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Prof.Thiago Romanelli
romanelli@usp.br
24 e 25/03/2014
Motores de Combustão Interna
Parte I
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA “LUIZ DE QUEIROZ
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS
LEB332 – Mecânica e Máquinas Motoras
O que é um motor?
 Um motor é um dispositivo que converte outras formas de
energia em energia mecânica, de forma a impelir movimento
a uma máquina ou veículo.
 O termo motor, no contexto da fisiologia, pode se referir aos
músculos e a habilidade de movimento muscular, como em
Coordenação Motora.
Motores de Combustão Interna
 Parte I – Introdução
 Parte II – Órgãos fundamentais
 Parte III – Sistemas complementares
CONSTITUIÇÃO GERAL DE UM TRATOR
AGRÍCOLA
Composição do trator
Traciona
Aciona mecânicae hidraulicamente
O CORPO HUMANO
Estrutura do corpo
 Célula
 Tecido
 Órgão
 Sistemas
 Corpo
Sistema Nervoso Sistema Ósseo Sistema Muscular Sistema Circulatório
Figure 35-2 Human Organ Systems Part I
Alguns sistemas
Sistema Respiratório Sistema Digestivo Sistema Excretor
Sistema Nervoso Sistema Ósseo Sistema Muscular Sistema Circulatório
Figure 35-2 Human Organ Systems Part I
Sistema Respiratório Sistema Digestivo Sistema Excretor
Transformação de
Energia química em trabalho
Liberação de energia
 Necessário para “queimar” o combustível;
 Glicose + gás oxigênio ↔ Gás carbônico + água
+ENERGIA
Motor a combustão interna
Motor Trabalho
Calor
Origem do motor de combustão interna de
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NOÇÕES BÁSICAS SOBRE MOTORES DE
COMBUSTÃO INTERNA
CONFIGURAÇÃO
MOVIMENTOS RELATIVOS
MATERIAL
ETC
PRINCÍPIOS
TEORIAS FÍSICAS
LEIS TERMODINÂMICAS
FLUXO DE GASES
TRANSFERÊNCIA DE CALOR
O que é combustão?
O que é combustão?
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entre uma substância (o combustível) e um gás (o
comburente), geralmente o oxigênio, para liberar calor.
O que é trabalho?
O que é trabalho?
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O que é potência?
O que é potência?
 Capacidade de transmitir energia por tempo
 Transmissão de energia pode ser por
 Realização de trabalho; e/ou
 Transmissão de calor
 Potência utilizada – mede o trabalho realizado por uma força no
intervalo de tempo
O que é potência?
1 Cavalo
=
75 kg
erguidos a 1 m
em 1 s
PMS – Ponto Morto Superior
PMI – Ponto Morto Inferior
t
POTÊNCIA
P = f . d
t
P = POTÊNCIA
f = INTENSIDADE DA FORÇA
d = DISTÂNCIA PERPENDICULAR ENTRE
O EIXO E A DIREÇÃO DA FORÇA
t =TEMPO
TORQUE
T = f x d
T =TORQUE (mkgf)
f = INTENSIDADE DA FORÇA (kgf)
d = DISTÂNCIA PERPENDICULAR
ENTRE O EIXO E A DIREÇÃO
DA FORÇA.
Trabalho x Torque
Trabalho = Força x Deslocamento
J = N x m
Torque = Força x raio x 2π
Nm = N x m
Pot =Torque x Rotação x 2π
W = Nm x rps
2π x r = d
POTÊNCIA DO MOTOR
Pm = 2.π.Tm.Nm
Pm - POTÊNCIA DO MOTOR
Tm - TORQUE DO MOTOR
Nm - ROTAÇÃO DO MOTOR
PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DOS
MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA
Conteúdo
 Tipos de ciclo de funcionamento
 Motores do ciclo otto
 Motores do ciclo diesel
 Motores de 4 e 2 tempos
 Funcionamento básico dos motores otto de 4 e 2 tempos
 Eficiência do ciclo dos motores
Motores de combustão
interna
Os motores de combustão
interna (“endotérmicos”)
utilizados nos veículos
automóveis, transformam a
energia térmica gerada
pela combustão da mistura
comburente/combustível
em energia mecânica
Motores de movimento alternativo
Disposição dos cilindros
Os cilindros dos motores de movimento alternativo podem ter
disposições diferentes
Cilindros em linha
Cilindros em V
Cilindros opostos
Os diferentes tipos de motores
Os motores apresentam-se sob formas
construtivas e de funcionamento muito
diversas, podendo classificar-se segundo o
tipo de movimento em:
- Motores de movimento alternativo
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Motores de movimento alternativo
Os motores de movimento
alternativo, vulgarmente utilizados
nos veículos automóveis, têm como
princípio de funcionamento, o
movimento alternativo do êmbolo
no interior do cilindro que
transmite, através da biela, um
movimento circular à arvore de
manivelas.
