O documento descreve a Parábola do Festim de Núpcias narrada por Jesus. Ela simboliza o convite de Deus para que todos participem do Reino dos Céus, representado pelo banquete de casamento do Filho do Rei. Muitos convidados recusaram o convite, sendo punidos, e outros foram chamados para preencher a sala. Um desses foi expulso por não usar a veste adequada, representando a necessidade de aprimoramento espiritual.
1. A parábola descreve um rei que prepara um banquete de casamento para seu filho, mas os convidados se recusam a ir. 2. Os servos são enviados para convidar qualquer um nas ruas, bons e maus. 3. Um homem é expulso por não usar a túnica de casamento apropriada, representando a necessidade de pureza interior.
O documento apresenta uma análise detalhada da Parábola do Festim de Núpcias encontrada em Mateus 22. A parábola descreve um rei que prepara um casamento para seu filho, mas os convidados se recusam a comparecer. O rei então manda buscar outros convidados para preencher a sala. No final, um homem é expulso por não estar usando a veste de casamento adequada.
Parábola do festim de núpcias(Leonardo Pereira). Leonardo Pereira
O documento apresenta uma análise detalhada da Parábola do Festim de Núpcias encontrada em Mateus 22. A parábola descreve um rei que prepara um casamento para seu filho, mas os convidados se recusam a comparecer. O rei então manda buscar outros convidados para preencher a sala. No final, um homem é expulso por não estar usando a veste de casamento adequada.
1) O documento discute as sete eras da igreja cristã desde os tempos apostólicos até os dias atuais.
2) A era atual, conhecida como "A Plenitude dos Gentios", está chegando ao fim à medida que o último membro dos eleitos entra.
3) Fixar com precisão as datas e características de cada era requer um estudo combinado das Escrituras, da história e da revelação divina.
1) O documento discute a importância do casamento como uma instituição divina estabelecida por Deus para o bem-estar da família e da sociedade.
2) Ele analisa a visão bíblica do casamento como uma união permanente entre homem e mulher para companheirismo, prazer mútuo e reprodução, devendo ser honrada e vista como uma benção.
3) Também aborda a regulamentação jurídica do casamento e da família na Constituição Brasileira para proteger a união estável e os direitos dos
O documento descreve a criação de Adão e Eva por Deus como representantes da imagem de Deus na Terra. Explica que Deus criou a mulher para ser companheira do homem, pois não era bom que o homem estivesse sozinho. Também discute a importância do casamento e do amor entre homem e mulher como designados por Deus.
Manual de cerimonias para o ministro evangélico - Pr Gesiel de Souza OliveiraGesiel Oliveira
O documento apresenta um manual para ministros evangélicos com instruções sobre diferentes tipos de cerimônias religiosas, incluindo casamento, batismo, recepção de novos membros, dedicação de crianças e cultos fúnebres. Inclui exemplos de orações e discursos para cada cerimônia.
Exposição do tema a partir do seguinte texto bíblico: “E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.” (João 17.3)
1. A parábola descreve um rei que prepara um banquete de casamento para seu filho, mas os convidados se recusam a ir. 2. Os servos são enviados para convidar qualquer um nas ruas, bons e maus. 3. Um homem é expulso por não usar a túnica de casamento apropriada, representando a necessidade de pureza interior.
O documento apresenta uma análise detalhada da Parábola do Festim de Núpcias encontrada em Mateus 22. A parábola descreve um rei que prepara um casamento para seu filho, mas os convidados se recusam a comparecer. O rei então manda buscar outros convidados para preencher a sala. No final, um homem é expulso por não estar usando a veste de casamento adequada.
Parábola do festim de núpcias(Leonardo Pereira). Leonardo Pereira
O documento apresenta uma análise detalhada da Parábola do Festim de Núpcias encontrada em Mateus 22. A parábola descreve um rei que prepara um casamento para seu filho, mas os convidados se recusam a comparecer. O rei então manda buscar outros convidados para preencher a sala. No final, um homem é expulso por não estar usando a veste de casamento adequada.
