o rebanho, e o monge lançou as bagas ao
fogo, sem dar importância à estória do homem. Os grãozinhos queimados começaram então a
emanar um aroma muito agradável, que induziu os religiosos a tirá-los do lume. Na tentativa de os
recuperar deixaram-nos na água em infusão, e descobriram assim que se podia obter uma bebida
muito boa, que permitia ganhar forças a quem a tomasse e rezar durante a noite toda sem
adormecer. A semelhante bebida foi dado o nome de kahwa, palavra que em árabe clássico significa
“vinho”, e que na sua variante turca kahvé indica uma substância excitante e estimulante.
- a verdade: é só partir do séc. XV que no mundo árabe o café se torna uma bebida do povo.
Não se conhece exactamente a sua origem geográfica, mas provém com certeza da área médio-
oriental. No séc. XVI o hábito de tomar café difunde-se de Meca ao Cairo, graças às conquistas
do Sultão turco Selim I e por volta de 1600 chega a Constantinopla. Na mesma altura o café
chega também à Europa: em 1645 abre em Veneza (Itália) o primeiro Café do continente. Os
gostos e os hábitos alimentares dos europeus estão prestes a mudar para sempre...
Alexandria (Egipto) Tropas turcas derrotadas em Viena (1683) Comerciantes holandeses
↓café ↓café (500 sacos!) ↓café
Marseille (França) Viena Norte da Europa
- Um “business” colonial:
Até o século XVIII os países europeus compravam todo o café que consumiam (que correspondia
já a uma quantidade considerável) à Arábia. As grandes cargas de café saíam do porto iemenita de
Moka (donde vem a palavra Moka usada para indicar o sabor ou a cor do café e também o nome de
algumas cafeteiras). O consumo subia vertiginosamente e com ele a procura dos preciosos grãos
torrados causando ingentes despesas para os estados importadores. As grandes potências coloniais
da altura decidiram então começar a cultivar café nas próprias colónias tropicais: assim não apenas
deixariam de pagar tantos impostos, mas também conseguiriam ganhar muito dinheiro ao vender
esta matéria-prima aos países que não tinham colónias.
Meca → Java (colónia holandesa, hj. Indonésia)
Java → Amesterdão (jardim botânico)
Amsterdão (jardim botânico) → Suriname (colónia holandesa América Central)
Amesterdão (jardim botânico) → Corte francesa de Luís XIV
Suriname → Caiena (Guiana Francesa)
Caiena → Martinica (colónia francesa Caribe)
Martinica → Antilhas inglesas (Jamaica)
Antilhas → Venezuela → Colômbia
Brasil : uma história de amor...
3. Durante uma missão na Guiana Francesa o oficial português De Melo teve um caso com a mulher
do governador da Guiana, que, na hora da despedida, lhe ofereceu um ramo de flores, entre as
quais devia haver algumas plantinhas de café...
Existem plantações de café no Brasil a partir de 1770 ca.
- O monopólio em Java nos séc. XVIII- XIX
A história da exploração das populações nativas nas colónias onde se produz o café começa desde
o início do seu cultivo nessas terras. É o caso de Java, por exemplo. Os colonos holandeses
pactuaram com os soberanos locais para obterem o poder sobre a produção agrícola em troca de
uma lauta compensação. Introduziram, assim, o monopólio do café em Java: cada família de
agricultores tinha que cultivar 650 plantas de café e entregar a colheita às autoridades que
estabeleciam o preço. Os trabalhadores tinham também que prestar serviços gratuitos aos colonos.
Dados de 1855 testemunham que a diferença entre os custos de produção e o preço de venda era
igual a 70%. Os camponeses tinham que vender o café à potência colonial a um preço muito
inferior ao seu valor real, por causa do monopólio, e deixavam progressivamente de cultivar o arroz
necessário para o sustento das suas famílias. No início séc. XX a população de Java vivia em
condições de pobreza extrema, podemos dizer que praticamente foi dizimada.
2. A planta do café
A planta do café é um arbusto da família das Rubiáceas. Pode alcançar até 10 m de altura, mas as
plantas utilizadas no cultivo são cortadas para as manter baixinhas e facilitar a colheita. As folhas
oblongas e verdes são parecidas com as do louro. Característica da planta do café é a de ter
simultaneamente flores e frutos no mesmo ramo. As flores são brancas e pequeninas e têm um
perfume intenso, parecido com o do jasmim. São hermafroditas e, poucas horas depois de florescer,
já são fecundadas pela acção do vento. O fruto maduro tem cor vermelha – parece-se com uma
pequena cereja – e contém duas sementes chamadas caracolitos ou pérolas, ou seja, os grãos de café.
