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Ilustração: Jenny Meilihove
LIMERICK-AG4B
Havia um senhor de Marrocos             Havia um senhor de Vila Real
Que comia muitos cocos                  Que cheirava mesmo mal
Quando comia, não conseguia parar       Quando passava por um lugar
Ia para casa e não conseguia entrar.    Queriam todos o perfumar.
Que comilão o senhor de Marrocos!       Que bem cheiroso, agora, o senhor de Vila Real!

                         Cátia                                  Beatriz

Havia um senhor de Trancoso             Havia um senhor de Famalicão
Que tinha um nariz gelatinoso           Que comia muito pão
Quando se mexia, decerto parecia        Quando queria correr
Que o nariz caía.                       Estava tão cheio, não se conseguia mexer.
Que divertido o senhor de Trancoso!     Que glutão o senhor de Famalicão!

                         Patrícia                               Filipa
Havia um senhor da Horta                 Havia um senhor de Paris
Que tinha uma perna torta                Que tinha um nariz tamanho chafariz
Quando andava, até tropeçava.            Quando passeava
Que trapalhão o senhor da Horta!         O seu nariz enorme quase à Rússia chegava.
                                         Que fascinante o senhor de Paris!
                        Maria Carolina
                                                                 Bruna
Havia um senhor de Famalicão
Que tinha uma cabeça tamanho balão       Havia um senhor de Beiriz
Quando pensava, decerto viajava          Que tinha um nariz tamanho chafariz
E passado um ano é que chegava           Quando assoava o nariz, decerto podia
Que fantástico o senhor de Famalicão!    Ter uma ponte em Beja e outra em Leiria.
                                         Que extraordinário o senhor de Beiriz!
                        Mara
                                                                 Marta
Havia um senhor de Pedroso                         Havia um senhor de Portugal
Que tinha algo poderoso                            Que só gostava de um canal
Quando abria os braços,                            Quando ligava a televisão,
Cobria o mundo de laços                            Não gostava da programação.
Que fantástico o senhor de Pedroso!                Que infeliz o senhor de Portugal!

                        Diogo                                               Luciana

Havia um senhor de Paços de Ferreira               Havia um senhor do Reino Unido
Que tinha uma boca palradeira                      Que tinha um fato comprido
Quando falava, decerto depressa                    Quando o vestia, decerto podia estender
A todos fazia dor de cabeça.                       A sua longa veste e o mundo aquecer
Que surpreendente o senhor de Paços de Ferreira!   Que acolhedor o senhor do Reino Unido

                        Tiago
Havia um senhor de Angola                    Havia um senhor de Alemanha
Que tinha um nariz tamanho bola              Que tinha as pernas do tamanho de Espanha
Quando respirava,                            Quando entrava na sapataria não comprava sapatilhas
Até o nariz rodava.                          Porque os pés eram maiores que imensas matilhas.
Que fantástico o senhor de Angola!           Que extraordinário o senhor de Alemanha!

                              Ana Catarina                                      Francisca

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Limerick AG4B

  • 2. LIMERICK-AG4B Havia um senhor de Marrocos Havia um senhor de Vila Real Que comia muitos cocos Que cheirava mesmo mal Quando comia, não conseguia parar Quando passava por um lugar Ia para casa e não conseguia entrar. Queriam todos o perfumar. Que comilão o senhor de Marrocos! Que bem cheiroso, agora, o senhor de Vila Real! Cátia Beatriz Havia um senhor de Trancoso Havia um senhor de Famalicão Que tinha um nariz gelatinoso Que comia muito pão Quando se mexia, decerto parecia Quando queria correr Que o nariz caía. Estava tão cheio, não se conseguia mexer. Que divertido o senhor de Trancoso! Que glutão o senhor de Famalicão! Patrícia Filipa
  • 3. Havia um senhor da Horta Havia um senhor de Paris Que tinha uma perna torta Que tinha um nariz tamanho chafariz Quando andava, até tropeçava. Quando passeava Que trapalhão o senhor da Horta! O seu nariz enorme quase à Rússia chegava. Que fascinante o senhor de Paris! Maria Carolina Bruna Havia um senhor de Famalicão Que tinha uma cabeça tamanho balão Havia um senhor de Beiriz Quando pensava, decerto viajava Que tinha um nariz tamanho chafariz E passado um ano é que chegava Quando assoava o nariz, decerto podia Que fantástico o senhor de Famalicão! Ter uma ponte em Beja e outra em Leiria. Que extraordinário o senhor de Beiriz! Mara Marta
  • 4. Havia um senhor de Pedroso Havia um senhor de Portugal Que tinha algo poderoso Que só gostava de um canal Quando abria os braços, Quando ligava a televisão, Cobria o mundo de laços Não gostava da programação. Que fantástico o senhor de Pedroso! Que infeliz o senhor de Portugal! Diogo Luciana Havia um senhor de Paços de Ferreira Havia um senhor do Reino Unido Que tinha uma boca palradeira Que tinha um fato comprido Quando falava, decerto depressa Quando o vestia, decerto podia estender A todos fazia dor de cabeça. A sua longa veste e o mundo aquecer Que surpreendente o senhor de Paços de Ferreira! Que acolhedor o senhor do Reino Unido Tiago
  • 5. Havia um senhor de Angola Havia um senhor de Alemanha Que tinha um nariz tamanho bola Que tinha as pernas do tamanho de Espanha Quando respirava, Quando entrava na sapataria não comprava sapatilhas Até o nariz rodava. Porque os pés eram maiores que imensas matilhas. Que fantástico o senhor de Angola! Que extraordinário o senhor de Alemanha! Ana Catarina Francisca