1) O documento discute as sete eras da igreja cristã desde os tempos apostólicos até os dias atuais.
2) A era atual, conhecida como "A Plenitude dos Gentios", está chegando ao fim à medida que o último membro dos eleitos entra.
3) Fixar com precisão as datas e características de cada era requer um estudo combinado das Escrituras, da história e da revelação divina.
1) O documento discute a importância do casamento como uma instituição divina estabelecida por Deus para o bem-estar da família e da sociedade.
2) Ele analisa a visão bíblica do casamento como uma união permanente entre homem e mulher para companheirismo, prazer mútuo e reprodução, devendo ser honrada e vista como uma benção.
3) Também aborda a regulamentação jurídica do casamento e da família na Constituição Brasileira para proteger a união estável e os direitos dos
O documento descreve a criação de Adão e Eva por Deus como representantes da imagem de Deus na Terra. Explica que Deus criou a mulher para ser companheira do homem, pois não era bom que o homem estivesse sozinho. Também discute a importância do casamento e do amor entre homem e mulher como designados por Deus.
Manual de cerimonias para o ministro evangélico - Pr Gesiel de Souza OliveiraGesiel Oliveira
O documento apresenta um manual para ministros evangélicos com instruções sobre diferentes tipos de cerimônias religiosas, incluindo casamento, batismo, recepção de novos membros, dedicação de crianças e cultos fúnebres. Inclui exemplos de orações e discursos para cada cerimônia.
Exposição do tema a partir do seguinte texto bíblico: “E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.” (João 17.3)
O documento discute a ideia de que Deus pode ser sentido através do "cheiro" do conhecimento, mesmo que não possa ser visto ou tocado. Ele explora passagens bíblicas que mencionam o cheiro como uma forma de perceber a presença divina. Também sugere que a Bíblia foi escrita por Deus para conduzir a história humana para um propósito maior.
O documento descreve como Paulo, em Atenas, encontrou um altar dedicado a um "Deus desconhecido" e usou isso como uma oportunidade para pregar sobre o Deus verdadeiro. Ele explica que embora Deus seja invisível, Sua existência pode ser vista através de Sua criação. Finalmente, o texto afirma que Jesus Cristo é a imagem perfeita do Deus invisível.
1) O documento discute o conceito e padrão bíblico do casamento segundo Deus. 2) Deus estabeleceu o casamento como uma aliança indissolúvel entre homem e mulher. 3) A Bíblia ensina que o divórcio só é permitido em casos de adultério, e que repudiar a esposa para casar com outra é considerado adultério.
O documento descreve a parábola do festim de núpcias narrada em Mateus 22. A parábola fala sobre um rei que convida pessoas para o casamento de seu filho, mas elas se recusam a ir. O rei então manda servos chamarem outros convidados de dentro e fora da cidade. A parábola ensina que apenas aqueles que aceitam o convite de Deus e vivem de acordo com Sua vontade poderão participar do Seu reino.
O documento descreve a queda da Babilônia e as bodas do Cordeiro, onde:
1) A Babilônia é julgada e condenada por Deus por corromper a humanidade. 2) Os céus e santos celebram o justo julgamento de Deus. 3) Cristo voltará como o noivo para se unir à Igreja, Sua noiva, marcando o início das bodas eternas.
O documento fornece instruções detalhadas sobre como realizar diferentes cerimônias religiosas, incluindo casamento, batismo, ceia do Senhor e outras. Ele descreve os passos e orações para a cerimônia de casamento, incluindo a instituição do casamento, votos, entrega de alianças e bênçãos. O documento também lista outros tipos de cerimônias que um ministro pode realizar.
1) O documento discute os resultados de verdadeiros e falsos avivamentos espirituais.
2) Ele explica que verdadeiros avivamentos resultam em transformação de vida e frutos do Espírito, enquanto falsos avivamentos são baseados em emoções e não resultam em mudança.
3) O autor argumenta que a lei de Deus não foi abolida e que a santificação reconciliia os crentes com Deus e sua lei por meio da renovação do coração.
