O documento descreve uma pesquisa sobre a cobertura de duas mídias impressas, Gazeta de Alagoas e O Jornal, das eleições para governador de Alagoas em 2002 entre Ronaldo Lessa e Fernando Collor de Mello. A pesquisa analisou as linhas editoriais e manchetes dos jornais entre agosto e outubro de 2002 e concluiu que ambas assumiram posturas parciais, distantes da neutralidade, apoiando respectivamente a família Collor e o governo.
Comunicação política na internet e uso de redes sociaisPolly Annenberg
O documento discute a presença de políticos em redes sociais e como ela pode ser usada de forma estratégica. Ele apresenta estudos de caso de políticos como Barack Obama e Lula, mostrando como eles usam perfis pessoais e de órgãos de forma diferente. Também discute a importância de definir objetivos, estratégias de conteúdo e equipes para gerenciar perfis em mídias sociais de forma eficiente.
O documento discute como os meios de comunicação influenciam nas decisões políticas. Ele explica que a mídia, especialmente a televisão, tem grande influência na escolha do voto dos eleitores, que cada vez mais se baseiam na imagem dos candidatos em vez de questões ideológicas. Também descreve como a mídia constrói a imagem social dos políticos.
O documento discute a evolução do jornalismo brasileiro, desde os anos 1950, quando era marcado pelo partidarismo, até os anos 2000, quando buscava um tom mais neutro e imparcial. Também apresenta dicas e boas práticas para jornalistas que cobrem assuntos políticos.
O documento descreve a crítica literária no Rio Grande do Sul durante a ditadura militar no Brasil. Menciona como surgiram novos críticos-professores ao invés de críticos-escritores e destaca alguns desses críticos como Maria da Glória Bordini, Regina Zilberman e o papel do Instituto Estadual do Livro durante esse período. Também aborda publicações importantes como o Caderno de Sábado no jornal Correio do Povo.
Gabriel Chalita é um professor, escritor e político brasileiro da esquerda conhecido por sua dedicação à educação e ética na política. Ele foi secretário da educação de São Paulo e o vereador mais votado da cidade em 2008. Chalita é autor de mais de 50 livros sobre educação.
Gabriel Chalita é um professor, escritor e político brasileiro da esquerda conhecido por sua dedicação à educação e ética na política. Ele foi secretário da educação de São Paulo e o vereador mais votado da cidade em 2008. Chalita é autor de mais de 50 livros sobre educação.
Carlos Chagas é um político brasileiro nascido em 1938 em Três Pontas, Minas Gerais. Foi vereador e secretário municipal em sua cidade natal, dedicando sua vida à educação e à ética na política.
Gabriel Chalita é um professor, escritor e político brasileiro da esquerda conhecido por sua dedicação à educação e ética na política. Ele foi secretário da educação de São Paulo e autor de mais de 50 livros sobre esses temas.
Comunicação política na internet e uso de redes sociaisPolly Annenberg
O documento discute a presença de políticos em redes sociais e como ela pode ser usada de forma estratégica. Ele apresenta estudos de caso de políticos como Barack Obama e Lula, mostrando como eles usam perfis pessoais e de órgãos de forma diferente. Também discute a importância de definir objetivos, estratégias de conteúdo e equipes para gerenciar perfis em mídias sociais de forma eficiente.
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O documento descreve a crítica literária no Rio Grande do Sul durante a ditadura militar no Brasil. Menciona como surgiram novos críticos-professores ao invés de críticos-escritores e destaca alguns desses críticos como Maria da Glória Bordini, Regina Zilberman e o papel do Instituto Estadual do Livro durante esse período. Também aborda publicações importantes como o Caderno de Sábado no jornal Correio do Povo.
Gabriel Chalita é um professor, escritor e político brasileiro da esquerda conhecido por sua dedicação à educação e ética na política. Ele foi secretário da educação de São Paulo e o vereador mais votado da cidade em 2008. Chalita é autor de mais de 50 livros sobre educação.
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Gabriel Chalita é um professor, escritor e político brasileiro da esquerda conhecido por sua dedicação à educação e ética na política. Ele foi secretário da educação de São Paulo e autor de mais de 50 livros sobre esses temas.
Gabriel Chalita é um professor, escritor e político brasileiro membro do PSB conhecido por sua atuação na área da educação. Foi secretário da educação de São Paulo e vereador mais votado da cidade em 2008 com ideologia de esquerda e foco em ética na política e na educação, tendo publicado mais de 50 livros.
