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José Roberto Rodrigues Peres Chefe Adjunto de Comunicação e Negócios
Luiz Maurício Cavalcanti Salviano
Ministro
Marcus Vinicius Pratini de Moraes
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Entomologia
Francisca Nemaura P. Haji
José Adalberto de Alencar
Flávia Rabelo Barbosa
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Fitopatologia
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Monitoramento de Pragas e Doenças na Cultura da Videira
Mirtes Freitas Lima
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Voltaire A. Diaz Medina - Engenheiro Agrônomo - FruitFort
Ana Cláudia Gurgel de Souza - Engenheira Agrônoma - Upa Agrícola
Elisaldo da Luz Pires Júnior - Engenheiro Agrônomo - Meta Export
Francisco de Assis Nunes - Técnico Agrícola - Produção Integrada
Luciana M. da Mota topes - Engenheira Agrônoma - CNPqNALEXPORT
Carlos Henrique da S. F. Santos - Engenheiro Agrônomo
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Email: sac@cpatsa.embrapa.br
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COLABORADORES
EQUIPE DE COORDENAÇÃO DO PROJETO
Aderaldo de Souza Silva - Embrapa Meio Ambiente
Paulo Roberto Coelho Lopes - Embrapa Semi-Árido
Luiz Carlos Lopes Freire - Embrapa Semi-ÁridoNALEXPORT
Revisão: Eduardo Assis Menezes e Edineide Machado Maia.
Composição Gráfica: José Cletis Bezerra
Fotos Embrapa: Carlos Alberto da Silva
Cicero Barbosa Filho
Tiragem 200 Exemplares
4
FENOLOGIA DA VIDEIRA
CICLO COMPLETO DE VARIEDADES SEM SEMENTES ( + 100 dias ):
Final de
Início da Plena Início da frutificação Início de maturação Final de
Poda brotação floração ( Chumbinho I amadurecimento ( Colheita I repouso
I I I I I I I
O 12 30 43 - 45 85 100 Dias
I I
PERíODO DE CRESCIMENTO VEGETATIVO
5
.---------------------- ----------- ---------------,
FENOLOGIA DA VIDEIRA
CICLO COMPLETO DE VARIEDADES COM SEMENTES ( + 120 dias ):
Final de
Início da Plena Início da frutificação Início de maturação Final de
Poda brotação floração ( Chumbinho ) amadurecimento ( Colheita) repouso
I I I I I I I
O 12 30 47 85 120 Dias
I I
PERíODO DE CRESCIMENTO VEGETATIVO
6
ESQUEMA EXPERIMENTAL PARA AMOSTRAGEM DE PRAGAS E DOENÇAS EM UMA PARCELA DE UVA
Entrada do
amostrador
Entrada na
1a semana
Saída do
amostrador
_J
7
ero Beetarlano
UI_dllQIDIlDU camp •• trls pv. viticola)
Sintomas
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Manchas angulares (A);
Necrose em nervuras (B);
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Necrose no Cancros em Ramos Necrose e cancro na ráquis de cachos
Pecíolo
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9
Método de Amostragem
Amostrar: 20 plantas/ha por área podada.
Freqüência: semanal (da brotação até a colheita).
folha.: avaliar nove folhas por planta, sendo três folhas da posição apical, mediana e basal, em três ramos por planta,
quanto à presença ou ausência de sintomas. Os ramos devem ser da posição basal, mediana e apical. Quantificar o número
de folhas infectadas.
Ramoa: avaliar cinco ramos por planta, considerando a presença ou ausência de sintomas da doença. Quantificar o número
ramos infectados.
OS: avaliar vinte cachos por planta, considerando presença ou ausência de sintomas de cancro bacteriano. No caso de
uva sem sementes avaliar apenas cinco cachos por planta.
Ia de notas (folhas, ramos e frutos):
• sem sintomas; 1 = ~ 5% de infecção; 2 = > 5% e ~ 10% de infecção; 3 = > 10% e ~ 30% de infecção; 4 = > 30% e ~
Nível de ação
Medidas preventivas
Medidas curativas: nota 1 da escala de avaliação: ~ 5% das folhas infectadas.
10
Mancha das folhas
(laariopaia e.aviapora = Mveosphaerella personata)
Sintomas
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Mancha com halo amarelo na folha
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11
Medidas curativas: nota 3 da escala de avaliação, ou seja, > 10% e ~ 30 % das folhas avaliadas infectadas.
Método de Amostragem)
Amostral': 20 plantas/ha por área podada.
Freqü6ncia: mensal (da fase produtiva até a colheita).
Folhas: avaliar dez folhas em um ramo apical, mediano e basal da planta, quanto à presença ou ausência de sintomas.
Escala de notas (folhasl:
O = sem sintomas; 1 = ~ 5% de infecção; 2 = > 5% e ~ 10% de infecção; 3 = > 10% e ~ 30% de infecção; 4 = > 30% e ~
50% de infecção; 5 = > 50% de infecção.
Nível de ação
12
Morte descendente
(Botryodiplodia theobrornae)
Sintomas
 ~
~
.c
E
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Ramos
13
Método de Amostragem
Amostrar: 20 plantas/ha por área podada.
