Em parceria com o site Mundo Negro, a Zeroponto54 lança a pesquisa "Black Milennials of Brazil". É a primeira pesquisa que investiga os hábitos de consumo da jovem comunidade negra com a internet e tecnologia
Diversidade étnico racial nos canais do youtube das marcas de belezaNadja Pereira
A pesquisa analisou os canais das principais marcas de beleza no YouTube e encontrou baixos níveis de representação étnico-racial. A Avon Brasil teve a maior diversidade com 30% de mulheres negras, seguida pela Natura com 27%. As demais marcas, como O Boticário e Mary Kay, tiveram menos de 20%. Em geral, há pouca representação de negros e homens negros nos anúncios de produtos para homens.
Reportagem para o Meio & Mensagem sobre a falta de contato entre marcas brasileiras e o público LGBT.
Report for Meio & Mensagem about the gap between Brazilian brands and LGBTs.
Mude que o mundo mudará com você, pois quem entrar em uma campanha sem estar ciente dessa nova ordem política e social, na qual impera o marketing espontâneo, feito gratuitamente pelas pessoas conectadas na rede, estará, com certeza, fora do jogo político.
O documento discute a evolução das redes sociais e como elas têm sido usadas como estratégia de marketing. Apresenta dados sobre o crescimento das redes sociais no Brasil e exemplos de campanhas de marketing de sucesso nesses canais, como a promoção do Twix no Twitter. Por fim, faz previsões sobre o futuro das redes sociais e sua importância para marcas e consumidores.
A geração Z brasileira – a que sucedeu os millennials e hoje tem entre 12 e 19 anos de idade – cresceu dentro do período mais próspero da história brasileira. Isso diferencia bastante seus integrantes em comparação aos da mesma geração nos Estados Unidos e no Reino Unido, que até agora têm vivido a maior parte de suas vidas dentro de uma economia prejudicada. Graças à internet e à globalização, a cultura teen global está mais homogênea hoje do que jamais já esteve – mas a geração Z brasileira, no entanto, tem uma perspectiva única.
O documento discute o conceito de status social e como ele é influenciado pela posição social de uma pessoa. Comportamentos que carregam estigma podem afetar negativamente o status de um indivíduo. Os brasileiros buscam status através da posse e exibição de bens e produtos, experiências e informações únicas. Isso ocorre tanto nas classes mais altas quanto nas mais baixas da sociedade.
O documento discute a evolução e o impacto da Nova Classe Média brasileira nos últimos 10 anos. Apresenta dados sobre o crescimento econômico e demográfico desta classe, suas mudanças de valores e estilo de vida, e seu crescente poder de consumo. Também destaca o papel das mulheres e dos jovens como protagonistas destas transformações.
Diversidade étnico racial nos canais do youtube das marcas de belezaNadja Pereira
A pesquisa analisou os canais das principais marcas de beleza no YouTube e encontrou baixos níveis de representação étnico-racial. A Avon Brasil teve a maior diversidade com 30% de mulheres negras, seguida pela Natura com 27%. As demais marcas, como O Boticário e Mary Kay, tiveram menos de 20%. Em geral, há pouca representação de negros e homens negros nos anúncios de produtos para homens.
Reportagem para o Meio & Mensagem sobre a falta de contato entre marcas brasileiras e o público LGBT.
Report for Meio & Mensagem about the gap between Brazilian brands and LGBTs.
Mude que o mundo mudará com você, pois quem entrar em uma campanha sem estar ciente dessa nova ordem política e social, na qual impera o marketing espontâneo, feito gratuitamente pelas pessoas conectadas na rede, estará, com certeza, fora do jogo político.
O documento discute a evolução das redes sociais e como elas têm sido usadas como estratégia de marketing. Apresenta dados sobre o crescimento das redes sociais no Brasil e exemplos de campanhas de marketing de sucesso nesses canais, como a promoção do Twix no Twitter. Por fim, faz previsões sobre o futuro das redes sociais e sua importância para marcas e consumidores.
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O documento discute a evolução e o impacto da Nova Classe Média brasileira nos últimos 10 anos. Apresenta dados sobre o crescimento econômico e demográfico desta classe, suas mudanças de valores e estilo de vida, e seu crescente poder de consumo. Também destaca o papel das mulheres e dos jovens como protagonistas destas transformações.
O documento discute estratégias de presença online para campanhas políticas, incluindo monitoramento de redes sociais, manutenção de sites e blogs, produção de conteúdo e engajamento nas principais redes. Também aborda a importância de se conectar com os eleitores de forma criativa através de táticas de "guerrilha" na internet.
