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Minicurso Produção de
texto científico
Debora Cristina Lopez
PPGCOM – UFOP
ConJor
O texto científico
 Processos de apuração
 Processos de análise
 Deadlines
 Análises contextualizadas x Análises apressadas
 Compromisso mútuo
 Perenidade x Fugacidade
 O texto
 O que se oculta, fala
 Tomadas de posição
 Diálogo e cotidiano com as fontes
 A audiência específica x audiência ampla
O texto científico
 Compromisso com o acontecimento e a compreensão do contexto
 Rodadas de leitura
 Organização do texto segundo preceitos científicos
 A construção dos argumentos
 Eco – Plágio / Plágio quase literal / Paráfrase
 Texto científico x produção do conhecimento
Resumos
Resumo simples
 Objetivo:
 Localizar o leitor;
 Apresentar a pesquisa;
 Filiar a pesquisa
 Usos:
 Projeto / relatório / Monografia, Dissertação, Tese
 Artigo
Resumo simples
 Estrutura
 Tema
 Objeto
 Objetivo
 Perspectiva teórica
 Perspectiva metodológica
 Resultado principal
 5 a 10 linhas
Resumo simples
AS REDES SOCIAIS COMO FERRAMENTAS DE INTERATIVIDADE NO RADIOJORNALISMO:
UMA PROPOSTA METODOLÓGICA
O artigo apresenta uma proposta metodológica para a análise da interatividade entre
o rádio e seus ouvintes, por meio da utilização de sites de redes sociais. Para tanto,
parte de uma reflexão teórica sobre o conceito de interatividade, aplicando-o à
comunicação radiofônica, e discute o papel das redes sociais digitais como ferramenta
de interatividade para o meio. Em seguida, apresenta um modelo metodológico
baseado no método de análise de conteúdo. (BARDIN, 1977). A proposta sugere o
exame de conteúdos sonoros e digitais de forma simultânea e cruzada, por meio da
aplicação de fichas de análise. Por fim, indica ao pesquisador os principais pontos a
serem observados na interpretação dos dados quantitativos gerados pela aplicação do
método, a fim de permitir a condução de inferências.
Palavras-chave: Rádio. Redes Sociais Digitais. Interatividade. Metodologia de pesquisa.
Resumo simples
As redes sociais como fonte para o radiojornalismo em emissoras locais: uma
abordagem quantitativa
O artigo reflete sobre o uso das redes sociais na internet (RSI) como fonte para a
produção jornalística no rádio de caráter local. Apresenta os resultados de uma
pesquisa survey que mapeou o uso das RSI entre profissionais de três emissoras
informativas da cidade de Ijuí, no interior do estado do Rio Grande do Sul.
Relacionando os dados quantitativos às discussões teóricas fundamentadas na
perspectiva do Newsmaking e nos estudos da convergência, o artigo tece uma análise
qualitativa sobre o papel atual das redes sociais como fonte para o radiojornalismo.
Indica, como principais resultados o significativo uso destas ferramentas, porém, na
maioria dos casos, sem chegar a constituir-se como inovações nas práticas de
produção.
Palavras-chave: Radiojornalismo; Fontes; Redes Sociais Digitais; Convergência;
Survey.