O documento discute a criação de homem e mulher segundo a Bíblia, destacando que (1) Deus criou Adão e Eva como companheiros um para o outro, (2) o casamento é um dom divino para a humanidade, e (3) o amor entre cônjuges deve ser puro e guardado para o casamento.
O documento discute como Deus se manifestou através do fogo no Antigo Testamento e como o fogo representa a presença divina. Também destaca a importância de não deixar apagar o "fogo do Espírito Santo" dentro de nós e de manter viva a nossa relação com Deus através da oração e do estudo bíblico.
Este documento descreve as três fases do casamento nos tempos bíblicos: (1) o noivado, quando o noivo e a noiva são prometidos um ao outro; (2) a apresentação, quando a noiva é levada à casa do noivo; e (3) a celebração, o banquete de casamento. O documento aplica estas três fases às Bodas do Cordeiro, quando Cristo se casará com Sua igreja. Atualmente, a igreja está na fase do noivado, aguardando a apresentação no arrebatamento e a
O documento discute a importância da oração segundo a Bíblia. A oração é um diálogo entre o homem e Deus onde o homem coloca suas necessidades em Deus e Deus responde. A oração tem como objetivo estabelecer a vontade de Deus na terra. Jesus é o maior exemplo de oração, orando frequentemente para suportar tentações e cumprir a vontade de Deus.
Manual de cerimonias e liturgias para o ministro evangélicoprjeancarlos
Este manual fornece instruções para várias cerimônias religiosas, incluindo casamento, batismo, ceia do Senhor e outras. Ele inclui exemplos de orações e discursos para cada cerimônia, orientando os ministros sobre como conduzi-las de forma apropriada e significativa.
1) O santuário terrestre no deserto foi construído para que Deus pudesse habitar no meio de Seu povo e lhes mostrar Seu amor.
2) Os objetos do santuário foram fabricados sob a inspiração e capacitação do Espírito de Deus, da mesma forma que participou da criação.
3) O santuário servia como centro de atividades divinas e comunitárias, onde Deus ouvia as orações e julgamentos de Seu povo, perdoava seus pecados e resolvia suas disputas.
1) O documento discute o uso de símbolos na Bíblia para ensinar verdades espirituais, como o plano de salvação. 2) Específicamente, analisa os símbolos do sacrifício de Abel e Caim, da serpente de bronze levantada no deserto, e do santuário terrestre. 3) Também fornece comentários de Ellen White sobre como esses símbolos apontam para a necessidade de fé em Cristo para a salvação.
O documento fornece instruções sobre como realizar diferentes cerimônias religiosas, incluindo casamentos, batismos, ceias do Senhor e outras. Ele descreve os procedimentos e orações para uma cerimônia de casamento típica, incluindo a troca de votos e alianças.
A falta de comunicação e interpretação do pecador em relação à voz de Deus, é algo muito grave, levando muitas pessoas à condenação eterna. Podemos ver um caso clássico no livro do profeta Daniel, que traz a narrativa de um evento acontecido com o rei Belsazar; quando em uma data festiva, convidou mil dos seus nobres para um grande banquete. Naquele evento, Belsazar, profanou os artefatos roubados do templo de Jerusalém, como taças e outros talheres; além de terem subtraído os elementos consagrados a Deus, agora estava profanando-os bebendo vinho em orgias. Essa atitude trouxe grandes consequências para aquele rei; vejamos o que aconteceu.
Este documento discute a importância da fé ativa que agrada a Deus. Hebreus 11 mostra como os santos do passado continuaram a ter fé ativa em Deus, apesar das dificuldades, e assim receberam o testemunho de que agradaram a Deus. A aprovação divina não vem do sucesso, mas da sinceridade da fé em relação à Palavra de Deus.
O documento descreve as cinco ofertas levíticas prescritas no Livro de Levítico: o holocausto, a oferta de manjares, a oferta pacífica, a oferta pelo pecado e a oferta pela culpa. Detalha os procedimentos para cada uma delas e explica que essas ofertas apontavam para o sacrifício final de Jesus Cristo, que cumpriu perfeitamente a expiação pelos pecados.