Os dois grãos são protegidos por uma película, chamada com o nome castelhano (denominada a
partir do nome em castelhano, pergamino) de pergamino. As sementes, ainda cobertas pelo pergamino,
são a matéria-prima a partir da qual tem origem o café. Cada planta demora cerca de cinco anos
para começar a produzir e o seu ciclo de produção esgota-se dentro em 30 anos.
Existem cerca de 60 espécies de café, mas só 25 são cultivadas para obter um produto de consumo.
Dentro do mercado internacional do café jogam um papel importante apenas 2 variedades.
- Coffea Arabica
(a melhor qualidade)
origem: Abissínia (Etiópia)
dimensões: entre 6 e 8 metros de altura
habitat: cresce na faixa entre os 900 e os 2000 m de altitude, 20 ºC e nos terrenos húmidos e ricos
em sais minerais
características: os grãos são pequenos, com forma achatada e alongada, cor verde-cobre. Trata-se
de uma planta muito frágil com escassa resistência aos parasitas.
teor de cafeína: baixo, (0,8-1,3 %)
variedades: Moka (Arábia), Bourbon (Brasil)...
- Coffea Robusta
(seleccionada para compensar a fragilidade da Árabica, qualidade mais baixa mas mais resistente)
origem: África Central
dimensões: até 10 metros de altura
habitat: entre 200 e 300 m de altitude, 25ºC clima tropical
4. características: raízes pouco profundas e muito resistente aos parasitas. É usada para enxertar
plantas de Arábica para as tornar mais resistentes. Floresce durante o ano todo.
teor de cafeína: (2- 2,5 %)
3. A matéria-prima: do «grão verde» ao café que consumimos
a. A colheita
- picking ou método manual: os frutos maduros são seleccionados e apanhados manualmente um
a um. Utilizado para café de alta qualidade, especialmente Arábica.
- striping ou método mecânico: os frutos são seleccionados por uma máquina tendo por base um
critério electrónico de tipo cromático. Utilizado para café de baixa qualidade como a variedade
Robusta.
b. A secagem
- método a seco: deixam-se os frutos ao ar livre para que sequem durante 100 dias, e é preciso
mexê-los continuamente. Durante a noite tapam-se para os proteger do frio e da humidade.
Depois da secagem esmaga-se os frutos e separam-se os grãos de café, retirando também a
película que os envolve.
- método com água: (café «lavados») colocam-se os frutos em recipientes cheios de água onde
ficam durante um breve período de fermentação. Depois deste breve tratamento secam-se os
frutos e separam-se os grãos de café, libertando-os da película chamada pergamino.
c. O «grão verde»
- O produto que resulta destas duas fases, o «grão verde» constitui a matéria-prima que os
produtores exportam. Cada país tem gostos diferentes que correspondem a misturas e tipos de
torrefacção diferentes: por isso convém que o «grão verde» seja torrado e misturado no país
onde será vendido o café. Além disso, o produto ainda verde pode ser armazenado durante
muito mais tempo, enquanto o café já torrado tem um prazo de validade muito mais apertado.
d. A torrefacção
- Antigamente os grãos eram torrados artesanalmente e o resultado era bastante irregular e
desagradável, uma mistura de grãos crus e queimados. Hoje em dia, depois da industrialização,
os grãos são torrados dentro de uma cilindro de metal que gira sem parar de maneira a garantir
uma torrefacção uniforme. Aos 100º C os grãos tornam-se amarelos, aos 150ºC ficam castanho
claro e duplicam o próprio volume começando a emanar o típico “aroma a café”, aos 200ºC-
250ºC o processo está concluído. Esta fase dura cerca de oito minutos mas, nos últimos anos,
tem-se experimentado um novo método que leva só 3 minutos e meio para terminar a
torrefacção. O produto obtido com esse novo método é muito mais volumoso e permite, por
isso, obter maiores quantidades de café a partir da mesma quantidade de «grãos verdes».
e. A mistura
- A mistura é a parte mais importante de todo o processo de produção. Tem que garantir o
conjunto harmonioso de corpo, de aroma e sabor. A mistura equilibrada tem que conter cafés
mais doces e cafés mais fortes, cafés com aroma de chocolate e cafés frutados, mais ácidos,
deixando dominar uma destas características para dar personalidade à mistura. Geralmente
5. misturam-se cafés Arábica com cafés Robusta, mais fortes e decididos. As misturas de Arábica só
são mais doces e aromáticas.
f. A moagem
- Uma vez torrado e moído o café começa imediatamente a oxidar-se. Os novos sistemas de
embalagem em vácuo atrasam este processo, mas não podem impedi-lo. Por isso, aconselha-se
a moer o café logo na altura de o consumir.