Freqüência: semanal (da brotação até a colheita).
Ramos: avaliar seis ramos por planta, quanto à presença ou ausência de sintomas, sendo dois ramos na posição basal, dois
na mediana e dois na apical. Quantificar o número de ramos infectados.
Brotações: considerando os mesmos seis ramos amostrados, contar o número de brotos com sintomas.
Tronco: quantificar o número de plantas com sintomas através da retirada de parte do cortex.
Escala de notas Ibrotações, ramos e tronco):
O = sem sintomas; 1 = :::;
5% de infecção; 2 = > 5% e:::; 10% de infecção; 3 = > 10% e s 30% de infecção; 4 = > 30% e s
";1"101_
.4a·' -. c;. "I"OL .4a .
Nível de ação
Ramos: nota 3 da escala de avaliação, ou seja, > 10% e s 30% dos ramos infectados.
Brotações: nota 1 da escala de avaliação, ou seja,:::; 5% das brotações infectadas.
14
Ofdlo
(Une'nula neeator)
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Manchas em folhas Manchas em ramos
Sintomas
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Manchas em baga
15
Medidas preventivas: principalmente no período seco
Medidas curativas: nota 1 da escala de avaliação, ou seja, ~ 5 % de folhas, ramos ou cachos avaliados infectados.
Método de Amostragem
Amostr.: 20 plantas/ha por área podada.
Freqüência: semanal (da brotação até a colheita).
Folhas: avaliar dez folhas em um ramo da posição apical, um da mediana e um da basal da planta, quanto à presença ou
ausência de sintomas. Quantificar o número de folhas infectadas e utilizar a escala de avaliação para incidência da doença.
Remos: avaliar três ramos por planta a partir do primeiro cacho.
Fnrto : avaliar vinte cachos por planta, considerando presença ou ausência de sintomas nos cachos. No caso de uva sem
sementes, avaliar cinco cachos por planta.
de notas (follas, ramos e cachos):
O- sem sintomas; 1 = ~ 5% de infecção; 2 = > 5% e ~ 10% de infecção; 3 = > 10% e ~ 30% de infecção; 4 = > 30% e ~
50% de infecção; 5 = > 50% de infecção.
Nível de ação
16
Antracnose
(Elalnoe ampenna)
Sintomas
Manchas em folha
17
.•
c.
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E
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o
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Lesões em ramos Sintomas em cachos Manchas em bago
Método de Amostragem
Medidas preventivas: quando a época de floração coincidir com o período chuvoso.
Medidas curativas: nota 2 da escala de avaliação, ou seja, > 5% e ~ 10% de folhas infectadas.
18
Amostrar: 20 plantas/ha por área podada.
Freqüência: semanal Ida brotação até a colheita}.
Folhas: avaliar dez folhas em um ramo da posição apical, um da mediana e um da basal da planta, quanto à presença ou
ausência de sintomas. Ouantificar o número de folhas infectadas.
Ramos: avaliar seis ramos por planta, da parte mediana à terminal do ramo, quanto à presença ou ausência de sintomas.
Ouantificar o número de ramos infectados.
Frutos: avaliar vinte cachos por planta, da porção mediana à terminal do ramo, quanto à presença ou ausência de sintomas.
No caso de uva sem sementes avaliar cinco cachos por planta.
E cala de notasUoIhas, ramos e frutos):
O = sem sintomas; 1 = ~ 5% de infecção; 2 = > 5% e ~ 10% de infecção; 3 = > 10% e ~ 30% de infecção; 4 = > 30% e ~
50'*' de infecção; 5 = > 50% de infecção.
Nível de ação
Sintomas
Mancha de folhas e ralnos
(Phomopsis viticola = Fusicoccum viticola)
;,;
o
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Manchas em folhas
19
'"
'"
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Mancha em ramos
'"
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------------------------~~~--~~
Método de Amostragem
Amostrar: 20 plantas/ha por área podada.
Freqüência: mensal Ida fase produtiva até a colheita)
Ramos: avaliar dezoito ramos por planta, quanto à presença ou ausência de sintomas, considerando seis ramos na posição
basal, seis na mediana e seis na posição apical.
Escala de notas (ramos):
O = sem sintomas; 1 = :::;
5% de infecção; 2 = > 5% e s 10% de infecção; 3 = > 10% e s 30% de infecção; 4 = > 30% e s
Nível de ação
Medidas curativas: nota 3 da escala de avaliação, ou seja, > 10% e :::;
30 % dos ramos infectados.
20
">dlt4laCllr •• Clao ou lI'Iofo cinzento
{7'II~badl.clnerea) Sintomas
Sintomas em cacho
21
Medidas preventivas: em pomares adensados em fase de florescimento, no período chuvoso.
Medidas curativas: nota 1 da escala de avaliação, ou seja, :o; 5% de cachos avaliados infectados.
Método de Amostragem
Amostrar: 20 plantas/ha por área podada.
fleqQIncla: semanal (da frutificação até a colheita).
to : avaliar vinte cachos por planta, quanto à presença ou ausência de mofo. No caso de uva sem sementes, avaliar cinco
ceoho por planta.