A Cabala é um sistema filosófico-religioso judaico que reivindica o discernimento da natureza divina. A Bíblia é a única fonte de verdade revelada por Deus e deve ser interpretada com a orientação do Espírito Santo, não por meio de especulações ou práticas esotéricas como a Cabala pretende fazer. A Bíblia condena claramente a adivinhação e práticas ocultas, portanto os cristãos devem rejeitar qualquer doutrina que se afaste do que está claramente ensinado nas Escrituras
Este documento discute os temas de casamento, divórcio e novo casamento à luz da Bíblia e dos escritos de Ellen G. White. Apresenta as leis do casamento estabelecidas por Deus no princípio e Sua orientação para que essa união seja abençoada. Discute também as consequências do divórcio permitido na dispensação judaica e a permanência do casamento como uma união para a vida toda.
O documento discute a ideia de que Deus pode ser sentido através do "cheiro" do conhecimento, mesmo que não possa ser visto ou tocado. Ele explora passagens bíblicas que mencionam o cheiro como uma forma de perceber a presença divina. Também sugere que a Bíblia foi escrita por Deus para conduzir a história humana para um propósito maior.
O documento descreve como Paulo, em Atenas, encontrou um altar dedicado a um "Deus desconhecido" e usou isso como uma oportunidade para pregar sobre o Deus verdadeiro. Ele explica que embora Deus seja invisível, Sua existência pode ser vista através de Sua criação. Finalmente, o texto afirma que Jesus Cristo é a imagem perfeita do Deus invisível.
1) O documento discute o conceito e padrão bíblico do casamento segundo Deus. 2) Deus estabeleceu o casamento como uma aliança indissolúvel entre homem e mulher. 3) A Bíblia ensina que o divórcio só é permitido em casos de adultério, e que repudiar a esposa para casar com outra é considerado adultério.
O documento descreve a parábola do festim de núpcias narrada em Mateus 22. A parábola fala sobre um rei que convida pessoas para o casamento de seu filho, mas elas se recusam a ir. O rei então manda servos chamarem outros convidados de dentro e fora da cidade. A parábola ensina que apenas aqueles que aceitam o convite de Deus e vivem de acordo com Sua vontade poderão participar do Seu reino.
O documento descreve a queda da Babilônia e as bodas do Cordeiro, onde:
1) A Babilônia é julgada e condenada por Deus por corromper a humanidade. 2) Os céus e santos celebram o justo julgamento de Deus. 3) Cristo voltará como o noivo para se unir à Igreja, Sua noiva, marcando o início das bodas eternas.
O documento fornece instruções detalhadas sobre como realizar diferentes cerimônias religiosas, incluindo casamento, batismo, ceia do Senhor e outras. Ele descreve os passos e orações para a cerimônia de casamento, incluindo a instituição do casamento, votos, entrega de alianças e bênçãos. O documento também lista outros tipos de cerimônias que um ministro pode realizar.
1) O documento discute os resultados de verdadeiros e falsos avivamentos espirituais.
2) Ele explica que verdadeiros avivamentos resultam em transformação de vida e frutos do Espírito, enquanto falsos avivamentos são baseados em emoções e não resultam em mudança.
3) O autor argumenta que a lei de Deus não foi abolida e que a santificação reconciliia os crentes com Deus e sua lei por meio da renovação do coração.
O documento discute a criação de homem e mulher segundo a Bíblia, destacando que (1) Deus criou Adão e Eva como companheiros um para o outro, (2) o casamento é um dom divino para a humanidade, e (3) o amor entre cônjuges deve ser puro e guardado para o casamento.
O documento discute como Deus se manifestou através do fogo no Antigo Testamento e como o fogo representa a presença divina. Também destaca a importância de não deixar apagar o "fogo do Espírito Santo" dentro de nós e de manter viva a nossa relação com Deus através da oração e do estudo bíblico.