O documento discute o uso das redes sociais em campanhas políticas no Brasil e como as campanhas brasileiras se inspiraram nas estratégias digitais da campanha de Barack Obama nos Estados Unidos em 2008. Algumas das lições aprendidas incluem: 1) Centralizar informações para desmentir boatos em sites oficiais; 2) Incentivar a participação social e cobertura colaborativa de eventos; 3) Promover debates online.
Paper - "Produção e difusão da mídia social entre brasileiros: um estudo comp...eCMetrics Brasil
Slides da apresentação do paper "Produção e difusão da mídia social entre brasileiros: um estudo comparativo na América Latina" realizada no dia 27 de junho de 2012 durante o 5º Congresso Brasileiro de Pesquisa – Mercado, Opinião e Mídia em São Paulo. O estudo traz os resultados de uma pesquisa quantitativa realizada pela eCMetrics em conjunto com a eCGlobal Solutions com 2.440 consumidores usuários de internet no Brasil e 1.870 em outros países da América Latina, usando a comunidade de opinião eCGlobal (www.ecglobal.com).
O documento discute o crescimento do uso da internet no Brasil e como as redes sociais estão influenciando as decisões de compra dos jovens. Também menciona estratégias para ganhar e perder seguidores no Twitter.
Este documento descreve o crescimento econômico e o aumento do poder de consumo das classes C, D e E no Brasil. As principais ideias são: 1) Essas classes representam 155 milhões de pessoas e gastam mais do que países como Suíça e Holanda. 2) Se fossem um país, estariam entre as 16 maiores economias mundiais em termos de consumo. 3) Houve uma mobilidade social rápida, com aumento de 45% na renda dos 25% mais pobres entre 2002-2012.
O documento discute as rápidas mudanças no comportamento dos consumidores brasileiros em relação ao consumo de mídia e tecnologia. Aponta que os jovens estão cada vez mais dependentes de dispositivos móveis e redes sociais para se informar e se comunicar, enquanto a televisão e a internet convencional perdem espaço. Também reflete sobre as implicações destas mudanças para os negócios.
Eleições nos tempos do marketing digitalMarco Ribeiro
Este documento discute como as eleições estão evoluindo para o marketing digital. Apresenta estatísticas sobre o uso da internet no Brasil e como os eleitores podem escolher candidatos online através das mídias sociais no futuro. Também enfatiza a importância de os políticos terem uma estratégia digital para alcançar os eleitores.
Ricerca ideata e realizzata per la Saatchi da 5 anni. Si tratta di uno studio quantitativo approfondito su come i brasiliani usano internet. Creo il questionario, che viene sottoposto ogni sei mesi con il supporto operativo di un grande istituto di ricerca, il Datafolha. In seguito, interpreto i risultati e produco contenuti divulgati dall'agenzia ai clienti e al mercato: presentazioni, video, ecc.
O documento discute mitos sobre as idades dos usuários de mídias sociais, revelando que a maioria tem mais de 35 anos. Também mostra que o YouTube é a plataforma mais popular entre jovens para ouvir música. Finalmente, relata os resultados de uma pesquisa que indica que os consumidores digitais desejam mais controle e participação nas histórias que consomem.
É hora de aposentar seu conceito de "velho": dados e insights sobre os sênior...Luiz Navarro
Brasil está envelhecendo. Com menos nascimentos e mais longevidade, cresce a participação dos sêniores na população. Ao contrário dos estereótipos que vemos na mídia e na publicidade, muitas dessas pessoas são ativas, produtivas e conectadas. O próprio conceito de "velho" mudou e, se uma coisa não envelheceu bem, foram as noções que temos mantido sobre o que é ser idoso nos dias de hoje.
Dados do Google, fontes externas e entrevistas nos ajudam a entender melhor os hábitos e anseios dessa população madura. Essas transformações têm um impacto profundo e crescente em nossa sociedade, e é fundamental que as marcas possam enxergar esse público com um olhar rejuvenescido.
Como o país está envelhecendo?
No Brasil e no mundo, as taxas de natalidade estão caindo. Além disso, os avanços na medicina fazem com que a expectativa de vida aumente de maneira global. Resultado: a humanidade está ficando mais velha.