011•• de notas (frutos):
:~~. m tntomas; 1 = S 5% de infecção; 2 = > 5% e:O;10% de infecção; 3 = > 10% e:O;30% de infecção; 4 = > 30% e:O;
t: nfecçlo; 5 = < 50% de infecção.
Nível de ação
22
Mlldlo
,pla.moDara vllicola)
Sintomas
Míldio em folhas Míldio na
inflorescência
"
c.
~
.c
E
w
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23
Método de Amostragem
Amostrar: 20 plantas/ha por área podada.
Freqüência: semanal (da brotação até a colheita).
Folhas: avaliar dez folhas em um ramo apical, mediano e basal da planta, considerando presença ou ausência de sintomas.
Quantificar o número de folhas infectadas.
Ramos: avaliar três ramos a partir do primeiro cacho. Quantificar o número de ramos infectados.
Frutos: avaliar vinte cachos por planta, considerando presença ou ausência de sintomas nos cachos. No caso de uva sem
sementes, avaliar cinco cachos por planta.
Escala de notas (folhas. ramos e frutos):
O •• sem sintomas; 1 = ::;5% de infecção; 2 = > 5% e s 10% de infecção; 3 = > 10% e::; 30% de infecção; 4 = > 30% e s
50% de infecção; 5 = > 50% de infecção.
Nível de ação
Medidas preventivas: após chuvas constantes (diárias), aplicação de produtos por três dias consecutivos.
Medidas curativas: nota 1 da escala de avaliação, ol;Jseja, ::;5 % de folhas, ramos ou cachos avaliados infectados.
24
Tripas
(Se'enothrips rubrocinctus e Frankliniela sp.) Sintomas
~
~
1;
~
o
&
Ninfas de Selenothrips
rubrocinctus
Danos na folha
~
c.
~
1;
E
w
o
Jí
Baga
25
Inflorescências: 0,3 a 0,5 ninfa ou adulto/cacho.
Folhas: 20 % das folhas infestadas.
Método de Amostragem
Amostr.: 20 plantas/1 a 4 ha {oito plantas na bordadura e doze plantas na parte interna do parreira!}.
ffeqü6nc1a: semanal.
Folhas: da brotação até o final da maturação, observar, ao acaso, a presença ou ausência de tripes, em uma folha apical,
uma folha mediana e uma folha basal em 3 ramos por planta.
H: do início do florescimento até o início de frutificação {chumbinho}, efetuar, ao acaso, a batedura de 01 inflorescência
por planta em uma superfície branca para a contagem de tripes.
Nível de ação
26
"~~lIJado
Ílláu.l.bJa urtlcae) Danos
27
Folhas
Método de Amostragem
rar: 20 plantas/ 1 a 4 ha (oito plantas na bordadura e doze plantas na parte interna do parreiral).
018: semanal.
Ol!!ffelo da brotação até o final da maturação, observar, ao acaso, a presença de formas ativas do ácaro
li> I em duas folhas medianas em 5 ramos/planta.
Nível de ação
30% das folhas amostradas com ácaros ou danos.
28
Macho e fêmea de
Paramadarus complexus
Danos e Larvas
Paramadarus complexus
• rale Ia dos ramos
g••
~mudljalJr~u~s
complexus)
Identificação e Danos
"
Q.
e
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E
w
B
.f
29
Presença da praga (larvas ou adultos ou danos nos ramos) na área.
Método de Amostragem
Amostrar: 20 plantas/1 a 4 ha (oito plantas na bordadura e doze plantas na parte interna do
parreiral) .
Frequência: Quinzenal
Ramos: Do início da brotação até a fase de repouso, amostrar, ao acaso, 4 ramos por planta,
observando a presença dos sintomas (entumescimento ou nodulação dos ramos) e do inseto.
Nível de Ação
30
Mosca branca
(Bemisia argentifolii) Identificação e Danos
Adulto de 8emisia argentifolii
31
Ninfa de
8emisia argentifolii
Fumagina na folha Fumagina na baga
Método de Amostragem
Amostrar: 20 plantas/1 a 4 ha (oito plantas na bordadura e doze plantas na parte interna do parreiral).
Freqüência: semanal
Folhas: da broteçêo até o final da maturação, efetuar, ao acaso, a contagem de adultos e ninfas de mosca branca, em duas
folhas apicais, duas folhas medianas e duas folhas basais em 1 ramo/planta.
Cachos: do início da frutificação até o final da maturação, efetuar, ao acaso, a contagem de ninfas de mosca branca em 10
bagas/cacho.
&0111 de notas:
Pari ninfls (folhas e cachos): O = ausência; 1 = 1 a 2 ninfas; 2 = 3 a 4 ninfas; 3 = > 4 ninfas
Pari adultos (folhas): O =ausência; 1 = 1 a 5 adultos; 2 = 6 a 10 adultos; 3 = > 10 adultos
Nível de ação
Cachos: 1 a 2 ninfas de mosca branca (nota 1).
Folhas: 3 a 4 ninfas de mosca branca (nota 2) ou 6 a 10 adultos de mosca branca (nota 2).