ADM
Motores de movimento alternativo
Número de cilindros
Os motores de movimento alternativo
podem ser constituídos por apenas
um cilindro (monocilíndricos) ou por
vários cilindros (policilíndricos).
Tipos de ciclos de funcionamento
 OTTO foi descrito por NIKOLAUS OTTO,
1876;
 DIESEL por RUDOLF DIESEL, 1893.
Motores do ciclo OTTO
 Ignição por centelha
 Utilizam energia elétrica para dar início a reação de
combustão.A centelha (faísca elétrica) é produzida pela vela
de ignição;
 O combustível é misturado com o ar fora da câmara de
combustão;
 Pode ser de 2 ou 4 tempos.
Motores do ciclo DIESEL
 Ignição por compressão
 Utilizam o aumento da temperatura, devido a compressão da
massa de ar admitida, para dar início a reação de combustão;
 O combustível é misturado com o ar dentro da câmara de
combustão.
Motores de movimento alternativo
A sequência de operações – admissão,
compressão, expansão e escape –
realiza-se num ciclo de 4 movimentos
do êmbolo – motor de 4 tempos, ou
num ciclo de 2 movimentos do êmbolo –
motor de 2 tempos.
O que é um tempo do motor?
TEMPOS DO MOTOR: MOVIMENTO DO ÊMBOLO A
CADA 180° DE GIRO DA ÁRVORE DE MANIVELAS
(ADMISSÃO, COMPRESSÃO, EXPLOSÃO-EXPANSÃO
E EXAUSTÃO).
TEMPO “MOTOR”: É O DE EXPLOSÃO-EXPANSÃO,
O ÚNICO ONDE OCORRE ATRANFORMAÇÃO DA
ENERGIA DO COMBUSTÍVEL EM MECÂNICA.
Motores de 4 Tempos
 Realizam o ciclo em quatro etapas;
 O ciclo é equivalente a duas voltas (720o) na árvore de
manivelas
Motores do ciclo otto de 4 tempos
 Os motores do ciclo otto de quatro tempos admitem
mistura de ar e combustível.
Árvore de manivelas
Vela de ignição
Ciclo completo – efetua 2 rotações da ADM
Admissão Compressão Expansão Escape
O Ciclo de 4 tempos
(motor de explosão – mistura ar/gasolina
Funcionamento básico dos motores de
4 tempos
 Primeiro curso:Admissão
Ar + combustível
Admissão Descarga
Funcionamento básico dos motores de
4 tempos
 Segundo curso: Compressão
Admissão Descarga
Funcionamento básico dos motores de
4 tempos
 Terceiro curso: Expansão
Admissão Descarga
Funcionamento básico dos motores de
4 tempos
 Quarto curso: Descarga
Resíduos da
combustão
Admissão Descarga
Motor Diesel
O ar, que entra na câmara de combustão na fase de
admissão, é submetido a uma elevada compressão, seguindo-
se a entrada de combustível, que inflama, ao contactar com
o ar quente comprimido.
Este motor, inventado pelo engenheiro alemão Rudolf
Diesel, é, do ponto de vista estrutural igual ao motor a
gasolina.
Nestes motores, de ignição por compressão, a mistura
ar/combustível é feita na câmara de combustão.
Motores do ciclo diesel de 4 tempos
 Os motores do ciclo diesel de quatro tempos admitem
somente ar.
Bico injetor
Árvore de manivelas
Motor Diesel (4 tempos)
O êmbolo ao descer
aspira ar para dentro
do cilindro através da
válvula de admissão
aberta.
A válvula de admissão
fecha-se e o êmbolo ao
subir, comprime o ar,
aquecendo-o. O
combustível é injetado.
O combustível inflamado
pelo ar que aqueceu
explode e empurra o
êmbolo para baixo.
A válvula de escape
abre-se e o êmbolo ao
subir, expele do cilindro
os gases de combustão.
1ºTempo-admissão 2ºTempo-compressão 3ºTempo-expansão 4ºTempo-escape
Motores de 2 Tempos
 Realizam o ciclo em dois cursos;
 O ciclo é equivalente a uma volta (360o) na árvore de
manivelas
Funcionamento básico dos motores do
ciclo otto de 2 tempos
 Os motores do ciclo otto de dois tempos admitem mistura
de ar,combustível e óleo lubrificante.
O Ciclo de 2 tempos - (motor de explosão)
Ciclo completo – efetua 1 rotação da ADM
1ºTempo – Expansão/Admissão 2ºTempo – Escape/Compressão
O Ciclo de 2 tempos - (motor de explosão)
1ºTempo – Expansão/Admissão
A mistura gasolina-ar
explode e empurra o
êmbolo para baixo, uma
nova mistura entra no
cárter pela janela de
admissão.
O êmbolo empurra a
mistura nova para a
janela de transferência
e começa a abrir a
janela de escape.
O Ciclo de 2 tempos - (motor de explosão)
2ºTempo – Compressão/Escape
A janela de transferência
é aberta, passando a
mistura para a parte
superior do cilindro o que
ajuda a expulsar os gases.