O documento fornece dados sobre o mercado digital no Brasil, incluindo acesso à internet, tempo gasto online, perfis de usuários, redes sociais e e-commerce. O acesso à internet cresceu 10% entre 2008-2009, chegando a mais de 25 milhões de brasileiros, muitos dos quais acessam pela celular. As categorias mais vendidas no Natal de 2009 foram livros, eletrodomésticos e saúde/beleza. A pesquisa também descreve o uso crescente do Twitter no Brasil.
O impacto das novas mídias digitais no comportamento do consumidorPaulo Milreu
Palestra sobre o impacto das novas mídias digitais no comportamento do consumidor, abordando o mercado, o internauta que nasceu com a internet brasileira, pesquisa y-trends da Editora Abril, comércio eletrônico, cauda longa (long tail), a queda na verba de publicidade para midias tradicionais, SEM, SEO, redes sociais, social media, web 2.0. Muitos assuntos para se aprofundar.
Este documento discute o uso de redes sociais para comunicar sobre a marca de queijo Saloio/Palhais. Ele descreve como a marca usou plataformas como Facebook, YouTube e um blog para promover interações com consumidores, compartilhar conteúdo e realizar promoções. O documento também detalha como a marca celebrou datas comemorativas nas redes sociais para engajar os fãs.
O documento discute o crescimento do uso das redes sociais e como as marcas podem se engajar nelas de forma positiva. Ele mostra que redes sociais tomaram 1/3 do tempo online dos americanos e cresceram 43% em um ano, enquanto e-mail caiu 28%. Além disso, 93,6% dos usuários aceitaram pedidos de amizade de perfis falsos, revelando dados pessoais. Marcas podem se engajar se planejadas corretamente, como no caso da Tecnisa no Twitter.
1) O documento discute os desafios das novas gerações e a importância de serem referência e influência;
2) Apresenta dados sobre a realidade das novas gerações, mostrando que apenas 6% das pessoas que não se tornaram cristãs até os 18 anos o farão mais tarde;
3) Discutem o perfil e comportamento da Geração Y no Brasil baseado em pesquisa, incluindo seus valores, gastos, preferências de consumo e atendimento.
O documento apresenta uma análise SWOT das mídias sociais realizada por Patrícia Moura. A análise identifica forças, fraquezas, oportunidades e ameaças das agências de publicidade em relação ao mercado de mídias sociais, discutindo questões como baixo investimento em anúncios online, falta de integração entre mídias e escassez de informações técnicas no mercado brasileiro.
O documento fornece um panorama da internet brasileira em 2008, discutindo quantas pessoas acessavam a internet, características demográficas dos usuários, como e onde acessavam, o que faziam online e tendências de crescimento. Dados mostram que 47% dos brasileiros eram internautas, acessando principalmente de lan houses, residências e celulares. As atividades mais populares eram redes sociais, e-mail, notícias e pesquisas. O número de mulheres online cresceu significativamente.
O documento discute a miopia no marketing digital e a importância de entender a internet não como mídia mas como um sistema social onde o usuário não é espectador. Ele também fornece dicas sobre focar nos usuários de forma heterogênea, entender suas motivações em mídias sociais e usar novos critérios de marketing como relevância e transparência.
O documento discute tendências no comércio eletrônico no Brasil, incluindo: 1) Crescimento acentuado do acesso à internet e de usuários de banda larga; 2) E-commerce no Brasil cresceu 43% em 2011 e deve crescer mais 26% em 2012; 3) Segurança nas compras online é um fator importante para o crescimento contínuo do e-commerce.
O documento discute o consumismo entre os jovens, notando que eles se tornaram mais materialistas e consumistas na sociedade globalizada e capitalista. Uma pesquisa mostrou que os jovens brasileiros são os mais consumistas de 24 países, com 37% mostrando grande interesse em compras. Embora os rapazes gastessem mais em eletrônicos e internet, as meninas preferem gastar em roupas e acessórios.
Python pra analistas de comunicação (1)Nadja Pereira
O documento apresenta um resumo de um blog post sobre como analistas de marketing podem usar Python. Ele mostra códigos Python para importar e visualizar dados de tweets coletados durante as eleições brasileiras de 2018, incluindo informações sobre os usuários e seus perfis.
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O impacto das novas mídias digitais no comportamento do consumidorPaulo Milreu
Palestra sobre o impacto das novas mídias digitais no comportamento do consumidor, abordando o mercado, o internauta que nasceu com a internet brasileira, pesquisa y-trends da Editora Abril, comércio eletrônico, cauda longa (long tail), a queda na verba de publicidade para midias tradicionais, SEM, SEO, redes sociais, social media, web 2.0. Muitos assuntos para se aprofundar.
