O documento discute se certos eventos na vida das pessoas devem ser vistos como coincidências ou sinais espirituais. Apresenta a visão espírita de que milagres na verdade são fenômenos naturais cujas leis ainda não são totalmente compreendidas. Defende que não há coincidências para o mundo espiritual e que tudo tem um propósito, embora nem tudo seja influência espiritual direta e as pessoas também têm livre arbítrio sobre suas escolhas.