Resumo expandido
 Objetivos
 Explicação da pesquisa (além da simples apresentação)
 Delimitação conceitual básica
 Apresentação dos resultados principais
 Para avaliação em eventos / chamadas de livros
 Refletir a essência da proposta (a ser) desenvolvida
 Apresentação da proposta
 Apresentação e discussão do aporte teórico
 Apresentação e discussão dos conceitos de apoio
 Apresentação e discussão dos resultados principais
Resumo expandido
 Estrutura
 Contextualização do tema
 Apresentação do objeto
 Apresentação do objetivo
 Apresentação da perspectiva teórica
 Com indicações de correlações conceituais
 Perspectiva metodológica
 Com especificação de ferramentas
 Resultados principais
 Tamanho variado
Resumo expandido – proposta geral
O presente artigo integra um projeto de pesquisa maior, que busca compreender o perfil de
consumo de rádio em múltiplas plataformas – essencialmente digitais – pela audiência jovem
brasileira. (contexto da pesquisa)
Neste recorte, apresentamos uma discussão e estudo empírico contextuais, que buscam traçar um
panorama do rádio brasileiro em dispositivos móveis, nos suportes digitais e nas redes sociais na
internet. (proposta)
Através do desenvolvimento de estudos de casos das principais emissoras das capitais brasileiras
(com um limite de 24 emissoras a serem analisadas) buscamos mapear o perfil de produção do
rádio informativo nacional, identificando os espaços ocupados por ele, as estratégias adotadas
para dialogar com o ouvinte e as inovações que propõem em seu conteúdo. (objetivos)
Da mesma maneira, partimos dos estudos de jornalismo e narrativa digital para analisar o
posicionamento destas emissoras no contexto da produção jornalística complexificada, transmídia
e/ou verticalizada . (perspectiva conceitual)
O objetivo é apontar o lugar que ocupa o rádio na nova ecologia midiática e como seu conteúdo
pode ser afetado por este lugar de fala. (objetivos)
Resumo expandido – proposta geral
Olhamos os dados coletados a partir de um ponto de vista mais amplo, que considera questões
como: a) as variações no perfil da audiência inserida no cenário da convergência; b) o
potencial tecnológico de cada região – em relação à produção e ao consumo da informação
radiojornalística; c) as inovações no contar histórias radiofônico a partir das tecnologias; d) a
manutenção ou o abandono da identidade radiofônica das emissoras, mesmo em múltiplas
plataformas; e) a variação do perfil de público das emissoras em cada um dos espaços que ocupa
nas plataformas digitais. Adotamos neste estudo a perspectiva metodológica da Análise de
Conteúdo, que para Bardin permite um diálogo entre os perfis quantitativo e qualitativo, lançando
um olhar mais completo e contextual sobre o fenômeno. (Método)
Assim, a partir dos dados coletados buscamos apontar perspectivas para o meio, compreendendo
suas mutações e as demandas que enfrenta na sociedade pós-massiva, expandindo-se, como explica
Kischinhevsky, a outros espaços. Entretanto, esta expansão tem se apresentado muitas vezes
meramente instrumental, não reflexiva e sem explorar os potenciais de cada uma das plataformas
para construir um rádio pós-massivo. O desafio, assim, é coordenar a essência do meio com a nova
realidade em que se insere e essa nova audiência, que além de ativa e rápida em suas proposições
e demandas, mantém a relação fidelizadora e de confiabilidade com o rádio, colaborando para o
fortalecimento de seu capital social e de seu papel como meio de comunicação. (perspectiva
conceitual)
Resumo expandido – proposta geral
A partir do desenho deste cenário, podemos discutir o conteúdo radiofônico e,
consequentemente, o diálogo que este conteúdo estabelece com o público e a
nova ecologia dos meios de comunicação construído a partir da co-evolução
midiática centrada na interrelação entre sujeito, tecnologia e instituições, como
aponta Carlos Scolari. Como resultados principais destacamos a baixa adesão das
emissoras analisadas à narrativa complexificada e a não adesão à narrativa
verticalizada e a inovação mais centralizada no conteúdo de antena, deixando de
lado os potenciais oferecidos pela audiência presente em dispositivos móveis
digitais. Desta forma, consideramos que as emissoras analisadas não vêem os
dispositivos móveis digitais como parte de sua identidade como rádio, o que
deriva em baixo investimento neste espaço, assim como na audiência vinculada a
ele. (Resultados principais e apontamentos para discussão)
Resumo expandido – chamada específica
Fontes em cenário de convergência: remediação, potencialização das características e reconfiguração
das práticas jornalísticas em rádio
Tópico e relevância
As ferramentas digitais são uma constante na rotina do jornalismo de rádio. Não só a digitalização da
transmissão e edição, mas a manufatura da notícia passa por alterações drásticas devido às tecnologias
digitais e ao que Jenkins denomina de cultura da convergência. O acesso às fontes, por exemplo, embora
ocorra também presencialmente no palco dos acontecimentos, potencializa-se nos espaços online. Como
lembra Machado, a presença das fontes no ciberespaço dá voz a sujeitos antes descolados das práticas do
jornalismo – ou ao menos oferece possibilidades para tal. Observa-se, neste estudo, que o cenário da
convergência pode alterar as relações entre jornalistas e fontes, a partir do capital social construído por
elas em espaços online, principalmente nos sites de redes sociais, e pela aproximação que apresentam as
fontes secundárias e complementares com as primárias e oficiais na compreensão dos jornalistas.