O êmbolo sobe, fechando
a janela de escape e
comprimindo a mistura.
Na vela salta a faísca.
Motor Wankel
Este motor, de movimento rotativo, menos
usual do que os anteriores, realiza em cada
rotação do rotor uma sequência de quatro
operações – admissão, compressão,
explosão e escape.
Admissão Compressão Explosão Escape
Motor Wankel
Prof. Thiago Romanelli
romanelli@usp.br
31/03 e 01/04/2014
Motores de Combustão Interna
Parte II - ÓRGÃOS FUNDAMENTAIS
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA “LUIZ DE QUEIROZ”
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS
LEB332 – Mecânica e Máquinas Motoras
ÓRGÃOS FUNDAMENTAIS
1. BLOCO,
2. CILINDRO,
3. CABEÇOTE,
4. CARTER,
5. ÊMBOLO,
6. ANÉIS DE SEGMENTO,
7. PINO DO ÊMBOLO,
8. CASQUILHOS,
9. BIELA,
10.ÁRVORE DE MANIVELAS (ADM),
11.VOLANTE.
1. Bloco
Constitui o suporte às demais partes constituintes do
motor.
Geralmente construídos em ferro fundido.
Automóveis mais modernos em alumínio.
Bloco – Sistema de arrefecimento
1. Bloco de cilindros externos – arrefecimento a ar
2. Bloco de cilindros internos – arrefecimento a àgua
Cilindros em linha
Cilindros em V
Cilindros opostos
Bloco – Arranjo dos cilindros
2. Cilindro
Onde ocorre a combustão, sob altas pressões e
temperaturas.
Em geral são tubos removíveis, denominados
“camisas”
.
Para que a pressão desloque o embolo, o sistema
deve ser vedado → anéis de segmentos (ou anéis
de vedação)
2. Cilindro
Alta resistência de desgaste
Mínimo atrito
Troca calor através de contato com o meio
arrefecedor (água/ar) – câmaras de arrefecimento
Camisas de cilindro
3. Cabeçote
Órgão que fecha o bloco e os cilindros na sua parte
superior
Entre cabeçote e bloco, está a junta de cabeçote.
Na parte interna do cabeçote existem depressões
chamadas câmaras de compressão.
4. Cárter
É o órgão que fecha a parte inferior do bloco, ao
qual é fixado por meio de uma junta.
É um depósito de lubrificante e veda a parte inferior
do motor, protegendo contra impacto e impurezas
5. Êmbolo
Parte que se movimenta devido à explosão e
expansão dos gases oriundos da combustão.
Através do pino e da biela transmite o movimento à
árvore de manivelas.
ÊMBOLO ou
PISTÃO
6. Anéis de segmento
São localizados nas ranhuras circulares existentes na
cabeça do êmbolo.
Suas funções:
a) vedar a câmara do cilindro, retendo a compressão;
b) reduzir a área de contato direto entre as paredes
do êmbolo e do cilindro;
c) controlar o fluxo de óleo nas paredes do cilindro;
d) dissipar o calor do êmbolo pelas paredes do
cilindro
6. Anéis de segmento
Existem dois tipos fundamentais de anéis
a) De compressão – responsável pela vedação do
cilindro; são maciços e colocados nas canaletas
próximas ao topo do êmbolo.
b) De lubrificação – responsáveis pelo controle de
fluxo de óleo entre as paredes do êmbolo e
cilindro; são providos de canaletas ou rasgos,
interrompidos ao longo do perímetro.
7. Pino do êmbolo
Proporciona uma ligação articulada entre biela e
êmbolo
Árvore de manivelas
Pino
Pino
8. Biela
É o órgão que estabelece a conexão entre o êmbolo e
a árvore de manivelas (ADM).
É um dos órgãos responsáveis por transformar o
movimento retilíneo do êmbolo em movimento
circular junto ao volante do motor.
Cabeça: parte que se prende aos moentes da ADM
Pé: parte que se acopla ao êmbolo, através do pino
Corpo: viga entre o pé e a cabeça que lhe confere o
comprimento.
Cabeça
Pé
Corpo
9. Casquilhos
São os elementos através dos quais estabelece-se o
contato, sob condições especiais, entre a cabeça da
biela e os moentes da ADM.
São duas cápsulas semi-cilíndricas recobertas de liga
antifricção.
baixo coeficiente de atrito
ponto de fusão relativamente baixo
resistência a corrosão
9. Casquilhos
Excesso de folga faz com a lubrificação seja prejudicada
Anéis não conseguem retirar o excesso, excesso acaba
sendo queimado
O excessivo escape de óleo ou extravasamento não
uniforme gera a lubrificação deficiente e
superaquecimento, quando há a fusão do casquilho.
“Motor fundido” → casquilhos fundidos
“Motor batendo” → ruído das batidas do mancal da
biela contra o moente da ADM, pelo excesso de folga.