Este documento descreve as três fases do casamento nos tempos bíblicos: (1) o noivado, quando o noivo e a noiva são prometidos um ao outro; (2) a apresentação, quando a noiva é levada à casa do noivo; e (3) a celebração, o banquete de casamento. O documento aplica estas três fases às Bodas do Cordeiro, quando Cristo se casará com Sua igreja. Atualmente, a igreja está na fase do noivado, aguardando a apresentação no arrebatamento e a
O documento discute a importância da oração segundo a Bíblia. A oração é um diálogo entre o homem e Deus onde o homem coloca suas necessidades em Deus e Deus responde. A oração tem como objetivo estabelecer a vontade de Deus na terra. Jesus é o maior exemplo de oração, orando frequentemente para suportar tentações e cumprir a vontade de Deus.
Manual de cerimonias e liturgias para o ministro evangélicoprjeancarlos
Este manual fornece instruções para várias cerimônias religiosas, incluindo casamento, batismo, ceia do Senhor e outras. Ele inclui exemplos de orações e discursos para cada cerimônia, orientando os ministros sobre como conduzi-las de forma apropriada e significativa.
1) O santuário terrestre no deserto foi construído para que Deus pudesse habitar no meio de Seu povo e lhes mostrar Seu amor.
2) Os objetos do santuário foram fabricados sob a inspiração e capacitação do Espírito de Deus, da mesma forma que participou da criação.
3) O santuário servia como centro de atividades divinas e comunitárias, onde Deus ouvia as orações e julgamentos de Seu povo, perdoava seus pecados e resolvia suas disputas.
1) O documento discute o uso de símbolos na Bíblia para ensinar verdades espirituais, como o plano de salvação. 2) Específicamente, analisa os símbolos do sacrifício de Abel e Caim, da serpente de bronze levantada no deserto, e do santuário terrestre. 3) Também fornece comentários de Ellen White sobre como esses símbolos apontam para a necessidade de fé em Cristo para a salvação.
O documento fornece instruções sobre como realizar diferentes cerimônias religiosas, incluindo casamentos, batismos, ceias do Senhor e outras. Ele descreve os procedimentos e orações para uma cerimônia de casamento típica, incluindo a troca de votos e alianças.
A falta de comunicação e interpretação do pecador em relação à voz de Deus, é algo muito grave, levando muitas pessoas à condenação eterna. Podemos ver um caso clássico no livro do profeta Daniel, que traz a narrativa de um evento acontecido com o rei Belsazar; quando em uma data festiva, convidou mil dos seus nobres para um grande banquete. Naquele evento, Belsazar, profanou os artefatos roubados do templo de Jerusalém, como taças e outros talheres; além de terem subtraído os elementos consagrados a Deus, agora estava profanando-os bebendo vinho em orgias. Essa atitude trouxe grandes consequências para aquele rei; vejamos o que aconteceu.
Este documento discute a importância da fé ativa que agrada a Deus. Hebreus 11 mostra como os santos do passado continuaram a ter fé ativa em Deus, apesar das dificuldades, e assim receberam o testemunho de que agradaram a Deus. A aprovação divina não vem do sucesso, mas da sinceridade da fé em relação à Palavra de Deus.
O documento descreve as cinco ofertas levíticas prescritas no Livro de Levítico: o holocausto, a oferta de manjares, a oferta pacífica, a oferta pelo pecado e a oferta pela culpa. Detalha os procedimentos para cada uma delas e explica que essas ofertas apontavam para o sacrifício final de Jesus Cristo, que cumpriu perfeitamente a expiação pelos pecados.
A Cabala é um sistema filosófico-religioso judaico que reivindica o discernimento da natureza divina. A Bíblia é a única fonte de verdade revelada por Deus e deve ser interpretada com a orientação do Espírito Santo, não por meio de especulações ou práticas esotéricas como a Cabala pretende fazer. A Bíblia condena claramente a adivinhação e práticas ocultas, portanto os cristãos devem rejeitar qualquer doutrina que se afaste do que está claramente ensinado nas Escrituras
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Semelhante a muitos chamados e poucos escolhidos.pptx (20)
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
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Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
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Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
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Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
2. Parábola do Festim de Núpcias
• Os termos: casamento, bodas e núpcias
caracterizavam a aliança entre o homem e Deus.