32
Adulto de Lagarta de
Eumorpha vitis Eumorpha vitis
•••,.,.d6pteros dos frutos e folhas
"IDlUU~tHlvltls (Lepidóptero das fOlhas) Identificação
octurdeos Le~ld6~teros dos frutos)
33
Cachos: 5 cachos apresentando danos (perfurados).
Folhas: 10% das folhas amostradas com lagartas ou danificadas (raspadas ou cortadas).
Método de Amostragem
Amostrer: 20 plantas/1 a 4 ha (oito plantas na bordadura e doze plantas na parte interna do parreiral).
FreqüIncia: semanal
Cacho : no inrcio de amadurecimento até o final da maturação, observar, ao acaso, a presença de danos nas bagas em 4
cachosl planta.
: do inrcio da brotação até o final de maturação, observar, ao acaso, a presença de lagartas e/ou danos (folhas
spadas ou cortadas) em duas folhas medianas e duas folhas apicais em duas ramos por planta.
Nível de ação
34
Cochonilhas Identificação e danos
Danos nas folhas
35
Método de Amostragem
Amostrar: 20 plantas/1 a 4 ha (oito plantas na bordadura e doze plantas na parte interna do parreiral).
Freqüência: mensal.
Folhas: da brotação até o final da maturação, observar, ao acaso, a presença ou ausência de cochonilhas, em duas folhas
apicais, duas folhas medianas e duas folhas basais em 5 ramos/planta.
Cachos: do início da frutificação até o final da maturação, observar, ao acaso, em 1 cacho/planta a presença ou
ausência de cochonilhas.
1i'onco e ramos: da brotação até o repouso, amestrar, ao acaso, 20 troncos e 5 ramos/planta. Observar em 50 cm de
comprimento acima e abaixo da curvatura do tronco e em 40 cm de comprimento do ramo.
&ol1a de Notas (tronco, ramos, folhas e cachos):
O - ausência de cochonilha; 1 = 1 a 25% de infestação; 2 = 26 a 50 % de infestação; 3 = 51 a 75 % de infestação; 4 = 76
a 100% do de infestação.
Nível de ação
Tronco. ramos e folhas: 26 a 50% de infestação (nota 2).
Cachos: 1 a 25% de infestação (nota 1).
36
Ácaro Branco
(Polvphagotarsonemus latus)
Ovos, ninfas e aduttos de
Potyphagotarsonemus tatus
37
Identificação e Danos
Danos nas brotações e folhas novas
10% das folhas amostradas com ácaros ou danos.
Método de Amostragem
Amostrar: 20 plantas/l a 4 ha (oito plantas na bordadura e doze plantas na parte interna do parreiral).
Freqüência: semanal
Folhas: do início da brotação até a fase de repouso, observando, ao acaso, a presença ou ausência do ácaro ou
os danos, em duas folhas apicais em 5 ramos/planta. Utilizar uma lupa de bolso de 2,5 x 2,5 cm.
Nível de ação
38
Moscas-das-frutas
(Ceratitis capitata)
Identificação e Monitoramento
'"
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'c
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Z
iil
i:i
L- ..:.... ...J ~
Adulto de Ceretitis capitata
39
Armadilha Jackson
Uma mosca/armadilha/dia.
Método de Amostragem
Monitoramento dos adultos: colocar uma armadilha Jackson por hectare na periferia do
pomar. As inspeções serão quinzenais, quantificando o número de C. capitata capturados. A
troca do feromõnio será a cada 45 dias.
Nível de Ação
40
REFERÊNCIAS
CORREIOAGRíCOLA. São Paulo: Bayer, n.1, p. 9, 1990
FERREIRA,J.S.H.; VENTER, E. Grapevine diseases & pests in South Africa.
Pretoria: Institute for Viticultura and Eneology, 1996. 137p.
GRIGOLlTI JÚNIOR, A.; SÔNEGO,O.R. Principais doenças fúngicas da videira no Brasil.
Pelotas: EMBRAPA-CNPUV,1993. (EMBRAPA-CNPUV.Circular Técnica, 17)
HOKKO DO BRASil (São Paulo) A escolha fisiológica no controle da Mosca Branca.
São Paulo, ls. d.]. Folder.
PRESlEY, D.M. Handbook of plant diseases in color: diseases of fruit crops.
Queensland; Departament of Primary Industries, 1993. v.1, 45p.
SOUZA, D. R. de NASCIMENTO, A. S. do. Controle da Mosca das Frutas.
Petrolina-PE: Valexport/ADAB/Embrapa Mandioca e Fruticultura, 1999.
Não paginado. 11.
41

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Monitoramento de pragas e doênças em pdf.