- Cada maneira de preparar o café exige o seu próprio tipo de moagem:
café turco → extra-fina (como se fosse farinha!)
café expresso → muito fina
moka, balão e máquinas eléctricas → fina
4. Alguns cafés do CJ
- Miscela Classica (Uganda, Tanzânia, Guatemala, Nicarágua):
Esta mistura é muito parecida com a típica mistura “vermelha” da tradição italiana. Contém só 40%
de Robusta (as misturas de outras “marcas” contêm uma quantidade de Robusta muito mais
elevada) que lhe dá carácter e força, e 60% de Arábica, que torna o sabor mais doce e espesso.
Variantes:
Mistura moka (máquina de balão e eléctrica) em vácuo - 250 gr. - cod. 1
Mistura expresso em vácuo - 250 gr. - cod.153
- Uciri (México)
O café Uciri é de qualidade “Arábica lavada de altitude” (Prime washed organically grown Mexico
arabica coffee), mono-origem, uma das melhores qualidades de café do mundo. Tem baixo teor de
cafeína. É cultivado e recolhido na região de Oxaca, a 1300 m de altitude, nas terras
incontaminadas dos planaltos da selva mexicana, sem utilizar fertilizantes químicos nem
fitofarmacos. Possui um aroma doce e agradável, retrogosto a chocolate com densa e delicada
humidade.
Variantes:
Mistura moka (máquina de balão e eléctrica) em vácuo - 250 gr. - cod.5
Mistura solúvel frasco de vidro - 100 gr. - cod. 15
Café em grão - 500 gr. - cod.13
5. Duas palavras sobre a crise do café
- Nos últimos 5 anos o preço do café tem vindo constantemente a descer - passou de 3$ por libra
para 40c - como nunca tinha acontecido na história da sua produção, por causa de enorme
produção de matéria prima dos dois actuais gigantes do mercado: o Vietname (recém-chegado)
e o Brasil. Calcula-se (Oxfam) que 25 milhões de pequenos produtores de café no mundo
inteiro estejam a vender o café a um preço que não cobre os custos de produção, enquanto os
cafés de marca continuam a ser vendidos a preços elevados. Multinacionais como a Nestlè, a
Kraft, a Sara Lee e a Procter and Gamble pagam preços ridículos aos produtores, e cada uma
das marcas de café que produzem vale 1 milhão de dólares ou mais de vendas por ano.
Algumas das faixas sociais mais pobres e vulneráveis do planeta – como os pequenos
agricultores, as mulheres e os grupos indígenas - estão a pagar os imensos lucros destes
gigantes do comércio.
- Nessa perspectiva o trabalho que as organizações de Comércio Justo têm vindo a desenvolver
teve e tem uma importância extraordinária, garantindo aos produtores associados ao seu
6. circuito não apenas um preço justo pelo seu café mas uma chance para continuar a trabalhar e
viver.
6. Para preparar um bom café com a Moka (cafeteira de metal com válvula) ou seja “Porque não é
verdade que a bica do café é melhor”…
1. Usar água fresca e leve. Água salgada ou com muito calcário tiram grande parte do sabor.
2.Ter cuidado que a água não ultrapasse a válvula.
3.Encher o filtro sem comprimir o café moído
4.Logo que a cafeteira comece a burburinhar apagar o lume: este cuidado é essencial para não queimar
o café!
5. Mexer o café para uniformizar o gosto
6.Beber o café sempre acabado de fazer, nunca aquecer café já feito!
7.A escola “napolitana” recomenda beber um copo de água antes de tomar o café, para limpar o
paladar, enquanto a escola “panormita” (de Palermo, Sicília) aconselha a tomar água logo a seguir à
degustação do café.
8.Lavar a cafeteira apenas com água e nunca com sabão ou outro detergente, para não alterar o sabor
dos muitos cafés que ainda vai preparar…
BIBLIOGRAFIA
Costanzo, Paola, I segreti del Caffè, ed. Sonda 2003.
Gavelli, Fabio e Guadagnucci, Lorenzo, La crisi di crescita, Feltrinelli 2004.
Hoff, Frans van der e Roozen, Nico, Max Havelaar, Feltrinelli 2003.
A.A.V.V., Mugged: poverty in your coffee cup, Oxfam, 2003 (sobre a crise di café)
http://www.maketradefair.com/assets/english/mugged.pdf