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Modelo de Autoavaliação das BE Pedagógico
- 1. Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares Valdemar Silva
- 2. Não esquecer Valdemar Silva
- 3. Avaliação Valdemar Silva Porquê? Para quê?
- 4. Porquê? É uma das componentes essenciais na estratégia de desenvolvimento das BE portuguesas Para servir de instrumento de regulação e melhoria contínua Para justificar a razão de existir das BE no panorama escolar português Para se identificarem percursos a seguir com vista à melhoria do seu desempenho Para se identificarem pontos fortes e fracos Valdemar Silva
- 5. Para quê? Finalidade instrumental – permitindo melhorar a execução, corrigir e ajustar Finalidade estratégica – mobiliza a aprendizagem organizacional e a participação de vários actores e consolida a visão estratégica; Finalidade substantiva – a avaliação é um instrumento para melhoria contínua, permite a reconceptualização das políticas, projectos e programas. Valdemar Silva
- 7. Sumativa
- 8. Sistémica
- 11. Aferir o grau de consecução da sua missão
- 12. Saber da qualidade e eficácia dos serviços prestados
- 13. Aferir o grau de satisfação dos utilizadores
- 14. Identificar os pontos fortes e fracos
- 15. Adequar permanentemente as práticas por forma a uma melhoria contínua dos serviços prestados à comunidade local
- 17. Evolução do conceito de BE Valdemar Silva
- 18. Papel Central da BE Hoje Valdemar Silva
- 19. Os Envolvidos Valdemar Silva
- 20. Recursos Humanos Envolvidos Professor Bibliotecário Equipa da BE Docentes da Escola Departamentos e Cursos Alunos da Escola Utilizadores da BE Conselho Pedagógico Órgão de Gestão Valdemar Silva
- 21. Domínios a Avaliar Valdemar Silva
- 22. Etapas do Processo Valdemar Silva
- 23. Perfis de Desempenho Valdemar Silva
- 24. A recolha de Evidências O que são evidências? Como recolhemos evidências? Que alterações temos de fazer nas nossas práticas para termos estas evidências que suportam a avaliação? Que tipos de evidências podemos recolher? Valdemar Silva Conceito de EVIDENCE-BASED PRACTICE de RossTod
- 27. Plano Anual de Actividades
- 28. Plano de Acção da BE
- 31. Memorandos de reuniões e actividades
- 33. Questionários e grelhas de observação
- 34. Entrevistas
- 35. Materiais produzidos pela BE ou em colaboração com os Departamentos.Valdemar Silva
- 36. Impactos esperados O programa da BE passe a estar integrada nos planos estratégicos e operacionais da Escola; Haja mais reforço no conceito de cooperação, baseado na planificação e no trabalho colaborativo Se potencie a BE como pólo dinamizador da Escola, através da apresentação de evidências e da comunicação contínua com os diferentes actores e stakeholdersna escola Desenvolva uma cultura de avaliação Implemente um desenvolvimento do curriculum efectivamente baseado em conhecimentos e competências Valdemar Silva
- 37. Os Resultados Valdemar Silva
- 39. Rede de Bibliotecas Escolares – Modelo de Auto-avaliação http://www.rbe.min-edu.pt/np4/?newsId=31&fileName=mod_auto_avaliacao.pdf
- 40. Scott, Elspeth (2002) “How good is your school library resource centre? An introduction to performance measurement”. 68th IFLA Council and General Conference August. http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/028-097e.pdf[14/10/2009]
- 41. McNicol, Sarah (2004) Incorporating library provision in school self-evaluation. Educational Review, 56 (3), 287-296.http://forumbibliotecas.rbe.min-edu.pt/mod/resource/view.php?id=8291
- 42. Johnson, Doug (2005) “Getting the Most from Your School Library Media Program”, Principal. Jan/Feb 2005 http://www.doug-johnson.com/dougwri/getting-the-most-from-your-school-library-media-program-1.html[14/10/2009]Valdemar Silva