O documento resume os principais resultados de uma pesquisa sobre o perfil demográfico, político e profissional dos jornalistas brasileiros em 2012:
1) A maioria era mulheres brancas solteiras com menos de 30 anos.
2) Apenas um quarto era filiado a sindicatos e metade se considerava de esquerda.
3) Três em cada quatro tinham registro profissional e trabalhavam na área, porém dois terços ganhavam até cinco salários mínimos.
1) A pesquisa entrevistou mais de 2.700 jornalistas brasileiros sobre suas características demográficas, políticas e condições de trabalho.
2) Os principais resultados mostraram que a maioria dos jornalistas eram mulheres brancas com menos de 30 anos.
3) Cerca de três quartos dos jornalistas trabalhavam na profissão, metade havia começado a carreira nos últimos cinco anos, e dois terços ganhavam até cinco salários mínimos.
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• Rossana Gaia
• Professora e pesquisadora da IFAL
• Jornalista formada pela UFAL
• Trabalhou como jornalista e assessora de
comunicação
• Atuou nos comitês de Ronaldo Lessa e Fernando
Collor de Mello
A AUTORA
3. a política na mídia e a mídia política
• Fernando Collor de Mello
• Político, jornalista, economista, empresário e
escritor;
• Foi prefeito de Maceió (1979), deputado federal
(1982), governador de Alagoas (1986), presidente
da República (1990), senador de Alagoas (2006);
• Em 1992, sofre impeachment;
• Tenta novamente a candidatura para o governo
de Alagoas, mas é derrotado por Ronaldo Lessa.
OS COADJUVANTES
4. a política na mídia e a mídia política
• Ronaldo Lessa
• Engenheiro e político;
• Foi deputado estadual de Alagoas (1982),
prefeito de Maceió (1992), governador de Alagoas
(1998 e 2002);
• Disputa as eleições para senador de2006, mas é
derrotado por Collor.
OS COADJUVANTES
5. a política na mídia e a mídia política
• Gazeta de Alagoas
• Fundado em 1934 por Luiz Magalhães da
Silveira;
• Comprado pela Organização Arnon de Mello em
1952;
• Jornal de maior circulação em Alagoas;
• Nas eleições de 2002, assumiu uma linha parcial
voltada para o apoio patronal (família Collor).
(imagem ilustrativa)
OS PROTAGONISTAS
6. a política na mídia e a mídia política
• O Jornal
• Fundado em 1994 por Luiz Carlos Barreto;
• Comprado pelo usineiro João Lyra em 2002,
fechou as portas em 2012;
• Já havia envolvimento da família Lyra com
negócios do governo;
• Durante as eleições de 2002, assumiu uma
postura pró-governamental.
(imagem ilustrativa)
OS PROTAGONISTAS
7. a política na mídia e a mídia política
• Realizada no contexto eleitoral de 2002, do
embate de Ronaldo Lessa e Fernando Collor de
Mello para o governo de Alagoas;
• O discurso que circula no jornalismo alagoano,
no período estudado, é parcial, distancia-se dos
conceitos inerentes à sua prática (neutralidade/
eqüidade).
A PESQUISA
8. a política na mídia e a mídia política
• Estudo da Análise do Discurso das linhas
editoriais;
• Análise das manchetes dos dois jornais naquele
período eleitoral;
• Agosto/02 - 54 exemplares (27 de cada);
• Setembro/02 - 50 exemplares (25 de cada);
• Outubro/02 - 58 exemplares (29 de cada);
• 162 edições;
• Prioridade às editorias de política;
• Entrevista à jornalistas relacionados.
A PESQUISA
9. a política na mídia e a mídia política
A ANÁLISE a gazeta
10. a política na mídia e a mídia política
A ANÁLISE a gazeta
11. a política na mídia e a mídia política
A ANÁLISE a gazeta
12. a política na mídia e a mídia política
A ANÁLISE a gazeta
22. a política na mídia e a mídia política
O DISCURSO a gazeta
23. a política na mídia e a mídia política
O DISCURSO o jornal
24. a política na mídia e a mídia política
• Crítica ao distanciamento dos conceitos de
neutralidade e equidade;
• Demonstra a impossibilidade de existência de
imprensa imparcial.
A CONCLUSÃO