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1) O documento discute os desafios das novas gerações e a importância de serem referência e influência;
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O documento discute a miopia no marketing digital e a importância de entender a internet não como mídia mas como um sistema social onde o usuário não é espectador. Ele também fornece dicas sobre focar nos usuários de forma heterogênea, entender suas motivações em mídias sociais e usar novos critérios de marketing como relevância e transparência.
O documento discute tendências no comércio eletrônico no Brasil, incluindo: 1) Crescimento acentuado do acesso à internet e de usuários de banda larga; 2) E-commerce no Brasil cresceu 43% em 2011 e deve crescer mais 26% em 2012; 3) Segurança nas compras online é um fator importante para o crescimento contínuo do e-commerce.
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Semelhante a Novembro negro | Black Millennials of Brazil (20)
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Amostra da pesquisa sobre um nicho de mulheres que estão discutindo o uso de shampoo no dia a dia apresentada na sede da L'Oréal no dia 05/06. É um indicativo de que muitas delas gostariam de abraçar mais um estilo de vida natural.
O documento mapeia o comportamento digital de pessoas que frequentam lugares de arte e design em grandes cidades pelo mundo. Analisa dados de redes sociais em cidades como Nova York, Tóquio, Amsterdã, Oslo e Xangai, identificando temas populares em cada local e artistas/obras destacadas. Aponta semelhanças nos comportamentos entre locais diferentes.
O documento discute como as "boleiras", mulheres que fazem bolos caseiros para venda, lidaram com a crise econômica no Brasil e se comportam nas redes sociais. O gasto médio das boleiras é maior do que das donas de casa, e elas usam redes como Facebook e Instagram para divulgar seus produtos e agendar encomendas. As boleiras geralmente postam sobre seus produtos nas quartas, quintas e sábados e usam hashtags de marcas de farinha para mostrar a qualidade dos ingredientes.
Novembro negro | Black millennials of Brazil | English versionNadja Pereira
- The document analyzes data from a survey of 510 self-identified Black Brazilians, primarily millennials.
- Key findings include that most respondents are women aged 24-35 from São Paulo, Bahia or Rio de Janeiro. Singles make up the majority.
- While Facebook is very popular, online shopping is still uncommon despite heavy smartphone use among respondents.
- Surprisingly, most respondents reported not experiencing racism online, though reporting mechanisms could be improved.
- The conclusion is that Black millennials in Brazil are highly engaged online, especially via social media, and represent an important consumer group for businesses to understand and reach.
3. 54% da população brasileira se considera negra.
É a primeira vez que podemos dizer que negros
são maioria no Brasil.
Fonte: IBGE
4. “The black population has more access to effective knowledge about African and Afro-Brazilian history to realize
that being black is a positive thing”
Katia Regis, Coordinator for African and Afro-Brazilian studies
Fonte: El País
5. A ênfase é necessária porque negros, independente da
classe econômica, possuem comportamentos específicos
on e offline que merecem ser documentados. Além disso,
a nossa proposta é trazer a diversidade para normalizar o
Brasil mestiço do jeito que ele é.
6.
7. O Mundo Negro foi um dos primeiros portais feito para
negros no Brasil. No ar desde 2001 ele é um dos
principais sites com conteúdo exclusivo para negros,
produzidos por jornalistas, sendo um espaço de notória
credibilidade, o que numa era repleta de “produtores de
conteúdo”, garante ao portal um destaque em
comparação aos demais veículos voltados para esse
público.
8. Consultoria dedicada a garimpar insights de consumo e
comportamento da classe C; composta hoje por uma
maioria assumidamente negra.
9. Pesquisa de amostra qualitativa publicada online com 510 respostas de pessoas
que se declararam negras. A página esteve no ar entre os dias 04 de setembro
até o dia 25 de outubro de 2016.
11. A expressão americana black millennials se aplica
perfeitamente aos primeiros dados apresentados
nesta pesquisa. Dos que responderam a maior
porcentagem deles têm entre 24 e 35 anos. Em
segundo lugar ficaram os mais novos com idade
entre 18 e 24 anos. Somente esta soma
representa 62.21%.
12. São Paulo, Bahia e Rio de Janeiro lideram como
os estados mais presentes na pesquisa como
terra natal. No total de 63,71%. Em seguida
estão os estados de Minas Gerais e Rio Grande
do Sul. Solteiros representam 64,34% e 18,92%
estão “fora do mercado”.