  • 1. ,~~ Ministério -= da Agricultura e do Abastecimento Semi-Arido Meio Ambiente Documentos da Embrapa Semi-Árido N° 151 ISSN 1516-H l'Jj Iv t'-I o 10 1'Jj0 t'-I
  • 2. Chefe Adjunto Administrativo Paulo Cesar Fernandes Lima República Federativa do Brasil Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Semi-Árido Presidente Fernando Henrique Cardoso Diretor - Presidente Alberto Duque Portugal Chefe Geral Paulo Roberto Coelho Lapes Ministério da Agricultura e do Abastecimento Chefe Adjunto de Pesquisa & Desenvolvimento Clovis Guimarães Filho Diretores - Executivos Elza Angela Battaggia Brito da Cunha Dante Daniel Giacomelli Scolari José Roberto Rodrigues Peres Chefe Adjunto de Comunicação e Negócios Luiz Maurício Cavalcanti Salviano Ministro Marcus Vinicius Pratini de Moraes c 2
  • 3. Entomologia Francisca Nemaura P. Haji José Adalberto de Alencar Flávia Rabelo Barbosa Andréa Nunes Moreira Fitopatologia If Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Semi-Árido Monitoramento de Pragas e Doenças na Cultura da Videira Mirtes Freitas Lima Wellington Antônio Moreira Selma C.C. de H. Tavares Petrolina - PE 2000 3
  • 4. Copyright © Embrapa - 2000 Luiz Carlos Hermes - Embrapa Meio Ambiente Voltaire A. Diaz Medina - Engenheiro Agrônomo - FruitFort Ana Cláudia Gurgel de Souza - Engenheira Agrônoma - Upa Agrícola Elisaldo da Luz Pires Júnior - Engenheiro Agrônomo - Meta Export Francisco de Assis Nunes - Técnico Agrícola - Produção Integrada Luciana M. da Mota topes - Engenheira Agrônoma - CNPqNALEXPORT Carlos Henrique da S. F. Santos - Engenheiro Agrônomo Exemplares desta publicação poderão ser solicitados à: Embrapa Semi-Árido BR 42B krn 152 Zona Rural CEP 56300-970 Caixa Postal 23 Fax: (Oxx81) 862-1744 PABX: (Oxx81) 862-1711 Email: sac@cpatsa.embrapa.br Petrolina - PE COLABORADORES EQUIPE DE COORDENAÇÃO DO PROJETO Aderaldo de Souza Silva - Embrapa Meio Ambiente Paulo Roberto Coelho Lopes - Embrapa Semi-Árido Luiz Carlos Lopes Freire - Embrapa Semi-ÁridoNALEXPORT Revisão: Eduardo Assis Menezes e Edineide Machado Maia. Composição Gráfica: José Cletis Bezerra Fotos Embrapa: Carlos Alberto da Silva Cicero Barbosa Filho Tiragem 200 Exemplares 4
  • 5. FENOLOGIA DA VIDEIRA CICLO COMPLETO DE VARIEDADES SEM SEMENTES ( + 100 dias ): Final de Início da Plena Início da frutificação Início de maturação Final de Poda brotação floração ( Chumbinho I amadurecimento ( Colheita I repouso I I I I I I I O 12 30 43 - 45 85 100 Dias I I PERíODO DE CRESCIMENTO VEGETATIVO 5
  • 6. .---------------------- ----------- ---------------, FENOLOGIA DA VIDEIRA CICLO COMPLETO DE VARIEDADES COM SEMENTES ( + 120 dias ): Final de Início da Plena Início da frutificação Início de maturação Final de Poda brotação floração ( Chumbinho ) amadurecimento ( Colheita) repouso I I I I I I I O 12 30 47 85 120 Dias I I PERíODO DE CRESCIMENTO VEGETATIVO 6
  • 7. ESQUEMA EXPERIMENTAL PARA AMOSTRAGEM DE PRAGAS E DOENÇAS EM UMA PARCELA DE UVA Entrada do amostrador Entrada na 1a semana Saída do amostrador _J 7
  • 8. ero Beetarlano UI_dllQIDIlDU camp •• trls pv. viticola) Sintomas '" " > « .• '~ 2 Vi ;; o ...;;;.-_ ...•..._-~-----_ ....•~ Manchas angulares (A); Necrose em nervuras (B); Necrose setorial (C). '" " > « .• 'c .• 2 Vi ;; B ~~------~~----~--~ Necrose no Cancros em Ramos Necrose e cancro na ráquis de cachos Pecíolo '" ,. e > « " 'c .• 2 Vi ;; o ~ 9
  • 9. Método de Amostragem Amostrar: 20 plantas/ha por área podada. Freqüência: semanal (da brotação até a colheita). folha.: avaliar nove folhas por planta, sendo três folhas da posição apical, mediana e basal, em três ramos por planta, quanto à presença ou ausência de sintomas. Os ramos devem ser da posição basal, mediana e apical. Quantificar o número de folhas infectadas. Ramoa: avaliar cinco ramos por planta, considerando a presença ou ausência de sintomas da doença. Quantificar o número ramos infectados. OS: avaliar vinte cachos por planta, considerando presença ou ausência de sintomas de cancro bacteriano. No caso de uva sem sementes avaliar apenas cinco cachos por planta. Ia de notas (folhas, ramos e frutos): • sem sintomas; 1 = ~ 5% de infecção; 2 = > 5% e ~ 10% de infecção; 3 = > 10% e ~ 30% de infecção; 4 = > 30% e ~ Nível de ação Medidas preventivas Medidas curativas: nota 1 da escala de avaliação: ~ 5% das folhas infectadas. 10