Através do estudo de caso da Rádio Guaíba, buscamos compreender esta relação. Trata-se de uma
emissora informativa, de alcance regional e pertencente a um grande grupo de comunicação brasileiro, o
Grupo Record.
Resumo expandido – chamada específica
Hipótese
Partimos da hipótese de que as tecnologias da informação e da comunicação permitem ao jornalista um
novo olhar sobre suas rotinas e levam a uma nova concepção de fonte, construída a partir principalmente
da potencialização das características anteriores. Esta, leva à complexificação das relações no
jornalismo, com trocas de papeis e lugares de fala entre fontes e, consequentemente, mutações no
processo de verificação e credibilidade dos sujeitos e informações.
Base teórico-metodológica
Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com os profissionais da emissora, além da observação das
rotinas produtivas na redação da rádio durante uma semana, em turnos alternados, além de uma
aproximação, realizada através do consumo online do conteúdo da rádio no período de observação. Desta
forma, foi possível verificar questões fundamentais para o jornalismo em plataformas digitais, como a
circulação de informações proposta por Gabriela Zago, a lógica de construção de capital social aportada
por Raquel Recuero, a replicação e incremento das características e formas de acesso às fontes sob duas
perspectivas: a) no rádio e suas rotinas tradicionais e b) no rádio em cenário de convergência. Para isso,
lançamos mão de contribuições de autores clássicos da área, desde Faus Belau até Luiz Artur Ferraretto e
Gisela Ortriwano e de autores que discutem o futuro do meio, como Cebrián Herreros, Martínez-Costa,
Kischinhevsky, entre outros.
Resumo expandido – chamada específica
Resultados esperados
Este estudo pretende lançar um olhar crítico sobre a relação com as fontes no jornalismo e como
isso reverbera no rádio influenciado pelas tecnologias digitais. Pretendemos verificar a compreensão
que os jornalistas da rádio Guaíba têm das fontes e como veem a influência da cultura da
convergência em sua relação com elas. Outro ponto crucial da pesquisa é compreender a atribuição
de valores às fontes a partir da mediação tecnológica e como isso influencia o processo de
construção da notícia e verificação das informações na rádio.
Palavras-Chave:
Fonte jornalística; Verificação de informações; Radiojornalismo; Convergência.