10. Árvore de manivelas
Árvore de transmissão de movimento que apresenta
tantas manivelas quantos forem os cilindros do motor.
Na extremidade de cada manivela localiza-se um
moente, ao qual de acopla o mancal da cabeça da
biela.
Numa extremidade da ADM se acopla o volante do
motor. Na outra a engrenagem ou a roda dentada de
acionamento do comando de válvulas.
MunhõesMoentes
ADM
O ângulo formado entre moentes da ADM se dá pelo
número de cilindros e de tempos do motor
a) Motor de 4 tempos : 720°/n
b) Motor de 2 tempos : 360°/n
Onde n = número de cilindros
11. Volante do motor
Massa de ferro fundido que tem por função manter
uniforme a velocidade angular da ADM, absorvendo a
energia cinética durante os tempos de explosão para
cedê-la de volta durante os outros tempos.
11. Volante do motor
O que é Cilindrada?
O que significa falar que o motor é 2.0?
O que é um carro 1000?
PMI
PMS
O que é Cilindrada?
O que significa falar que o motor é 2.0?
O que é um carro 1000?
PMI
PMS
D = DIÂMETRO DO CILINDRO
h = CURSO DO ÊMBOLO (PMI PARA PMS)
N = NÚMERO DE CILINDROS DO MOTOR
Volume deslocado pelo êmbolo
durante o percurso do PMS ao PMI
CC = (∏ D²/4) x h x N
Um motor de 3 cilindros, com diâmetro dos cilindros de 10
cm e curso do êmbolo de 120 mm, qual é sua cilindrada?
Cálculo da cilindrada - Exemplo
Um motor de 3 cilindros, com diâmetro dos cilindros de 10
cm e curso do êmbolo de 120 mm, qual é sua cilindrada?
CC = (∏ D²/4) x h x N =
= ∏ 10²/4 x 12 cm x 3 =
= ∏ 25 x 36 = 2827,4 cm³
Cálculo da cilindrada - Exemplo
Uma mistura combustível atinge pressão de 40 atm dentro
do cilindro do motor. qual a força máxima aplicada pela
biela contra o êmbolo, no tempo de compressão, sendo
que o diâmetro do cilindro mede 96 mm?
1 atm = 1,03329 kgf/cm²
A = ∏ r² ou ∏ D²/4
Cálculo da pressão exercida no Êmbolo - Exemplo
Uma mistura combustível atinge pressão de 40 atm dentro do
cilindro do motor. qual a força máxima aplicada pela biela
contra o êmbolo, no tempo de compressão, sendo que o
diâmetro do cilindro mede 96 mm?
1 atm = 1,03329 kgf/cm²
D = 96 mm,logo r = 48 mm
A = ∏ r² = 7238,22 mm² = 72,38 cm²
P = F/A, logo F = P * A = 40 atm * 72,38 cm² * 1,03329 kgf/cm²
F = 2991,7 kgf
Cálculo da pressão exercida no Êmbolo - Exemplo
Câmara de compressão: volume remanescente, localizado no
cabeçote, quanto o êmbolo se encontra em seu PMS.
Câmara de
compressão
Bico injetor de
diesel atomizado
Válvula de
admissão Válvula de exaustão
Parede do
cilindro
Êmbolo
PMI
PMS
Volume da câmara do cilindro: volume deslocado
pelo êmbolo + volume da câmara de compressão.
VOLUME
DESLOCADO
PELO ÊMBOLO
VOLUME DA
CÂMARA DE
COMPRESSÃO
RAZÃO DE COMPRESSÃO:
VOL. DESLOCADO PELO ÊMBOLO + VOL. DA CÂMARA DE COMPRESSÃO
VOLUME DA CÂMARA DE OMPRESSÃO
OU SEJA: R = VOLUME INICIAL / VOLUME FINAL
VOLUME
FINAL
VOLUME
INICIAL
Calcular a razão de compressão de um motor com cilindrada
de 3784 cc, com 4 cilindros e volume da câmara de
compressão de 59 cm³.
Cálculo da pressão exercida no Êmbolo - Exemplo
RAZÃO DE COMPRESSÃO:
VOL. DESLOCADO PELO ÊMBOLO + VOL. DA CÂMARA DE COMPRESSÃO
VOLUME DA CÂMARA DE OMPRESSÃO
OU SEJA: R = VOLUME INICIAL / VOLUME FINAL
Calcular a razão de compressão de um motor com cilindrada
de 3784 cc, com 4 cilindros e volume da câmara de
compressão de 59 cm³.
Volume inicial = (3784 / 4 ) + 59 = 946 + 59 = 1005 cm³
Volume final = 59 cm³
Razão = Vinicial / Vfinal = 1005 / 59 = 17,03
Cálculo da pressão exercida no Êmbolo - Exemplo
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Mci 2014 tlr-antonio inacio ferraz

  • 1. Prof.Thiago Romanelli romanelli@usp.br 24 e 25/03/2014 Motores de Combustão Interna Parte I ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA “LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB332 – Mecânica e Máquinas Motoras
  • 2.