  • 10. Mancha das folhas (laariopaia e.aviapora = Mveosphaerella personata) Sintomas M O) O) o ~ Mancha com halo amarelo na folha õ O> ., C <O <Jl 01! 5 'c ::> ...., .Q Õ O> ~ 11
  • 11. Medidas curativas: nota 3 da escala de avaliação, ou seja, > 10% e ~ 30 % das folhas avaliadas infectadas. Método de Amostragem) Amostral': 20 plantas/ha por área podada. Freqü6ncia: mensal (da fase produtiva até a colheita). Folhas: avaliar dez folhas em um ramo apical, mediano e basal da planta, quanto à presença ou ausência de sintomas. Escala de notas (folhasl: O = sem sintomas; 1 = ~ 5% de infecção; 2 = > 5% e ~ 10% de infecção; 3 = > 10% e ~ 30% de infecção; 4 = > 30% e ~ 50% de infecção; 5 = > 50% de infecção. Nível de ação 12
  • 13. Método de Amostragem Amostrar: 20 plantas/ha por área podada. Freqüência: semanal (da brotação até a colheita). Ramos: avaliar seis ramos por planta, quanto à presença ou ausência de sintomas, sendo dois ramos na posição basal, dois na mediana e dois na apical. Quantificar o número de ramos infectados. Brotações: considerando os mesmos seis ramos amostrados, contar o número de brotos com sintomas. Tronco: quantificar o número de plantas com sintomas através da retirada de parte do cortex. Escala de notas Ibrotações, ramos e tronco): O = sem sintomas; 1 = :::; 5% de infecção; 2 = > 5% e:::; 10% de infecção; 3 = > 10% e s 30% de infecção; 4 = > 30% e s ";1"101_ .4a·' -. c;. "I"OL .4a . Nível de ação Ramos: nota 3 da escala de avaliação, ou seja, > 10% e s 30% dos ramos infectados. Brotações: nota 1 da escala de avaliação, ou seja,:::; 5% das brotações infectadas. 14
  • 14. Ofdlo (Une'nula neeator) ~ c. :!' .c E w in o ___ ~I:i' Manchas em folhas Manchas em ramos Sintomas ~ ~ .li E w in B "---- ~ Manchas em baga 15
  • 15. Medidas preventivas: principalmente no período seco Medidas curativas: nota 1 da escala de avaliação, ou seja, ~ 5 % de folhas, ramos ou cachos avaliados infectados. Método de Amostragem Amostr.: 20 plantas/ha por área podada. Freqüência: semanal (da brotação até a colheita). Folhas: avaliar dez folhas em um ramo da posição apical, um da mediana e um da basal da planta, quanto à presença ou ausência de sintomas. Quantificar o número de folhas infectadas e utilizar a escala de avaliação para incidência da doença. Remos: avaliar três ramos por planta a partir do primeiro cacho. Fnrto : avaliar vinte cachos por planta, considerando presença ou ausência de sintomas nos cachos. No caso de uva sem sementes, avaliar cinco cachos por planta. de notas (follas, ramos e cachos): O- sem sintomas; 1 = ~ 5% de infecção; 2 = > 5% e ~ 10% de infecção; 3 = > 10% e ~ 30% de infecção; 4 = > 30% e ~ 50% de infecção; 5 = > 50% de infecção. Nível de ação 16
  • 16. Antracnose (Elalnoe ampenna) Sintomas Manchas em folha 17 .• c. ~ .10 E w o .f Lesões em ramos Sintomas em cachos Manchas em bago
  • 17. Método de Amostragem Medidas preventivas: quando a época de floração coincidir com o período chuvoso. Medidas curativas: nota 2 da escala de avaliação, ou seja, > 5% e ~ 10% de folhas infectadas. 18 Amostrar: 20 plantas/ha por área podada. Freqüência: semanal Ida brotação até a colheita}. Folhas: avaliar dez folhas em um ramo da posição apical, um da mediana e um da basal da planta, quanto à presença ou ausência de sintomas. Ouantificar o número de folhas infectadas. Ramos: avaliar seis ramos por planta, da parte mediana à terminal do ramo, quanto à presença ou ausência de sintomas. Ouantificar o número de ramos infectados. Frutos: avaliar vinte cachos por planta, da porção mediana à terminal do ramo, quanto à presença ou ausência de sintomas. No caso de uva sem sementes avaliar cinco cachos por planta. E cala de notasUoIhas, ramos e frutos): O = sem sintomas; 1 = ~ 5% de infecção; 2 = > 5% e ~ 10% de infecção; 3 = > 10% e ~ 30% de infecção; 4 = > 30% e ~ 50'*' de infecção; 5 = > 50% de infecção. Nível de ação
  • 18. Sintomas Mancha de folhas e ralnos (Phomopsis viticola = Fusicoccum viticola) ;,; o L- ~ ~~ Manchas em folhas 19 '" '" '" Mancha em ramos '" '" '" ~ '" ~ o ------------------------~~~--~~