Resenha
Definição
 Texto acadêmico
 Examina e apresenta o conteúdo de obras prontas
 Pode, portanto, ser caracterizdo como pesquisa exploratória
 Sobre uma obra
Classificação
 Descritiva
 Sem julgamento
 Sem avaliação apreciativa
 Crítica
 Com julgamento / análise
 Com avaliação do resenhista
 Para ambas, é preciso selecionar os pontos de destaque do texto resenhado
Dualidade do gênero
 Considerado academicamente inexpressivo
 Pelos autores inseridos no campo
 Porque pouco referenciado em outros textos
 Pode contribuir para desenvolver habilidades de leitura crítica e escrita
proficiente
 Gênero convida o autor/resenhista ao diálogo com a obra
 Expressa ideias, opiniões, sensações e leituras críticas
Estrutura (conteúdo, não tópicos)
 Cabeçalho (referência completa)
 Credenciais do autor (do texto resenhado)
 Obras publicadas, percurso acadêmico, formação
 Resumo descritivo
 Conclusão central da obra
 Comentários e análise do resenhista
 Inclui contribuições e cruzamentos com outros autores
 Indicações do resenhista
 Perfil da obra
 A quem se destina (público, disciplina)
 Estrutura não é estanque. É sugestão
 Não se trata de um roteiro a seguir, mas de pontos a discutir
 Podem ser invertidos, mesclados, relacionados
 Os pontos indicados dialogam
Artigo
Conceitos importantes
 Segundo Curty e Boccato (2005):
 “Artigo cientifico: geralmente apresenta resultados de pesquisa, discute idéias,
métodos, técnicas relatos de experiência, estudos de caso etc.;
 “Artigo original: relata trabalhos originais completos que envolvem abordagens
teórico-práticas referentes a pesquisas, indicando resultados conclusivos e
significativos. Este tipo de artigo contém temas ou abordagens próprios;
 “Artigo de revisão: constitui um relato sobre o conhecimento explícito, disponível
a respeito de determinado tema, mediante análise e interpretação da produção
científica existente de informações já publicadas. Geralmente, é resultado de
pesquisa que tem por objetivo constituir uma revisão de literatura que analise e
discute informações já publicadas”;
Estrutura
 Título – Subtítulo
 Autores
 Resumo (Abstract / Resumen / Resumè)
 Palavras-Chave
 Elementos textuais
 Introdução
 Desenvolvimento
 Conclusão
 Referências
Introdução
 Apresenta a proposta
 Introduz a problematização
 Localiza o norte teórico
 Apresenta o objeto
 Apresenta objetivos / questões de pesquisa
 Indica metodologia
 Justificativa
Desenvolvimento
 Organizado em tópicos ou não
 Do amplo para o específico
 Tópicos devem ter relação com os objetivos e a problematização
 Nada está por estar
 Conteúdos históricos – pesquisa de perspectiva histórica ou conteúdo com objetivo
no artigo
 Preocupação com fundamentação teórica
 Cruzamento entre autores – análise fundamentada
 Pode incorporar eixo metodológico
 Materiais e métodos – resultados - discussão
Conclusão
 Deve “arrematar” o texto
 Retoma eixos centrais da pesquisa
 Retoma objetivos e questões de pesquisa
 Discute caminhos e sua relação com eles
 Retoma e discute os resultados centrais
 Aponta perspectivas de pesquisa
 Não deve ser estritamente descritivo nem especulativo
Outras questões
 Autoria
 Identificação no texto
 Ordem de autoria e a autoria em si
 Implicações éticas – agradecimentos, financiadores e declarações de envolvimento
 Implicações éticas – declaração do “sujeito pesquisador” – vinculações pessoais ou
políticas
 Implicações éticas do texto
 revisão, coesão, coerência
O processo
 Escreve-se um artigo para dar a conhecer resultados de pesquisa – sejam eles
empíricos, metodológicos ou teóricos
 Os resultados devem ser derivados da pesquisa, não de impressões
 Saiba para quem você escreve. Escolha o evento ou o periódico antes de
escrever. Pense no perfil do leitor modelo
 Analise outras publicações da área e do evento ou periódico para compreender a
estrutura padrão.
 Pense na estrutura do texto, sempre partindo dos objetivos
 Faça uma versão do resumo para iniciar o texto – clareza da proposta
 Escreva considerações finais, introdução e versão final do resumo ao final
O texto
 Explique processos claramente. Analise criticamente autores e objeto
 Não insira nas referências autores não citados
 Tenha cuidado com as imagens utilizadas
 elas devem ter um propósito e devem ser discutidas
 devem ter leitura na tela / página
 Tenha atenção ao uso de gráficos, quadros e tabelas
 devem destacar os dados mais importantes, não incorporar todos
 Devem ser discutidos, contextualizados, relacionados ao escopo teórico
Obrigada!