Portanto, o Festim das Bodas é uma festa que
simboliza uma comunhão entre a criatura e Criador”.
O “rei” é Deus, criador de todas as coisas do Universo,
e o “filho” para o qual as bodas foram preparadas é
Jesus.
3. • Jesus voltou a falar-lhes em parábolas e disse: “O Reino dos Céus é
semelhante a um rei que celebrou as núpcias do seu filho”. Enviou
seus servos para chamar os convidados às núpcias, mas estes não
quiseram vir. Tornou a enviar outros servos, recomendando: ‘Dizei aos
convidados: eis que preparei meu banquete, meus touros e cevados
já foram abatidos e tudo está pronto. Vinde às núpcias’. Eles, porém,
sem darem a menor atenção, foram-se, um para o seu campo, outro
para seu o negócio, e os restantes, agarrando os servos, os
maltrataram e os mataram.
4. • Diante disso, o rei ficou com muita raiva e, mandando as suas tropas, destruiu
aqueles homicidas e incendiou lhes a cidade. Em seguida, disse aos servos: “As
núpcias estão prontas, mas os convidados não eram dignos. Ide, pois, às
encruzilhadas e convidai para as núpcias todos os que encontrardes’. E esses
servos, saindo pelos caminhos, reuniram todos os que encontraram, maus e
bons, de modo que a sala nupcial ficou cheia de convivas. Quando o rei entrou
para examinar os convivas, viu ali um homem sem a veste nupcial e disse-lhe:
“Amigo, como entraste aqui sem a veste nupcial?’ Ele, porém, ficou calado.
Então disse o rei aos que serviam: ‘Amarrai-lhe os pés e as mãos e lançai-o
fora, nas trevas exteriores. Ali haverá choro e ranger de dentes”. Com efeito,
muitos são chamados, mas poucos escolhidos”.
5. • A parábola é um método empregado no discurso, por meio do qual
as verdades morais ou religiosas são ilustradas pela analogia com
fatos comuns . Na presente parábola, o “Festim das Bodas”
simboliza o “Reino dos Céus”, isto é, o estado de plenitude
alcançado mediante nossa marcha ascensional, regida pela Lei
Divina do Progresso , rumo à luz imperecível.
6. •O “festim” ocorre porque o “Rei”, isto é, Deus
decide comemorar as núpcias de seu “Filho”
Jesus com a humanidade . O simbolismo das
núpcias é muito profundo, reportando ao
encontro do ego com o Eu Crítico, do homem
com o Cristo e da alma com Deus .
7. • Para comemorar esse enlace matrimonial, o “Rei”
pede que seus “servos” chamem os convidados. São
classificados como “servos” todos aqueles que
fielmente fazem a vontade de Deus . Na história da
humanidade, em vários pontos do Orbe Terrestre,
muitos servos ou homens de bem, se fizeram e, ainda
se fazem, conhecidos por meio de palavras ou atos em
prol das obras de Deus .
8. • Muitos são os convidados a participar das núpcias. Historicamente, os
primeiros convidados podem ser entendidos como os hebreus, pois
foram os primeiros a acreditar em um Deus único . Entretanto, esses
convites continuam sendo feitos a todo o momento e a toda a
humanidade. As recusas às bodas são feitas por espíritos ainda
fortemente ligados a uma vida puramente material (“seus campos” e
“seus negócios”) e que desconhecem, momentaneamente, a
existência do “Rei” e do seu “banquete” . Aliás, em geral, a
humanidade continua muito envolvida com as questões materiais
também no momento atual do Orbe. Deste modo, constata-se que
não adianta somente ser convidado, é preciso, antes, estar
preparado para participar do “banquete” .
