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ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOÃO CRUZ
Assunto: Livro “A Espiral Dourada” de Nuno Crato, Carlos Pereira dos Santos e
Luís Tirapicos
Tema: A importância dos principais meridianos e suas origens
Aluno e número: Walisson Decaria Miranda
Série: 3° ano C – Ensino Médio
Professores: Ms Maria Piedade Teodoro e Carlos Ossamu Cardoso Narita
Disciplinas: Língua Portuguesa e Matemática
Jacareí, 14 de novembro de 2015
1 INTRODUÇÃO
Ao decorrer da pesquisa conheceremos com mais profundidade algumas
características dos principais meridianos do planeta expostos na obra “A Espiral
Dourada”. O propósito desta pesquisa é expor um dos temas mais interessantes que
inicia o livro, a pesquisa foi desenvolvida por meio das seguintes questões: “Quais
são os principais meridianos e suas funções?” e “Qual é o maior representante dos
meridianos e por quê?”, respondendo estas perguntas veremos também uma
“disputa política” entre duas cidades que disputaram a referência mundial de seus
meridianos.
Logo a baixo, a biografia dos autores da obra nos mostra a competência de cada um
para a produção, para que algumas questões do livro “O Códido Da Vinci” sejam
desvendadas com êxito, estruturando a qualidade da obra.
NUNO CRATO é professor de Matemática o Instituto Superior de Economia e
Gestão, em Lisboa, A para da sua atividade de insvestigação e docência, dedica-se
à investigação científica. Em 2003, venceu o primeiro prêmio de divulgação da
Sociedade Europeia de Matemática. É autor de o "Eduquês" em Discurso Direto e de
Zodíaco e co-autor de Eclipses e trânsitos de Vênus obras publicadas pela
GRADIVA.
CARLOS PEREIRA DOS SANTOS é professor de Matemática do Instituto Superior
de Educação e Ciências, em Lisboa. Tem desenvolvido trabalho variado na área do
ensino da matemática. É mestre internacional de xadrez.
LUÍS TIRAPICOS é jornalista e escrito científico e freelancer, Entre 1998 e 2003
trabalhou em museologia no Visionárium, em Santa Maria da Feira. Colabora
regularmente na imprensa e investiga em arqueastronomia. É co-autor da obra
Trânsitos de Vênus, editada pela GRADIVA.
2 MERIDIANOS, PADRONIZANDO HORARIOS E DATAS POR TODO O MUNDO
2.1 MERIDIANO DE PARIS
Paris possui um observatório construído bem a cima da linha do meridiano, é notável
quando se visita o observatório, uma grande tira de latão estendia no meio do salão
principal, que divide o edifício em quase duas partes iguais. Com este observatório
construído bem a cima da linha, a facilidade de calcular as longitudes eram bem
favoráveis.
Em homenagem a um antigo diretor do Observatório de Paris François Arago (1786-
1853), 135 medalhões de bronze foram colocados nas ruas da cidade.Esta
homenagem foi por Arago ter sido essencial na medida do meridiano terrestre.
2.2 MERIDIDANO DE LISBOA
Lisboa também possui seu meridiano, porém as referências foram mudando assim
como o observatório, até que se fundou o Observatório Astronómico de Lisboa. O
local do observatório foi cedido pelo re D. Pedro V, que também ajudou nas custas
das obras. Em 1867 ficou pronto o edifício e passou a ter referencia cartográfica
nacional. No entanto, o meridiano de Lisboa referido a este observatório funcionou
por poucas décadas, por cair em desuso.
2.3 MERIDIANO DE GREENWICH
Em 1884, reunidos em Washington, os países altos da época e envolvidos na
discussão, decidiram adotar o meridiano de Greenwich como meridiano zero, pois a
Inglaterra, naquela época, tinha a maior potência naval e em extensão pelo globo.
Além do Observatório de Greenwich possuir o melhores equipamentos para
pesquisa e de servir de referência Internacional.
Os demais presentes naquela convenção não ficaram satisfeitos com a escolha,
tanto que, os franceses preferiam que fosse o meridiano de Paris, tal como os
espanhóis preferiam o de Madrid. Consequentemente, isso gerou uma grande
rivalidade entre os concorrentes de Paris e Greenwich.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Meridiano de Lisboa foi por algumas décadas a referência, e os representantes do
meridiano de Paris possuíam condições favoráveis como o observatório, mas por
fim, após uma convenção em 1884 em Washington, Greenwich se torna a
referência.
Em Maio de 1911, após a implantação da república, Portugal consagrou legalmente
a Convenção de Washington. E em Janeiro de 1912, os relógios do continente foram
acertados, adiantaram-se 36 minutos e 44,68 segundos, queé a diferença horária
exata entre o meridiano de Lisboa e Greenwich.
4 REFERÊNCIAS
CRATO. Nuno. SANTOS. Carlos Pereira dos. TIRAPICOS. Luís. A Espiral
Dourada. Lisboa. Portugal. Gradiva. 2006
Disponível em: <http://brasilescola.uol.com.br/geografia/a-historia-meridiano-
greenwich.htm>.

