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ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOÃO CRUZ
Assunto: Leitura do Livro “A Espiral Dourada” de Nuno Crato, Carlos
Pereira dos Santos e Luis Tirapicos
Tema: Curiosidades do livro: “Meridianos” e “Meio-dia solar verdadeiro”
Aluno: João Pedro Ferreira de Andrade Soares Nº20
Série: 3º Ensino Médio B
Professores: Maria Piedade Teodoro da Silva e Carlos Ossamu Cardoso
Narita
Disciplinas: Língua Portuguesa e Matemática
Jacareí, 21 de novembro de 2015
1. INTRODUÇÃO
Nós alunos do 3º Ensino Médio da Escola João Cruz, fomos orientados a
fazer a leitura do livro “A espiral Dourada” de Nuno Crato, Carlos Pereira
dos Santos e Luis Tirapicos, livro no qual apresenta diversas teorias do
mundo da Astronomia. Fomos orientados, também, pelos professores
Carlos Ossamu Cardoso Narita e Ms Maria Piedade Teodoro da Silva, a
fazer esse artigo, para apresentar temas a vista de leitura do livro.
Nuno Crato é um conhecido matemático e estatístico português que tem
tido uma extensa atividade de promoção da cultura científica. Carlos
Pereira é professor de matemática em Lisboa e atua em seus trabalhos
na área da Matemática e Luís Tirapicos é jornalista e escritor científico
freelancer. Entre 1998 e 2003 trabalhou em museologia no Visionarium,
em Santa Maria da Feira. Colabora regularmente na imprensa e investiga
em arqueoastronomia.
Vale lembrar que o livro “A espiral dourada” faz muita referência, a obra
de Dan Brown, “ O código da Vinci”, que abrangem alguns temas, um no
qual vou desenvolver nesse trabalho, que tem como objetivo responder as
seguintes questões: “O que são meridianos?” e “O que é o meio-dia solar
verdadeiro?”, assuntos que são abrangidos no livro em questão.
2. O QUE SÃO MERIDIANOS?
Meridianos são linhas imaginárias que dão a volta na Terra, passando
pelos pólos. Ao contrário dos paralelos todos os meridianos têm a mesma
medida. Por isso, a escolha do meridiano de zero grau (0°) teve de ser
convencionada. Escolheu-se, então, para início da contagem, o meridiano
que passa pela torre do observatório astronômico de Greenwich, que é
uma localidade da área metropolitana de Londres, capital da Inglaterra.
Podemos traçar 360 meridianos, sendo 180 para cada lado do Planeta
(Oeste e Leste). Dois meridianos se destacam nesse conjunto. O primeiro,
como vimos, é o de Greenwich. O outro é o meridiano de 180°
responsável por completar a divisão do Planeta em dois hemisférios, no
lado oposto ao de Greenwich.
Os meridianos podem formar visões diferentes se mudarmos o ponto de
vista. Quando olhamos o Planeta como se estivéssemos de frente a ele,
veríamos linhas verticais que ligariam um pólo ao outro.
Uma imagem construída a partir de um ponto qualquer acima do Pólo Sul
ou do Norte veríamos os meridianos como linhas retas que se cruzam nos
pólos da Terra.
Ao conjunto de dois meridianos opostos, formando uma circunferência ou
uma elipse, conforme o caso, chama-se círculo meridiano. Cada círculo
meridiano contém, portanto, um meridiano e o respectivo, antimeridiano
ou meridiano contrário. Em cada meridiano, a longitude é constante. A
posição sobre um determinado meridiano é dada pela latitude.
2.1 MERIDIANOS DE PARIS.
No livro, “A espiral dourada” o autor d’O Código da Vinci” faz uma
referência com o meridiano de Paris.
Cada lugar tem seu meridiano. Segundo o livro, durante muito tempo,
cada país manteve o seu meridiano de referência. Havia o meridiano de
Paris, tal como havia o meridiano de Londres (Greenwich), o de Madrid e
o de Lisboa.
Continuando segundo a leitura do livro, á medida que a precisão da
cartografia e da navegação aumentou, tornou-se necessário que os
meridianos de referencia fossem marcados com exatidão.
Em Paris, adoptou-se o meridiano marcado pelo observatório da cidade.
Quem vá a Paris num dos dias que o velho Observatório está aberto ao
público pode ver a marca do meridiano no chão no salão principal,
também dito salão da meridiana ou de Cassini. É uma tira de latão
estendida que divide o edifício do observatório em duas partes quase
iguais. Trata-se de uma representação da linha originalmente traçada no
solo do futuro observatório pela equipe de acadêmicos que, em 1667,
estabeleceu o plano do edifício que seria erguido no local.
