O documento descreve as perspectivas mudando de uma criança sobre seu pai ao longo do tempo, inicialmente vendo-o como onisciente mas gradualmente reconhecendo suas limitações e valorizando sua experiência.

1. MEU PAI O que eu dizia quando tinha . . .

2. 5 anos de idade: “Meu pai sabe um bocado de coisas!” 4 anos de idade: “O papai sabe fazer qualquer coisa!”

3. 6 anos de idade: “Meu pai é mais inteligente do que o seu!” 8 anos de idade: “Meu pai não sabe exatamente tudo!”

4. 12 anos de idade: “Bem, claro que meu pai não sabe tudo sobre isso. Ele está muito velho para lembrar-se de sua infância!” 10 anos de idade: “Antigamente, nos tempos do meu pai, certamente as coisas eram diferentes!”

5. 21 anos de idade: “Quem, ele? Ah, ele está completamente desatualizado!” 14 anos de idade: “Não dê atenção ao meu pai. Ele é muito antiquado!”

6. 25 anos de idade: “Meu velho sabe um pouco sobre isso. Também pudera! Já faz um tempão que ele nasceu!” 30 anos de idade: “Talvez devêssemos perguntar ao velho o que ele acha. Afinal de contas, ele tem um bocado de experiência!”

7. 35 anos de idade: “Eu não vou mexer um dedo até conversar com meu velho!” 40 anos de idade: “Imagino como meu velho teria cuidado disso. Ele era tão sábio e tinha uma enorme experiência!”

8. 50 anos de idade: “Daria tudo para ter meu pai aqui agora para podermos conversar sobre isto. Ele era tão sábio e eu nunca lhe dei o devido valor. Que pena! Poderia ter aprendido muito com ele!”