9. •Em uma belíssima alegoria, o “banquete
nupcial” simboliza todos os recursos que Deus
provê e oferece, gratuitamente, ao processo de
iluminação de todos os espíritos . As iguarias
materiais satisfazem e fortalecem o corpo e, de
forma mais profunda, as iguarias espirituais
mantêm e vivificam o Espírito .
10. • Na parábola, a figura do “Rei” encolerizado não coaduna
com a ideia de Deus soberanamente justo e bom . Ele não se
encoleriza porque não se ofende com as nossas mazelas .
Assim, as “cóleras” atreladas às “tropas ou exércitos”
simbolizam os efeitos da “Lei de Causa e Efeito”, que podem
trazer graves consequências para o Espírito, quando este age
em discordância com as Leis Divinas .
11. • A alegoria do incêndio é bastante marcante. Isso porque,
tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, o fogo traz a
conotação da presença de Deus e também como elemento
de purificação . Neste sentido, a Doutrina Espírita nos
esclarece que as provas e expiações contribuem para o
aperfeiçoamento necessário do Espírito . Com isso, de
aprimoramento em aprimoramento, de reencarnação em
reencarnação, o “homem velho” vai concedendo lugar ao
“homem novo”, mais consciente e pleno de seu papel como
co-criador na Obra Divina .
12. • Para participar do “banquete” se faz necessário trajar a
“túnica nupcial”. Torna-se digno de trajá-la aquele que
conseguiu desenvolver virtudes, como a pureza, a
mansuetude e bondade que caracterizam os verdadeiros
cristãos . Isso quer dizer que aquele que está sem a túnica
deve buscar seu aprimoramento íntimo. O silêncio do
convidado sem a túnica, quando abordado pelo “Rei”, sugere
a necessidade do silenciamento do passado, em prol do seu
bem, quando o Espírito parte para uma nova experiência
reencarnatória.
13. • Essa hipótese ganha apoio na expressão “amarrai-lhe os pés
e as mãos”, simbolismo da reencarnação. As expressões
“lançar às trevas exteriores” e “choro e ranger de dentes”
podem ser interpretadas como as aparentes torturas morais
na erraticidade (intervalo entre duas encarnações) e os
sofrimentos na futura reencarnação que atuam como
instrumentos didáticos de aprimoramento espiritual.
14. • Em essência, todos os espíritos são criados simples e
ignorantes, sendo destinados à perfeição, por meio de seus
próprios esforços. Assim, o convite para participar do
“festim” se encontra inscrito na consciência de todos, desde
o momento da criação de cada espírito. Por isso e, a todo
momento, todos os espíritos são chamados a deixar de
gravitar em torno de si mesmos, ou do próprio ego, para
gravitar em torno de Deus e de suas leis, como cita Paulo de
Tarso na Questão 1009 da obra “O Livro dos Espíritos”.
Pensemos nisso!
15. 1.009. Segundo isso, as penas
impostas jamais seriam eternas?
• Consultai o vosso bom senso, a vossa razão e perguntai se
uma condenação perpétua, em consequência de alguns
momentos de erro, não seria a negação da bondade de
Deus. Que é, com efeito, a duração da vida, mesmo que
fosse de cem anos, em relação à eternidade? Eternidade!
Compreendeis bem essa palavra? Sofrimento, torturas sem
fim e sem esperança, apenas por algumas faltas! Não
repugna ao vosso próprio critério semelhante pensamento?
16.
17. • Dizeis que antes de tudo ele é justo e que o homem não
compreende a sua justiça. Mas a justiça não exclui a
bondade e Deus não seria bom se destinasse às penas
horríveis e perpétuas a maioria de suas criaturas. Poderia
fazer da justiça uma obrigação para os seus filhos, se não
lhes desse os meios de a compreender? Aliás, não é sublime
a justiça unida à bondade, que faz a duração das penas
depender dos esforços do culpado para se melhorar? Nisto
se encontra a verdade do preceito: “A cada um segundo as
suas obras”. SANTO AGOSTINHO.