2.2 MEIO-DIA SOLAR VERDADEIRO
Uma das teorias observadas no livro é sobre a questão do verdadeiro
meio-dia solar verdadeiro, que nos diz que o momento em que o Sol
culmina é o chamado meio-dia solar verdadeiro. Nas nossas latitudes,
esse momento registra-se quando o Sol aparece por cima do ponto sul do
horizonte. Nessa altura, uma estaca espetada verticalmente no solo
projeta uma sombra que aponta exatamente para norte. Se olharmos para
um relógio de sol e repararmos na marca de meio-dia, veremos que ela
está alinhada com precisão segundo o eixo norte-sul.
Os relógios de sol foram durante muitos séculos o meio quase exclusivo
de medida do tempo. Davam o chamado tempo solar verdadeiro, de que o
meio-dia solar verdadeiro constitui o momento de referência.
Para fornecer uma hora de referência, bastava aos relógios solares
marcarem a hora uma vez por dia, naturalmente ao meio-dia. Por isso, os
relógios de sol passaram a especializar-se em marcar com precisão a
passagem meridiana do Sol. Daí que esses instrumentos se chamassem
meridianas.
3. CONSIDERAÇOES FINAIS
O livro “A espiral dourada” é muito interessante, os autores do livro, ao
usarem referências de Dan Brown, em diversos temas, trazem-nos muito
interesse em realizar a leitura completa do livro e nos facilita, em meio de
exemplos e explicação, o entendimento dos temas em questão.
Acredito que o aspecto que eu preferi dar ênfase, pode ser muito útil visto
que os meridianos são assuntos muito recorrentes, e importantes para o
entendimento e a questão do sol, é uma curiosidade legal de ser vista,
pois antigamente, era o jeito em que se via que horas eram e por ventura,
se um dia necessário, saber como se calcula o meio-dia solar.
Ao ler o livro e realizar o trabalho proposto, percebi a importância da
astronomia e da matemática em nossas vidas.
Tudo está ligado uma coisa a outra e o entendimento de assuntos que
não sabíamos é importante para podermos ter uma noção de questões
diferentes do nosso cotidiano.
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
WIKIPEDIA. Disponível em :
https://pt.wikipedia.org/wiki/Meridiano_(geografia). Acesso em: 21 de
novembro de 2015.
Livro A Espiral Dourada.
WIKIPEDIA. Disponível em :
https://pt.wikipedia.org/wiki/Meridiano_de_Paris. Acesso em 21 de
novembro de 2015

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João pedro

  • 1. ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOÃO CRUZ Assunto: Leitura do Livro “A Espiral Dourada” de Nuno Crato, Carlos Pereira dos Santos e Luis Tirapicos Tema: Curiosidades do livro: “Meridianos” e “Meio-dia solar verdadeiro” Aluno: João Pedro Ferreira de Andrade Soares Nº20 Série: 3º Ensino Médio B Professores: Maria Piedade Teodoro da Silva e Carlos Ossamu Cardoso Narita Disciplinas: Língua Portuguesa e Matemática Jacareí, 21 de novembro de 2015
  • 2. 1. INTRODUÇÃO Nós alunos do 3º Ensino Médio da Escola João Cruz, fomos orientados a fazer a leitura do livro “A espiral Dourada” de Nuno Crato, Carlos Pereira dos Santos e Luis Tirapicos, livro no qual apresenta diversas teorias do mundo da Astronomia. Fomos orientados, também, pelos professores Carlos Ossamu Cardoso Narita e Ms Maria Piedade Teodoro da Silva, a fazer esse artigo, para apresentar temas a vista de leitura do livro. Nuno Crato é um conhecido matemático e estatístico português que tem tido uma extensa atividade de promoção da cultura científica. Carlos Pereira é professor de matemática em Lisboa e atua em seus trabalhos na área da Matemática e Luís Tirapicos é jornalista e escritor científico freelancer. Entre 1998 e 2003 trabalhou em museologia no Visionarium, em Santa Maria da Feira. Colabora regularmente na imprensa e investiga em arqueoastronomia. Vale lembrar que o livro “A espiral dourada” faz muita referência, a obra de Dan Brown, “ O código da Vinci”, que abrangem alguns temas, um no qual vou desenvolver nesse trabalho, que tem como objetivo responder as seguintes questões: “O que são meridianos?” e “O que é o meio-dia solar verdadeiro?”, assuntos que são abrangidos no livro em questão.