  • 19. Método de Amostragem Amostrar: 20 plantas/ha por área podada. Freqüência: mensal Ida fase produtiva até a colheita) Ramos: avaliar dezoito ramos por planta, quanto à presença ou ausência de sintomas, considerando seis ramos na posição basal, seis na mediana e seis na posição apical. Escala de notas (ramos): O = sem sintomas; 1 = :::; 5% de infecção; 2 = > 5% e s 10% de infecção; 3 = > 10% e s 30% de infecção; 4 = > 30% e s Nível de ação Medidas curativas: nota 3 da escala de avaliação, ou seja, > 10% e :::; 30 % dos ramos infectados. 20
  • 20. ">dlt4laCllr •• Clao ou lI'Iofo cinzento {7'II~badl.clnerea) Sintomas Sintomas em cacho 21
  • 21. Medidas preventivas: em pomares adensados em fase de florescimento, no período chuvoso. Medidas curativas: nota 1 da escala de avaliação, ou seja, :o; 5% de cachos avaliados infectados. Método de Amostragem Amostrar: 20 plantas/ha por área podada. fleqQIncla: semanal (da frutificação até a colheita). to : avaliar vinte cachos por planta, quanto à presença ou ausência de mofo. No caso de uva sem sementes, avaliar cinco ceoho por planta. 011•• de notas (frutos): :~~. m tntomas; 1 = S 5% de infecção; 2 = > 5% e:O;10% de infecção; 3 = > 10% e:O;30% de infecção; 4 = > 30% e:O; t: nfecçlo; 5 = < 50% de infecção. Nível de ação 22
  • 22. Mlldlo ,pla.moDara vllicola) Sintomas Míldio em folhas Míldio na inflorescência " c. ~ .c E w o .I' 23
  • 23. Método de Amostragem Amostrar: 20 plantas/ha por área podada. Freqüência: semanal (da brotação até a colheita). Folhas: avaliar dez folhas em um ramo apical, mediano e basal da planta, considerando presença ou ausência de sintomas. Quantificar o número de folhas infectadas. Ramos: avaliar três ramos a partir do primeiro cacho. Quantificar o número de ramos infectados. Frutos: avaliar vinte cachos por planta, considerando presença ou ausência de sintomas nos cachos. No caso de uva sem sementes, avaliar cinco cachos por planta. Escala de notas (folhas. ramos e frutos): O •• sem sintomas; 1 = ::;5% de infecção; 2 = > 5% e s 10% de infecção; 3 = > 10% e::; 30% de infecção; 4 = > 30% e s 50% de infecção; 5 = > 50% de infecção. Nível de ação Medidas preventivas: após chuvas constantes (diárias), aplicação de produtos por três dias consecutivos. Medidas curativas: nota 1 da escala de avaliação, ol;Jseja, ::;5 % de folhas, ramos ou cachos avaliados infectados. 24
  • 24. Tripas (Se'enothrips rubrocinctus e Frankliniela sp.) Sintomas ~ ~ 1; ~ o & Ninfas de Selenothrips rubrocinctus Danos na folha ~ c. ~ 1; E w o Jí Baga 25
  • 25. Inflorescências: 0,3 a 0,5 ninfa ou adulto/cacho. Folhas: 20 % das folhas infestadas. Método de Amostragem Amostr.: 20 plantas/1 a 4 ha {oito plantas na bordadura e doze plantas na parte interna do parreira!}. ffeqü6nc1a: semanal. Folhas: da brotação até o final da maturação, observar, ao acaso, a presença ou ausência de tripes, em uma folha apical, uma folha mediana e uma folha basal em 3 ramos por planta. H: do início do florescimento até o início de frutificação {chumbinho}, efetuar, ao acaso, a batedura de 01 inflorescência por planta em uma superfície branca para a contagem de tripes. Nível de ação 26
  • 27. Método de Amostragem rar: 20 plantas/ 1 a 4 ha (oito plantas na bordadura e doze plantas na parte interna do parreiral). 018: semanal. Ol!!ffelo da brotação até o final da maturação, observar, ao acaso, a presença de formas ativas do ácaro li> I em duas folhas medianas em 5 ramos/planta. Nível de ação 30% das folhas amostradas com ácaros ou danos. 28
  • 28. Macho e fêmea de Paramadarus complexus Danos e Larvas Paramadarus complexus • rale Ia dos ramos g•• ~mudljalJr~u~s complexus) Identificação e Danos " Q. e .c E w B .f 29
  • 29. Presença da praga (larvas ou adultos ou danos nos ramos) na área. Método de Amostragem Amostrar: 20 plantas/1 a 4 ha (oito plantas na bordadura e doze plantas na parte interna do parreiral) . Frequência: Quinzenal Ramos: Do início da brotação até a fase de repouso, amostrar, ao acaso, 4 ramos por planta, observando a presença dos sintomas (entumescimento ou nodulação dos ramos) e do inseto. Nível de Ação 30
  • 30. Mosca branca (Bemisia argentifolii) Identificação e Danos Adulto de 8emisia argentifolii 31 Ninfa de 8emisia argentifolii Fumagina na folha Fumagina na baga