15. “o desktop deixou de ser o dispositivo que oferecia a primeira experiência com a internet. Esse papel foi
passado aos smartphones que, de modo geral, são mais baratos que os computadores de mesa ou tablets.”
Classe C de Conectados, Think With Google
16. Mesmo imersos no digital, compras online ainda
são pouco frequentes para 39,60%. Este número
representa tanto uma oportunidade quanto um
desafio para os e-commerces brasileiros,
sobretudo porque 72,64% usam o smartphone
para se manterem mais de 4 horas conectados
todos os dias, sobretudo à noite.
17. De olho nisso, o Facebook, rede preferida de
64,88% desta amostra, se movimenta para tentar
virar uma plataforma de compras com loja
disponível nas páginas. Nos Estados Unidos, por
exemplo, apenas 1% das compras online são de
links postados em redes sociais.
18. By incorporating e-commerce tools into all of its offerings, Facebook is trying to create a platform that gives
users little reason to look elsewhere. Moreover, its active user base provides the company with a massive number
of people to reach when looking to drive up e-commerce orders through Facebook — in fact, global Facebook
users far outnumber shoppers on e-commerce sites like Amazon.
Fonte: Business Insider
19.
20. Racismo é um assunto inevitável quando se fala
da presença negra online. As redes sociais
trouxeram um novo Brasil à tona, com muitos
relatos de casos de discriminação e preconceito.
No entanto, é surpreendente o dado de que 77%
não foi vítima de racismo na internet. Este
número precisa de um olhar mais atento porque
o Facebook, por exemplo, cria bolhas
ideológicas dentro das timelines. Além disso, por
se tratar de uma rede social de amigos, parentes
e conhecidos, as chances de ocorrer este tipo de
situação reduz drasticamente.
21. Sem a intervenção do algoritmo, os progressistas teriam visto 24% de notícias incômodas e, os conservadores,
35%. Ou seja, essa fórmula idealizada nos computadores do Facebook ajuda a reduzir a diversidade ideológica
do mural dos usuários, mas não é a principal culpada. De acordo com o estudo, os usuários são os responsáveis
por se fechar em suas próprias ideias: se não escolhessem suas amizades como o fazem, mas de forma aleatória,
os progressistas veriam cerca de 45% de notícias contrárias às suas ideias, em comparação a 40% pelos
conservadores.
Fonte: El País
22. Das pessoas que sofreram racismo na internet,
15,89% usaram as redes sociais para relatar o
ocorrido. Expor estes casos mobilizam pessoas e
geram conversas sobre o enfrentamento do
racismo no país.
23. A desinformação sobre como denunciar está
presente em 55,05% dos que responderam a
pesquisa. Além de não saberem como proceder,
62,91% dos que fizeram isso pela internet não
ficaram satisfeitos com o resultado.
24.
25. Veículos específicos para negros são
acompanhados nas redes sociais por 53,74%. Se
virarem produtores digitais, 62,94% abordariam a
questão racial em seus canais.
26. CONCLUSÃO
Objeto de estudo aqui e lá fora, os black millennials são onipresentes por toda a web, mesmo com a
preferência de algumas redes sociais. Sua influência está presente em todo o país e a amostra qualitativa
traz mais conhecimento sobre este público.
A surpreendente resposta de que uma maioria não enfrentou racismo online, não deve ser encarada
como sinal de que o Brasil é um país perfeito. Isso pode ser encarado como um sinal causado pelas
bolhas do Facebook, a rede preferida dos usuários.
Debater como realizar denúncias, além de acompanhá-las, se mostrou urgente na amostra. Muitos
demonstraram não saber como fazer isso.
27. A EVOLUÇÃO DO E-COMMERCE NO MOBILE, TENDÊNCIA CHAVE COMPORTAMENTO
A evolução do e-commerce no mobile é, sem dúvidas, a maior tendência detectada nesta pesquisa
qualitativa. Milhões de brasileiros da classe c estão hiper conectados no Facebook, uma rede social
cativante, mas ainda muito voltada para o branding das marcas.
O uso de smartphone, sobretudo à noite, e no Facebook também é um indicativo de que é
entretenimento e informação dominam o consumo digital dos black milennials.
Micro e pequenas empresas que têm como target a nova classe média, podem usar o facebook para
conseguir se aproximar deste público. No entanto, não devemos abandonar os anúncios ao redor da
web como adwords, por exemplo. A estratégia conjunta é a melhor saída.
Quem conseguir desenvolver uma forma simplificada de vender na rede, vai ganhar mais em pouco
tempo.