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  • 1. ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOÃO CRUZ Assunto: Livro “A Espiral Dourada” de Nuno Crato, Carlos Pereira dos Santos e Luís Tirapicos Tema: A importância dos principais meridianos e suas origens Aluno e número: Walisson Decaria Miranda Série: 3° ano C – Ensino Médio Professores: Ms Maria Piedade Teodoro e Carlos Ossamu Cardoso Narita Disciplinas: Língua Portuguesa e Matemática Jacareí, 14 de novembro de 2015
  • 2. 1 INTRODUÇÃO Ao decorrer da pesquisa conheceremos com mais profundidade algumas características dos principais meridianos do planeta expostos na obra “A Espiral Dourada”. O propósito desta pesquisa é expor um dos temas mais interessantes que inicia o livro, a pesquisa foi desenvolvida por meio das seguintes questões: “Quais são os principais meridianos e suas funções?” e “Qual é o maior representante dos meridianos e por quê?”, respondendo estas perguntas veremos também uma “disputa política” entre duas cidades que disputaram a referência mundial de seus meridianos. Logo a baixo, a biografia dos autores da obra nos mostra a competência de cada um para a produção, para que algumas questões do livro “O Códido Da Vinci” sejam desvendadas com êxito, estruturando a qualidade da obra. NUNO CRATO é professor de Matemática o Instituto Superior de Economia e Gestão, em Lisboa, A para da sua atividade de insvestigação e docência, dedica-se à investigação científica. Em 2003, venceu o primeiro prêmio de divulgação da Sociedade Europeia de Matemática. É autor de o "Eduquês" em Discurso Direto e de Zodíaco e co-autor de Eclipses e trânsitos de Vênus obras publicadas pela GRADIVA. CARLOS PEREIRA DOS SANTOS é professor de Matemática do Instituto Superior de Educação e Ciências, em Lisboa. Tem desenvolvido trabalho variado na área do ensino da matemática. É mestre internacional de xadrez. LUÍS TIRAPICOS é jornalista e escrito científico e freelancer, Entre 1998 e 2003 trabalhou em museologia no Visionárium, em Santa Maria da Feira. Colabora regularmente na imprensa e investiga em arqueastronomia. É co-autor da obra Trânsitos de Vênus, editada pela GRADIVA.
  • 3. 2 MERIDIANOS, PADRONIZANDO HORARIOS E DATAS POR TODO O MUNDO 2.1 MERIDIANO DE PARIS Paris possui um observatório construído bem a cima da linha do meridiano, é notável quando se visita o observatório, uma grande tira de latão estendia no meio do salão principal, que divide o edifício em quase duas partes iguais. Com este observatório construído bem a cima da linha, a facilidade de calcular as longitudes eram bem favoráveis. Em homenagem a um antigo diretor do Observatório de Paris François Arago (1786- 1853), 135 medalhões de bronze foram colocados nas ruas da cidade.Esta homenagem foi por Arago ter sido essencial na medida do meridiano terrestre. 2.2 MERIDIDANO DE LISBOA Lisboa também possui seu meridiano, porém as referências foram mudando assim como o observatório, até que se fundou o Observatório Astronómico de Lisboa. O local do observatório foi cedido pelo re D. Pedro V, que também ajudou nas custas das obras. Em 1867 ficou pronto o edifício e passou a ter referencia cartográfica nacional. No entanto, o meridiano de Lisboa referido a este observatório funcionou por poucas décadas, por cair em desuso. 2.3 MERIDIANO DE GREENWICH Em 1884, reunidos em Washington, os países altos da época e envolvidos na discussão, decidiram adotar o meridiano de Greenwich como meridiano zero, pois a Inglaterra, naquela época, tinha a maior potência naval e em extensão pelo globo.
  • 4. Além do Observatório de Greenwich possuir o melhores equipamentos para pesquisa e de servir de referência Internacional. Os demais presentes naquela convenção não ficaram satisfeitos com a escolha, tanto que, os franceses preferiam que fosse o meridiano de Paris, tal como os espanhóis preferiam o de Madrid. Consequentemente, isso gerou uma grande rivalidade entre os concorrentes de Paris e Greenwich.
  • 5. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS O Meridiano de Lisboa foi por algumas décadas a referência, e os representantes do meridiano de Paris possuíam condições favoráveis como o observatório, mas por fim, após uma convenção em 1884 em Washington, Greenwich se torna a referência. Em Maio de 1911, após a implantação da república, Portugal consagrou legalmente a Convenção de Washington. E em Janeiro de 1912, os relógios do continente foram acertados, adiantaram-se 36 minutos e 44,68 segundos, queé a diferença horária exata entre o meridiano de Lisboa e Greenwich.
  • 6. 4 REFERÊNCIAS CRATO. Nuno. SANTOS. Carlos Pereira dos. TIRAPICOS. Luís. A Espiral Dourada. Lisboa. Portugal. Gradiva. 2006 Disponível em: <http://brasilescola.uol.com.br/geografia/a-historia-meridiano- greenwich.htm>.