  • 3. O que é um motor?  Um motor é um dispositivo que converte outras formas de energia em energia mecânica, de forma a impelir movimento a uma máquina ou veículo.  O termo motor, no contexto da fisiologia, pode se referir aos músculos e a habilidade de movimento muscular, como em Coordenação Motora.
  • 4. Motores de Combustão Interna  Parte I – Introdução  Parte II – Órgãos fundamentais  Parte III – Sistemas complementares
  • 5. CONSTITUIÇÃO GERAL DE UM TRATOR AGRÍCOLA
  • 6. Composição do trator Traciona Aciona mecânicae hidraulicamente
  • 8. Estrutura do corpo  Célula  Tecido  Órgão  Sistemas  Corpo
  • 9. Sistema Nervoso Sistema Ósseo Sistema Muscular Sistema Circulatório Figure 35-2 Human Organ Systems Part I Alguns sistemas Sistema Respiratório Sistema Digestivo Sistema Excretor
  • 10. Sistema Nervoso Sistema Ósseo Sistema Muscular Sistema Circulatório Figure 35-2 Human Organ Systems Part I Sistema Respiratório Sistema Digestivo Sistema Excretor Transformação de Energia química em trabalho
  • 11. Liberação de energia  Necessário para “queimar” o combustível;  Glicose + gás oxigênio ↔ Gás carbônico + água +ENERGIA
  • 12. Motor a combustão interna Motor Trabalho Calor
  • 13. Origem do motor de combustão interna de êmbolos
  • 14. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA CONFIGURAÇÃO MOVIMENTOS RELATIVOS MATERIAL ETC PRINCÍPIOS TEORIAS FÍSICAS LEIS TERMODINÂMICAS FLUXO DE GASES TRANSFERÊNCIA DE CALOR
  • 15. O que é combustão?
  • 16. O que é combustão?  Combustão ou queima é uma reação química exotérmica entre uma substância (o combustível) e um gás (o comburente), geralmente o oxigênio, para liberar calor.
  • 17. O que é trabalho?
  • 18. O que é trabalho?  Uma das formas de transmissão de energia  Trabalho (J) = Força (N) x deslocamento (m)  Força (N) = massa (kg) x aceleração (∆v/∆t) Força altera a velocidade de um corpo
  • 19. O que é potência?
  • 20. O que é potência?  Capacidade de transmitir energia por tempo  Transmissão de energia pode ser por  Realização de trabalho; e/ou  Transmissão de calor  Potência utilizada – mede o trabalho realizado por uma força no intervalo de tempo
  • 21. O que é potência? 1 Cavalo = 75 kg erguidos a 1 m em 1 s
  • 22. PMS – Ponto Morto Superior PMI – Ponto Morto Inferior t POTÊNCIA P = f . d t P = POTÊNCIA f = INTENSIDADE DA FORÇA d = DISTÂNCIA PERPENDICULAR ENTRE O EIXO E A DIREÇÃO DA FORÇA t =TEMPO
  • 23. TORQUE T = f x d T =TORQUE (mkgf) f = INTENSIDADE DA FORÇA (kgf) d = DISTÂNCIA PERPENDICULAR ENTRE O EIXO E A DIREÇÃO DA FORÇA.
  • 24. Trabalho x Torque Trabalho = Força x Deslocamento J = N x m Torque = Força x raio x 2π Nm = N x m Pot =Torque x Rotação x 2π W = Nm x rps 2π x r = d
  • 25. POTÊNCIA DO MOTOR Pm = 2.π.Tm.Nm Pm - POTÊNCIA DO MOTOR Tm - TORQUE DO MOTOR Nm - ROTAÇÃO DO MOTOR
  • 26.
  • 27. PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA
  • 28. Conteúdo  Tipos de ciclo de funcionamento  Motores do ciclo otto  Motores do ciclo diesel  Motores de 4 e 2 tempos  Funcionamento básico dos motores otto de 4 e 2 tempos  Eficiência do ciclo dos motores
  • 29. Motores de combustão interna Os motores de combustão interna (“endotérmicos”) utilizados nos veículos automóveis, transformam a energia térmica gerada pela combustão da mistura comburente/combustível em energia mecânica
  • 30. Motores de movimento alternativo Disposição dos cilindros Os cilindros dos motores de movimento alternativo podem ter disposições diferentes Cilindros em linha Cilindros em V Cilindros opostos
  • 31. Os diferentes tipos de motores Os motores apresentam-se sob formas construtivas e de funcionamento muito diversas, podendo classificar-se segundo o tipo de movimento em: - Motores de movimento alternativo - Motores de movimento rotativo
  • 32. Motores de movimento alternativo Os motores de movimento alternativo, vulgarmente utilizados nos veículos automóveis, têm como princípio de funcionamento, o movimento alternativo do êmbolo no interior do cilindro que transmite, através da biela, um movimento circular à arvore de manivelas. ADM
  • 33.