Debora Cristina Lopez
debora.lopez@ufop.edu.br

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Minicurso Produção de texto científico

  • 1. Minicurso Produção de texto científico Debora Cristina Lopez PPGCOM – UFOP ConJor
  • 2. O texto científico  Processos de apuração  Processos de análise  Deadlines  Análises contextualizadas x Análises apressadas  Compromisso mútuo  Perenidade x Fugacidade  O texto  O que se oculta, fala  Tomadas de posição  Diálogo e cotidiano com as fontes  A audiência específica x audiência ampla
  • 3. O texto científico  Compromisso com o acontecimento e a compreensão do contexto  Rodadas de leitura  Organização do texto segundo preceitos científicos  A construção dos argumentos  Eco – Plágio / Plágio quase literal / Paráfrase  Texto científico x produção do conhecimento
  • 5. Resumo simples  Objetivo:  Localizar o leitor;  Apresentar a pesquisa;  Filiar a pesquisa  Usos:  Projeto / relatório / Monografia, Dissertação, Tese  Artigo
  • 6. Resumo simples  Estrutura  Tema  Objeto  Objetivo  Perspectiva teórica  Perspectiva metodológica  Resultado principal  5 a 10 linhas
  • 7. Resumo simples AS REDES SOCIAIS COMO FERRAMENTAS DE INTERATIVIDADE NO RADIOJORNALISMO: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA O artigo apresenta uma proposta metodológica para a análise da interatividade entre o rádio e seus ouvintes, por meio da utilização de sites de redes sociais. Para tanto, parte de uma reflexão teórica sobre o conceito de interatividade, aplicando-o à comunicação radiofônica, e discute o papel das redes sociais digitais como ferramenta de interatividade para o meio. Em seguida, apresenta um modelo metodológico baseado no método de análise de conteúdo. (BARDIN, 1977). A proposta sugere o exame de conteúdos sonoros e digitais de forma simultânea e cruzada, por meio da aplicação de fichas de análise. Por fim, indica ao pesquisador os principais pontos a serem observados na interpretação dos dados quantitativos gerados pela aplicação do método, a fim de permitir a condução de inferências. Palavras-chave: Rádio. Redes Sociais Digitais. Interatividade. Metodologia de pesquisa.
  • 8. Resumo simples As redes sociais como fonte para o radiojornalismo em emissoras locais: uma abordagem quantitativa O artigo reflete sobre o uso das redes sociais na internet (RSI) como fonte para a produção jornalística no rádio de caráter local. Apresenta os resultados de uma pesquisa survey que mapeou o uso das RSI entre profissionais de três emissoras informativas da cidade de Ijuí, no interior do estado do Rio Grande do Sul. Relacionando os dados quantitativos às discussões teóricas fundamentadas na perspectiva do Newsmaking e nos estudos da convergência, o artigo tece uma análise qualitativa sobre o papel atual das redes sociais como fonte para o radiojornalismo. Indica, como principais resultados o significativo uso destas ferramentas, porém, na maioria dos casos, sem chegar a constituir-se como inovações nas práticas de produção. Palavras-chave: Radiojornalismo; Fontes; Redes Sociais Digitais; Convergência; Survey.
