O documento discute como os "males aparentemente pequeninos" podem ser mais prejudiciais do que grandes problemas. Ele explica que não são desastres ou provações grandes que destroem, mas sim pequenos problemas negligenciados, como pragas, pedras no sapato, venenos pequenos ou falta de bússola, que causam mais dano cumulativamente. Da mesma forma, na vida, são pequenos gestos de maldade, como ódio, medo e raiva, e não grandes problemas, que podem prejudicar o coração das pessoas.