  • 3. 2. O QUE SÃO MERIDIANOS? Meridianos são linhas imaginárias que dão a volta na Terra, passando pelos pólos. Ao contrário dos paralelos todos os meridianos têm a mesma medida. Por isso, a escolha do meridiano de zero grau (0°) teve de ser convencionada. Escolheu-se, então, para início da contagem, o meridiano que passa pela torre do observatório astronômico de Greenwich, que é uma localidade da área metropolitana de Londres, capital da Inglaterra. Podemos traçar 360 meridianos, sendo 180 para cada lado do Planeta (Oeste e Leste). Dois meridianos se destacam nesse conjunto. O primeiro, como vimos, é o de Greenwich. O outro é o meridiano de 180° responsável por completar a divisão do Planeta em dois hemisférios, no lado oposto ao de Greenwich. Os meridianos podem formar visões diferentes se mudarmos o ponto de vista. Quando olhamos o Planeta como se estivéssemos de frente a ele, veríamos linhas verticais que ligariam um pólo ao outro. Uma imagem construída a partir de um ponto qualquer acima do Pólo Sul ou do Norte veríamos os meridianos como linhas retas que se cruzam nos pólos da Terra.
  • 4. Ao conjunto de dois meridianos opostos, formando uma circunferência ou uma elipse, conforme o caso, chama-se círculo meridiano. Cada círculo meridiano contém, portanto, um meridiano e o respectivo, antimeridiano ou meridiano contrário. Em cada meridiano, a longitude é constante. A posição sobre um determinado meridiano é dada pela latitude. 2.1 MERIDIANOS DE PARIS. No livro, “A espiral dourada” o autor d’O Código da Vinci” faz uma referência com o meridiano de Paris. Cada lugar tem seu meridiano. Segundo o livro, durante muito tempo, cada país manteve o seu meridiano de referência. Havia o meridiano de Paris, tal como havia o meridiano de Londres (Greenwich), o de Madrid e o de Lisboa. Continuando segundo a leitura do livro, á medida que a precisão da cartografia e da navegação aumentou, tornou-se necessário que os meridianos de referencia fossem marcados com exatidão. Em Paris, adoptou-se o meridiano marcado pelo observatório da cidade. Quem vá a Paris num dos dias que o velho Observatório está aberto ao público pode ver a marca do meridiano no chão no salão principal, também dito salão da meridiana ou de Cassini. É uma tira de latão estendida que divide o edifício do observatório em duas partes quase iguais. Trata-se de uma representação da linha originalmente traçada no
  • 5. solo do futuro observatório pela equipe de acadêmicos que, em 1667, estabeleceu o plano do edifício que seria erguido no local. 2.2 MEIO-DIA SOLAR VERDADEIRO Uma das teorias observadas no livro é sobre a questão do verdadeiro meio-dia solar verdadeiro, que nos diz que o momento em que o Sol culmina é o chamado meio-dia solar verdadeiro. Nas nossas latitudes, esse momento registra-se quando o Sol aparece por cima do ponto sul do horizonte. Nessa altura, uma estaca espetada verticalmente no solo projeta uma sombra que aponta exatamente para norte. Se olharmos para um relógio de sol e repararmos na marca de meio-dia, veremos que ela está alinhada com precisão segundo o eixo norte-sul. Os relógios de sol foram durante muitos séculos o meio quase exclusivo de medida do tempo. Davam o chamado tempo solar verdadeiro, de que o meio-dia solar verdadeiro constitui o momento de referência. Para fornecer uma hora de referência, bastava aos relógios solares marcarem a hora uma vez por dia, naturalmente ao meio-dia. Por isso, os relógios de sol passaram a especializar-se em marcar com precisão a passagem meridiana do Sol. Daí que esses instrumentos se chamassem meridianas.
  • 6. 3. CONSIDERAÇOES FINAIS O livro “A espiral dourada” é muito interessante, os autores do livro, ao usarem referências de Dan Brown, em diversos temas, trazem-nos muito interesse em realizar a leitura completa do livro e nos facilita, em meio de exemplos e explicação, o entendimento dos temas em questão. Acredito que o aspecto que eu preferi dar ênfase, pode ser muito útil visto que os meridianos são assuntos muito recorrentes, e importantes para o entendimento e a questão do sol, é uma curiosidade legal de ser vista, pois antigamente, era o jeito em que se via que horas eram e por ventura, se um dia necessário, saber como se calcula o meio-dia solar. Ao ler o livro e realizar o trabalho proposto, percebi a importância da astronomia e da matemática em nossas vidas. Tudo está ligado uma coisa a outra e o entendimento de assuntos que não sabíamos é importante para podermos ter uma noção de questões diferentes do nosso cotidiano. 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
  • 7. WIKIPEDIA. Disponível em : https://pt.wikipedia.org/wiki/Meridiano_(geografia). Acesso em: 21 de novembro de 2015. Livro A Espiral Dourada. WIKIPEDIA. Disponível em : https://pt.wikipedia.org/wiki/Meridiano_de_Paris. Acesso em 21 de novembro de 2015