  • 9. Resumo expandido  Objetivos  Explicação da pesquisa (além da simples apresentação)  Delimitação conceitual básica  Apresentação dos resultados principais  Para avaliação em eventos / chamadas de livros  Refletir a essência da proposta (a ser) desenvolvida  Apresentação da proposta  Apresentação e discussão do aporte teórico  Apresentação e discussão dos conceitos de apoio  Apresentação e discussão dos resultados principais
  • 10. Resumo expandido  Estrutura  Contextualização do tema  Apresentação do objeto  Apresentação do objetivo  Apresentação da perspectiva teórica  Com indicações de correlações conceituais  Perspectiva metodológica  Com especificação de ferramentas  Resultados principais  Tamanho variado
  • 11. Resumo expandido – proposta geral O presente artigo integra um projeto de pesquisa maior, que busca compreender o perfil de consumo de rádio em múltiplas plataformas – essencialmente digitais – pela audiência jovem brasileira. (contexto da pesquisa) Neste recorte, apresentamos uma discussão e estudo empírico contextuais, que buscam traçar um panorama do rádio brasileiro em dispositivos móveis, nos suportes digitais e nas redes sociais na internet. (proposta) Através do desenvolvimento de estudos de casos das principais emissoras das capitais brasileiras (com um limite de 24 emissoras a serem analisadas) buscamos mapear o perfil de produção do rádio informativo nacional, identificando os espaços ocupados por ele, as estratégias adotadas para dialogar com o ouvinte e as inovações que propõem em seu conteúdo. (objetivos) Da mesma maneira, partimos dos estudos de jornalismo e narrativa digital para analisar o posicionamento destas emissoras no contexto da produção jornalística complexificada, transmídia e/ou verticalizada . (perspectiva conceitual) O objetivo é apontar o lugar que ocupa o rádio na nova ecologia midiática e como seu conteúdo pode ser afetado por este lugar de fala. (objetivos)
  • 12. Resumo expandido – proposta geral Olhamos os dados coletados a partir de um ponto de vista mais amplo, que considera questões como: a) as variações no perfil da audiência inserida no cenário da convergência; b) o potencial tecnológico de cada região – em relação à produção e ao consumo da informação radiojornalística; c) as inovações no contar histórias radiofônico a partir das tecnologias; d) a manutenção ou o abandono da identidade radiofônica das emissoras, mesmo em múltiplas plataformas; e) a variação do perfil de público das emissoras em cada um dos espaços que ocupa nas plataformas digitais. Adotamos neste estudo a perspectiva metodológica da Análise de Conteúdo, que para Bardin permite um diálogo entre os perfis quantitativo e qualitativo, lançando um olhar mais completo e contextual sobre o fenômeno. (Método) Assim, a partir dos dados coletados buscamos apontar perspectivas para o meio, compreendendo suas mutações e as demandas que enfrenta na sociedade pós-massiva, expandindo-se, como explica Kischinhevsky, a outros espaços. Entretanto, esta expansão tem se apresentado muitas vezes meramente instrumental, não reflexiva e sem explorar os potenciais de cada uma das plataformas para construir um rádio pós-massivo. O desafio, assim, é coordenar a essência do meio com a nova realidade em que se insere e essa nova audiência, que além de ativa e rápida em suas proposições e demandas, mantém a relação fidelizadora e de confiabilidade com o rádio, colaborando para o fortalecimento de seu capital social e de seu papel como meio de comunicação. (perspectiva conceitual)
  • 13. Resumo expandido – proposta geral A partir do desenho deste cenário, podemos discutir o conteúdo radiofônico e, consequentemente, o diálogo que este conteúdo estabelece com o público e a nova ecologia dos meios de comunicação construído a partir da co-evolução midiática centrada na interrelação entre sujeito, tecnologia e instituições, como aponta Carlos Scolari. Como resultados principais destacamos a baixa adesão das emissoras analisadas à narrativa complexificada e a não adesão à narrativa verticalizada e a inovação mais centralizada no conteúdo de antena, deixando de lado os potenciais oferecidos pela audiência presente em dispositivos móveis digitais. Desta forma, consideramos que as emissoras analisadas não vêem os dispositivos móveis digitais como parte de sua identidade como rádio, o que deriva em baixo investimento neste espaço, assim como na audiência vinculada a ele. (Resultados principais e apontamentos para discussão)
  • 14. Resumo expandido – chamada específica Fontes em cenário de convergência: remediação, potencialização das características e reconfiguração das práticas jornalísticas em rádio Tópico e relevância As ferramentas digitais são uma constante na rotina do jornalismo de rádio. Não só a digitalização da transmissão e edição, mas a manufatura da notícia passa por alterações drásticas devido às tecnologias digitais e ao que Jenkins denomina de cultura da convergência. O acesso às fontes, por exemplo, embora ocorra também presencialmente no palco dos acontecimentos, potencializa-se nos espaços online. Como lembra Machado, a presença das fontes no ciberespaço dá voz a sujeitos antes descolados das práticas do jornalismo – ou ao menos oferece possibilidades para tal. Observa-se, neste estudo, que o cenário da convergência pode alterar as relações entre jornalistas e fontes, a partir do capital social construído por elas em espaços online, principalmente nos sites de redes sociais, e pela aproximação que apresentam as fontes secundárias e complementares com as primárias e oficiais na compreensão dos jornalistas. Através do estudo de caso da Rádio Guaíba, buscamos compreender esta relação. Trata-se de uma emissora informativa, de alcance regional e pertencente a um grande grupo de comunicação brasileiro, o Grupo Record.