  • 31. Método de Amostragem Amostrar: 20 plantas/1 a 4 ha (oito plantas na bordadura e doze plantas na parte interna do parreiral). Freqüência: semanal Folhas: da broteçêo até o final da maturação, efetuar, ao acaso, a contagem de adultos e ninfas de mosca branca, em duas folhas apicais, duas folhas medianas e duas folhas basais em 1 ramo/planta. Cachos: do início da frutificação até o final da maturação, efetuar, ao acaso, a contagem de ninfas de mosca branca em 10 bagas/cacho. &0111 de notas: Pari ninfls (folhas e cachos): O = ausência; 1 = 1 a 2 ninfas; 2 = 3 a 4 ninfas; 3 = > 4 ninfas Pari adultos (folhas): O =ausência; 1 = 1 a 5 adultos; 2 = 6 a 10 adultos; 3 = > 10 adultos Nível de ação Cachos: 1 a 2 ninfas de mosca branca (nota 1). Folhas: 3 a 4 ninfas de mosca branca (nota 2) ou 6 a 10 adultos de mosca branca (nota 2). 32
  • 32. Adulto de Lagarta de Eumorpha vitis Eumorpha vitis •••,.,.d6pteros dos frutos e folhas "IDlUU~tHlvltls (Lepidóptero das fOlhas) Identificação octurdeos Le~ld6~teros dos frutos) 33
  • 33. Cachos: 5 cachos apresentando danos (perfurados). Folhas: 10% das folhas amostradas com lagartas ou danificadas (raspadas ou cortadas). Método de Amostragem Amostrer: 20 plantas/1 a 4 ha (oito plantas na bordadura e doze plantas na parte interna do parreiral). FreqüIncia: semanal Cacho : no inrcio de amadurecimento até o final da maturação, observar, ao acaso, a presença de danos nas bagas em 4 cachosl planta. : do inrcio da brotação até o final de maturação, observar, ao acaso, a presença de lagartas e/ou danos (folhas spadas ou cortadas) em duas folhas medianas e duas folhas apicais em duas ramos por planta. Nível de ação 34
  • 34. Cochonilhas Identificação e danos Danos nas folhas 35
  • 35. Método de Amostragem Amostrar: 20 plantas/1 a 4 ha (oito plantas na bordadura e doze plantas na parte interna do parreiral). Freqüência: mensal. Folhas: da brotação até o final da maturação, observar, ao acaso, a presença ou ausência de cochonilhas, em duas folhas apicais, duas folhas medianas e duas folhas basais em 5 ramos/planta. Cachos: do início da frutificação até o final da maturação, observar, ao acaso, em 1 cacho/planta a presença ou ausência de cochonilhas. 1i'onco e ramos: da brotação até o repouso, amestrar, ao acaso, 20 troncos e 5 ramos/planta. Observar em 50 cm de comprimento acima e abaixo da curvatura do tronco e em 40 cm de comprimento do ramo. &ol1a de Notas (tronco, ramos, folhas e cachos): O - ausência de cochonilha; 1 = 1 a 25% de infestação; 2 = 26 a 50 % de infestação; 3 = 51 a 75 % de infestação; 4 = 76 a 100% do de infestação. Nível de ação Tronco. ramos e folhas: 26 a 50% de infestação (nota 2). Cachos: 1 a 25% de infestação (nota 1). 36
  • 36. Ácaro Branco (Polvphagotarsonemus latus) Ovos, ninfas e aduttos de Potyphagotarsonemus tatus 37 Identificação e Danos Danos nas brotações e folhas novas
  • 37. 10% das folhas amostradas com ácaros ou danos. Método de Amostragem Amostrar: 20 plantas/l a 4 ha (oito plantas na bordadura e doze plantas na parte interna do parreiral). Freqüência: semanal Folhas: do início da brotação até a fase de repouso, observando, ao acaso, a presença ou ausência do ácaro ou os danos, em duas folhas apicais em 5 ramos/planta. Utilizar uma lupa de bolso de 2,5 x 2,5 cm. Nível de ação 38
  • 38. Moscas-das-frutas (Ceratitis capitata) Identificação e Monitoramento '" ~ ;j' '" 'c '" Z iil i:i L- ..:.... ...J ~ Adulto de Ceretitis capitata 39 Armadilha Jackson
  • 39. Uma mosca/armadilha/dia. Método de Amostragem Monitoramento dos adultos: colocar uma armadilha Jackson por hectare na periferia do pomar. As inspeções serão quinzenais, quantificando o número de C. capitata capturados. A troca do feromõnio será a cada 45 dias. Nível de Ação 40
  • 40. REFERÊNCIAS CORREIOAGRíCOLA. São Paulo: Bayer, n.1, p. 9, 1990 FERREIRA,J.S.H.; VENTER, E. Grapevine diseases & pests in South Africa. Pretoria: Institute for Viticultura and Eneology, 1996. 137p. GRIGOLlTI JÚNIOR, A.; SÔNEGO,O.R. Principais doenças fúngicas da videira no Brasil. Pelotas: EMBRAPA-CNPUV,1993. (EMBRAPA-CNPUV.Circular Técnica, 17) HOKKO DO BRASil (São Paulo) A escolha fisiológica no controle da Mosca Branca. São Paulo, ls. d.]. Folder. PRESlEY, D.M. Handbook of plant diseases in color: diseases of fruit crops. Queensland; Departament of Primary Industries, 1993. v.1, 45p. SOUZA, D. R. de NASCIMENTO, A. S. do. Controle da Mosca das Frutas. Petrolina-PE: Valexport/ADAB/Embrapa Mandioca e Fruticultura, 1999. Não paginado. 11. 41