  • 34. Motores de movimento alternativo Número de cilindros Os motores de movimento alternativo podem ser constituídos por apenas um cilindro (monocilíndricos) ou por vários cilindros (policilíndricos).
  • 35. Tipos de ciclos de funcionamento  OTTO foi descrito por NIKOLAUS OTTO, 1876;  DIESEL por RUDOLF DIESEL, 1893.
  • 36. Motores do ciclo OTTO  Ignição por centelha  Utilizam energia elétrica para dar início a reação de combustão.A centelha (faísca elétrica) é produzida pela vela de ignição;  O combustível é misturado com o ar fora da câmara de combustão;  Pode ser de 2 ou 4 tempos.
  • 37. Motores do ciclo DIESEL  Ignição por compressão  Utilizam o aumento da temperatura, devido a compressão da massa de ar admitida, para dar início a reação de combustão;  O combustível é misturado com o ar dentro da câmara de combustão.
  • 38. Motores de movimento alternativo A sequência de operações – admissão, compressão, expansão e escape – realiza-se num ciclo de 4 movimentos do êmbolo – motor de 4 tempos, ou num ciclo de 2 movimentos do êmbolo – motor de 2 tempos.
  • 39. O que é um tempo do motor? TEMPOS DO MOTOR: MOVIMENTO DO ÊMBOLO A CADA 180° DE GIRO DA ÁRVORE DE MANIVELAS (ADMISSÃO, COMPRESSÃO, EXPLOSÃO-EXPANSÃO E EXAUSTÃO). TEMPO “MOTOR”: É O DE EXPLOSÃO-EXPANSÃO, O ÚNICO ONDE OCORRE ATRANFORMAÇÃO DA ENERGIA DO COMBUSTÍVEL EM MECÂNICA.
  • 40. Motores de 4 Tempos  Realizam o ciclo em quatro etapas;  O ciclo é equivalente a duas voltas (720o) na árvore de manivelas
  • 41. Motores do ciclo otto de 4 tempos  Os motores do ciclo otto de quatro tempos admitem mistura de ar e combustível. Árvore de manivelas Vela de ignição
  • 42. Ciclo completo – efetua 2 rotações da ADM Admissão Compressão Expansão Escape O Ciclo de 4 tempos (motor de explosão – mistura ar/gasolina
  • 43. Funcionamento básico dos motores de 4 tempos  Primeiro curso:Admissão Ar + combustível Admissão Descarga
  • 44. Funcionamento básico dos motores de 4 tempos  Segundo curso: Compressão Admissão Descarga
  • 45. Funcionamento básico dos motores de 4 tempos  Terceiro curso: Expansão Admissão Descarga
  • 46. Funcionamento básico dos motores de 4 tempos  Quarto curso: Descarga Resíduos da combustão Admissão Descarga
  • 47. Motor Diesel O ar, que entra na câmara de combustão na fase de admissão, é submetido a uma elevada compressão, seguindo- se a entrada de combustível, que inflama, ao contactar com o ar quente comprimido. Este motor, inventado pelo engenheiro alemão Rudolf Diesel, é, do ponto de vista estrutural igual ao motor a gasolina. Nestes motores, de ignição por compressão, a mistura ar/combustível é feita na câmara de combustão.
  • 48. Motores do ciclo diesel de 4 tempos  Os motores do ciclo diesel de quatro tempos admitem somente ar. Bico injetor Árvore de manivelas
  • 49. Motor Diesel (4 tempos) O êmbolo ao descer aspira ar para dentro do cilindro através da válvula de admissão aberta. A válvula de admissão fecha-se e o êmbolo ao subir, comprime o ar, aquecendo-o. O combustível é injetado. O combustível inflamado pelo ar que aqueceu explode e empurra o êmbolo para baixo. A válvula de escape abre-se e o êmbolo ao subir, expele do cilindro os gases de combustão. 1ºTempo-admissão 2ºTempo-compressão 3ºTempo-expansão 4ºTempo-escape
  • 50. Motores de 2 Tempos  Realizam o ciclo em dois cursos;  O ciclo é equivalente a uma volta (360o) na árvore de manivelas
  • 51. Funcionamento básico dos motores do ciclo otto de 2 tempos  Os motores do ciclo otto de dois tempos admitem mistura de ar,combustível e óleo lubrificante.
  • 52. O Ciclo de 2 tempos - (motor de explosão) Ciclo completo – efetua 1 rotação da ADM 1ºTempo – Expansão/Admissão 2ºTempo – Escape/Compressão
  • 53. O Ciclo de 2 tempos - (motor de explosão) 1ºTempo – Expansão/Admissão A mistura gasolina-ar explode e empurra o êmbolo para baixo, uma nova mistura entra no cárter pela janela de admissão. O êmbolo empurra a mistura nova para a janela de transferência e começa a abrir a janela de escape.