  • 15. Resumo expandido – chamada específica Hipótese Partimos da hipótese de que as tecnologias da informação e da comunicação permitem ao jornalista um novo olhar sobre suas rotinas e levam a uma nova concepção de fonte, construída a partir principalmente da potencialização das características anteriores. Esta, leva à complexificação das relações no jornalismo, com trocas de papeis e lugares de fala entre fontes e, consequentemente, mutações no processo de verificação e credibilidade dos sujeitos e informações. Base teórico-metodológica Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com os profissionais da emissora, além da observação das rotinas produtivas na redação da rádio durante uma semana, em turnos alternados, além de uma aproximação, realizada através do consumo online do conteúdo da rádio no período de observação. Desta forma, foi possível verificar questões fundamentais para o jornalismo em plataformas digitais, como a circulação de informações proposta por Gabriela Zago, a lógica de construção de capital social aportada por Raquel Recuero, a replicação e incremento das características e formas de acesso às fontes sob duas perspectivas: a) no rádio e suas rotinas tradicionais e b) no rádio em cenário de convergência. Para isso, lançamos mão de contribuições de autores clássicos da área, desde Faus Belau até Luiz Artur Ferraretto e Gisela Ortriwano e de autores que discutem o futuro do meio, como Cebrián Herreros, Martínez-Costa, Kischinhevsky, entre outros.
  • 16. Resumo expandido – chamada específica Resultados esperados Este estudo pretende lançar um olhar crítico sobre a relação com as fontes no jornalismo e como isso reverbera no rádio influenciado pelas tecnologias digitais. Pretendemos verificar a compreensão que os jornalistas da rádio Guaíba têm das fontes e como veem a influência da cultura da convergência em sua relação com elas. Outro ponto crucial da pesquisa é compreender a atribuição de valores às fontes a partir da mediação tecnológica e como isso influencia o processo de construção da notícia e verificação das informações na rádio. Palavras-Chave: Fonte jornalística; Verificação de informações; Radiojornalismo; Convergência.
