O documento define messianismo como movimentos sociais liderados por líderes religiosos nos quais camponeses fundam comunidades milenaristas, citando como exemplos no Brasil Canudos (1893-1897) e Contestado (1912-1916). As causas gerais destes movimentos são a miséria, a religiosidade popular mística e milenarista, o sentimento de revolta diante das condições socioeconômicas e o anseio por uma nova sociedade divina, justa e igualitária.