  • 54. O Ciclo de 2 tempos - (motor de explosão) 2ºTempo – Compressão/Escape A janela de transferência é aberta, passando a mistura para a parte superior do cilindro o que ajuda a expulsar os gases. O êmbolo sobe, fechando a janela de escape e comprimindo a mistura. Na vela salta a faísca.
  • 55. Motor Wankel Este motor, de movimento rotativo, menos usual do que os anteriores, realiza em cada rotação do rotor uma sequência de quatro operações – admissão, compressão, explosão e escape.
  • 56. Admissão Compressão Explosão Escape Motor Wankel
  • 57. Prof. Thiago Romanelli romanelli@usp.br 31/03 e 01/04/2014 Motores de Combustão Interna Parte II - ÓRGÃOS FUNDAMENTAIS ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA “LUIZ DE QUEIROZ” DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB332 – Mecânica e Máquinas Motoras
  • 58. ÓRGÃOS FUNDAMENTAIS 1. BLOCO, 2. CILINDRO, 3. CABEÇOTE, 4. CARTER, 5. ÊMBOLO, 6. ANÉIS DE SEGMENTO, 7. PINO DO ÊMBOLO, 8. CASQUILHOS, 9. BIELA, 10.ÁRVORE DE MANIVELAS (ADM), 11.VOLANTE.
  • 59. 1. Bloco Constitui o suporte às demais partes constituintes do motor. Geralmente construídos em ferro fundido. Automóveis mais modernos em alumínio.
  • 60.
  • 61. Bloco – Sistema de arrefecimento 1. Bloco de cilindros externos – arrefecimento a ar 2. Bloco de cilindros internos – arrefecimento a àgua
  • 62. Cilindros em linha Cilindros em V Cilindros opostos Bloco – Arranjo dos cilindros
  • 63. 2. Cilindro Onde ocorre a combustão, sob altas pressões e temperaturas. Em geral são tubos removíveis, denominados “camisas” . Para que a pressão desloque o embolo, o sistema deve ser vedado → anéis de segmentos (ou anéis de vedação)
  • 64. 2. Cilindro Alta resistência de desgaste Mínimo atrito Troca calor através de contato com o meio arrefecedor (água/ar) – câmaras de arrefecimento
  • 66. 3. Cabeçote Órgão que fecha o bloco e os cilindros na sua parte superior Entre cabeçote e bloco, está a junta de cabeçote. Na parte interna do cabeçote existem depressões chamadas câmaras de compressão.
  • 67.
  • 68. 4. Cárter É o órgão que fecha a parte inferior do bloco, ao qual é fixado por meio de uma junta. É um depósito de lubrificante e veda a parte inferior do motor, protegendo contra impacto e impurezas
  • 69.
  • 70. 5. Êmbolo Parte que se movimenta devido à explosão e expansão dos gases oriundos da combustão. Através do pino e da biela transmite o movimento à árvore de manivelas.
  • 72. 6. Anéis de segmento São localizados nas ranhuras circulares existentes na cabeça do êmbolo. Suas funções: a) vedar a câmara do cilindro, retendo a compressão; b) reduzir a área de contato direto entre as paredes do êmbolo e do cilindro; c) controlar o fluxo de óleo nas paredes do cilindro; d) dissipar o calor do êmbolo pelas paredes do cilindro
  • 73. 6. Anéis de segmento Existem dois tipos fundamentais de anéis a) De compressão – responsável pela vedação do cilindro; são maciços e colocados nas canaletas próximas ao topo do êmbolo. b) De lubrificação – responsáveis pelo controle de fluxo de óleo entre as paredes do êmbolo e cilindro; são providos de canaletas ou rasgos, interrompidos ao longo do perímetro.
  • 74.
  • 75. 7. Pino do êmbolo Proporciona uma ligação articulada entre biela e êmbolo
  • 77. Pino
  • 78. 8. Biela É o órgão que estabelece a conexão entre o êmbolo e a árvore de manivelas (ADM). É um dos órgãos responsáveis por transformar o movimento retilíneo do êmbolo em movimento circular junto ao volante do motor. Cabeça: parte que se prende aos moentes da ADM Pé: parte que se acopla ao êmbolo, através do pino Corpo: viga entre o pé e a cabeça que lhe confere o comprimento.
  • 80. 9. Casquilhos São os elementos através dos quais estabelece-se o contato, sob condições especiais, entre a cabeça da biela e os moentes da ADM. São duas cápsulas semi-cilíndricas recobertas de liga antifricção. baixo coeficiente de atrito ponto de fusão relativamente baixo resistência a corrosão
  • 81.
  • 82. 9. Casquilhos Excesso de folga faz com a lubrificação seja prejudicada Anéis não conseguem retirar o excesso, excesso acaba sendo queimado O excessivo escape de óleo ou extravasamento não uniforme gera a lubrificação deficiente e superaquecimento, quando há a fusão do casquilho. “Motor fundido” → casquilhos fundidos “Motor batendo” → ruído das batidas do mancal da biela contra o moente da ADM, pelo excesso de folga.