  • 18. Definição  Texto acadêmico  Examina e apresenta o conteúdo de obras prontas  Pode, portanto, ser caracterizdo como pesquisa exploratória  Sobre uma obra
  • 19. Classificação  Descritiva  Sem julgamento  Sem avaliação apreciativa  Crítica  Com julgamento / análise  Com avaliação do resenhista  Para ambas, é preciso selecionar os pontos de destaque do texto resenhado
  • 20. Dualidade do gênero  Considerado academicamente inexpressivo  Pelos autores inseridos no campo  Porque pouco referenciado em outros textos  Pode contribuir para desenvolver habilidades de leitura crítica e escrita proficiente  Gênero convida o autor/resenhista ao diálogo com a obra  Expressa ideias, opiniões, sensações e leituras críticas
  • 21. Estrutura (conteúdo, não tópicos)  Cabeçalho (referência completa)  Credenciais do autor (do texto resenhado)  Obras publicadas, percurso acadêmico, formação  Resumo descritivo  Conclusão central da obra
  • 22.  Comentários e análise do resenhista  Inclui contribuições e cruzamentos com outros autores  Indicações do resenhista  Perfil da obra  A quem se destina (público, disciplina)
  • 23.  Estrutura não é estanque. É sugestão  Não se trata de um roteiro a seguir, mas de pontos a discutir  Podem ser invertidos, mesclados, relacionados  Os pontos indicados dialogam
  • 25. Conceitos importantes  Segundo Curty e Boccato (2005):  “Artigo cientifico: geralmente apresenta resultados de pesquisa, discute idéias, métodos, técnicas relatos de experiência, estudos de caso etc.;  “Artigo original: relata trabalhos originais completos que envolvem abordagens teórico-práticas referentes a pesquisas, indicando resultados conclusivos e significativos. Este tipo de artigo contém temas ou abordagens próprios;  “Artigo de revisão: constitui um relato sobre o conhecimento explícito, disponível a respeito de determinado tema, mediante análise e interpretação da produção científica existente de informações já publicadas. Geralmente, é resultado de pesquisa que tem por objetivo constituir uma revisão de literatura que analise e discute informações já publicadas”;
  • 26. Estrutura  Título – Subtítulo  Autores  Resumo (Abstract / Resumen / Resumè)  Palavras-Chave  Elementos textuais  Introdução  Desenvolvimento  Conclusão  Referências
  • 27. Introdução  Apresenta a proposta  Introduz a problematização  Localiza o norte teórico  Apresenta o objeto  Apresenta objetivos / questões de pesquisa  Indica metodologia  Justificativa
  • 28. Desenvolvimento  Organizado em tópicos ou não  Do amplo para o específico  Tópicos devem ter relação com os objetivos e a problematização  Nada está por estar  Conteúdos históricos – pesquisa de perspectiva histórica ou conteúdo com objetivo no artigo  Preocupação com fundamentação teórica  Cruzamento entre autores – análise fundamentada  Pode incorporar eixo metodológico  Materiais e métodos – resultados - discussão
  • 29. Conclusão  Deve “arrematar” o texto  Retoma eixos centrais da pesquisa  Retoma objetivos e questões de pesquisa  Discute caminhos e sua relação com eles  Retoma e discute os resultados centrais  Aponta perspectivas de pesquisa  Não deve ser estritamente descritivo nem especulativo
  • 30. Outras questões  Autoria  Identificação no texto  Ordem de autoria e a autoria em si  Implicações éticas – agradecimentos, financiadores e declarações de envolvimento  Implicações éticas – declaração do “sujeito pesquisador” – vinculações pessoais ou políticas  Implicações éticas do texto  revisão, coesão, coerência
  • 31. O processo  Escreve-se um artigo para dar a conhecer resultados de pesquisa – sejam eles empíricos, metodológicos ou teóricos  Os resultados devem ser derivados da pesquisa, não de impressões  Saiba para quem você escreve. Escolha o evento ou o periódico antes de escrever. Pense no perfil do leitor modelo  Analise outras publicações da área e do evento ou periódico para compreender a estrutura padrão.  Pense na estrutura do texto, sempre partindo dos objetivos  Faça uma versão do resumo para iniciar o texto – clareza da proposta  Escreva considerações finais, introdução e versão final do resumo ao final
  • 32. O texto  Explique processos claramente. Analise criticamente autores e objeto  Não insira nas referências autores não citados  Tenha cuidado com as imagens utilizadas  elas devem ter um propósito e devem ser discutidas  devem ter leitura na tela / página  Tenha atenção ao uso de gráficos, quadros e tabelas  devem destacar os dados mais importantes, não incorporar todos  Devem ser discutidos, contextualizados, relacionados ao escopo teórico