  • 83. 10. Árvore de manivelas Árvore de transmissão de movimento que apresenta tantas manivelas quantos forem os cilindros do motor. Na extremidade de cada manivela localiza-se um moente, ao qual de acopla o mancal da cabeça da biela. Numa extremidade da ADM se acopla o volante do motor. Na outra a engrenagem ou a roda dentada de acionamento do comando de válvulas.
  • 84.
  • 86. ADM O ângulo formado entre moentes da ADM se dá pelo número de cilindros e de tempos do motor a) Motor de 4 tempos : 720°/n b) Motor de 2 tempos : 360°/n Onde n = número de cilindros
  • 87. 11. Volante do motor Massa de ferro fundido que tem por função manter uniforme a velocidade angular da ADM, absorvendo a energia cinética durante os tempos de explosão para cedê-la de volta durante os outros tempos.
  • 88. 11. Volante do motor
  • 89.
  • 90. O que é Cilindrada? O que significa falar que o motor é 2.0? O que é um carro 1000? PMI PMS
  • 91. O que é Cilindrada? O que significa falar que o motor é 2.0? O que é um carro 1000? PMI PMS D = DIÂMETRO DO CILINDRO h = CURSO DO ÊMBOLO (PMI PARA PMS) N = NÚMERO DE CILINDROS DO MOTOR Volume deslocado pelo êmbolo durante o percurso do PMS ao PMI CC = (∏ D²/4) x h x N
  • 92. Um motor de 3 cilindros, com diâmetro dos cilindros de 10 cm e curso do êmbolo de 120 mm, qual é sua cilindrada? Cálculo da cilindrada - Exemplo
  • 93. Um motor de 3 cilindros, com diâmetro dos cilindros de 10 cm e curso do êmbolo de 120 mm, qual é sua cilindrada? CC = (∏ D²/4) x h x N = = ∏ 10²/4 x 12 cm x 3 = = ∏ 25 x 36 = 2827,4 cm³ Cálculo da cilindrada - Exemplo
  • 94. Uma mistura combustível atinge pressão de 40 atm dentro do cilindro do motor. qual a força máxima aplicada pela biela contra o êmbolo, no tempo de compressão, sendo que o diâmetro do cilindro mede 96 mm? 1 atm = 1,03329 kgf/cm² A = ∏ r² ou ∏ D²/4 Cálculo da pressão exercida no Êmbolo - Exemplo
  • 95. Uma mistura combustível atinge pressão de 40 atm dentro do cilindro do motor. qual a força máxima aplicada pela biela contra o êmbolo, no tempo de compressão, sendo que o diâmetro do cilindro mede 96 mm? 1 atm = 1,03329 kgf/cm² D = 96 mm,logo r = 48 mm A = ∏ r² = 7238,22 mm² = 72,38 cm² P = F/A, logo F = P * A = 40 atm * 72,38 cm² * 1,03329 kgf/cm² F = 2991,7 kgf Cálculo da pressão exercida no Êmbolo - Exemplo
  • 96. Câmara de compressão: volume remanescente, localizado no cabeçote, quanto o êmbolo se encontra em seu PMS. Câmara de compressão Bico injetor de diesel atomizado Válvula de admissão Válvula de exaustão Parede do cilindro Êmbolo
  • 97. PMI PMS Volume da câmara do cilindro: volume deslocado pelo êmbolo + volume da câmara de compressão. VOLUME DESLOCADO PELO ÊMBOLO VOLUME DA CÂMARA DE COMPRESSÃO
  • 98. RAZÃO DE COMPRESSÃO: VOL. DESLOCADO PELO ÊMBOLO + VOL. DA CÂMARA DE COMPRESSÃO VOLUME DA CÂMARA DE OMPRESSÃO OU SEJA: R = VOLUME INICIAL / VOLUME FINAL VOLUME FINAL VOLUME INICIAL
  • 99. Calcular a razão de compressão de um motor com cilindrada de 3784 cc, com 4 cilindros e volume da câmara de compressão de 59 cm³. Cálculo da pressão exercida no Êmbolo - Exemplo RAZÃO DE COMPRESSÃO: VOL. DESLOCADO PELO ÊMBOLO + VOL. DA CÂMARA DE COMPRESSÃO VOLUME DA CÂMARA DE OMPRESSÃO OU SEJA: R = VOLUME INICIAL / VOLUME FINAL
  • 100. Calcular a razão de compressão de um motor com cilindrada de 3784 cc, com 4 cilindros e volume da câmara de compressão de 59 cm³. Volume inicial = (3784 / 4 ) + 59 = 946 + 59 = 1005 cm³ Volume final = 59 cm³ Razão = Vinicial / Vfinal = 1005 / 59 = 17,03 Cálculo da pressão exercida no Êmbolo - Exemplo